Já parou para reparar na ASG do escritório? Aquela magrinha, de calça larga, cabelo preso, quase andrógina, mas com aquele toque de feminilidade que só ela sabe usar? Pois é, fui premiado e descobri que, por trás daquela aparência discreta, havia uma mulher cheia de tesão, safadeza e uma putaria que só esperava a hora de explodir.
Na empresa em que trabalhava, tinha uma menina com seus 24 anos, 1,60 de altura, gostosinha na medida certa, que chamarei de Malu (nome fictício, claro). Uma ASG magrinha, com cara de quem adora uma sacanagem, desbocada e com um ar de quem curte sexo hard, daqueles com pegada forte, tapa na cara, na bunda e muito, muito fogo. Sempre a observava toda vez que a via passando pelo escritório.
Sou muito comunicativo e brincalhão com todo mundo, e na empresa não era diferente. Porém não sabia o que isso despertava em Malu. Até que, certo dia, recebi uma mensagem de um número desconhecido. A mensagem era simples: "Oi."
Intrigado, respondi: "Quem é?"
Ela, como se estivesse em uma brincadeira de adolescente, respondeu: "Tem certeza que não sabe quem é."
Minha imaginação foi a mil. Quem seria? Uma colega? Alguém que eu conheci em algum lugar? Mas não esperava que fosse Malu. Depois de algum tempo nesse joguinho, ela finalmente se revelou e propôs um desafio: escolher uma opção entre três. Eu, curioso, escolhi a opção 2. Ela apenas respondeu: "Aguarde, pois não é tão fácil."
Uns minutos depois, veio uma foto de **1 visualização**. Ao abrir, foi uma grata surpresa: Malu com uma micro calcinha em frente a um espelho, em um local que parecia ser uma obra ainda em andamento. A foto mostrava a frente e o verso, e confesso: que delícia a calcinha cavada atrás e tapando só a bucetinha na frente. O tesão tomou conta na hora, e já não dava para disfarçar a ereção por dentro da calça.
Perguntei se ela ainda estava no trabalho, e ela confirmou que sim. A conversa continuou, e mais fotos começaram a chegar, e em detalhes boa cada detalhe do seu corpo e já percebi que era lisinha, que delícia. Depois de um tempo, e do nada ela soltou: "Quer ver mais? 😈"
Na hora, respondi que sim. E ela começou a mandar várias fotos dela nua, fotos dela fazendo sexo com o marido, ela pingando porra pela buceta, entre outras imagens deliciosamente instigantes. Eu já estava completamente dominado pelo tesão, e meu pau parecia que ia explodir.
Sem resistir, perguntei qual era a intenção dela com tudo aquilo. A resposta foi direta e provocante: "Quero sentir você dentro dessa buceta, me arrombando todinha e deixando minha boca cheia de leite."
Babei na hora lendo isso. Só fui capaz de perguntar: "Onde?"
Ela respondeu que estava no quarto andar do prédio da empresa, que ainda estava em obra, mas vazio naquele dia.
Imediatamente, fui ao encontro dela. No meio da obra, pude fazer tudo com ela: de buceta a cu. Ela gemia, gritava, pedia mais pica e gozou feito louca sentando no meu pau. A essa altura, nem me preocupava se alguém poderia ouvir ou chegar. Só queria estocar fundo nela e fazer ela voltar recheadinha para casa e seu marido.
Quando cheguei ao quarto andar, o local estava escuro, com apenas a luz fraca de algumas lâmpadas penduradas. Malu estava lá, esperando, com um sorriso malicioso nos lábios. Ela usava apenas uma camiseta larga, que mal cobria sua bunda, e aquela micro calcinha que já conhecia tão bem.
"Finalmente," ela disse, enquanto se aproximava de mim, com passos lentos e provocantes.
Sem trocar muitas palavras, a puxei para um canto mais escondido, onde havia uma pilha de sacos de cimento e algumas tábuas de madeira. Encostei-a contra a parede, e nossos lábios se encontraram em um beijo quente e cheio de desejo. Minhas mãos exploravam seu corpo, sentindo cada curva, cada detalhe que eu tanto havia imaginado.
Ela gemia baixinho, e eu sabia que não conseguiria me controlar por muito tempo.
"Você é muito gostosa." eu disse, enquanto beijava seu pescoço.
Ela riu, e sua mão desceu até minha calça, sentindo a ereção que já estava latejando de tesão.
"Me come!" ela sussurrou, com um olhar que me deixou completamente entregue.
Sem perder tempo, puxei sua camiseta para cima, revelando seus seios pequenos e firmes. Minhas mãos apertaram suas nádegas enquanto ela desabotoava minha calça, libertando meu pau já completamente duro.
"Quero sentir você agora," ela disse, com um tom de voz que me deixou ainda mais excitado.
Encostei-a contra a parede, e ela se inclinou para frente, empinando a bunda deliciosamente. Coloquei a ponta do meu pau na entrada da sua buceta, já molhada de tesão, e comecei a penetrá-la devagar, sentindo cada centímetro dela me envolvendo.
"Assim... assim..." ela gemeu, enquanto eu ia fundo, sentindo o calor e a umidade do seu corpo.
Os movimentos foram ficando mais rápidos, e eu sentia ela se contrair a cada metida. O som dos nossos corpos se encontrando ecoava pelo ambiente, e eu sabia que não ia aguentar por muito tempo.
"Vou gozar," eu avisei, sentindo o tesão acumular.
Ela se virou rapidamente, ajoelhando-se diante de mim, e sem hesitar, levou meu pau à boca, sugando com uma intensidade que me fez explodir. Gozei na sua boca, sentindo cada onda de prazer percorrer meu corpo enquanto ela me olhava nos olhos, com um sorriso malicioso.
Ela se levantou, engolindo toda a porra, limpou os lábios com um sorriso safado e disse:
"Nossa, que gostoso!"
E eu sabia que isso era complicado, ela casada, eu casado, mas a sensação era de que essa aventura era apenas a primeira de outras histórias que iria muito além daquele dia.