Segredos que nunca contei a ninguém – parte II
Um Conto de Damehr.
Meu nome é Rafaela, tenho 40 anos. Sou diretora executiva de uma empresa importante aqui de SP, sou conhecida no meio financeiro aqui da capital. Não posso correr risco de alguém descobrir minha identidade, existe muita coisa em jogo.
Para narrar a continuação da minha história, preciso usar pseudônimos.
Vou contar pra vocês como fiquei viciada em sexo. Antes de conhecer meu ex-marido, eu era uma mulher normal. Gostava de sexo, mas não era aventureira a ponto de sair na noite, atrás de homem. Júlio me transformou em outra mulher, me fodeu de tudo quanto foi jeito, me viciou numa piroca grande e grossa, ou seja... ele fez tudo comigo.
Antes dele, eu nunca tinha sido comida de verdade.
Depois que separamos, eu sentia uma tesão absurda. Precisa me satisfazer, mas não queria transar por transar. Fiquei mal acostumada com sexo de verdade.
Eu continuava freqüentando o bar do galeto. Encontrava a antiga turma do escritório e outros amigos que fiz ao longo do tempo.
Eu estava no bar numa sexta-feira, me deliciando com um galeto e tomando chope. Quando vi aquele garoto, bebendo sozinho no balcão do bar. Para deixar claro, aquele garoto... era o Alex, meu funcionário. Ele tinha 24 anos, era moreno com quase 1.90 de altura. Tinha sido contratado recentemente pra fazer serviços gerais, mas ele era bom mesmo em informática.
Naquele dia Alex vestia calça jeans azul e camisa pólo branca. Como eu estava na pista, passei observar seu porte atlético, aquele garoto era um pedaço de pecado.
Quando nossos olhares se cruzaram, Alex fez um gesto de longe levantando a taça, me propondo um brinde. Retribui sorrindo pra ele, foi a deixa para chamá-lo para minha mesa.
- Alex, você não precisa ficar sozinho no balcão; senta comigo.
- Eu posso? Me desculpa, eu não tinha visto a senhora. Disse sem graça, pois eu era a CEO da empresa e chefe dele.
- Claro, estou convidando. Olha Alex, agradeço sua atenção, mas não precisa dar senhoria; aqui somos apenas duas pessoas tomando chope. Levantei a taça novamente e brindamos.
- Rafaela, nunca imaginei que fosse me chamar para sua mesa.
- Porque não? Como disse aqui somos apenas duas pessoas na mesa do bar.
- Soube que você entende de informática. Por que pleiteou o cargo de serviços gerais.
- Só tinha esse disponível, e eu ainda estou estudando T.I.
- Percebi que você é muito bom no que faz. Como sabe tanto sobre manutenção?
- Quando era moleque, andei aprontando algumas. Minha mãe não tinha pulso para lidar comigo, então me mandou morar com tio Anselmo, o único que eu respeitava. Meu tio me levou pra trabalhar com ele, me ensinou tudo sobre serviços gerais.
- Você ainda mora com seu tio?
- Moro sim, mas o que eu ganhava com ele, não dava para bancar minhas despesas.
- Alex... você trabalha conosco há pouco tempo, e já está famoso entre as garotas.
- Perdão, dona Rafaela. Não entendi?
- Por favor. Só Rafaela.
- Outro dia no refeitório, ouvi uma conversa sem querer. As garotas deixaram escapar um monte de coisas sobre você. Que você é um terror, que manda bem, esse tipo de coisa.
- Não liga pra isso Rafaela, essas garotas tem língua grande e falam demais.
- Me conta Alex? O quê elas falam demais?
- Desculpa, fico sem graça de falar disso.
- Por quê? Eu sou mulher igual a elas, tenho os mesmos desejos e necessidades.
- Eu saí com Anita, ela contou pra Gisele. Por favor Rafaela, são comentários desnecessários, fofocas.
- Mas eu estou curiosa. Se não me contar o que eu quero saber, vou perguntar pra elas?
- Por favor, Rafaela! Assim você vai queimar meu filme. Pega mal eu falar disso, pode dar problemas, e eu não posso perder esse emprego.
- Você não vai perder. Agora me fala tudo, tintim por tintim, e não me esconde nada.
- Rafaela, você é minha chefe. Porque quer saber disso?
- Esquece que sou sua chefe! Eu sou mulher e gosto de sexo, pode me falar o que quiser comigo.
- Anita e Gisela, as duas combinaram sair comigo.
- Fizeram um ménage? Você pegou as duas. Conversa direito Alex, me fala tudo.
- Rafaela, elas ficaram doidas comigo.
- O quê você fez com elas?
- Amarrei aquelas vadias na cama, dei uns tapas nelas e comi as duas, agora elas não largam do meu pé. Querem de novo.
- Então você é dotado e gosta de dar uns tapas.
- Transar por transar, não tem graça. Sexo tem que ter um pouco de sacanagem.
- Puxa vida Alex, assim vou ficar com ciúmes delas.
- Rafaela, você é uma mulher fina e chique; não pode se comparar com aquelas vadias.
- Então você me acha chique?
- Rafaela, você é muito mais do que chique.
- Mais o quê? Fala Alex, para de enrolar.
- Você está me colocando numa situação difícil.
- Alex... você tá me enrolando!
- Rafaela, você é um mulherão da porra; gostosa pra caralho.
- Sou é. Quero saber o que você vai fazer com toda essa informação.
- Como Rafaela! Fazer o quê? Não entendi?
- Alex, estou dando mole pra você. Dá pra entender, ou precisa desenhar.
- Ok Rafaela, podemos transar, mas não tenho como bancar motel chique pra te levar.
- Vamos pro meu Ap.
- Seu Ap.??? Você está falando sério... e sua filha?
- Esta semana é a vez dela ficar com pai. Ela só vai pra casa na segunda, depois da escola.
Nós já tínhamos tomado alguns chopes, então fomos pra casa de taxi. Quando chegamos coloquei uma música pra relaxar e deixar o ambiente bem aconchegante.
Alex foi tomar banho, entrei junto. No banho ele foi super carinhoso, e me beijou na boca.
Me ensaboou, chupou meus seios, me tocou na buceta, pegou na minha bunda escorregando a mão no meu cuzinho. Empinei o corpo cheia de tesão.
Aquele garoto tinha uma pegada forte, tinha o corpo sarado, tipo garotão de academia; e tinha uma rola de 21 cm, grossa e cheia de veias. Aquele mastro era ligeiramente para baixo e estava duro igual uma rocha.
Aquele garoto não era um pedaço de pecado. Ele era o P E C A D O na forma de homem. Saímos do chuveiro, ele me enxugando. Voltamos pra sala nus de mãos dadas. Não deixei ele sentar. Peguei aquela rola gostosa batendo uma punheta nele e comecei beijar e chupar ele com gosto. Estava quente e duro, latejando na minha boca.
- Caralho, Rafaela. Que boca gostosa.
- Fode minha boca. Fode seu cachorro safado.
Alex me pegou pelo cabelo, me puxando. Chupei aquela pica até nas bolas, deixei ele todo babado.
- Puta que pariu que boquinha deliciosa... chupa sua vadia, você é gostosa pra caralho.
- Vai safado! Agora me fode gostoso, goza na boca da sua puta. Goza cachorro.
Alex começou tremer, arfando, gemendo avisando que ia gozar.
- Puta que pariu, Rafaela! Vou gozar. E jorrou aquele jato de porra quente na minha boca.
Engoli tudo, lambendo os beiços, deixando claro pra ele. Que além de chefe, eu era uma puta, que gostava de chupar uma rola grossa.
Sentei na poltrona agachada na ponta dos pés. Abrindo as pernas, mostrando tudo. O pobre coitado ficou cheio de tesão, mal tinha acabado de gozar, estava duro de novo. Alex caiu de boca na minha buceta, lambendo ao redor dos grandes lábios. Não era afoito, lambia de baixo até no clitóris, ele sabia chupar gostoso.
- Puta merda, garoto. Quem te ensinou tudo isso?
- Escuta sua vadia. Goza na minha boca.
E eu gozei. Gozei esguichando melzinho no rosto dele. Ficou maluco.
- Rafaela, nunca comi uma mulher igual você. E me colocou de bruços no assento do sofá, me lambendo a bunda, enfiando a língua no meu cuzinho, me deixando alucinada de tesão.
- Me bate, pedi aflita. Bate na minha bunda.
- Ele me deu um tapa carinhoso. Percebi que não queria ser bruto comigo.
- Bate de verdade, seu cachorro safado. Bate na sua puta. Bate.
- Plaft... Plaft... Plaft... estapeou com força. Ardeu, fiquei toda molhada.
Alex começou esfregar a cabeça da piça na minha buceta, e foi entrando devagar. Me abrindo, me invadindo com aquela rola grossa. Que delicia. Eu estava louca vontade de dar tudo pra ele, sem reservas. Querendo piça... doida para tomar na buceta.
- Vem safado, come essa buceta. Me fode seu cachorro.
- Rafaela, sua cadela vadia. Vou te foder.
Alex me segurou pelos caberlos, mer mantendo presa e metia com força, me arregaçando toda com aquela piroca deliciosa.
- Ahhh... safado, me fode, mete com força. Aiii... eu vou... vouuu... aiii gozei... pqp eu gozei.
Ele queria me foder, mas se mostrou comedido nesse primeiro encontro. Nós já tínhamos gozado várias vezes, caímos exaustos no tapete macio.
- Rafaela, isso para mim parece um sonho.
- Por quê?
- Nunca fiquei com uma mulher chique e gostosa igual você. Homens iguais a mim, só conseguem garotas do tipo Anita e Gisele.
- Por falar nelas; vocês estão namorando?
- Rafaela, não quero saber de namoro. Se uma mulher é complicado, imagina duas. Elas são só duas garotas que transei. Não são páreo pra você.
- Não estou disputando nada com elas.
- Não foi isso que eu quis dizer.
- Então o que foi.
- Elas transam gostosinho. Tenho que ensinar tudo pra elas.
- Então você ensinou direito. Elas estão apaixonadas em você.
- Não quero nada com elas. Já você; é um mulherão de fechar o mercado.
- Você gostou?
- Estou dizendo. Nunca fiquei com ninguém igual você.
- Alex, como você tão novo tem tanta experiência em sexo.
- Sei lá, é porquê eu gosto muito, procuro me informar. É gostoso fazer a parceira gozar.
- O que você mais gosta no sexo? Eu “Jogando verde pra colher maduro”.
- Rafaela, eu gosto de uma bunda gostosa.
- Sério! Você é um cachorrão safado, que gosta de cuzinho.
- Gosto e se você me der, quero te comer.
- Vou ser sincera contigo. Eu gosto mas tem que ser devagar. Seu pau me assusta.
- Eu faço devagar.
- Alex, fica este fim de semana comigo. Seremos só nós dois, vamos curtir muito.
Ele começou me beijar de novo, me lambendo toda. Fizemos um 69 delicioso.
- Plaft... Plaft... Plaft... estalou forte marcando minha bunda. Fiquei toda molhada. Ele me comeu de lado no sofá. Empurrou devagar aquela rola grossa, me abrindo de novo.
- Aiii meu cu. Alex, vai devagar.
Que delicia aquele macho jovem e gostoso me enrabando, arregaçando meu cu com sua piroca dura. Estava cheia de tesão, louca de vontade de dar minha bunda pra ele. Com vontade de dar tudo pra ele, sem reservas.
- Aiii meu cu. Por favor, vai devagar que tá doendo.
- Fica quieta sua puta.
- Aiii meu cu... pqp... tá doendo. Aiii meu cuzinho... que delicia.
- Rafaela, seu cu é apertadinho é uma delicia. O safado falava e empurrava devagar me abrindo, me enrabando, lambendo o pescoço; metia vigorosamente atolando aquela rola grossa no meu rabo.
- Ai amor, soca devagar. Eu quero gozar com sua piroca no meu cu.
- Puta merda, que delicia de cuzinho.
- Aiii meu cu... come sua putinha. Come gostoso, me fode seu cachorro safado.
- Isso sua vadia, você gosta de tomar no cuzinho.
- Aiii amor, eu gosto, vai... soca tudo. Aiii... meu cu... vou goz... aiii cachorro, pqp... gozei.
Alex estava me esperando pra gozar, ejaculou forte me presenteando com leite quente na bunda.
Demos uma pausa para descansar e fomos conversar.
- Alex, preciso te falar uma coisa! Adorei transar com você, mas isso tem que ficar entre nós. Não pode interferir no nosso trabalho.
- Rafaela, você nem precisava me falar disso. Se tem uma coisa que aprendi na vida, é saber a hora de entrar e a hora de sair. Eu gosto de sexo, mas sou um profissional e não misturo as coisas.
- Preciso falar sim, Alex. Eu adorei transar com você. Se pudermos repetir, será ótimo. Se nós dois seguirmos essa regra de ouro, podemos ter uma relação prazerosa juntos.
Fomos tomar uma ducha, depois dormimos abraçados de conchinha. Fiquei de pneus arriados naquele garoto, entre sexta-feira a noite até no domingo à tarde, transamos mais de dez vezes.
O fim de semana passou e na segunda fui trabalhar feliz e realizada. Só voltamos transar duas semanas depois, quando minha filha foi passar o fim de semana com pai.
Eu e Alex ficamos muito atraídos um pelo outro. Como a lua é presa à terra, não podíamos mais viver sem fazer sexo. Começamos transar igual dois animais.
Na sexta-feira da semana seguinte, fomos no galeto. Júlio meu ex-marido estava lá, voltou freqüentar o bar, e de uns tempos pra cá passou me seguir. Numa dessas noites, me viu caída pelo Alex. Que saco, só me faltava essa!
Chamei meu jovem parceiro e fomos à procura de outro lugar. Fomos andar sem rumo pelos bares do centro. Júlio nos seguiu de longe, mas conseguimos despistá-lo. Demos uma volta nele, mas aquilo me deixou muito irritada, puta da vida.
Alguns dias depois, eu estava saindo do trabalho e Júlio me aparece. Querendo conversar, fomos a uma lanchonete perto da empresa.
- O que houve Júlio? Algum problema com nossa filha.
- Está tudo bem. Ela é uma menina linda, hoje em dia ela é tudo para mim.
- E daí Júlio! Todo pai é assim mesmo, eles adoram suas filhas. O que você quer?
- Escuta Rafaela. Eu sei que errei contigo, demorei para perceber a merda que fiz.
- Sei... mas o que você quer?
- Uma chance de me reconciliar contigo.
- Como que é?
- Me dá outra chance, Rafaela. Prometo nunca mais pisar na bola.
- Júlio! Eu sempre pensei que fosse inteligente, mas você só pensa com a cabeça de baixo. Acha que esqueci o que fez comigo. Quero distância de você, sabe Júlio... distância.
- Me dá outra chance Rafaela, sou pai da sua filha.
- Agora é tarde, e só pra te lembrar, cachorros também tem filhotes. E você é pior que cachorro. Se continuar me seguindo, vou pedir medida de restrição contra você.
- Rafaela, porque você tem sempre que meter justiça em tudo.
- Preciso. Porque você é um canalha, e eu quero distância; não confio em você.
- Quem é esse cara que você está saindo?
- Não é da sua conta, não te interessa. Mas já que perguntou vou dizer: Ele mais novo que você, é carinhoso, super educado, tem um pau maior que o seu, e sabe foder gostoso.
- Quer saber Júlio, vai pra puta que pariu. Não tenho que dar satisfação pra você, fica longe de mim, caso contrário vou te levar pro tribunal.
Passou um mês depois da conversa, era a semana do Júlio ficar com nossa filha. Como se nada tivesse acontecido, ele não tocou mais no assunto. Aproveitei para falar com ele sobre minhas férias.
- Escuta Júlio, vou viajar durante alguns dias. Ela vai ficar contigo nesse período.
- É viagem de trabalho? Vai viajar sozinha ou acompanhada?
- A única coisa que você precisa saber é que sua filha vai ficar contigo 15 dias. Entendeu!
Naquele fim de semana eu e Alex passamos juntos, e como sempre ele me fodeu gostoso.
- Alex, o que você vai fazer nas suas férias?
- Eu? Nada. Vou estudar e descansar a cabeça.
- Então descansa comigo, vamos viajar uns dias. Só nós dois.
- Rafaela, não tenho condições pra isso.
- Eu banco a viagem.
- De jeito nenhum. Só me faltava essa. Ser um manteúdo seu.
- Não foi essa minha intenção. Sei que uma viagem dessa fica caro.
- Se você sabe, então porquê falar no assunto?
- Alex, eu preciso de férias para relaxar. Seria bom se pudéssemos ir juntos.
- Acontece que não podemos.
- Deixa de ser orgulhoso. Se eu bancar essa viagem, não significa que estou te bancando. Além do mais eu preciso de você. Preciso muito.
- Rafaela! Precisa pra quê? Nós não somos um casal.
- Mas você é meu homem. Não vivo sem você, preciso explicar.
- Eu disse pra você que não quero namorar.
- Eu sei Alex. Eu sei. Só quero passar alguns dias contigo na praia, curtindo e relaxando.
- Escuta Rafaela. Isso não está certo.
- Deixa de ser chato Alex, vai comigo nessa viagem. Eu preciso de você.
Alex relutou em aceitar, mas por fim concordou e nós viajamos. Fomos para uma praia do nordeste. Durante o dia curtíamos a natureza e a gastronomia do lugar. À noite fazíamos sexo, muito sexo. Foi lindo passar um tempo com ele naquele paraíso. Voltei de lá feliz e satisfeita.
Alex ainda trabalha na nossa empresa até hoje. Eu e ele ainda estamos juntos. Acho que não podemos mais viver sem o outro, mas por enquanto não queremos assumir compromisso.
Vamos ver o que a vida nos reserva.