O pedido de Isabel

Um conto erótico de Isabel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1927 palavras
Data: 21/03/2025 14:08:37

Isabel é uma executiva solteira de sucesso. Ela se veste de maneira conservadora, vestido até a canela, blusa até o pescoço. Dava para inferir o corpo em formato de violão dela, mas não tinha como ela ir trabalhando usando um saco de batata, era preciso manter a elegância. Ela não tinha como se relacionar com ninguém pois todos os homens que ela convivia eram subalternos que não ofereciam o que ela queria ou competidores e que portanto ela não podia mostrar fraqueza para eles.

Ela se masturbava vendo BDSM na internet e sonhando em ser dominada. Mas era só sonho.

Um dia, Isabel vai em um barzinho com Ana e depois de beber muito ela confessa as fantasias para a amiga. Ana então diz para Isabel:

-- Você sabe que uma relação de dominação não precisa ser entre homens e mulheres, você pode ser submissa de uma mulher, mesmo não sendo sapata. A dominação, mesmo sendo sexual não quer dizer que você tenha que transar com o dominador?

-- O que você está dizendo?

-- Você disse que quer ser dominadasim -- Ela responde envergonhada.

-- Mas você não conhece nenhum homem para quem você possa pedir algo assim, certo?

-- Sim.

-- Então, mesmo não sendo sapata você pode ser dominada por outra mulher, existem outras maneiras de dominação que não envolvem uma pica.

-- Mas isso não resolve o problema. Mesmo que eu aceite, que mulher iria fazer isso.

-- Bel, eu sou sua amiga, posso fazer isso por você.

-- Não sei...

-- Vamos fazer um teste -- Ana muda o tom de voz e expressão e ordena que Isabel abra os dois botões de cima do vestido

Para sair Isabel havia colocado uma roupa mais usada, era um vestido justo preto de botões na frente. Ela congela por um momento, mas a forma como a amiga fala havia deixando-a excitada e Isabel decide seguir com a brincadeira e abre os dois botões.

-- Que peitões, você devia mostrar mais amiga -- Diz Ana, já fora do personagem de dominadora.

Naquele dia, Juliana não consegue tirar da cabeça o que havia acontecido. De noite na cama ela até se masturba imaginando sendo dominada por uma mulher. Se passam vários dias e ela não consegue tirar o assunto da cabeça, inclusive se masturba várias vezes pensando no que Ana havia falado. Por fim, desesperada, ela liga para a amiga e diz:

-- Ana... sabe aquilo que você falou no bar...

-- De você ser uma submissa tarada...

-- Não... bem... sim...

-- Você quer que eu te domine.

-- Não sei... eu não sou sapata...

-- Tudo bem, eu também não, mas eu sou dominadora e bem... não tem muitos homens que gostam de ser dominados.

-- Mas como a gente faz?

-- É simples. Você só tem que obedecer as minhas ordens.

-- E o que seriam as ordens?

-- Vou começar com uma fácil. Eu quero que você vá até o banheiro abaixe a calcinha e tire uma foto da sua boceta com o celular.

-- Mas você disse que não é sapatão.

-- Eu não sou. Mas você tem que me obedecer assim mesmo.

Isabel sente os mamilos ficarem duros só de ouvir que ela tinha que obedecer. Ela então espera um momento em que o escritório estava mais tranquilo e vai no banheiro obedecer as ordens. Ela entra na cabine, abaixa a meia-calça e a calcinha, depois coloca o celular para baixo e tira a foto. Com o coração batendo forte, ela manda a foto para a amiga.

Ana responde de volta: "Hoje de noite é para você ir para casa e depois do banho é para você se colocar de frente para um espelho, abrir as pernas e raspar a sua boceta inteira. Depois me manda uma foto para eu avaliar se você fez um bom trabalho".

Isabel obedece a dominadora. Mas ela tem que parar na farmácia para comprar lâminas novas. Depois chegando em casa ela toma um longo banho, esfola e hidrata a pele. Depois abre a porta to guarda-roupa para ver o espelho de corpo inteiro, se posiciona na cama e começa a se raspar inteira. Ela estava bem peluda pois não tinha muita expectativa de sexo. Ela vai ficando com mais e mais tesão, fazer esse ano banal de higiene era muito mais erótico por estar sendo ordenada para fazer isso.

Ela termina e manda uma foto de close da boceta lisinha para a amiga e logo recebe a resposta: "Ainda tem alguns pelos sobrando, você tem que ficar perfeitamente lisinha. Pega uma pinça e arranca os pelos que sobraram", manda Ana. Isabel obedece e a dor de arrancar os pelinhos a deixa ainda mais excitada. Por fim ela tira uma nova foto e manda para Ana:

-- Muito bom escrava, agora está perfeito. Se você quiser continuar sendo minha submissa, é para manter a boceta perfeitamente lisa como símbolo de submissão.

Ouvir essas palavras dão um tesão imenso em Isabel, ele estava toda melada quando Ana diz:

-- Se masturba agora, mas na frente do espelho, eu quero que você veja a puta que você é.

Isabel obedece e tem o melhor orgasmo que ela havia tido até aquele momentoAna manda uma mensagem para Isabel:

— Na sexta você veste uma saia, a mais curta que você tem e um suéter pro baixo de um dos paletós que você adora usar. Me espera no escritório até umas 8 horas da noite. Depois que a gente se encontrar você tem que fazer tudo que eu mandar.

Na sexta Isabel fica distraída o dia inteiro pensando no que ia acontecer. Ele finge que estava trabalhando, mas não consegue fazer nada e sente um grande alívio quando vê a amiga na porta do escritório dela. Ela fala para Isabel sair com ela.

Elas saem do escritório e Ana leva Isabel para a escada de incêndio do prédio.

— Levanta a saia, me mostra a calcinha — Ordena Ana

— Mas e se alguém chegar?

— Não tem mais ninguém no prédio, e além disso, eu não me importo.

Isabel fica toda vermelha e exitada com essa resposta da amiga. Ela se sente tratada como uma vadia e morrendo de tesão ela levanta a saia e fica segurando-a acima do quadril para a amiga inspecionar a pequena calcinha safada e de renda dela.

— Tira a calcinha — Diz Ana.

O sangue sobe todo para o rosto de Isabel e ela até fica tonta enquanto ela baixa a calcinha ali na escada podendo ser pega à qualquer momento. Depois ela estica a mão com a calcinha em direção de Ana, que simplesmente responde: — Eu não quero a sua calcinha fedida de puta, amarra ela no corrimão, deixa como presente para os tarados da limpeza.

Isabel obedece de novo. Elas então descem para o andar de baixo e pegam o elevador para o térreo. Isabel vai caminhando morrendo de medo de alguém ver que ela estava sem calcinha, principalmente quando elas passam pelo hall de entrada e pelos seguranças.

Elas continuam caminhando e logo chegam em um parque que ficava perto do escritório. O parque estava bem vazio, mas havia uns malucos correndo pela pista de cooper e uns casais passeando pelo parque aproveitando a noite. Assim que a gente se afasta um pouco da entrada do parque, a gente para perto de umas árvores, onde era mais escura mas a gente ainda estava visível de quem estivesse passando, e Ana diz:

— Tira o sutiã!

Isso ia ser difícil, eu tiro o paletó e entrego para Ana, mas não queria tirar o suéter ali no parque, por isso me esforço para tirar o sutiã sem me expor. Tudo isso com Ana assistindo.

Termino de tirar o sutiã, vejo que os meus peitos estão aparecendo através do tecido justo do suéter, principalmente os meus mamilos duros pelo frio da noite e pelo tesão.

— Me dá o meu paletó de volta.

— Não, eu prefiro você assim por enquanto.

A gente então volta a caminhar, eu sinto os meus mamilos quase furando o tecido do suéter. Passamos por mais algumas pessoas fazendo a corrida da noite. Ana estava me levando no sentido contrário da pista de cooper, por isso todos dão uma bela olhada nos meus peitos. Eu sinto a minha boceta sem calcinha ficando completamente melada pela vergonha.

Caminhamos até não ver mais ninguém vindo, Ana então me manda tirar o suéter. Eu fico morrendo de medo de aparecer alguém, mas obedeço. Entrego a peça de roupa para a minha amiga e por um momento fico com medo que ela ia me fazer andar pelo parque só de saia, com os peitos de fora, mas Ana me devolve o paletó. Visto correndo e a gente continua a caminhar.

Passa mais um cara por a gente, esse dá uma boa olhada nos meus peitos, que o paletó mal cobria. Ele era gato, eu sinto que ia gozar só dele me ver daquele jeito. Sonho que ele ia parar e me pegar ali mesmo, mas ele continua correndo e logo depois Ana me puxa para fora da pista de corrida.

A gente entra em um boque, um pouco cobertas pelas árvores, mas ainda visíveis da pista, e Ana então me diz:

— Tira a saia.

Por um momento eu congelo, minha mente me mandava parar, mas só de pensar em ser obrigada à me expor daquela maneira em público me faz sentir o grelo pegar fogo. Eu obedeço de novo e com a mão tremendo entrego a minha saia para Ana. Depois tento puxar o paletó o máximo para baixo, o que expõe ainda mais os meus peitos mas não chega nem a cobrir a minha bunda inteira.

Voltamos a andar, eu sinto o vento da noite gelando a minha boceta quente, a cada paço o paletó abre e expõe a minha boceta, eu tinha certeza de que se alguém aparecesse eu seria presa. Mas em seguida eu me imagino sendo abusada pelos policiais, sendo forçada a chupa-los para não ser presa, ou algo pior. Sento o mel escorrer nas minhas coxas e nem percebo que a gente havia chegado em um banco. Estava um pouco mais isolado, mas não completamente oculto.

— Senta puta!!! — Me ordena Ana.

Eu obedeço

— Abre a perna e me mostra essa boceta suja!!!!

Obedeço de novo, abro as pernas e me exponho inteira.

— Abre os botões e coloca as tetas para fora.

Abro o paletó e agora estava completamente exposta.

— Pega nos seus peitos com as mãos.

Pego nos meus seios aperto eles como se eu fosse o meu próprio amante.

— Aperta os seus mamilos.

Dou uma apertadinha neles.

— NÃO! MAIS! APERTA ESSES BICOS ATÉ VOCÊ GEMER DE DOR!!!!

Eu abuso os meus seios até estar doendo bastante. Ana fica satisfeita.

— Faz o que você está louca para fazer, coloca a mão nessa boceta suja e se masturba. Mas vai logo, quando mais rápido você gozar, menor a chances de você ser pega, não é vadia?

Vou com vontade e começo a esfregar o meu grelo em público e na frente da minha amiga. Nem me importo com nada, só precisava gozar!!! A minha boceta era a única coisa que eu conseguia pensar!!!

Por sorte eu gozo muito rápido. Mas estou completamente destruída! Melada, ofegante, fedendo à sexo. Ana então me dá o meu suéter de volta.

— Se veste. Vamos embora.

— E a minha saia?

Ana me dá um tapa no rosto e nas tetas.

— NÃO ME QUESTIONE ESCRAVA!!! FAÇA O QUE EU MANDO!!!!

Chocada, eu tiro o paletó, fico completamente pelada no parte até vestir de novo o suéter. E é somente com ele que eu sou obrigada à voltar até a entrada do parque perto do meu trabalho.


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