Esposa se exibindo para o amigo no Carnaval - 2

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Grupal
Contém 2326 palavras
Data: 18/02/2025 15:59:17

Chegamos à pousada perto das três da madrugada. Claudia estava de braços dados com nós dois. Não havia ninguém por perto, estava tudo às escuras. Entramos, e ela rapidamente tirou a blusinha e a saia, ficando totalmente nua novamente. Ela nos olhou e disse:

- O que foi? Vocês já viram tudo mesmo, e o calor está de matar. Vamos tomar um banho?

Realmente, estava muito quente, e tínhamos que tirar o sal e a areia de nossos corpos. Ela nos puxou pelas mãos, e entramos no box. Como era pequeno, ficamos esfregando os corpos no dela, enquanto Claudia se ensaboava. Ela pegou nos nossos cacetes , acariciando até que ficaram eretos.

Claudia se ajoelhou, e, tirando o sabão, passou a lamber e chupar os dois membros. Walter colocou a mão na cabeça dela, puxando-a, fazendo seu cacete entrar mais fundo. Ela resistiu, dizendo:

- Não, eu quero lamber e chupar os dois ao mesmo tempo.

Ela ficou lambendo, mordiscando e chupando, até que sentiu que nosso amigo estava prestes a gozar. Então , eu a segurei pelas nádegas, erguendo seu corpo. Ela percebeu minha intenção, e se abraçou no pescoço do Walter, que foi encaixando seu membro na bocetinha dela, enquanto eu encostava o meu na entrada do cuzinho de minha esposa. Estava meio difícil de entrar, então, com uma das mãos, peguei um frasco de óleo de amêndoas que ela sempre usa após o banho, e passei no cacete. Fui introduzindo, e ela sentiu dois membros dentro dela.

- Ai, que gostoso! Dois machos dentro de mim!

Ficamos estocando ritmadamente, até que ela estremeceu inteira e gozou. No entanto, aquela posição era cansativa, e resolvemos terminar o banho e nos enxugar.

- Vamos para a cama, então. Quero aproveitar bem vocês dois.

Ficamos no quarto que havia sido escolhido para mim e Claudia, a cama era grande e deu para acomodar nós três. Desta vez, peguei o lubrificante que sempre tenho na mesa de cabeceira, e voltei a penetrar o cuzinho de Claudia, enquanto ela estava sendo comida na bucetinha pelo Walter. Ela gozou várias vezes. Walter conseguiu segurar mais algum tempo, mas acabou gozando também, e eu deixei para ejacular por último, quando ela já estava bem molinha e com o corpo formigando.

Dormimos ali mesmo, exaustos. Mas o barulho do despertador do nosso amigo nos acordou e assustou.

- O que foi?

- Liguei o despertador porque a Irene disse que ia sair às cinco da manhã, deve chegar aqui ao redor das sete, sete e meia. Ela dirige com cuidado, mais devagar.

- Então você precisa ir ao seu quarto e se deitar lá. Se ela vir a roupa de cama toda arrumada, vai desconfiar .

- Putz, é mesmo. E também vou ligar um pouco o chuveiro, se o banheiro estiver seco ela pode descobrir.

- Pena que ela não é liberal, se não estaria tudo bem.

- Mas eu nem sabia que vocês eram.

Ainda eram seis e meia, mas o sol já estava raiando. Deixaríamos para cochilar à tarde. Resolvemos tomar café. Claudia continuou pelada.

- Mas e se a Irene chegar?

- Vamos ouvir o barulho do carro , aí eu visto uma saída de praia.

- E pelo menos um biquini por baixo, né?

- Tá bom (risos).

Terminamos o café, eu lavei a louça, e ficamos esperando. Mas até as sete e meia, nada da namorada do Walter.

- Será que aconteceu alguma coisa?

- Não sei. Ela só mandou a mensagem ontem, dizendo o horário que iria sair. Mas até agora, não recebi nada.

- Bom, o sinal do telefone é muito ruim na estrada.

Walter enviou várias mensagens, sem resposta.

- Deve ter acontecido alguma coisa. Acho que vou ter que voltar...

- Mas e se ela já estiver chegando? Vai tentando. Melhor: ligue em vez de enviar mensagem.

Foi o que ele fez. Mas não foi Irene quem atendeu.

- Alô?

- Quem está falando? Cadê a Irene?

- Aqui é a Sílvia, irmã dela. Precisamos vir com urgência para a casa de nossa mãe, que passou mal. Ela está conversando com o médico e deixou o telefone comigo. Só agora vi que tinha mensagem.

- Então diga a ela que estou indo aí.

- Não, não se precipite. Foi só uma crise de hipoglicemia, ela tem diabetes. Mas o médico disse que ela está melhor, logo mais à tarde ela poderá ir para casa.

- Então, ela não vem passar o resto do Carnaval com a gente?

- Calma. Ela está vindo.

- Oi amor. Desculpe, a minha irmã já disse o que aconteceu, né?

- Que pena! A gente estava te esperando!

- Pois é, mas o Carnaval vai até quarta-feira, ainda temos segunda e terça. O expediente só começa ao meio-dia. É só a mãe voltar para casa, que depois eu vou.

- A que horas? Não vá inventar de dirigir à noite, sozinha.

- Então eu vou amanhã bem cedo. Não vá aprontar nada, hem? Vou pedir para os dois ficarem de olho em você.

- Não se preocupe, eles não desgrudaram de mim.

Walter falou isso piscando para nós.

Uma vez definido que Irene não viria no domingo, resolvemos passar a manhã descansando na praia em frente à pousada mesmo. Quando estávamos com a caixa térmica cheia de cerveja e aperitivos, mais alguns sanduíches , Claudia sugeriu que fôssemos conhecer a Praia do Pinho, que ficava bem perto, uns dois quilômetros e meio de onde estávamos. Walter relutou, disse que não estava acostumado a ficar pelado no meio de muita gente. E essa praia costumava ficar lotada no Carnaval. Claudia riu:

- Ontem você ficou peladão e nem ficou envergonhado.

- Mas era de noite, no escuro, e o tesão falou mais alto. Mas acho que a praia vai estar lotada mesmo.

Resolvemos telefonar, e realmente aquela praia naturista estava cheia, inclusive já não havia lugar para estacionar. Disseram que, se tivéssemos ido na sexta-feira, ainda havia lugar. Claudia ficou chateada, mas por pouco tempo. Passamos parte da manhã em frente à pousada mesmo. Ficamos batendo papo e tomando cerveja, petiscando, a nossa conversa passou a ser mais sobre assuntos sexuais, preferências, estávamos bem mais desinibidos depois do que havia acontecido na noite anterior. Mas depois de um certo horário, a praia começou a ficar cheia. Resolvemos procurar uma praia mais calma, e minha esposa foi procurar no mapa pela Internet, que dava uma vista de satélite da região.

Olha, tem um lugar chamado Ponta dos Lobos, que começa na praia do Estaleiro, aqui do lado. Como é cheia de pedras, deve ter algum lugar mais sossegado para a gente continuar a bater papo... e talvez fazer mais alguma coisa.

Olhei o mapa.

- Tá, querida. Já vi que andando mais um pouco pelas pedras, chega na praia naturista.

- Pois é, aí a gente pode ficar pelado, se não tiver ninguém por perto. Ou se já houver mais pelados passeando pelas pedras.

- Tudo bem, vamos reabastecer a caixa térmica, se der certo podemos passar a tarde por lá.

Pegamos o carro, e fomos até lá. Perto do final da areia da praia do Estaleiro, estacionei em uma ruazinha, e fomos andando a pé até a parte das pedras. Havia alguns trechos meio íngremes, mas fomos subindo com cuidado. Em certa altura, achamos uma área mais plana, com um pouco de mato em volta, e resolvemos parar ali. Dava para estender uma toalha grande de praia, então sentamos e eu abri a caixa térmica, abrindo umas latinhas de cerveja. Tomamos o cuidado de levar sacos plásticos para guardar as latas usadas e os restos de alimentos, para depois trazer de volta.

Ficamos por ali, conversando e bebendo. Claudia foi prevenida, havia trazido óleo bronzeador com filtro solar. Ela resolveu tirar o biquini e ficar nua, já que desde que havíamos chegado, não havia aparecido ninguém naquele ponto. Nós ficamos de calção, sem camisa. Ao longe, apenas alguns surfistas no mar, mas que provavelmente não iriam se incomodar, já que a praia naturista era bem perto dali. Ela pediu para que eu ajudasse a passar o bronzeador nas costas, mas Walter se adiantou e pegou o frasco das mãos dela.

- Deixa que eu passo, eu também sei fazer uma massagem relaxante bem gostosa, você vai ver. Deite na toalha.

Ela se deitou de bruços, com a bundinha para cima.

Walter passou o óleo nas mãos e começou a massagear as costas de Claudia, para ela relaxar, pediu que fechasse, e foi passando o bronzeador enquanto massageava suavemente . Lembrei que ele havia me dito que tinha experiência com os chamados “pontos do prazer”, certos pontos no corpo onde a pressão e a massagem desencadeiam prazer e estímulo sexual. Ele foi fazendo a massagem bem devagar, descendo pelas costas , pressionando e massageando, do quadril passou para coxas e as pernas, onde massageou longamente, e os pés. Ela soltou um suspiro quando ele massageou as solas e os dedos; ele perguntou se estava gostando.

- Muito.

Walter, aproveitando isso, voltou para o quadril e começou a massagear suas nádegas, ficou bastante tempo apalpando e pressionando os pontos , e foi chegando cada vez mais perto da bucetinha dela, pressionando um ponto entre o ânus e a vagina. Ela soltou um gemido de prazer, então ele continuou, passando os dedos em volta dos lábios da bucetinha da minha esposa , o que arrancou suspiros profundos. Sem dizer nada, ele continuou e passou o dedo em seu cuzinho, ela deu um gritinho de surpresa, contraindo o anelzinho, aí Walter passou a massagear o clitóris dela, que já estava entrando em transe, de tanto tesão. Ela estremeceu levemente, sinalizando que um orgasmo se aproximava. Ele manteve o ritmo da massagem no clitóris, e ela gozou forte, tremendo inteira e gemendo alto. Então ele se abaixou e colocou a língua no cuzinho dela, e ela passou a rebolar na boca dele e, com o tesão que estava, gozou novamente, com força. Então, Walter tirou o calção, já estava com o cacetão branco e duro como pedra. Claudia estava louca de tesão, então Walter disse que queria que ela chupasse e foi bem perto do rosto dela, ela deu um sorriso, foi direto chupar a cabeça do pau dele, mas ele disse para ela começar lambendo suas bolas pois ele adorava isso, e ela fez como ele pediu, começou a lamber as bolas, depois subiu lambendo e chupando o seu cacete, quando chegou na cabeça do seu pau, beijou e lambeu com muita vontade, esfregou no rosto e disse:

- Me come, quero esse cacete dentro de mim.

- Mas hoje sou eu quem vai comer esse cuzinho.

Walter pegou o gel lubrificante que já estava perto, passou bem no cuzinho dela com o dedo, depois em todo o cacete, e encostou no cuzinho dela , ela pediu para ele enfiar devagar e com cuidado porque o cacete era muito grande e grosso. Ele enfiou a cabeça do membro no cuzinho e foi enfiando o resto lentamente, enquanto ela gemia e suspirava forte. Quando entrou tudo, ela endureceu o corpo todo, num orgasmo intenso, e Walter a segurou forte nos braços, ficaram os dois sem se mexer nessa posição por um tempo.

Em seguida ele começou a estocar num ritmo cadenciado, devagar, fazendo Claudia gemer e suspirar forte. Walter continuou a meter e Claudia começou a rebolar a sua bunda , pedindo para ele meter com força em seu cuzinho, era para ele bater as bolas em sua bunda, que ela queria dar o cu mais vezes para ele, porque estava muito gostoso. Ele, escutando isso, aumentou o ritmo das estocadas do seu pau no cu da minha esposa .

- Você gosta de dar o cu, putinha?

- Gosto, eu gosto. Mete mais, bate na minha bunda.

Eu ficava olhando ao redor, para ver se não aparecia ninguém. Pensei em entrar na brincadeira, mas nosso amigo estava muito animado, eu queria ver até onde essa conversa iria.

Walter encostou a boca no ouvido dela, e falou que ela era uma putinha muito gostosa, que a partir de agora ela seria a putinha dele e faria tudo o que ele pedisse. Ela concordou, dando um beijo bem demorado nele.

- Sou sim, sou sua putinha. Quero que você goze bem gostoso dentro de mim.

Ele acelerou as estocadas, e gozou com um urro, ejaculando dentro do cu dela.

- Urrrrghhh!

Nesse momento, achei que alguém poderia ouvir, mas o local estava deserto. Talvez as pessoas estivessem descansando para depois pular o carnaval.

Claudia relaxou, tanto que adormeceu. Walter retirou seu cacete devagar de dentro dela, e desceu até o mar para dar uma lavada. Mas voltou logo.

- Parece que vem vindo gente.

Ele vestiu rapidamente o calção, e eu joguei uma camiseta minha na bunda de Claudia. Mas não havia motivo para preocupação, porque eram naturistas pelados, que haviam contornado as pedras, vindo da Praia do Pinho.

- E aí, tudo bem? – perguntei.

- Tudo bem. O dia está muito bonito hoje.

Eles passaram por nós. Eram dois casais. Andaram por ali um pouco, depois voltaram por onde haviam vindo.

Claudia acordou e se virou de costas, para bronzear também a parte da frente. Voltamos a conversar, e quando as cervejas e os petiscos acabaram resolvemos voltar à pousada.

- Acho bom você descansar, Walter, se não quando a Irene voltar, vai desconfiar se você não “comparecer”.

- Verdade. Mas não tem quem resista a essa mulher linda e gostosa.

- Impossível discordar.

Retornamos, tomamos banho, e nos deitamos para um cochilo. Quando o sol se pôs, fomos dar uma caminhada na praia, eu e Claudia. Walter ficou na pousada, havia levado a sério a necessidade de descansar.

- E então, querida, você imaginava que iria acontecer tudo isto?

- Nem de longe. Eu sabia que o Walter era safado, mas não esperava nada disso.

- Mas você entrou na brincadeira bem rápido.

- Você queria que eu desse uma de virgenzinha ingênua?

- Epa, não estou criticando, adorei ver você se soltar daquele jeito.

- Adorou mesmo? Quer fazer mais vezes?

- Se houver oportunidade, e for com alguém de confiança...

- Oba.

- Só que amanhã cedo a Irene vem.

- E se a gente der umas indiretas pra ela, será que ela não topa entrar na festa?

- Melhor não arriscar.

CONTINUA


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Comentários

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Que delícia. Cláudia e o Walter divertindo, e o corninho de cuckold...

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Gostei muito. Esse carnaval ainda nos reserva boas emoções. Estrelado.

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