Para minha surpresa, não senti vergonha alguma pelo que fiz com Christopher. Minha frustração e excitação afastaram esses pensamentos civilizados da minha mente. Eu havia manipulado o pênis pesado do meu filho adolescente até o fim. A imagem de sua coisa quente saindo dele voltou para mim repetidamente. Acordei no meio da noite e repassei essa liberação na minha mente. Enquanto meu marido roncava ao meu lado, abaixei-me e me masturbava até um pequeno orgasmo antes de voltar a dormir.
Enquanto tomava meu banho matinal, a erupção do meu filho voltou à minha mente novamente. Embora a porta do banheiro estivesse aberta, abaixei-me e esfreguei meu botão. Eu sabia que meu marido estava se vestindo no quarto ao lado, mas não consegui me conter.
"Está tudo bem, querida?" Meu marido enfiou a cabeça no banheiro, e eu congelei. "Parece que você está respirando de um jeito meio estranho." Sua voz era casual e levemente curiosa.
"Estou... bem..." Eu estava tão perto de um orgasmo. Ele estava realmente acabando com minha excitação. Deveria ter me ocorrido que eu poderia simplesmente sair do chuveiro, e poderíamos fazer sexo matinal como eu imaginava que qualquer esposa saudável faria. Mas mesmo enquanto ele estava ali, minha mente repetia o corpo espasmódico do meu filho. "Vá para... tomar café da manhã, Carl. Eu estarei aí... em breve", eu ofeguei.
"Ok, tá bom."
Através do vidro respingado de água, eu podia ver sua silhueta desaparecer da porta. Minha mão foi direto para minha caixa. Era culpa dele de qualquer maneira. Desde que eu tinha ouvido Gwen e Christopher pela primeira vez no porão, eu tinha dado a Carl muitas oportunidades de coçar minha nova coceira. E fosse sua idade, ou sua ferramenta, ele simplesmente não estava à altura da tarefa. Tendo ouvido os gritos frenéticos de prazer de Gwen, eu suspeitava que os dezoito anos e nove polegadas de Christopher eram mais do que à altura da tarefa. Como sua mãe, ele nunca me deixaria confirmar minhas suspeitas. Embora ele provavelmente me deixasse acabar com ele com minhas mãos novamente. O pensamento disso me deixou no limite. Eu estremeci meu clímax no chuveiro.
Meu filho mal fez contato visual comigo naquela manhã. Como imaginei que qualquer boa mãe faria no meu lugar, tentei deixá-lo confortável fingindo que tudo estava normal. Acho que enganei meu marido, mas Christopher correu para a escola sem nem comer seu croissant. E ele geralmente adora esses. No segundo em que os dois saíram de casa, corri para o meu quarto, fechei as persianas e coloquei uma toalha na cama. Você pode imaginar o que fiz nas próximas horas. E tenho certeza de que você sabe o que pensei enquanto fazia isso.
Eu me masturbei mais duas vezes naquele dia. Uma vez enquanto ouvia Christopher e Gwen transando do outro lado da parede do porão, e uma última vez no chuveiro depois de ter trabalhado Christopher até o fim novamente naquela noite. Uma toalha encharcada de esperma estava no cesto do banheiro a poucos metros de onde eu estava massageando minha vagina furiosamente. Essa foi a primeira noite em que levei uma toalha comigo para o quarto dele quando o dei prazer. E fiz isso todas as noites depois disso. Dessa forma, não precisei me preocupar com a bagunça.
Por algumas semanas, essa foi minha rotina. Meu filho parecia ansioso por nossas visitas noturnas. Ele tinha um brilho nos olhos todas as noites quando eu chegava. E ele sempre dizia obrigado quando eu terminava com ele.
Eu continuei fazendo perguntas a ele sobre o que ele e Gwen estavam fazendo. Tanto como pretexto para as punhetas, quanto porque isso estimulava minha excitação ao imaginar que eu tinha dezoito anos novamente, meu filho era meu namorado, e era na minha vagina que ele se perdia, não na de Gwen. Eu estava esperando que talvez isso me satisfizesse. Que se ele gozasse várias vezes em minhas mãos, eu talvez não precisasse ter o que Gwen tinha. Mas, em vez disso, isso estava me deixando ainda mais excitada.
"Christopher, querido?" Eu estava de joelhos uma noite, mexendo firmemente em sua coisa com minhas mãos.
"Sim, mãe?" Seu rosto normalmente inteligente e composto parecia um pouco idiota enquanto eu o ajudava a se aproximar de sua conclusão. Eu já estava acostumada com essa expressão. Mas um pouco de luz retornou aos seus olhos quando ele ouviu minha voz. Ele olhou para mim como se eu fosse a melhor mãe do mundo. E quem pode dizer que eu não era? Não é como se Candice Johnson estivesse fazendo isso por seu filho no quarteirão.
"Eu estive pensando, Chris." Eu sabia que era hora de desistir do jogo de faz de conta que estávamos jogando. Eu não estava fazendo isso para ter certeza de que ele estava seguro com Gwen. Essa era uma noção ridícula, despedaçada pelas últimas semanas de atividade. Christopher era um jovem inteligente, ele deve ter sabido que eu estava a fim do que estávamos fazendo. "Eu me pergunto se você gostaria de ver meus seios." Eu me esforcei para manter o tremor longe da minha voz. "Eu obviamente não sou mais uma adolescente, então terei um corpo diferente do de Gwen. Mas talvez fosse legal você olhar enquanto eu faço isso por você?"
"Sério... ugh... eu não sei." O pênis de Christopher cresceu ainda mais em minhas mãos e eu pude ver seus testículos pesados se contraindo. Ele iria ter um orgasmo a qualquer momento.
"Lembra-se de todos aqueles anos atrás, quando a Sra. Johnson e eu mergulhávamos na banheira de hidromassagem da casa dela e você brincava com o filho dela?" Eu o deixei no limite.
"Ooohhhhhh... Mãe." Seus braços estavam tremendo agora. Aparentemente, essa era uma memória preciosa. Eu pensei que poderia ser.
"A Sra. Johnson insistiu que nossos maridos saíssem, e que ela e eu ficássemos nus. Paramos de fazer aquelas noites semanais de banheira de hidromassagem porque eu vi o jeito que você olhou para mim quando eu me despi. Isso me deixou desconfortável." Peguei a toalha e coloquei em sua coxa, me preparando. "Não pense que eu não percebi quando você foi até o quarto do Timmy e nos observou da janela. Eu vi você observando os peitos da Sra. Johnson balançando na água, mas também vi você olhando os meus. Eu não podia deixar você me espionando." Suspirei quando percebi o que isso me fazia. "Acontece que eu sou um hipócrita."
"Por que... ugh... Hipócrita... ugh... Mãe?" Christopher estava grunhindo agora. Fiquei emocionado ao ouvir os sons profundos e másculos de satisfação vindos do meu doce rapaz.
"Deixa pra lá." Eu não ia dizer a ele que estava espionando ele! "Só deixa sair agora." Joguei a toalha sobre seu pênis e bombeei forte com as duas mãos. Ele gritou, convulsionou, e seu calor gotejou sobre meus dedos. Limpei minhas mãos e então o limpei com a toalha. Ele olhou para mim com olhos vidrados enquanto eu fazia isso. Levantei-me, mas não podia ir embora, podia? Ele tinha terminado, mas ninguém gosta de provocação. "Como eu disse antes, não tenho o corpo de uma adolescente." Limpei minhas mãos uma última vez em minhas calças de ioga, enrolando. Então, levantei minha camisa, puxei-a sobre minha cabeça e coloquei-a cuidadosamente em sua cama. Prendi a respiração.
"Merda, mãe, eu não posso... acreditar... que você está fazendo isso." Seus olhos ficaram muito arregalados. Apesar de seus esforços recentes, sua coisa parecia muito dura. Um pouco de esperma vazou do topo de seu pênis enquanto ele olhava. Meu sutiã era do tipo chato e de suporte, mas ele olhou para mim como se eu estivesse usando a lingerie que meu marido tinha me comprado no Natal.
Alcancei minhas costas e encontrei o fecho. Finalmente exalei. "Pronta, querida?" Desabotoei as alças e removi o sutiã, enquanto deslizava habilmente meu braço na frente dos meus seios. Deixei o sutiã cair, mas continuei escondendo meus seios. Bem, às vezes as pessoas gostam de uma provocação. Lentamente, muito lentamente, removi meu braço. Meus olhos estavam fixos nos dele. Mas seu olhar estava focado em meu peito. Sua boca caiu e seus olhos se arregalaram ainda mais. Algo que eu não sentia há anos se instalou em mim quando soltei um seio e depois o outro. Eu me senti sexy. Como não poderia quando esse jovem atraente babava em mim?
"Porra... Mãe..."
"Cuidado com a linguagem, senhor." Franzi o cenho. Não era a resposta que eu queria. Será que eu tinha interpretado mal o olhar dele? "Você não gosta deles?" Eu estava a segundos de me cobrir de novo. "Eles estão muito caídos?"
"Não, não, não." Ele de repente pareceu muito alarmado. "Eles não são nada flácidos. Quer dizer, eles ficam pendurados, mas... eu não sei... eles são grandes... como eu me lembro deles da casa do Tim. Da banheira de hidromassagem... flutuando..." Ele olhou para o meu rosto. Eu podia dizer que ele estava preocupado que ele tivesse estragado o momento e eu os guardaria. E ele quase fez isso com sua linguagem chula. Mas sua exuberância me mostrou o quanto ele gostava deles, mesmo que as palavras lhe faltassem.
"Então, você gosta deles?" Abaixei-me, levantei-os e deixei-os cair no meu peito. Observei seu olhar voltar rapidamente para meus seios. Uma sensação quente e formigante se espalhou por mim. Eu tinha esquecido o quão bom era ser desejada.
"Sim. Elas são perfeitas." Ele estendeu a mão para pegar o telefone na mesa. "Posso tirar uma foto? Eu adoraria poder olhar para elas sempre que --"
"Nem pensar!" Eu ri, peguei a toalha encharcada de esperma e a joguei no pênis dele de brincadeira. "A próxima coisa que eu sei é que estarei na internet. Ou você vai dizer..." Eu abaixei minha voz em uma imitação ruim de Christopher, "... ei Gwen, você quer ver os peitos da minha mãe." Eu aumentei minha voz de volta para sua oitava normal, "Nada de fotos. Nunca." Eu andei até o armário dele, coloquei a toalha no cesto de roupa suja e então me virei para ficar ao lado da cama. Eu estava muito ciente de como meus seios nus tremiam enquanto eu andava.
"Claro, desculpe." Ele empurrou o telefone para longe dele em sua mesa. "Bem, posso apenas dar uma olhada neles por um tempo?"
"Claro." Sentei-me na cama, mantendo as costas bem retas, e coloquei os braços ao lado do corpo. "Como eles se comparam aos da Gwen?"
"Eles são... hum... diferentes." Christopher estendeu a mão direita e acariciou seu pênis. Acho que ele nem sabia que estava fazendo isso. Francamente, fiquei um pouco surpreso que ele conseguisse se masturbar. Carl sempre foi um cara de uma vez só, e eu achava que todos os homens eram assim. É bem possível que eu tenha feito um monte de suposições sobre os homens em geral com base na minha experiência que não estavam todas corretas.
"Diga-me como elas são diferentes, Chris." Balancei meus ombros para frente e para trás e balancei meus peitos um pouco. O ritmo de sua mão acelerou quando fiz isso. Eu estava quase bêbada com o efeito que estava causando nele. Pela primeira vez em meses, senti minha frustração diminuindo.
"Os seus são... hum... maiores. E eles ficam... mais baixos. Eles são realmente perfeitos. Como duas... gotas de lágrimas."
"Gwen alguma vez tentou fazer você gozar com os seios dela?" Eu podia sentir o calor nas minhas bochechas enquanto eu corava com os elogios dele.
"Ela tentou. Mas ela é muito pequena para caber no meu... meu..." Christopher parecia tão feliz olhando para meus seios.
"Seu pênis?" Eu não tinha planejado, mas rapidamente eu estava de joelhos novamente entre suas pernas. Eu empurrei sua mão para longe, agarrei um seio em cada mão e os pressionei em volta de sua dureza. "Aposto que Gwen gostaria de poder fazer isso." Eu bombeei meus seios para cima e para baixo em seu eixo, olhando para baixo enquanto a cabeça alargada aparecia através do meu decote repetidamente. Estava um pouco seco, então, sem pensar, cuspi entre meus seios para lubrificar as coisas. Eu o bombeei por um tempo, hipnotizada pelo pênis desaparecendo e reaparecendo. Quando ele começou a grunhir baixo, eu olhei para cima e vi o adolescente mais feliz da Terra. "Você gosta do que estou fazendo, querida?"
"Oh... Deus... eu vou..." Seus olhos se fecharam com força e seu rosto de repente parecia bastante feroz.
"Espere..." Mas antes que eu pudesse me mover para uma distância segura para recuperar sua toalha já encharcada, ele explodiu. O líquido quente atingiu a parte inferior do meu queixo primeiro e depois espirrou no meu rosto. Soltei meus seios e caí para trás, mas a fonte de esperma pareceu me seguir. Respingos quentes atingiram meus seios, parte superior do peito e mais do meu rosto. Fechei os olhos e fiquei ali sentada, deixando essa força da natureza seguir seu curso.
Depois de um tempo, ele falou: "Mãe? Você está bem? Eu não queria... hum... simplesmente aconteceu."
"Está tudo bem." O gosto dele era salgado nos meus lábios. Era esse o gosto do esperma do pai dele? Eu não conseguia lembrar. "Nós apenas nos empolgamos." Limpei a porra dos meus olhos e os abri. Fui recebido por um filho que parecia totalmente satisfeito, mas também um pouco preocupado. "Está tudo bem, sério", eu o tranquilizei. "Vou entrar no chuveiro. Seu pai está dormindo, então..." Dei de ombros. Eu não queria admitir em voz alta que estava me esgueirando pelas costas de Carl. Peguei meu sutiã e minha blusa e os segurei no meu peito. "Você precisa se limpar também."
"Claro, mãe." Agora que ele tinha visto que eu não estava brava por ter ficado gozada, seus olhos ficaram sonhadores. Ele estava curtindo o despertar de dois orgasmos. Minha palavra, ele poderia ter dois orgasmos enormes um após o outro. Balancei a cabeça e fui até a porta. "Boa noite, Christopher."
"Boa noite, mãe. Muito obrigado", ele disse com voz sonhadora. Eu tinha a suspeita bastante feliz de que ele estava observando minha bunda. Eu a mexi um pouco em minhas calças de ioga enquanto saía do quarto dele.
Enquanto eu me masturbava no meu banheiro naquela noite, minha frustração não tinha me deixado completamente. Mas pela primeira vez, senti alguma medida de satisfação por ser tão desejada. Eu me perguntei como seria o sexo de Christopher com Gwen no dia seguinte. Imaginei que ele estaria ainda mais excitado do que o normal.
