No dia seguinte, mal conseguia me concentrar na aula, só ficava pensando em qual punição ela preparou para mim, o que me dava um pouco de medo, mas tesão também. Meu pau teve constantes ereções, a dor estava tensa dentro daquela gaiola apertada. A veterana já sabia meus horários, então perto de acabar as aulas já mandou um WhatsApp mandando ir direto da faculdade para sua casa junto a um emoji de brava. Sabia que vinha coisa por aí.
Chegando lá, o portão e a porta já estavam abertos, então fui entrando. Com o som da porta encostando, ela percebeu que já tinha chegado e gritou para eu ficar do jeito que ela gosta e ir para o banheiro, pois estava me esperando lá. Tirei rapidamente as roupas e as deixei no sofá, restando apenas a gaiola que torturava meu pau cheio de tesão e coloquei a coleira em meu pescoço.
No banheiro, ela estava me esperando com um chicote e algemas. Dava para perceber a maldade em seu olhar. Assim que entrei, mandou me ajoelhar de frente para o vaso sanitário e me algemou com as mãos para trás. Pegou o celular e mostrou a foto que estava circulando pela faculdade, seguida de um chicote nas minhas costas. “Acha que eu não reconheceria o pau do meu servo?! Por que caralhos a foto do que é minha propriedade está circulando pela faculdade sem minha autorização?” Seguidas de mais chicotadas. Tentei explicar a situação que aconteceu no dia anterior, a amiga dela sem me deixar escolha, tirou a foto e decidiu divulgar. Mas ainda assim, considerou culpa minha, que não poderia culpar sua amiga pelo fato e dessa vez, chicoteou a gaiola.
Percebendo que a gaiola naquele momento estava, na verdade, protegendo meu pau, decidiu abri-la. Assim que tirou de mim, percebeu que ele estava duro babando. “Então, quer dizer que está gostando da sua punição, vamos ver quanto tempo dura nela”. Chicoteou meu pau por diversas vezes, fazendo-o balançar para cima e para baixo. “Agora, vamos começar de fato sua punição”. Ela levantou o assento do vaso e mandou eu colocar meu pau lá embaixo, inclusive meu saco. Assim que fiz isso, ela abaixou o assento com tudo, amassando ele todo e prensando minhas bolas. Como não esperava por isso, urrei de dor. Esse som soou como música para os ouvidos dela, então repetiu a dose. Levantou e abaixou o assento por diversas vezes em cima das bolas, olhando com uma cara sádica para mim, até que sentou em cima do vaso. A pressão nas bolas era tanta que urrei de dor novamente. Ali ela ficou parada, ainda sentada na tampa, apenas se deleitando com minhas expressões de dor naquele momento.
Levantou a tampa e percebeu que meu pau continuava duro. Insatisfeita, foi ainda mais longe. Ficou em pé em cima do vaso, o que concentrou ainda mais a pressão em cima do meu pau e minhas bolas. A dor foi muito intensa. Como se não bastasse, ainda começou a pular mais e mais forte. Nesse momento, achei que ia acabar me castrando, tamanha era a força que estava aplicando. Depois de um tempo usando minhas bolas como pula-pula, saiu de cima para ver o estado em que estavam. Quando levantou a tampa novamente, a cabeça do meu pau, que costumava ser rosada, estava roxinha. Então, ela riu, era exatamente o que ela queria.
Me puxou pela coleira para ficar em pé e falou no meu ouvido: “agora quero que prove que está gostando da sua tortura. Você vai gozar nos meus pés, enquanto pulo nas suas bolas”. Pegou a chave do bolso do short e abriu minhas algemas. Em seguida, me empurrou para ajoelhar novamente, puxou meu pau para cima, enquanto encaixava meu saco na borda do vaso. Abaixou a tampa e começou a pular. Apesar da dor intensa, que agora passava a ser maior ainda, porque eram apenas as bolas ali embaixo, comecei a me masturbar. Sabia que o quanto antes eu gozasse, mais cedo terminaria aquela tortura. Era difícil se concentrar em gozar, pois a cada impacto do pulo dela nas minhas bolas, vinha uma dor que irradiava para meu abdômen. Fui acelerando a punheta para me ajudar a gozar… mais rápido…mais rápido…até que comecei a jorrar leite nos pés dela. No entanto, enquanto gozava, ela continuava pulando, esse foi o momento que mais doeu. Como meu saco estava sendo esvaziado, ficou mais sensível. Nesse momento, soltei um grito de dor e pedi para ela parar. Atendendo minhas súplicas, ela parou de pular, mas continuou em pé no assento e mandou que limpasse com a boca a sujeira que acabei de fazer.
Entendendo o recado, fui lambendo seus pés, limpando cada canto onde tinha jorrado minha porra. Não sou muito fan do gosto do semen, mas era uma ordem e tinha que obedecer. Chupei cada um dos dedos dos seus pés para garantir que ficassem limpinhos. Após essa dedicada limpeza, ela saiu de cima do vaso e foi em direção à cozinha, puxando meu guia em sua direção, fazendo eu a acompanhar de quatro, como um cachorro.
Na cozinha, me algemou novamente com as mãos para trás e dessa vez, meus pés também. Sua próxima ordem foi eu encher sua garrafinha de água, porém, só poderia usar minhas genitais para ajudar na tarefa. Se conseguisse concluir a ordem, enfim, seria perdoado. Então, com um barbante, amarrou a garrafinha (como era térmica de aço, não era muito leve) nas minhas bolas e mandou seguir em frente. Fui encher no bebedouro da casa dela. Porém, como meu pau estava mole, pois tinha acabado de gozar, não conseguia levantar o pininho. Tentei de diversas formas, fazendo mais força com a virilha, mas não deu certo. Como estava todo amarrado, minha solução foi deitar no chão e começar a sarrar nele para ajudar a endurecer meu pau novamente. Aquela cena foi muito humilhante, ter que praticamente transar com o chão só para levantar um pininho. A minha dona estava adorando a situação, ria me zoando que parecia uma minhoca no chão da casa dela.
Aquela sensação de humilhação foi me deixando com tesão novamente, até que enfim, atingi a ereção. Com os pés algemados e a garrafa amarrada no saco, tive dificuldade para levantar, fui trombando nas cadeiras ali perto, até que, quando enfim consegui levantar, meu pau já estava meia bomba. Tentei levantar o pininho, ele chegava a se mexer, mas não subia o suficiente. Então, para não ter dificuldade para levantar novamente, comecei a sarrar o próprio bebedouro. Minha dona ria: “está tão carente assim? Transando até com um bebedouro?”. O que me ajudou foi que meu pau começou a soltar baba, então para deslizar ele na lateral do bebedouro ficou um pouco mais fácil e prazeroso, até que voltei à ereção. Rapidamente, voltei para a frente e pressionei a cabeça do meu pau contra o pininho, doeu um pouco, mas dessa vez, deu certo.
A torneirinha do bebedouro estava aberta com o pininho levantado, saindo água constantemente. Agora, tinha que encher a garrafinha. Inclinei meu tronco para trás, enquanto me aproximava com a virilha, mirando um ângulo certinho para a boca da garrafa se encher de água. Deu certo, no entanto, enquanto a garrafinha enchia, minhas bolas eram puxadas para baixo, devido ao peso que só crescia. Depois de cheia, fui andando devagar em direção a minha dona, ainda inclinado para trás para não derramar água.
O pior já tinha superado, quando finalmente cheguei nela, disse: “muito bem, deu para ver que se esforçou bastante para cumprir essa ordem, então vou te recompensar”. Então, envolveu meu pau com sua mão, cuspiu e começou a me punhetar. Não podia me mexer, se não, derramaria água. Já ela, sem dó, punhetava com força e cada vez mais rápido. Não posso deixar de mencionar que estava com aquele peso da água nas minhas bolas (cerca de 600 ml). Gemia de prazer até que gozei novamente. O leite escorreu e caiu dentro da garrafa. Nesse momento, ela pegou a garrafa para tomar em direção a sua boca, fazendo me curvar para dar o ângulo certo e meu pau ficou encostado no rosto dela, ainda com um pouco de baba restante.
Depois de saciar sua sede, me levantou novamente e disse que eu estava perdoado. No entanto, como um ato final de sua punição, jogou a chave das algemas pela janela para fora da casa. Se eu quisesse abrir as algemas, tinha que pedir ajuda para alguém que estivesse passando pela rua. Achei que estava zoando, mas depois de um tempo aguardando, percebi que era sério. Sem opções, fui para a frente da casa, que era cercada com um portão de grade vazado, então dava para ver tudo ali dentro. Detalhe que ainda estava pelado, com o pau ainda babando da última gozada. Com as algemas nas minhas mãos para trás, não tinha como esconder nada. Como a rua não era muito movimentada, até por esse motivo que ela fez isso comigo, fiquei um bom tempo (pelo menos uns 20 min) ali plantado esperando alguém passar.
Até que passou uma mulher que me chamou de tarado, mandou eu ir colocar uma roupa, disse que não era coisa a se fazer durante o dia, mas deu uma boa olhada de cima para baixo, inclusive deu uma espiada quando já estava indo embora e não quis me ajudar. Alguns minutos depois, passou um cara gay bem afeminado e deu um gritinho: “aaii que tudoo”. Então, pedi ajuda para ele me soltar, que a chave estava ali perto do portão. Ele pegou a chave e pediu para me aproximar, pois iria me ajudar. Ele estava com a chave bem próximo da algema, podia sentir o cheiro da liberdade…quando parou e me olhou com uma expressão maliciosa, certamente estava pensando em aproveitar a oportunidade.
Mandou eu virar de frente novamente e deu uma boa olhada no meu pau e elogiou: “que pauzão que você tem, cara! Que delícia!”. Seria um desperdício não cuidar dele primeiro. “Chega mais perto e coloque seu pau aqui para além da grade”. Segui o que ele disse. Ele começou a acariciar meu pau e em seguida, a me masturbar. Como já tinha gozado duas vezes, estava com dificuldade para ter uma ereção novamente. Então, ele disse: “assim vai ser difícil te ajudar”. Então cuspiu na própria mão e fez um formato de cuzinho. Disse que a condição para me soltar era fuder a mão dele até gozar. Sem outra alternativa, comecei a me empenhar a foder a mão dele, até que não era tão ruim.
Percebi que lá de longe, aquela mulher continuava observando e ao perceber a cena, veio se aproximando e do outro lado da rua continuava dando uma espiada disfarçada. Dessa vez, viu meu pau duro e ficou boquiaberta.. Estava cheio de tesão, além de foder a mão de um desconhecido para minha liberdade através da grade do portão, ainda estava sendo assistido por uma mulher desconhecida. Fiz questão de gemer, para mostrar que estava cheio de tesão e chamar ainda mais atenção daquela mulher que se fazia de santa. Não demorou muito e gozei, dessa vez não saiu tanta porra como nas gozadas anteriores, mas meu pau ficou um bom tempo latejando na mão quentinha dele. A expressão de prazer dos dois era evidente, o que me deixou morrendo de prazer também. Tenho certeza que essa situação serviu para várias punhetas do cara depois. Enfim, ele me ajudou a me soltar, pediu meu Instagram e foi embora. Quando entrei, minha dona já estava esperando com a gaiola para eu colocar novamente e logo que coloquei, fui mandado embora. Assim, foi mais um dia sendo dominado por essa veterana.