Por Amor e Vingança — Capítulo Quatro.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4850 palavras
Data: 12/03/2025 19:15:31

A noite situava-se quente, e Marcelo sentia-se inquieto. O jantar de seus pais se estendia noite adentro. Tânia já havia ido embora, e ele não tinha nada melhor para fazer além de jogar no computador e comer um pedaço de pizza esquecida a três dias geladeira.

Parou o jogo, pegou o celular e, apressadamente, deixou de mexer nele. Abrasou um cigarro entre os dedos, desceu as escadas, atravessou a porta da sala e foi para o jardim, sentando no banco na varanda. Ficou ali alguns instantes, tragando lentamente, até que um brilho fraco chamou sua atenção. A luz vinha da casa de hóspedes.

Curioso, Marcelo levantou, deu a volta na piscina, e sem fazer barulho caminhou até lá.

O vidro da janela situava-se aberto, e a cortina flutuava com o vento da noite. Ele se aproximou um pouco mais, encontrando um ângulo perfeito para espiar Antônia. Ali dentro, ela andava sozinha. Trajava somente lingerie preta. O sutiã rendado desenhava os seios duros, e a calcinha de tiras finas embelezava seu quadril.

Marcelo deteve a respiração e apagou o cigarro esquecido entre seus dedos. Antônia, completamente à vontade, não imaginava que estava sendo observada. Virou-se para o espelho, examinando a própria imagem, passando os dedos pelos cabelos loiros, depois, deslizou as mãos pela barriga e seios, certificando cada detalhe.

O jovem sentiu o coração disparar. A seguir, a viúva abriu o fecho do sutiã e o atirou na cama. Os seios lindos, perfeitamente moldados, ficaram expostos ao relento.

Marcelo mordeu de leve os lábios, levou a mão ao pênis e o apertou forte, sentia muito tesão, suas vistas cravadas naquela visão hipnotizante. E Antônia não parou por aí. Puxou a calcinha para baixo, expondo um traseiro curvilíneo e uma xoxota sem pelos.

A loira ficou assim por alguns segundos, como se gostasse de se admirar antes de finalmente seguir para o banheiro.

Do lado de fora, o jovem incitou uma masturbação na penumbra. — No impulso, ele decidiu se arriscar. Deu a volta na casa e testou abrir a maçaneta da porta. Encontrava-se trancada. Não desistiria tão fácil. Retornou até a janela e pulou para dentro, aterrissando silenciosamente no carpete.

Endiabrado, sabia que não deveria estar ali. Todavia, algo nele gritava para continuar. Ouviu a água do chuveiro correr, o vapor quente escapando pela fresta da porta entreaberta. Se escondeu nas sombras, atento a cada detalhe.

Viu. Testemunhou. Apreciou e admirou o corpo de uma mulher de 43 anos, bem-apessoada e fascinante.

Certos minutos depois, Antônia desligou o registro do chuveiro e terminou o banho. — Não pegou a toalha, apenas passou as mãos pelo corpo, afastando o excesso de água. Seus cabelos estavam molhados, pingando sobre as costas e os ombros nus.

Marcelo ficou desesperado ao vê-la voltar para o quarto. Sem tempo para pular a janela e escapar do flagrante, optou por se esconder embaixo da cama e foi. Ficou parado, segurava a respirava, o coração tremulava no peito, e a emoção corria a mil por hora.

A visão da loira caminhando devagar pelo quarto, o perfume adocicado do sabonete se misturando ao aroma do banho recém-tomado, fazia o rapazinho perder o controle.

A viúva parou em frente ao espelho. Então, do nada, um sorriso surgiu em seus lábios rosados. Deu alguns passos, sentou-se na cadeira em frente à cama e abriu as pernas, as apoiando em cada braço do móvel, escorregando as mãos pelo próprio corpo displicentemente, provocativamente.

Depois, pousou dois dedos contra seu clítoris e começou a brincar, a se masturbar, deixando que o silêncio fosse interrompido pelos seus gemidos.

Marcelo, escondido no crepúsculo da cama, prendeu a respiração, sentia o corpo enrijecer. Antônia se inclinou mais para trás, expondo totalmente seu corpo, sua vagina. Os dedos movimentando-se em círculos, acariciando seu sexo, seus olhos entreabertos, cruzavam o espaço do quarto, quando disse:

— “Marcelo, pode sair… sei que você está aí embaixo da cama.” — chamou, em um tom de voz meigo, arrastado, perto de um sussurro.

Marcelo tomou um susto e prendeu a respiração. A tensão em seu corpo por pouco não explodiu de medo e pavor.

— “Marcelo, você não vai sair daí? Estou vendo seu tênis, seu moleque. Ele está para fora da cama” — ela o questionou sorrindo, mordendo de leve o lábio inferior, deixando a pergunta suspensa no ar.

O jovem fora descoberto. Não havia repreensão na voz de Antônia, havia apenas expectativa. Antônia parou de se masturbar, fechou as pernas e se ajoelhou no chão, inclinou a cabeça para baixo, e perguntou:

— “Você pretende ficar aí a noite inteira, Marcelo?”

O rapaz congelou. Seu corpo ficou rígido, o sangue ferveu nas veias.

— S… S… Senhora? — Sua voz saiu amedrontada, e ele sabia que não tinha mais como se esconder.

Antônia, arqueou uma sobrancelha, e disse:

— “Saia daí, agora” — ordenou, sem elevar o tom, todavia, com solidez e sem recusa.

Sem alternativa, ele deslizou para fora do esconderijo, apoiando as mãos no chão, levantando devagar. Sua expressão era insegura e medrosa, encontraram os dela.

Antônia suspendeu-se, não sinalizava brava. Muito pelo contrário.

— “Agora me diga, Marcelo.” — O questionou, a viúva deu um passo à frente, analisando-o como uma caçadora observa sua presa. — “O que exatamente você estava fazendo debaixo da cama?”

Marcelo tremulou, desviando o olhar. Sentia o rosto queimar.

— “Eu… eu só… eu só…” — não conseguia explicar.

— “Você só o quê, Marcelo?” — Antônia insistiu, aproximando-se mais um pouco do rapaz.

O perfume dela era delicioso, e o jeito como seus lábios se curvavam num sorriso divertido, fazia Marcelo se sentir mais encurralado.

— “Estava me observando, não é? — Ela perguntou, agora a uma polegada dele.

Marcelo prendeu a respiração, incapaz de mentir, incapaz de não sentir tesão pela aquela mulher tão linda e cheirosa.

Antônia analisou o jovem à sua frente, perguntou-o.

— “Me diga uma coisa… você tem namorada?”

Marcelo balançou a cabeça, negando.

— “Hm… não” — ela sorriu. — “E me diz outra coisa… Você ainda é virgem, Marcelo?”

O rapaz arregalou os olhos, o rosto esquentou, travou e não conseguiu responder. O silêncio do moço fez Antônia erguer uma das mãos e passar os dedos, levemente pelo ombro de Marcelo, descendo devagar até seu antebraço.

“Não precisa responder. Vou descobrir sozinha. Acho que você tem muito o que aprender…” — murmurou a loira, sua voz era baixa e sedutora. — “Vou te ensinar algumas coisas pra você nunca mais esquecer.” — disse Antônia, analisando o corpo do rapaz.

Marcelo prendeu o ar, cada ponto do seu corpo reagia à proximidade dela. O pau duro já não cabia na bermuda que vestia.

Antônia o encarou, apreciando o tesão que causava nele. E então, esboçou um sorriso e falou:

— Agora, tire a roupa.” — ordenou ela, que permanecia nua, parada na frente dele.

Marcelo acatou e acabou obedecendo, embora suas mãos tremessem. Tirou a camisa, revelando seu torso definido, e em seguida, desabotoou a bermuda, deixando-a cair no chão, mantendo-se apenas de cueca e chinelos. Sentia o rosto em brasa, mas Antônia não aparentava satisfeita.

— “Tire tudo, Marcelo… quero ver o tamanho do seu pau” — determinou Antônia, parada, observando cada passo do jovem.

Sem relutância, Marcelo a tirou, ficando completamente nu na frente da loiraça. Permaneceu parado, de membro duro. A viúva fincou seus olhos no membro e se aproximou do rapazinho.

Em um movimento lento, a loira pegou na mão direita dele e, com os dedos, os deslizou, acariciando seus lábios vaginais e o interior.

A loira gemia colada ao corpo do rapaz, disse, sussurrando, próximo do ouvido dele: “Não precisa ter vergonha Marcelo, aproveite e aprenda tudo.”

Antes que Marcelo pudesse processar e responder, Antônia o empurrou de leve para trás, fazendo-o deitar na cama.

Ela se ajoelhou ao lado dele, seus seios roçando em seu peito e começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente até o peitoral sem pelos. Marcelo sentiu um arrepio percorrer sua espinha e sua respiração ficou ofegante.

— “Relaxe. Vou cuidar de você.” — declarou a loira, aumentando os afagos no corpo do amante.

Antônia se posicionou sobre ele, suas coxas de cada lado de sua cintura, e Marcelo sentiu a quentura de seu corpo jovial aumentar.

Ela segurou seu membro, que já estava duro, e o dirigiu até sua entrada. Acompanhada por um movimento lento, ela abaixou o quadril, forçando a glande a entrar em sua vagina.

“OHHHHHHHH… AHH… UFF… — Gemidos em uníssono.

Marcelo e Antônia ofegaram, um sentindo o interior e a maciez úmida, enquanto o outro, sentindo a rigidez e a grossura entrar.

Antônia encetou a cavalgar devagar, seus seios balançando com o deslocamento do corpo, e eles podiam ouvir os ruídos das peles se chocando, um som que os deixou além do mais excitados.

“Você gostou, Marcelo?” — perguntou a loiraça, ao mesmo tempo que galopava, sobre o cacete do concubino.

Ele não conseguiu responder, apenas acordou, no tempo em que suas mãos subiam para apertar as nádegas da amante, auxiliando-a a se mover ligeiro. Antônia multiplicou o compasso, sua bunda batendo contra as coxas dele, e a cama rangendo sob o peso de seus corpos. Marcelo se inclinou para cima, beijando-a com vontade, suas línguas se encanastrando. Ele levou as mãos para apertar seus seios, massageando-os e chupando os mamilos endurecidos.

A loira lamuriava, seu corpo se contorcendo de deleite. O membro dele inteiro dentro dela, movendo-se para todos os lados, pulsando com a proximidade do orgasmo.

“Quero mais. Quero sentir ele no meu ânus.” — pedia a loira, erguendo-se, já se posicionando de quatro na cama, separando as pernas e empinando o traseiro. Seu cabelo úmido caía sobre os ombros. A viúva olhou por cima do ombro, seus olhos cheios de contentamentos. — “Agora vem, Marcelo.”

Ele não precisou ser mandado duas vezes. Se ajoelhou atrás da loiraça, agarrando firme suas nádegas cheias de curvas, e colocou a ponta de seu membro na entrada anal apertada.

Num empurrão robusto, penetrou-a, sentindo a resistência da pele ceder. Antônia gemeu, empurrando o corpo para trás e rebolou no membro dele, encontrando o ritmo.

O jovem encetou a estocar, primeiro devagar, depois com mais força, puxando-a pelos cabelos, à medida que o cacete ia e vinha. —Antônia gania alto, seu corpo transpirava, brilhando à luz do abajur.

— “Mais forte… Mais forte.” — Ela pedia, olhando-o por cima do ombro direito, a voz entrecortada em sussurros.

O rapazinho cumpriu, aumentando a tonicidade. O leito batia contra a parede, o som se misturando aos vagidos de Antônia e os sopros esbofados de Marcelo. Ele não duraria muito — queria que aquele momento durasse para sempre.

— “Ahhhh… Ahhhh… Ahhhh… vou gozar… vou gozar…” — Marcelo avisou, diminuindo a cadência das estocadas para não gozar de antecipação.

— “Vamos para o chão, Marcelo.” — sua voz doce saiu, como canto de sereia.

Antônia desceu da cama e se ajoelhou. Marcelo seguiu, porém, ficou de pé. A loiraça segurou seu membro e o olhou, incitando a chupá-lo. Sua boca encontrava-se quente, sua língua circulando a glande. Marcelo gemia, segurava na parte traseira da cabeça de Antônia. Ela o levava ao limite. E ele sabia que não aguentaria por muito tempo.

— “Amélia, Amélia, e... e... eu…” — fatigou o jovem, sentindo as intensas mamadas da loira no seu cacete.

Segundos depois… ela se levantou, levando-o até uma mesinha pequena de madeira no cantinho do quarto, perto da janela entreaberta. Antônia deitou de costas sobre a mesa, abrindo as longas pernas. Entusiasmado, agitado e excitado. Marcelo, que segurava o pênis com uma das mãos, entrou de novo nela.

Primeiro na racha apertada e molhada. Após, a pedido da loira, no cu. Antônia zunia, suas unhas pintadas da cor vermelha, cravou-se nas coxas dele, enquanto ele a fodia com força, sem parar, sem dó.

— “Goza em mim.” — Antônia suplicava, ao mesmo tempo que seu corpo sacolejava sobre a mesinha, e os seios sacudiam girando.

Marcelo não conseguiu mais segurar. Sentiu o gozo se aproximar, e com um último empurrão, ejaculou na loiraça. Seu corpo tremia em volúpia. Antônia contemplou um riso, segurando nos seios.

Marcelo, ao lado dela, ofegante, sentou-se no sofá, transbordando suor.

O quarto exalava cheiro do coito. Antônia se recostou na mesinha, sua pele irrigada de suor, reluzia sob a luz amarelada do abajur. Seus cabelos loiros encontravam-se desgrenhados, algumas mechas grudadas na testa. Ela percorreu a língua pelos lábios antes de falar, a voz firme e séria.

— “Espero que isso ajude a melhorar suas notas. A minha permanência aqui neste lugar dependerá do seu desempenho.”

Marcelo desnudo, ofegava sentado no sofá, tinha as pernas afastadas e o peito subindo e descendo. Ele olhou para ela e lançou um meio sorriso, os olhos escuros brilhando em êxtase.

— “Vou melhorar as notas, não se preocupe.”

Antônia o analisava, como se estivesse decidindo se acreditava nele ou não.

— “Você tem prova de matemática daqui a dois dias, certo?”

Marcelo confirmou, passando uma mão pelos cabelos bagunçados.

— “Sim, daqui a dois dias.”

Ela resvalou da mesinha e lentamente deu alguns passos até chegar na cama, deitou, abrindo as pernas em forma de provocação, deixando à mostra o motivo exato pelo qual ele deveria se esforçar.

— “Se tirar um nove ou dez. Deixo você me foder outra vez.”

Os olhos de Marcelo se estreitaram de interesse. Na cama, Antônia expunha seu corpo nu aos olhos tarados do jovem. Seu sorriso se alargou, porém, o momento durou pouco.

A loira ficou séria e então se ergueu da cama, mudando o tom de voz para algo autoritário.

— “Agora, vista-se e vá, Marcelo. Daqui a pouco, seus pais estarão de volta. Vá logo.”

Ele bufou, mas obedeceu. Levantou-se, vestindo a roupa rapidamente. Antônia abriu a porta para ele sair. Enquanto saía, ela o observou, o olhar frio por trás da máscara de sedução.

Na manhã seguinte…

O principal quarto da mansão se encontrava na escuridão. As cortinas bloqueavam parte da luz do amanhecer. Lilia acordou procurando o celular na cômoda. Ao ver as horas na tela ainda sonolenta, arregalou os olhos.

— “Ah, meu Deus…” — Ela lamuriou, a voz rouca pelo sono.

Lilia situava-se atrasada para o trabalho, sentindo a cabeça latejar. Ela sentou-se na cama, bebeu demais no jantar, um erro que agora cobrava seu preço. Levantou-se e caminhou até o banheiro, sentia o chão frio sob os pés descalços. O espelho não foi generoso. Seu reflexo devolveu a imagem de uma mulher com olheiras profundas e cabelos desgrenhados. Lilia lamentou, abrindo o armário para pegar um comprimido. Engoliu com um gole d’água da torneira e, sem perder tempo, despiu-se da camisola preta rendada que vestia.

A água quente deslizou sobre sua pele lisa. O banho foi rápido, o suficiente para despertar seus sentidos e eliminar um pouco do mal-estar. Vestiu-se apressada e saiu de casa, os saltos ribombando apressadamente pelo corredor.

Enquanto isso, na tela dos telejornais, repórteres relatavam em tom grave:

“Luiz Otávio, empresário do ramo imobiliário, foi encontrado morto com dois tiros em sua mansão pelas faxineiras. A polícia local investiga o caso.”

Do outro lado da cidade, deitada sobre lençóis macios, Antônia segurava o celular, os olhos fixos na notícia. Seus lábios se curvaram em um sorriso lento. Nenhuma preocupação. Nenhum receio. Ela sabia que não havia deixado rastros.

Com calma, a viúva levantou-se, alongando o corpo esbelto, caminhou até o banheiro, onde tomou um banho tranquilo.

Depois… vestiu uma bermuda preta justa e um top branco. Nos pés, par de tênis branco. Saiu da casa de hóspedes para caminhar, respirar o ar fresco e socializar com outras pessoas.

Ao atravessar o jardim da mansão, passou pela piscina. E, na espreguiçadeira, viu Humberto ao telefone, com a expressão séria, finalizava conversa com um sócio da imobiliária. O assunto?

A morte de Luiz Otávio. Quando encerrou a ligação, Antônia se aproximou do empresário.

— “Bom dia, seu Humberto. Tudo bem?” — Sua voz era doce.

Humberto ergueu os olhos, apreciando a visão à sua frente. O top branco contornava lindamente os seios, e a bermuda deixava suas pernas à mostra. Ele sorriu.

— Bom dia. Não tão bem. Acabei de saber que meu antigo sócio foi assassinado. Uma pena. Ele era um amigo. Mas e você… dormiu bem na casa de hóspedes?”

Antônia, rapidamente lembrando da noite de sexo com Marcelo, em um gesto, confirmou com a cabeça.

— “Meus pêsames, senhor Humberto. Sim, lá, é muito confortável. Está de parabéns, aqui é um ótimo lugar para se morar.”

Humberto revelou uma simpatia, os olhos fixos pelo corpo dela.

— “É... eu queria falar com você… acha que o Marcelo tem alguma chance de recuperar as notas?”

Antônia percebeu o olhar dele e deslizou as mãos dos quadris até as coxas, como se estivesse apenas ajeitando a roupa.

De longe, em silêncio, Tânia os observava, o olhar atento. Marcelo já havia saído para o colégio e Humberto, ao que parecia, decidiu se dar ao luxo de tirar a manhã de folga.

— “Sim… claro… ele prometeu que iria recuperar as notas nas próximas provas.” — respondeu à loira.

— “Não sabe o quanto, isso me deixa aliviado” — ele respondeu.

— “Estava indo caminhar um pouco” — disse Antônia, encarando-o com um olhar direto, que escondia intenções mais profundas. — “Você gosta de fazer exercícios?”

Humberto riu, relaxando na espreguiçadeira.

— “Qualquer dia desses, quem sabe eu te acompanho.”

Antônia arqueou um sobrecenho, deixando uma pergunta no ar.

— “Não demore, porque posso ir embora a qualquer momento…” — Lançou-lhe um último olhar e se afastou.

Humberto a observou ir, sem perceber que, naquele jogo perigoso, ele era a peça principal no tabuleiro de Antônia.

Duas horas depois…

Antônia estava de volta. A caminhada fora longa, o suor deslizava por sua pele quente. O top branco colava ao seu corpo, enquanto a bermuda marcava suas coxas curvilínea.

Ao se aproximar da casa de hóspedes, estranhou a movimentação no local. Notou que a porta se encontrava entreaberta, sua afeição mudou. Algo estava errado, até pensou que fosse a polícia, após ceifar a vida de Luiz Otávio.

Entrou cuidadosamente e encontrou Tânia e Chico no seu quarto. Chico era um tipo de “faz de tudo da mansão”. O homem preto de estatura baixa, finalizava a instalação das cortinas, ajeitando o tecido.

Tânia, ali próximo, de braços cruzados, supervisionava tudo com uma conduta arrogante.

Antônia parou na porta, o peito ofegava do exercício intenso.

— “O que está acontecendo aqui? — Sua fala soou afiada, apinhada de irritação.

Tânia se virou, erguendo o queixo com desdém.

— “A dona Lilia mandou instalar essas cortinas. Achei que você ia gostar.”

Antônia passou os olhos pelo dormitório, reputando o incômodo da invasão.

— “Eu não gosto de gente entrando no meu quarto sem minha permissão.”

Tânia soltou uma risada seca, oscilando a cabeça.

— “Ah, querida… Você não dita as regras por aqui.”

O tom de deboche fez Antônia apertar os lábios. Tânia lançou-lhe um último olhar antes de puxar Chico pelo braço e sair da casa.

Antônia ficou ali, parada, pensando por um instante, padecendo de raiva sob sua mente.

Enquanto isso, no colégio onde Marcelo estudava…

O sol de fim de manhã fazia o concreto do pátio brilhar. Alguns alunos jogavam basquete na quadra, outros circulavam em pequenos grupos, matando o tempo antes de saírem do colégio.

Fabrício olhou para Marcelo com dúvida, segurando a bola de futebol debaixo do braço.

— “Poxa, cara, você vai desfalcar o time?”

Marcelo passou a mão pelos cabelos, o olhar distante. Ainda padecia do cheiro da pele de Antônia. De tê-la colado ao seu corpo. Mas não podia falar isso para ninguém.

— “Tenho que estudar pra prova de matemática. Meu pai tá pegando no meu pé. E ele já me tirou o carro.”

A verdade era outra. Ele só conseguia pensar em voltar para os braços de Antônia.

Fabrício soltou uma risada debochada.

— “Desde quando você se importa com notas, cara?”

Marcelo forçou um sorriso sem graça.

— “Quero recuperar meu carro. Não dá pra ficar andando de bicicleta e pegando carona toda hora.”

O amigo balançou a cabeça negativamente, rindo.

— “Você tá se tornando um chato. Daqui a pouco vira o nerd da sala.”

Marcelo deu de ombros, virou de costas e foi andando. Ele não se importava com as piadas. Só queria chegar em casa. Se despediu.

— “Depois eu passo lá na quadra, beleza?”

Sem esperar resposta do melhor amigo, Marcelo montou na bicicleta e saiu pedalando pela via de volta para casa. Seu destino real? A casa de hóspedes. Seu pensamento? Antônia.

Marcelo ao chegar na mansão, tomou um banho e seguiu direto para a casa de hóspedes, onde Antônia o aguardava para a aula de reforço.

Quando chegou à porta, o rapaz respirou fundo e bateu duas vezes seguidamente. Antônia abriu, vestia apenas uma camisola branca, fina, semitransparente, que mal escondia os bicos e os contornos dos seios.

Ele tentou beijá-la, mas ela o interrompeu com um olhar fixo.

— “Se você não melhorar suas notas, não vamos mais transar — disse ela, a voz consistente. — Antônia pausou e o olhou de cima a baixo. — “E para provar que está se esforçando, vou te dar um desafio.”

A viúva entrou na mente de Marcelo. O jovem ficou acuado, experienciando o fardo das palavras. Antônia o levou para dentro, trancou a porta e mandou o rapaz se sentar na cadeira, em frente à mesinha no canto da sala.

Em cima da mesa, havia cinco exercícios de matemáticos, elaborados pela própria loira.

— “Você tem vinte minutos para resolver isso” — ela explicou, sentando-se em uma cadeira ao lado dele, cruzando as pernas. — “Se acertar pelo menos metade, talvez eu reconsidere e você me come, entendeu?”

— “S… s… sim…” — ele gaguejou. Marcelo sentou-se na cadeira em frente à mesa, colocou o lápis entre os dedos, olhou no relógio da parede, tentando calcular os minutos, olhou para a folha e focou nos exercícios.

“Valendo, pode começar” — avisou a loiraça.

Era custoso para Marcelo ter que fazer cálculos com Antônia, uma linda mulher alta e sensual, que naquele momento trajava apenas uma camisola branca semitransparente, sentada com as pernas cruzadas ao seu lado.

Mal ele havia começado a ler o primeiro problema matemático, quando viu Antônia se locomover, se debruçar debaixo da mesa, ficar de quatro, baixar sua bermuda e a cueca, enfiar a cabeça entre suas pernas e chupá-lo.

— “A… A… Amélia…” — Marcelo gaguejou, tentando se concentrar nas fórmulas, mas era impossível. A boca quente da loira era como um ímã, arrastava a pouca concentração que ele tinha.

Os gemidos do rapaz e a consistência das mamadas de Antônia foram aumentando. Ela não se contentou com o pênis. Com a outra mão, a loiraça massageava os testículos, já com a outra, masturbava-o em simultaneidade o cacete, deslizando os lábios pela glande.

Antônia era uma mestra no sexo oral, e o jovem vivenciava à beira do orgasmo.

— “Concentre-se, Marcelo? Resolva os problemas” — ela sussurrando, olhando para ele, num riso malévolo, antes de voltar a chupá-lo.

Logo após… parou de chupá-lo e arriou a parte de cima da sua camisola, e guiou o membro do rapaz para o meio de suas tetas.

A viúva iniciou a fazer uma espanhola, esfregando o pênis dele entre suas mamas macias e quentes. O jovem suspirava e gania, sentia o tesão subir ao limite.

— “Não aguento mais, A…” — ele murmurinhou, mas antes que pudesse terminar a frase, gozou forte. O esperma quente jorrou sobre a pele branca dos seios, deixando-os brilhantes e empapados.

Antônia levantou-se, com as mamas emporcalhados, e sentou-se à mesa para corrigir os exercícios. Marcelo, continuava ofegante, tentou se recompor, todavia, o orgasmo havia deixado sua mente embaçada.

Após alguns minutos, Antônia tinha uma expressão furiosa no rosto.

— “Acertou duas de cinco, Marcelo?” — ela o questionou, segurando a folha de papel. — “Isso é inaceitável. Você é burro?”

Ele abaixou a cabeça, não entendendo nada. Tentou sorrir, mas viu que Antônia falava sério. A loira caminhou até a cama, retirou a camisola e deitou-se, abrindo as pernas. (Ela não usava calcinha.)

— “Já que você não sabe resolver exercícios, talvez saiba chupar uma buceta” — ela disse, sua voz misturava raiva e desejo. — “Venha aqui e me faça gozar. E depois, pode ir embora.”

Marcelo esboçou um sorriso largo, era tudo que ele queria ouvir naquele momento. Deixou o lápis sobre a mesa, levantou-se, aproximou-se da cama, ajoelhando-se entre as pernas dela.

Antônia estava molhada, e ele sabia que precisava compensar sua incompetência. Com a língua, encetou a chupá-la, devorando-a na xoxota, chupando com veneração.

— “Isso… — ela gemia, segurando os lençóis. — “Mais rápido, Marcelo. Me faça gozar” — A loira pedia, não parava de se arreliar na cama.

Perdidamente entorpecido de tesão pela loiraça. Marcelo agigantou o ritmo, usando os dedos para penetrá-la no cu, à medida que continuava sugando seu clitóris. A viúva encurvava as costas, ganindo alto, até que finalmente atingiu o apogeu, tremendo sob o toque da língua do outro.

— “Fim de aula… Agora pode ir” — Ela disse, ofegante, descabelada, com as mãos tocando os seios, deitada na cama, de pernas arreganhadas. — “Vê… se acerta tudo da próxima vez.”

Marcelo afastou os beiços dos lábios vaginais de Antônia e levantou-se, queria foder, porém ela não deixou. Vestiu a roupa. Antes de sair, prometeu que voltaria mais tarde e fechou a porta.

Do lado de fora, escondida entre os coqueiros, ali pertinho da casa de hóspedes, eles não sabiam era que alguém ouviu tudo.

Tânia os observava desde o começo. Seus olhos soabertos e o queixo erguido explanavam o quanto aquilo a incomodava.

— “Então essa mulher veio para cá, não pra dar aula, mas pra transar com o Marcelo?” — pensou ela, esfregando os dedos no queixo, arquitetando mentalmente como daria a notícia aos patrões.

Mas, Tânia nunca foi de esperar. Sua natureza era direta, incisiva. —Ela seguiu para a casa de hóspedes, o sangue fervendo de repulsa.

A viúva estava à vontade, sentada na poltrona de pernas cruzadas, o corpo saciado pelo oral do Marcelo. O som das batidas na porta fez sua expressão se transformar em espanto. Ela rapidamente se vestiu.

Ao abrir, encontrou a empregada com os olhos faiscando.

— “Olha aqui, Amélia. Eu ouvi tudo que aconteceu entre você e o Marcelo. Pensa que é mais esperta que os outros, mas está enganada. A dona Lilia e o seu Humberto te contrataram pra ajudar o garoto a melhorar as notas, não pra ficar fazendo putaria!” — Tânia apontava o dedo para ela, a voz cheia de raiva.

Antônia debochou dela, um sorriso se formou em seus lábios.

— “Você está maluca, velha? Do que está falando?”

A provocação fez Tânia estreitar os olhos, o peito subindo e descendo de fúria.

— “Maluca vai ficar a dona Lilia quando eu contar!” — disse, virando-se, dando as costas para Antônia, andando rumo à mansão.

Antônia ficou ali parada, preocupada. Pela primeira vez desde que pisara naquela casa, sentiu que estava enrascada.

“Preciso fazer alguma coisa… ou essa mulher pode estragar tudo.”

No quarto, Marcelo era só alegria. Sua mente guardava as mamadas de Antônia no seu pênis, e suas chupadas na buceta dela. O moço trocou de roupa, colocou o uniforme do time, calçou as chuteiras e desceu as escadas com pressa, falando alto:

“Tânia, vou jogar bola com meus amigos. Volto mais tarde.”

A empregada, que se encontrava no quarto dos pais de Marcelo, mal teve tempo de responder, sobre o que viu na casa de hóspedes.

Lilia e Humberto estavam no trabalho. E isso significava que Antônia e Tânia encontravam-se sozinhas no espaço da mansão.

Na garagem, a loira encontrou alguns utensílios de Humberto, como: linha de pesca e uma tesoura afiada.

Silenciosamente, a viúva caminhou até a mansão, entrou pela sala, os olhos varrendo a residência. Nas mãos, a loira trazia alguns artefatos. A intenção era enforcar e ferir até a morte a empregada.

Mas… Antônia mudou o plano, quando ouviu os passos de Tânia no andar de cima. A empregada resmungava enquanto retirava a roupa de cama dos patrões, depositando-as em um cesto.

No andar de baixo, Antônia cortou dois metros da linha de pesca, e a amarrou no terceiro degrau da escada, esticando-a nos dois pontos de apoio, ficando escondida ali embaixo e esperou.

Tânia apareceu pouco depois, carregando o cesto cheio, bufando com o peso.

— “Eles não ajudam em nada… Só sabem sujar…” — resmungou a empregada, descendo o primeiro degrau com a perna direita, o segundo degrau veio com a perna esquerda. E quando o pé direito tocou o terceiro, encontrou resistência. O tropeço foi inevitável.

O corpo de Tânia foi lançado para frente. O cesto de roupas voou, os lençóis e fronhas espalharam-se. O impacto foi seco, forte, uma pancada. Ela soltou um grito desesperador. O barulho do corpo, batendo nos degraus, ressoou pela mansão.

A viúva riu e não moveu um dedo para ajudá-la. Antônia surgiu do esconderijo e observou Tânia desacordada, os braços torcidos, as pernas esticadas, um par do tênis solto do pé, a boca e a cabeça sangrando, o rosto virado para o lado, com os olhos fechados.

Friamente… Antônia pegou a tesoura e cortou a linha de pesca dos dois lados da escada. Sabia que não podia haver rastros. Alisou a roupa e disse: “Que o inferno te receba, velha enxerida.” — declarou ela, enrugando a testa, dando as costas para Tânia.

Antônia saiu da mansão caminhando sem pressa. Foi até a garagem, se desfez da linha de pesca, limpou as digitais na tesoura e voltou para a casa de hóspedes como se nada tivesse acontecido.

— Seguimos para o quinto capítulo —


Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Ana do Diário a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 65Seguidores: 114Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

Foto de perfil de O Esscritor

Caralho Anaaaaaaaaaaaaaaaaaa, porra. O moleque se deu bem, pegou a loira de jeito, na primeira fodinha da vida já cumeu um coool 😛. Tu é fera Ana, beij~~ao

0 0


xvideos encavalando na morena de quatro dando o cuzinhocontos vi meu pai arrombando o cu da minha maepregas do cuzin virgenconto engravidei filha novinharelatos eroticos por codigoConto porno rola finaconto erótico de gury fêmea, chupador se Pintocontos de sexo selvagemcom velhosabaixar vídeo de putaria de mulher fresca daquelas gostosas do cuzãocontos eroticos de mulheres de manausconto comendo cuzinho de amiga coroa casada gordinha branqinhaxvide coroa gritando emportugues quando toma rola grossa e cabecuda na xanaXvideo.meninas.nemor.violada.dormido.figidotava comendo minha namorada minha mae pegou no fragacontocontos eiroticos leilapornWESLLEYWEST-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.rucontos eróticos sou gostosa e acabei seduzindo meu irmao gostoso e acabamos no sexoxvıdeo novınha gozando muıtonovinha deixa o cara morder seu grelo e tira sangueFotos de mulher dano o cuzinho vai nlvinhachantagiei a vizinha novinha a mamar contosconto.de mulher kue faz o marido de bobo e trepa c negaosexo entre mae e filhominha esposa tomando porra e me beijando pornodoidometendo na salgadeira bundudapornô com duas vinha beijadoo pai dançandoprimeira vez que comi minha sogra abobrinha bucetinha contocontos eroticos sobrinhaMeu amigo viado bundudo liso vestido de mulher conto gaymenininha muito novinha mas abusada deu mole e o coroa meteu a vara contos eróticosmoça bonita lisinha dando em São Paulo sozinha correndo nucomtos de filio batendo punheta para maevídeo de pornô dos Pais estrupando as cachaceiras 18 anosbucetaesperienteaspanteras tio comendo sobrinha bem novinha escondidi da maecontos sexo minha esposa nossa vizinhaporno escrava senhormelando buceta com salivavideos porno munher xupade baxo da mezaconto erotico passei a menina de calcinhacontos eroticoscuzinho sem pregasmae.da.buceta.inxada.chorandu.e.gemendo.na.pica.do.filhopadrasto comendo a novinha dentro da sua casa me amarrotaliberei o cuputa tarada na pomba e o macho relinxa d tesao`conto erotico` Gabrielmulher gostosa casada paga dívida de aluguel atrasado grátiscontos eróticos de incesto uma competição entre a minha filhinha e a sua amiguinhaconto siririca na despedida de solteiranegao roludo emfio tudo ela assustocontos verdadeiros decheirar calcinhamarcelo richlund casa dos contoschupei meu primocontos eroticos guricontos eróticos de presídioscontos eiroticos leilaporncontos eróticos estava dormindo com meu marido e encerro minha buceta de porrawwwxvideo pai gosa forte reladocontos eiroticos leilapornconto gay sexo a 3 cabinebunduda agachando para pegar objetos do chãomagria vingens novia q sederam mal napica xvideos.comcontos eroticos dando seios pra mamarxvideos macho de calcinha sendo enrrabado e chamando o comedor de meu amorwww.pornodoido com brazileiras fininhas.com carroesposas nuasContos arrombada alunoxvidio empesamenage masculino contoslenbi pinto bebi porraconto erotico gay com amigo velho coroa grisalho do trabalhovideo porno amor virei corno que deliciagloryhole sr ele elacontos eiroticos leilapornVanessa queria brincar mais não imaginava que ia encontrar pela a frente um monte de safadinhos taradosvideo cooelho mamano no homemm zoofiliaCONTO EROTICO MAE BOA NOITE CINDERELA SEXO HIPNOSEmundobicha montado picaoColoquei tesao de vaca no suco da minha tia rabuda contoscontos eróticos de cheirando calcinha da amigaContos de meninas novinhas que liberaram o cuzinho pro namorado da sua mãe mas não aguentaram a rolaminha tia safada dando em cimademim pornoconto sofrer macho leitexvideo casadinha fica louquinha com eletrecista dotadoeu quero o homem e a mulher fazendo sexo e daí o homem coloca guspe e daí daí vídeogostosa sendo assediada abusada a forca perdendo cabacoapaixonado por dois brutamontes da faculdade 12pequeninhacontoscontos eróticos_-fio dental ai ui oh fode morena de fiu dentau vermelhoconto erotico a menina crente classicoestupro esposa contos eroticosroberta.vadia.do.parana.fudeno.de.bruco./texto/2018026/denunciaFotos de surubas com comtoscontos eróticos de mumher cadas dançando com desconhecido e sentio o oau duro