Nisso fomos os dois para o banho, falei para ele que tava sem outra toalha limpa em casa, mas a gente podia dividir a minha e ele achou de boa.
Tiramos as roupas e não tinha nada que não tínhamos visto antes ali. Mas reparei em algo diferente.
— caralho viado, cê tirou depilou tudo né, deixou zero. — eu disse, encarando o pau e o saco do meu amigo.
— rapaz para tu vê. Eu odeio raspar toda essa porra, só gosto de aparar, mas aquela vagabunda dizia que ficava ruim para mamar. Aí eu tirei, foda que ela me largou ainda.
— rapaz, não é que ela te largou também né, ela te encontrou com a cunhada dela te mamando. Deu sorte que ela não contou pro irmão dela policial, hora dessa cê poderia tá morto. — disse dando risada.
— Deus é mais doidão, vira essa boca para lá. — disse ele.
Enquanto isso eu entrei na água e ele esperou, terminei de me olhar e ele entreou. Nisso começo a me ensaboar, ele fechou a água e me esperou passar o sabonete.
— cuidado para não deixar cair em viado. — ele disse rindo.
— engraçado que tu faz a mesma piada toda vez viado vai se fuder. — falei gastando ele.
Foda é que o sabonete caiu, mas eu já tinha ensaboado todo.
— ih negão, pega aí, eu já terminei — falei rindo.
Ele abaixou sem cerimoninha nenhuma para pegar, na hora que ele desceu eu bati com meu pai na cara dele. Tava cheio de sabonete, então fez uma marca branca na cara dele. Eu ri de passar mal, de ficar sem ar.
— caralho seu cuzão, vai se fuder maluco pqp, arrombado de merda, desgraçado. — ele falou puto, mas dava para vê que não levou pro coração.
Enquanto eu ria ele me virou de vista d suma vez e esfregou o pau na minha bunda. Tomei um susto e me virei de uma vez.
— olha que cara otário bixo, sabe nem brincar.
— até pq passar o pau na minha cara é brincar né arrombado.
Comecei rir de novo e ele riu junto.
— sabe o que eu tava pensando? — indaguei.
— fala.
— meu saco tá cheio para caralho ainda, acho que vou gozar rápido lá com a puta. — falei pro meu amigo.
— pior que eu tô na mesma bixo e tu ainda gozou hoje de manhã carai.
— tu acha ruim se eu bater uma aqui agora? — perguntei encarando ele.
Ele me encarou por alguns segundos, pensou um pouco e respondeu:
— ué pô, a gente já bateu umas punhetas quando era mais novo junto.
— pior que é mesmo né, bem quando a gente tava descobrindo o que era punheta. Lembra que a gente mediu para vê qual era maior, eu ganhava heim. — falei provocando.
— hoje o meu deve ser maior duro, dúvida?
— bora bater uma então? — eu falei.
— bora.
Ele pegou no pau cheio de sabonete e começou um vai e vei e já parecia que tava mais que meia bomba. O meu já tava praticamente duro, o papo já tinha me animado. A gente ficava um olhando para caralho do outro sem vergonha nenhuma. Meu pau começou estralar de duro rapidinho, o pau do Jorge tambem. Não era atoa que chamavam ele de jorgão. Meu pau tem 22cm, mas eu não tinha medido naquela época não sei pq. Depois de um tempo ele se aproxima de mim e fica quase colado do meu corpo, leva sua mão até meu pau é coloca parelhado com o dele e fala:
— acho que meu pau é um pouquinho maior, mas o teu é mais grosso, tá porra viado, quase não dá pra fechar a mão. — falou encarando meu pau na mão dele.
Nessa hora eu estremeci, sensação boa para caralho do meu amigo pegando na minha pica, então fui lá e peguei na dele também. Ao poucos fomos ensaiando uma punheta um para o outro até que o movimento começou ficar acelerado. Ele se aproximou ainda mais, juntou nossos paus e bateu uma para nós dois juntos. Pqp foi gostoso para caralho e anunciei na hora que ia gozar.
— caralho viado eu também vou. — ele disse.
Na mesma hora vários espirros de porra subiram por nossas barrigas, um deles chegou a encostar no meu queixo. Não sabia se tinha sido meu ou dele. Olhei para ele e dei um sorriso e ele retribui e disse:
— agora a gente aguenta a noite toda com as puta.
Continua…
Esse foi meu primeiro conto no site, espero que gostem. Aceito feedbacks e peço desculpas por possíveis erros.