Capítulo 1: Convite ao Pecado
O ônibus balançava enquanto eu encarava a paisagem pela janela, mas minha mente estava a quilômetros de distância. O celular vibrava no bolso com notificações de Raquel, minha namorada, perguntando como eu estava. Eu não tinha respondido à última mensagem dela. Tinha inventado um compromisso familiar, desmarcando nosso cinema de sábado à tarde. Uma desculpa esfarrapada, eu sei, mas era mais fácil do que encarar a verdade.
A verdade era Alessandra.
Tudo começou naquele final de semana, semanas atrás. Meu pai viajaria para mais uma de suas intermináveis convenções de negócios, e eu, sem planos, decidi passar o fim de semana na casa dele. Alessandra estava lá, claro, como sempre. Madrasta. Um título que parecia descrever uma personagem de conto de fadas, mas que não fazia jus à realidade. Alessandra era tudo, menos um clichê.
Na época, eu ainda a via apenas como a mulher exuberante que meu pai, inexplicavelmente, havia conseguido conquistar. Alta, corpo escultural, pele impecável, cabelos loiros ondulados que caíam até os ombros. Ela parecia
sempre à vontade consigo mesma, com um sorriso meio irônico que desafiava qualquer um a questioná-la.
A verdade é que o que aconteceu entre Alessandra e eu não começou agora. Foi um processo lento, cheio de provocações, olhares prolongados, toques que duravam um pouco mais do que o necessário. Tudo culminou em um fim de semana em que meu pai viajou, deixando-nos sozinhos. O calor daquela tarde, a piscina, o vinho...
Ah, mas talvez você já saiba disso. Se não, recomendo que dê uma olhada nos volumes "Conto Erótico: O Mundo é Meu! - Prólogo - Amor em Família: A Namorada" e "Conto Erótico: O Mundo é Meu! - Volume I - Amor em Família: A Madrasta". Não se preocupe, eu espero você voltar. Ali, conto como minha relação com Alessandra começou e como chegamos a este ponto.
Agora, semana depois, bastava uma mensagem
dela para que eu me tornasse prisioneiro daquele desejo outra vez. Eu sabia que deveria me afastar, mas não conseguia. A culpa deveria pesar mais. Raquel, com seus olhos cheios de confiança, acreditava que nosso acordo era inabalável. A promessa de não ceder à tentação até o momento certo foi ideia dela, e eu aceitei porque... bem, porque era o que parecia certo. Só que Alessandra não é uma tentação comum. Ela é um furacão, uma força da natureza que destrói qualquer barreira.
Capítulo 2: Sob o Tecido da Tentação
O ar estava morno quando entrei na casa, e a primeira coisa que vi foi Alessandra, recostada preguiçosamente no sofá. Os pés descalços descansavam sobre o estofado, uma taça de vinho esquecida na mão, e aquele sorriso preguiçoso – malicioso, superior – já me dizia tudo o que eu precisava saber.
O robe de seda escorregava por um ombro, revelando a pele clara e macia. O tecido leve marcava sutilmente os contornos do corpo dela, insinuando muito mais do que escondendo. Ela não fez menção de se cobrir. Pelo contrário. Quando me aproximei, os dedos dela deslizaram lentamente pela haste fina da taça, distraídos, quase como se fosse um convite velado para que eu fizesse o mesmo com sua pele.
Alessandra não disse nada. Não precisava. Seus olhos percorriam meu corpo com aquele olhar de quem já tinha decidido o que queria. Eu podia sentir a antecipação carregando o ar entre nós, eletrizando cada segundo de silêncio.
Meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse processar qualquer coisa. O desejo sempre chegava primeiro quando se tratava dela. Mas eu não cederia tão fácil. Não ainda. Mantendo um controle forçado, cruzei os braços e inclinei a cabeça, estudando-a como se ainda não soubesse como aquele jogo terminaria. Os cantos da boca dela se ergueram em um sorriso de desafio.
— Você demorou. — A voz veio baixa, arrastada, como se cada palavra fosse pronunciada apenas para provocar.
Dei de ombros, fingindo indiferença.
— Trânsito. — Respondi, sabendo que ela não acreditaria nem por um segundo.
Ela se levantou com uma lentidão deliberada, o robe se ajustando ao movimento, deslizando sobre as curvas do seu corpo. Caminhou até mim sem pressa, os olhos presos aos meus, e quando chegou perto o suficiente para que eu sentisse seu perfume — uma mistura embriagante de jasmim e algo puramente Alessandra —, seus dedos frios tocaram meu peito por cima da camiseta.
O toque foi leve, quase inexistente, mas me incendiou como se fosse fogo líquido. Ela desceu a mão, traçando um caminho preguiçoso pelo tecido, até alcançar minha cintura. E então sorriu ao sentir o que sua mera presença causava em mim.
Eu a segurei pelo rosto, prendendo seu olhar no meu, mas não a beijei. Não ainda. O jogo estava em curso, e eu não entregaria a vitória de imediato. Ela percebeu, é claro. Alessandra sempre percebia.
Seus olhos azuis brilharam com diversão, mas ela não se afastou. Em vez disso, inclinou-se um pouco mais, os lábios pairando perto dos meus, o calor da respiração dela misturando-se à minha. Os dedos apertaram minha cintura com um leve puxão, quase como se quisesse testar minha resistência.
Ela sorriu de leve e inclinou a cabeça.
— Seu pai está fora, como sempre. — Ela disse isso como quem comenta o clima. — E nós dois sabemos o que isso significa.
Minha mandíbula enrijeceu. O jeito casual com que ela jogava aquilo na conversa me irritava e me excitava em igual medida. Mas não lhe daria essa satisfação.
Inclinei-me até que nossos lábios se tocassem em uma provocação sutil, sem realmente iniciar o beijo. Um roçar de bocas, um jogo de resistência. O suficiente para que o coração dela disparasse contra meu peito. O suficiente para que os dedos dela se cravassem na minha camisa.
Ela soltou uma risada baixa, satisfeita com minha hesitação calculada. Então, sem aviso, seus lábios se fecharam no meu pescoço, pressionando um beijo úmido contra minha pele. Um arrepio percorreu minha espinha.
— Engraçado como você sempre tenta lutar contra o inevitável — sussurrou, os lábios roçando contra minha pele.
E então, finalmente, quebrei a distância.
O beijo explodiu entre nós, faminto e bruto.
Nossas línguas se encontraram sem hesitação, cada um tentando provar um ponto que já estava decidido desde o momento em que pisei naquela casa. As mãos de Alessandra se enroscaram no meu cabelo, puxando-me mais para perto, como se não houvesse oxigênio suficiente no mundo além do que compartilhávamos ali.
Quando nos separamos, ela estava ofegante. E sorrindo.
Sem dizer nada, segurou minha mão com firmeza e me puxou pela casa. O robe deslizou um pouco mais para o lado, revelando a curva da coxa enquanto subíamos as escadas. Cada passo parecia ritmado pela promessa do que viria a seguir.
Alessandra abriu a porta do quarto e me puxou para dentro sem hesitar. A porta se fechou atrás de nós, e eu soube que qualquer controle que eu tentasse ter naquela noite estava prestes a se dissolver completamente.
Como sempre acontecia quando se tratava dela.
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Esses primeiros capítulos foram apenas o começo. O desejo lateja, a tensão cresce, e Miguel está prestes a cruzar a linha que separa o proibido do inevitável. E você? Vai parar aqui ou vai se entregar à história completa?
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