Corno, mas nem tanto: Cuidado para não ser tarde demais! Parte 2

Um conto erótico de Expectador
Categoria: Heterossexual
Contém 2408 palavras
Data: 27/02/2025 14:24:47

###Giovanni###

Eu nunca quis ir para a Europa, mas fui obrigado pelos meus pais. De lá, acompanhei secretamente a vida da Sabrina, e o ciúme de vê-la com o André me destruía. Queria ter o que eles tinham, então deixei de procurar saber da vida dela.

O tempo passou, a empresa dos meus pais tornou-se minha, e, vendo as meninas lá, estava ela. Sabrina, linda como sempre. Mas ainda junto do André. Não sei o que ela viu naquele favelado otário.

Comecei a colocar meu plano em prática. Eu ia afastá-la do André. Passei a mandá-la para trabalhos cada vez mais longe e a dizer que ela devia pensar nos seus sonhos. Ela caiu nesse papo furado. Foi mais fácil do que imaginei. Na verdade, é muito fácil manipular as pessoas quando se trata dos sonhos delas. Nossa agência faz isso com essas meninas o tempo todo. Vendemos sonhos baratos que se tornam pesadelos.

Por trás da fachada de agência de modelos, existe uma máfia de exploração sexual. Mandamos as meninas para a Europa, cobramos por tudo o que elas consomem e, sem ter como pagar, resta a prostituição.

Dessa forma, recebemos uma boa grana por cada garota que enviamos. Dinheiro sem custos. E eu tinha as minhas garotas. E agora, a Sabrina.

Infelizmente, sem que eu soubesse, Sabrina colocou a irmã do André na agência. Ela, uma mulher negra linda, fazia muito sucesso na Europa e foi mandada para lá. De alguma forma, ela conseguiu ligar para ele. Então, o pessoal que trabalha na agência a matou e forjou o suicídio.

Agora, eu precisava conter os danos, colocar a Sabrina no lugar e dar um jeito no André. Ele não podia ser um problema para os negócios. Então, armei a primeira emboscada: plantei drogas no carro dele. Um homem preto com drogas no carro é prisão na certa.

Cheguei em casa eufórico com a grande ideia. Já fui para cima da Sabrina, beijando e apertando a bunda dela.

- Nossa, amor, que tesão é esse? Mas eu não estou no clima. Coloquei a Andressa aqui e estou me sentindo culpada.

- Poxa, Sabrina, fazer o quê? Vou trabalhar então.

Liguei para minha secretária e mandei que preparasse a Marquesa para mim. Marquesa era uma mulher que adorava ser submissa, BDSM. Ela era branca, tatuada e de cabelos escuros. Na agência, tínhamos mulheres de todos os tipos para satisfazer qualquer público. Havia homens também. Era um negócio completo de exploração sexual.

Cheguei na sala, e Marquesa já estava com as mãos amarradas nas costas e os pés com um pau que deixava sempre as pernas abertas.

Coloquei o pau na boca dela enquanto batia com chicotes na bunda e nas costas. Segurava os cabelos dela e fodia sua boca.

Coloquei-a de quatro no sofá e, sem cerimônia, enfiei no cu dela. Estocava até as bolas baterem, e ouvir os gemidos da Marquesa aumentava minha vontade de meter cada vez mais.

Gozei no cu da Marquesa e saí como se ela não fosse nada. Como fiz tantas vezes. E voltei para o personagem de marido perfeito.

###Sabrina###

As palavras do André não saíam da minha cabeça, e eu tinha os meios para investigar. Passei a ir mais à agência e mexer nos computadores, mas não achei nada. Pensei que talvez o André estivesse mesmo viajando.

Então, mandei uma mensagem para ele por meio de uma amiga. Era só um bilhete dizendo que investiguei tudo na agência e não achei nada. Ele mandou uma de volta perguntando para quem eu tinha contado que a Andressa tinha entrado em contato.

Na hora, eu pensei: só eu e o Gio sabíamos disso. O Gio? Eu não tinha pensado em investigá-lo. Para mim, ele era um homem perfeito, marido perfeito. Não fazia sentido.

Mas, para provar para o André que ele estava errado, mexi nas coisas do Gio e gravei a tela do notebook. Também não achei nada. Agora, era só mostrar para ele, e isso se resolveria, eu pensei. Mas, antes de mostrar, minha amiga me trouxe outra mensagem.

Ele falou para você procurar nas contas da agência se há transferências para a Holanda e, se possível, passar para ele para quem foram essas transferências.

Foi muito difícil, mas eu disse que o Gio me mandou olhar. Havia algumas transferências da agência para a própria agência na Holanda, como se fosse uma transferência entre contas, e um saque feito no dia do suicídio da Andressa.

Eu obviamente não mandei mensagem para o André. Eu queria perguntar ao Gio, e foi o que fiz. Questionei-o sobre as contas e não esperava aquela reação.

- Você está duvidando de mim?

- Não é isso. Eu só quero provar que não temos nada com isso.

- É para aquele favelado de merda, né? Foi só você meter ele na nossa vida que agora está acontecendo isso.

- Que isso, Gio? Você nunca falou dele assim.

- É que ele está te manipulando, e você não está percebendo.

- Manipulando? Eu nem falo com ele.

- Eu peguei, Sabrina. A tua amiga trazendo recado de vocês.

- Mas ele não está manipulando nada. Eu só quero provar para ele, só isso.

Ele saiu batendo a porta como nunca tinha visto antes. Foi um pouco assustador. Tentei entrar em contato com a minha amiga, e ela não respondia. Então, fui até a casa dela. Os vizinhos disseram que ela se mudou. O que me acendeu um alerta enorme. Será que eu estava enganada esse tempo todo?

Cheguei em casa naquele dia, e o Gio estava nervoso.

- Você não devia se meter em porra nenhuma, Sabrina. Em porra nenhuma. Agora, sou obrigado a fazer o que eu não queria.

Fiquei sem palavras, assustada. Ele me pegou pelos cabelos e me jogou no sofá.

- Para! Está me machucando!

Ele me deu um tapa na cara, fazendo-me chorar.

- Escuta aqui, engole o choro. Engole a porra do choro.

Fiquei calada e assustada. Não sabia quem era o homem na minha frente.

- Você vai parar de mexer nas coisas da agência e vai se tornar a esposa perfeita. Está me ouvindo?

Balancei a cabeça positivamente enquanto me encolhia de medo. Fiquei trancada no quarto. No outro dia, ele chegou.

- Se vista, vamos sair, e você vai ser a esposa perfeita. Está me entendendo? Qualquer desvio seu, eu vou te matar.

Eu estava paralisada e sem reação. Fiz o papel de esposa perfeita. Na cama, ele me penetrava sem qualquer reação. Então, ele passou a comer mulheres comigo olhando e me humilhando o tempo inteiro.

- Olha, vagabunda, você nunca foi gostosa assim. Você é frígida.

Era assim o tempo inteiro. Precisava fingir ser a esposa perfeita enquanto era agredida, humilhada e sofria pressão psicológica. Comecei a desejar a morte e pensei em como faria isso.

Meus pais me visitaram. Almoçamos juntos, e o Giovanne me mantinha perto dele o tempo inteiro, com medo de eu dizer alguma coisa. Mas meu pai me conhece muito bem e, na frente de todos, questionou:

- Filha, você está bem? Seu brilho parece que sumiu.

- Está tudo bem, pai. Só estou cansada com essa vida de casada e a morte da Andressa.

- Tem certeza? Não estou gostando do que vejo.

- Pode ficar tranquilo, pai. Está tudo bem.

Na hora de ir embora, dei um abraço forte nele e disse no ouvido:

- Diga para o André olhar o carro.

Meu pai saiu, e eu voltei a ser presa naquela relação sufocante que me matou. Eu não tinha vontade de viver.

###André###

Fui visitar o Sr. Roberto e a Dona Zezé com a Leandra. Eu sempre fazia questão de vê-los. Já me esperavam com um almoço pronto. Conversamos muito, então o Sr. Roberto pediu para darmos uma volta enquanto Leandra e Dona Zezé conversavam.

- Meu filho, eu sei que você e a Sabrina não estão bem.

- Eu não quero falar sobre isso.

- Me escuta, por favor. Ela pediu para te avisar para olhar o carro. Não sei o que significa, mas acho que você deveria olhar. Ela não está bem. Perdeu a alegria de viver.

- Foram as escolhas dela. Eu teria aberto mão de tudo por ela, mas ela escolheu o playboy.

- Ela não estava mais junto com você quando ficou com ele.

- Mas ela terminou comigo por causa dele. Podia ter me dito isso, mas escolheu mentir. Escolheu me deixar aqui sofrendo e simplesmente esqueceu de mim.

O Sr. Roberto entendeu que a traição não era sobre sexo ou namoro. Era sobre o que eu sentia por ela. Se ela tivesse sido verdadeira comigo, seríamos amigos, e talvez Leandra e Giovanni também se tornassem.

- Eu queria te pedir uma coisa. Sei que é muito, mas conversa com ela. Tem alguma coisa muito errada. Eu conheço minha filha.

- Sr. Roberto, eu não sei.

- Por favor, meu filho. Não é por ela. É por mim. Eu quem estou te pedindo. Preciso ficar em paz.

- Eu te dou notícias. Prometo.

No dia seguinte, a primeira coisa que fiz foi dar uma geral no carro. Achei muita droga escondida. Sinal de que ela ainda se preocupa comigo. Então, dei uma chance para o Sr. Roberto e fui saber como ela estava. Mas, antes, já com as passagens compradas, viajei para a Holanda sozinho. Pedi para Leandra ficar com Dona Zezé e o Sr. Roberto. O playboy não faria nada com eles.

Eu não sabia nada da língua deles, mas me fiz de representante da agência. Um deles ligou e, não sei como, confirmaram que eu era. Pensei que seria uma armadilha, mas eu precisava saber o que aconteceu com a Andressa.

- Por aqui, Sr. Ricardo – nome que eu dei –, vamos te mostrar a agência.

Segui aqueles homens para um prédio de luxo. Em um dos últimos andares, havia um bar e muitas meninas.

- Aqui é onde as agenciadas trabalham.

Pensei em perguntar com o quê, mas estava óbvio.

- O senhor pode escolher qualquer uma. Ou melhor, deixe-me te apresentar a Polyana.

- Ele apareceu com uma loira modelo, extremamente alta, de olhos azuis, usando vestido e salto alto.

– Por favor, querida, acompanhe nosso amigo até um dos quartos.

E assim Polyana me levou, fechou a porta e começou a dançar.

– O que o senhor gosta de fazer?

– De conversar. Não precisa tirar a roupa.

– Mas se eu não transar com o senhor, eles vão achar ruim.

– Eles não vão saber, eu prometo. Mas eu preciso da sua ajuda.

– Como?

– Minha irmã trabalhou aqui, e preciso saber de tudo que possa me ajudar.

– Como ela se chama?

– Andressa.

– Nome de guerra?

– Como assim?

– Aqui as meninas escondem o verdadeiro nome.

Peguei então uma foto e mostrei para ela. Ela ficou pálida.

– Eu não posso te ajudar, desculpe.- E foi em direção à porta.

– Espera, por favor! – Segurei-a. – Por favor, não sai. Eu não sei quem procurar ou o que fazer. Não vai dar em nada para você, eu juro.

Ela, muito assustada, bebeu água para se acalmar.

– Ela foi assassinada por eles. Eles sempre fazem isso com meninas que não seguem as regras. Você entende que me colocou em uma situação muito difícil?

– Eles quem?

– As pessoas que te receberam. Eles são ruins.

– Você conhece esse cara? – Mostrei as fotos do Giovanni.

– Ele é o chefe. Sempre vem aqui inspecionar. É o mais perigoso de todos. As meninas que dormem com ele saem muito machucadas. Ele tem um fetiche estranho de maltratá-las. Há boatos de que algumas não sobrevivem.

– Muito obrigado. E te prometo que nada vai acontecer contigo.

No outro dia, acordei e ela não estava no quarto. Perguntei onde estava para as outras meninas, e disseram que ela foi levada para “a cela”.

– Que lugar é esse?

Nenhuma delas quis dizer nada. Então comecei a procurar e logo percebi que eles me procuravam também. Correndo pelas escadas para não ser pego, cheguei a uma parte que dava para uma saída lateral do prédio e encontrei a tal cela.

Polyana estava presa como em uma cruz, os braços e pernas perfurados, como Jesus, com uma jaula na cabeça que furava todo seu rosto. Consegui tirá-la de lá e fugir do local, mas não sem ser visto. Todos sabiam que eu descobri, e agora eu era um alvo. Não podia voltar para o Brasil de avião, então fugi pela Europa e fiquei em uma cidadezinha da Grécia, ajudando Polyana a se recuperar. Ela não falava, estava traumatizada.

Mas eu cuidava de todos os seus ferimentos. Eram muitos, mas superficiais. Eles queriam torturá-la para que sentisse muita dor.

Eu não podia ligar, mas precisava achar um jeito de avisar Leandra e de voltar. Meu dinheiro logo acabaria. Então passei a trabalhar com os barqueiros, buscando informações e aprendendo italiano. Foi com eles que me disseram que havia uma forma de ir para o Brasil.

Existem cruzeiros que fazem esse roteiro. Só precisava fazer com que eu e Polyana trabalhássemos em um deles e, quando chegássemos ao Brasil, fugiríamos juntos. E foi o que fiz. Polyana, muito bonita, conseguiu emprego facilmente e ainda me colocou lá dentro.

Chegando ao Brasil, dei um jeito de entrar em contato com a Leandra. Não podia arriscar aparecer. Fingi ser entregador e deixei um pacote na casa dela. Dentro dele estava o local onde ela podia me encontrar.

O reencontro foi com um abraço seguido de uns tapas.

– Disseram que você morreu. A Sabrina foi até nossa casa avisar da sua morte, e estamos preparando um enterro.

– Isso é perfeito. Façam o enterro.

Contei tudo para ela, e Polyana chegou da rua.

– Oi, Ricardo, eu trouxe comida.

– Quem é Ricardo? E quem é essa? Não acredito que você… Não é possível!

Disse a famosa frase:

– Não é nada disso que você está pensando.

– Calma! Calma! Que frase idiota, Ricardo. Agora ela pensa que é verdade. Ele me salvou e nunca te traiu. Em resumo, é isso.

– Ela é a menina da história? Precisava ser tão linda?

– Eu não escolhi, ela já veio assim.

Logo estávamos os três rindo e contando com detalhes tudo o que havia acontecido. Contei meu plano para Leandra e disse que precisava da Sabrina para funcionar.

– Ela com certeza vai ao seu enterro. Dê um jeito de falar com ela.

- Precisamos salva-lá

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Deixarei um e-mail para contato, caso queiram que eu escreva sobre a história de vocês, dar sugestão, mandar fotos e vídeos, trocar ideia e só mandar para:


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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 75Seguidores: 96Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

Foto de perfil de Ménage Literário

Meio macabro. Mas eu adoro uma história policial. Infelizmente, essa era realidade de milhares de mulheres nesse mundo.

⭐⭐⭐

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Amigo que saga maravilhosa nota mil parabéns

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