Alerta: Este é um conto trabalhado lentamente, com cenas de sexo. Mas bastante diferente do que você está acostumado aqui. Não me critique por isso. Esta obra também trata de relações incestuosas, lesbianismos e quebra de tabus. Se esses temas lhe aborrecem, fique à vontade para encontrar outras opções que mais lhe agradem. Espero que se divirta.
Em um fim de semana de sol qualquer....
O sol da tarde refletia na piscina como um espelho líquido, oscilando com o movimento suave da água. Na varanda, Clara folheava um livro distraidamente, mas seus olhos não seguiam as palavras. Eles estavam fixos nas duas jovens na piscina.
Marina mergulhava e ressurgia com a leveza de um pássaro, enquanto Júlia flutuava de costas, corpo exposto ao sol, a água escorrendo em fios brilhantes por sua pele. Clara sentiu um aperto no ventre, uma sensação quente e familiar que a fez umedecer os lábios.
Por um momento, ela permitiu-se fantasiar. Imaginou-se entrando na piscina, a água fresca envolvendo seu corpo enquanto se aproximava das duas jovens. Sentiu, em sua mente, as mãos de Júlia deslizando por suas costas nuas até alcançar sua barriga, os micro seios da filha exibindo mamilos tão intumescidos que pareciam querer furar os seus próprios seios.
Os dedos de Marina explorando seu sexo molhado. As bocas de ambas as jovens lambendo sua nuca, seu pescoço, provocando choques elétricos que lhe percorriam a espinha até abrir comportas em seu sexo, que jorrava. Clara prendeu a respiração, sentindo o calor invadir seu corpo.
Então, o som real do riso das jovens a trouxe de volta à realidade. Ela respirou fundo, tentando se recompor, mas o desejo já havia se instalado em seu corpo, pulsante e insistente.
As três haviam chegado ao sitio do pai de Clara bem cedo. As jovens queriam aproveitar ao máximo o final de semana que prometia ser quente, segundo a “moça da meteorologia”, nas palavras de Marina.
Clara, de fato, não relutou quando a filha fez o pedido. Há tempos sentia a necessidade de uma folga real, sem celular ou clientes cobrando prazos. Deixou a sócia de plantão para qualquer emergência e embarcou com a filha e a amiga para o refúgio da família, depois de comunicar ao pai que precisaria do espaço naqueles dias.
Pediu à esposa do caseiro que deixasse pronto um desjejum reforçado e sugeriu que o casal que cuidava do local há mais de dez anos tirasse uma folga, garantindo que as garotas tivessem dias de total privacidade. Paulo, seu marido, foi convidado mais por protocolo do que por desejo real. Nem ele nem Clara imaginavam que aceitaria. Afinal, havia muito tempo que ambos viviam apenas de aparências.
Marina e Júlia eram amigas desde o ensino médio e agora cursavam juntas o segundo ano de veterinária. Embora um ano mais nova, Marina havia perdido um ano de escola por conta de uma doença na infância. Desde que se conheceram, jamais se desgrudaram.
Clara não sabia, mas a previsão do tempo foi só uma desculpa para convencê-la ao isolamento no sítio. Na verdade, Júlia queria tirar a amiga de casa depois de uma desilusão amorosa. O carinha com quem ela imaginava que estava começando um relacionamento a trocou por uma garota do curso de Educação Física.
Júlia jamais confessaria, mesmo sob tortura, mas, no fundo, o pé-na-bunda a agradou. Não pela frustração que causou à amiga, mas porque sempre sentiu ciúmes dela. Júlia era e sempre foi apaixonada por Marina, um sentimento que mantinha trancado em seu peito por medo de perder a amizade.
Depois do desjejum, as três decidiram aproveitar a manhã de sol na piscina. As garotas foram para o quarto delas e Clara para o quarto maior. Clara fechou a porta do quarto e parou diante do espelho. A luz da manhã iluminava seu corpo, destacando cada curva. Ainda abalada pelos efeitos do devaneio com as meninas, ela passou as mãos pelos seios, sentindo os mamilos endurecerem sob seus dedos. A pele estava quente, quase ardente, e ela sabia que não era apenas o sol. Seus dedos desceram pela cintura, explorando cada centímetro de seu ventre úmido.
Seus seios ainda eram firmes, os mamilos escurecidos pelo tempo, mas tão sensíveis quanto antes. Ajustou os cabelos, observou seu reflexo e sorriu de lado ao notar o brilho em seus próprios olhos.
Em um instante, outra imagem lhe atravessou a mente. Agora, as mãos de Júlia tocavam seus seios, enquanto os dedos de Marina deslizavam por suas coxas. Ela sentiu um impulso quase irresistível de se tocar mais profundamente, de aliviar a tensão que crescia dentro dela. O toque fugaz entre as pernas a fez prender a respiração por um segundo – não era o momento, mas o calor ali não era apenas do sol.
Respirou fundo. "Estou bem", disse, enquanto vestia o maiô azul-marinho. O decote em "V" e os recortes laterais destacavam suas curvas com elegância. Clara deu uma última olhada no espelho, pronta para enfrentar o dia.
No outro quarto, Marina fingiu estar distraída com o celular, mas seus olhos seguiram o movimento de Júlia, que revirava a mala em busca do biquíni. Quando a amiga separou a peça vermelha e começou a se despir, Marina sentiu o corpo enrijecer de um jeito familiar. Era uma ocorrência instintiva que vinha aprendendo a esconder desde a adolescência.
Júlia deslizou a alça da blusa por um ombro e depois pelo outro, deixando a peça cair lentamente no chão. A dinâmica seguia. Marina fingia, com o aparelho na mão, enquanto de canto de olhos admirava a amiga. Júlia sabia que estava sendo observada e, em vez de se apressar, moveu-se com uma lentidão deliberada, quase teatral.
Ela soltou o sutiã com um movimento rápido dos dedos, deixando os seios médios e firmes balançarem levemente. O polegar de Marina deslizava sem propósito pela tela, quando Júlia puxou a calcinha por baixo do short e ficou nua por um instante antes de vestir o biquíni. A garota mais jovem estremeceu, ao sentir um calor familiar subir por sua nuca. Seus dedos apertaram involuntariamente o celular ao vislumbrar o sexo sem pelos de Júlia.
Os mamilos da mais velha endureceram com efeito do ar frio do quarto, despontando pontiagudos contra a pele clara. Marina umedeceu os lábios sem perceber, a imagem já cravada em sua mente. Júlia virou-se de frente para a amiga exibindo sua nudez sem pudores e lançando um olhar provocativo para ela antes de vestir o biquíni vermelho. Marina teve que se esforçar para desviar o olhar mais uma vez, coração acelerado.
"Vai na frente, eu já vou", disse Marina, forçando um sorriso. Júlia sorriu, sabendo exatamente o efeito que causara.
Da janela, Marina observou Júlia caminhando em direção à piscina. Até que a garota mais velha se sentou na beira, os olhos fixos em outra direção. Marina acompanhou o olhar e encontrou sua mãe, emergindo da piscina, os cabelos negros escorrendo pelas costas. Se já não bastasse o impacto da nudez de Júlia, a visão da mãe naquele maiô fez jorrar mais umidade em seu centro. Os hormônios de Marina eram simples marionete A figura da Por um instante, percebeu algo diferente na expressão de Júlia ao olhar para Clara.
Júlia sentou-se na beira da piscina, deixando os pés afundarem na água morna. Ainda sentia no peito o aperto familiar de quando via Marina distraída demais para notá-la. Mas, antes que pudesse alimentar aquela frustração, seus olhos foram atraídos por um movimento na água.
Clara emergiu devagar, o maiô azul-marinho grudado ao corpo. Passou as mãos pelos cabelos, empurrando-os para trás. Júlia seguiu cada gota escorrendo pelo decote de Clara. Era impossível ignorar. Aquela mulher exalava um magnetismo difícil de definir. E Júlia queria tocá-la.
A mulher mais velha olhou para ela e sorriu.
“Não vai entrar, Júlia?”
A voz de Clara tinha um tom casual, mas Júlia sentiu um arrepio nos braços. O que estava acontecendo com ela?
“A água não está quente, mas também não está fria. Aproveite que está uma delícia.”
“Vou mesmo, tia Clara. Estou afim de passar o dia todo dentro d’água.”
Disse e mergulhou, enquanto Clara se enxugava, estendia a toalha na espreguiçadeira. Seus olhos pousaram sobre Marina, que chegava em um biquíni estampado com motivos tropicais. Clara notou a semelhança entre a filha e sua própria juventude. Era uma beleza forte, magnética. E ela não era a única a percebê-la.
A insegurança de Marina não a deixava perceber o efeito que provocava naquele momento nas duas mulheres que a acompanhavam. Aliás, nenhuma das três imaginava os efeitos que se provocavam. Júlia acreditava realmente que seu desejo pela amiga de infância era uma via de mão única, em um beco sem saída. Mal sabia que Júlia sentia o mesmo por ela. E ambas não faziam qualquer ideia de que naquele exato momento povoavam os pensamentos de Clara.
Ao entrarem na água, Júlia e Marina pareciam ter voltado no tempo. Muitas vezes, desde que se conheceram aos 12 e 13 anos, respectivamente, aquela piscina foi o cenário da diversão das duas. Ali, elas esqueciam do mundo, mergulhando literalmente em um mundo mágico, onde não havia maldade ou preocupações. Quase seis anos depois, o efeito do líquido quente foi o mesmo.
As duas riam, davam-se caldos, passavam por baixo das pernas uma da outra, se divertiam. Até os biquinis eram vítimas uma da outra. A presença da mãe não as impedia de se provocar. Pelo contrário, depois de cochichar algo no ouvido de Júlia, Marina virou-se para a mãe e a chamou: "Entra um pouco com a gente, mamãe!". Clara hesitou, mas o desejo era forte demais. Ela se levantou e caminhou até a beira da piscina, sentindo o calor do sol em sua pele.
Assim que a mulher mais velha baixou os olhos, Marina, em um gesto arrojado, desamarrou o top de Júlia.
A água escorria pelas costas de Marina quando ela sentiu um arrepio percorrer sua pele.
Marina e Júlia riam enquanto se divertiam na piscina, a água quente deslizando entre seus corpos. Júlia nadou até Marina e, com um movimento rápido, desamarrou o top da amiga. Marina arregalou os olhos, mas Júlia apenas riu, segurando o biquíni como um troféu.
— Você pegou?! — Marina arregalou os olhos.
Júlia riu e ergueu a peça como um troféu.
— Foi fácil demais.
— Devolve!
— Vem pegar.
Marina avançou, e Júlia mergulhou rindo, escapando. A água quente deslizava entre os corpos enquanto as duas se perseguiam debaixo da superfície. Quando emergiram, Marina já não tinha escolha a não ser cobrir os seios com os braços, sentindo as gotas frias escorrendo pelos mamilos intumescidos. Júlia a observou de perto, os olhos escuros fixos nela. Entre elas, o biquíni vermelho flutuava na água, um símbolo da intimidade que as unia.
Do outro lado, Clara tentou manter os olhos no livro, mas sentiu o próprio corpo reagir antes mesmo de compreender. Seus dedos apertaram involuntariamente o tecido fino do maiô. O calor do dia não era o único responsável pelo suor que agora escorria por sua nuca.
Determinada a dar o troco e nadadora mais ágil que a amiga, rapidamente Marina estava às costas de Julia, pronta para retirar seu troféu. E assim a peça voou para mais próximo de sua mãe, que sabia que precisava agir, mas não tinha forças para fazê-lo. Clara tentou manter os olhos no livro, mas as palavras já não faziam sentido.
Sua visão oscilava entre o reflexo da água ondulando e os corpos molhados se movendo despreocupadamente. Quando Marina se virou de costas, Clara observou a curva acentuada da lombar, a pele brilhante de gotas d'água. Júlia se aproximou por trás, e por um instante o contato entre as duas pareceu algo mais.
O livro escorregou um pouco em suas mãos. Ela umedeceu os lábios, mas sentiu-os ainda mais secos. O sol estava mais quente? Não. Era o calor dentro dela que crescia sem aviso. E, junto com ele, a umidade morna entre suas pernas, pulsante, insistente. O maiô colava-se ao corpo, e Clara respirou fundo, apertando as coxas involuntariamente. O desejo era um animal adormecido que, de repente, se mexia sob sua pele.
As jovens continuaram e o alvo agora eram as calcinhas. Desta vez quem conquistou o troféu primeiro foi Julia. Tudo era feito sob risos intensos e raiva fingida. Nua, Marina lutou pela calcinha perdida, sem sucesso. A peça também foi na direção de Clara, caindo aos pés da espreguiçadeira. A garota chegou a pedir à mãe que a devolvesse, mas esse foi o erro que Marina precisava para, por baixo da água, arrancar a calcinha da amiga de uma vez.
Clara abriu o livro sobre o colo, mas suas mãos não acompanhavam as páginas. Sua respiração tornou-se irregular, o suor escorreu pela nuca, e ela percebeu que o calor do dia não era o único responsável por aquela súbita inquietação. Ela abriu a boca para falar, mas não encontrou palavras. Como repreendê-las por algo que, no fundo, também a fascinava. E a excitava?
Mas, em vez de arremessá-la, a jovem subiu a escada com a peça na mão, saiu da piscina e passou a exibi-la para Julia, girando a calcinha como um cowboy gira um laço. Julia então saiu da água também e foi atrás da outra.
A água desenhava caminhos brilhantes pelo corpo delas conforme corriam, os cabelos soltos grudando nas costas molhadas. Os risos ecoavam pelo sítio vazio, mas Clara só ouvia o pulsar do próprio sangue nas têmporas.
— Socorro, mamãe! — Marina gritou entre gargalhadas, correndo na direção da espreguiçadeira.
Clara tentou ignorar a cena, tentou manter o livro erguido como um escudo, mas quando Marina se jogou ao seu lado, ainda rindo, o cheiro quente da pele molhada se misturou ao perfume familiar de sua filha.
O ar pareceu mais pesado. As palavras para repreendê-las morreram antes mesmo de serem formadas. Ela não tinha certeza se queria parar aquilo. Não ainda.
Somente quando elas se aproximaram muito, Clara conseguiu ainda que fragilmente exercer sua autoridade. “Basta meninas. Acabou a brincadeira”, falou esforçando-se ao limite para usar um tom grave. As meninas pararam apenas por um instante, trocando olhares cúmplices, como se tivessem chegado a um acordo silencioso.
Então, como um desafio provocante, avançaram juntas para Clara, que resistiu por um instante, rindo, tentando afastá-las, mas quando sentiu as mãos deslizando sobre sua pele quente, algo dentro dela cedeu. O maiô já não estava mais lá. A água quente envolveu seus corpos, e Clara sentiu as mãos de Júlia explorando suas costas, enquanto Marina beijava seu pescoço. O calor do sol parecia insignificante comparado ao fogo que ardia dentro dela. Ela deixou-se levar pelo momento, sabendo que não havia mais volta.
As mãos de Júlia deslizavam pelas costas de Clara, enquanto Marina beijava seu pescoço com uma mistura de inocência e desejo. O maiô já não estava mais lá, e Clara sentia a pele das jovens queimando contra a sua. A água quente da piscina ainda escorria pelos corpos, mas o calor que ela sentia agora vinha de dentro, pulsante e insuportável.
Clara tentou manter a lucidez, mas era difícil pensar com as mãos de Júlia explorando seu corpo e os lábios de Marina provocando arrepios em sua pele. "Meninas...", ela começou, mas a voz saiu rouca, quase um gemido. "Não podemos... aqui..."
Marina parou por um instante, os olhos brilhando com uma mistura de provocação e curiosidade. "Por que não, mamãe? Estamos tão bem aqui..."
Júlia sorriu, os dedos ainda traçando círculos na cintura de Clara. "É verdade, tia Clara. Por que parar agora?"
Clara respirou fundo, tentando se recompor. O sol estava quente demais, e ela sabia que, se continuassem ali, poderiam sofrer uma insolação. Mas a visão das duas jovens, tão jovens e livres, era irresistível.
"Vamos para dentro", disse Clara, tentando manter a voz firme. "O sol está forte demais. Podemos continuar... lá."
Marina e Júlia trocaram olhares cúmplices antes de finalmente concordarem. "Tudo bem, mamãe", disse Marina, com um sorriso malicioso. "Mas você vai ter que nos acompanhar."
Clara hesitou por um momento, mas o desejo era forte demais. Ela seguiu as jovens em direção à casa, sentindo o sol queimar sua pele nua. Cada passo era uma luta entre a razão e o instinto, mas o instinto estava ganhando.
Enquanto caminhava para o quarto, Clara sentiu uma onda de dúvidas invadir sua mente. "O que eu estou fazendo?", pensou, olhando para as costas nuas de Marina e Júlia. "Isso está errado. Eu sou a mãe dela."
Mas o cheiro quente da pele molhada das jovens, misturado ao perfume familiar de sua filha, era intoxicante. Clara sentiu o corpo responder antes mesmo de sua mente compreender. O desejo pulsava dentro dela, insistente e inegável.
"Eu deveria parar isso", pensou, mas as pernas pareciam ter vontade própria, seguindo as jovens em direção ao quarto. "Mas eu não quero parar."
Ao entrar no quarto, Clara viu Marina deitada na cama, as pernas abertas, enquanto Júlia se ajoelhava entre elas. A visão era tão erótica que ela sentiu um calor intenso subir por sua nuca. "O que eu estou fazendo?", repetiu para si mesma, mas já sabia a resposta.
Clara fechou a porta do quarto e parou por um momento, observando as duas jovens. Marina estava deitada na cama, os olhos fechados, enquanto Júlia explorava seu corpo com a boca e as mãos. O som dos gemidos baixos de Marina encheu o ar, e Clara sentiu um tremor percorrer seu corpo.
Nua, ela se aproximou da cama e sentou-se ao lado da filha, segurando sua mão. Ao toque, os olhos de Marina se abriram.
"Oi, mamãe", disse Marina, entre suspiros. "Está vendo o que a Júlia está fazendo comigo?"
Clara sentiu um nó na garganta, mas a voz saiu suave e carregada de desejo. "Conta pra mamãe, minha filha. O que ela está fazendo com você?"
Marina arqueou as costas, os seios se projetando para cima. "Ela está me levando pro paraíso, eu acho. Você quer ir pra lá também?"
Clara olhou para Júlia, que ergueu os olhos para ela, os lábios ainda brilhando dos sucos de Marina. A visão foi quase demais para suportar. "Com certeza, meu amor", respondeu Clara, a voz tremula.
Júlia sorriu e estendeu a mão para Clara, puxando-a para mais perto. "Venha, tia Clara. Há espaço para você também."
Clara ajoelhou-se ao lado de Júlia, sentindo o calor do corpo da jovem contra o seu. A visão da filha, de pernas abertas e gemendo de prazer, era quase demais para suportar. Ela aproximou-se da buceta de Marina, os lábios tremendo de desejo. Quando sua língua tocou os lábios úmidos da filha, um choque elétrico percorreu seu corpo. O sabor era doce e salgado, intoxicante. Clara mergulhou mais fundo, sentindo as contrações de Marina sob sua língua.
"Goza, minha vida", sussurrou Clara, os lábios ainda pressionados contra a filha. "Goza pra mamãe ver."
Marina arqueou as costas, os seios se projetando para cima, e um gemido rouco escapou de seus lábios. Clara sentiu as contrações do orgasmo da filha, cada uma mais intensa que a anterior. Foi lindo, puro, maravilhoso.
Júlia observava, os olhos escuros fixos em Clara. "Minha vez", disse ela, puxando Clara para um beijo profundo e apaixonado. O sabor de Marina ainda estava em seus lábios, e Clara sentiu um novo surto de desejo. Júlia deslizou as mãos pelas costas de Clara, os dedos explorando cada curva, até alcançar suas nádegas. O toque era quente e insistente, e Clara sentiu o corpo responder antes mesmo de sua mente compreender.
"Você é tão linda", sussurrou Júlia, os lábios pressionados contra o pescoço de Clara. "Eu sempre quis te tocar assim."
Clara sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o desejo pulsando dentro dela. Ela virou-se para Júlia, os olhos cheios de intenção. "Então me toque", disse ela, a voz rouca de desejo.
Júlia sorriu, os dedos deslizando pela pele de Clara até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Clara sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
Marina observava as duas, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e desejo. "Mamãe", disse ela, a voz suave e carregada de intenção. "Eu quero te tocar também."
Clara olhou para a filha, os olhos cheios de admiração. "Então vem", disse ela, estendendo a mão para Marina.
Marina aproximou-se, os dedos deslizando pela pele de Clara até alcançar seus seios. O toque era suave, mas insistente, e Clara sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
As três ficaram em silêncio por um momento, o som da respiração ofegante preenchendo o ar. Clara olhou para Marina e Júlia, sentindo uma conexão profunda que ia além das palavras. Ela sabia que, de alguma forma, aquele momento seria inesquecível.
Enquanto Marina dormia, exausta após o orgasmo, Clara e Júlia ficaram sozinhas no quarto. A luz do luar entrava pela janela, iluminando os corpos das duas mulheres. Júlia olhou para Clara, os olhos cheios de desejo.
"Você nunca fez isso antes, não é?", perguntou Júlia, os dedos traçando círculos na pele de Clara.
Clara balançou a cabeça, os olhos fixos nos de Júlia. "Não. Mas eu queria. Há tanto tempo que eu queria."
Júlia sorriu, os lábios se aproximando dos de Clara. "Então vamos fazer isso de novo."
As duas se beijaram, os corpos se entrelaçando em um abraço quente e apaixonado. Clara sentiu as mãos de Júlia explorando seu corpo, os dedos deslizando por suas curvas até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Clara sentiu um novo surto de desejo. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo prazer.
"Você é tão linda", sussurrou Júlia, os lábios pressionados contra o pescoço de Clara. "Eu sempre quis te tocar assim."
Clara sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o desejo pulsando dentro dela. Ela virou-se para Júlia, os olhos cheios de intenção. "Então me toque", disse ela, a voz rouca de desejo.
Júlia sorriu, os dedos deslizando pela pele de Clara até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Clara sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
"Eu quero te ver gozar", sussurrou Júlia, os lábios pressionados contra o ouvido de Clara. "Eu quero te ver perder o controle."
Clara sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o desejo pulsando dentro dela. Ela olhou para Júlia, os olhos cheios de intenção. "Então me faz gozar", disse ela, a voz rouca de desejo.
Júlia sorriu, os dedos deslizando pela pele de Clara até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Clara sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
As duas ficaram em silêncio por um momento, o som da respiração ofegante preenchendo o ar. Clara olhou para Júlia, sentindo uma conexão profunda que ia além das palavras. Ela sabia que, de alguma forma, aquele momento seria inesquecível.
Clara estava deitada na cama, os olhos meio fechados, ainda tremendo levemente após o orgasmo. Ela observava Júlia e Marina, as duas jovens entrelaçadas em um abraço íntimo. A luz do luar entrava pela janela, iluminando os corpos das duas mulheres. Clara sentiu um novo surto de desejo ao ver a cena.
Júlia estava deitada ao lado de Marina, os dedos traçando círculos suaves na pele da amiga. Marina tinha os olhos fechados, os lábios curvando-se em um sorriso cansado. Júlia olhou para Clara, os olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo.
"Você está bem?", perguntou Júlia, a voz suave e carregada de preocupação.
Marina abriu os olhos, os lábios curvando-se em um sorriso cansado. "Mais do que bem", respondeu ela, a voz rouca de prazer. "Você foi incrível."
Júlia sorriu, os dedos deslizando pela barriga de Marina até alcançar seus seios. "Eu sempre quis te tocar assim", sussurrou ela, os lábios pressionados contra o pescoço da amiga. "Desde o primeiro dia que te vi."
Marina sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o desejo pulsando dentro dela. Ela virou-se para Júlia, os olhos cheios de intenção. "Então me toque", disse ela, a voz rouca de desejo.
Júlia não precisou de mais incentivo. Ela deslizou as mãos pelo corpo de Marina, os dedos explorando cada curva, até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Marina sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
Clara observava as duas, os olhos cheios de admiração e desejo. Ela sentiu um novo surto de prazer ao ver a cena, o corpo respondendo antes mesmo de sua mente compreender. Ela sabia que, de alguma forma, aquele momento seria inesquecível.
"Você é tão linda", sussurrou Júlia, os lábios pressionados contra o ouvido de Marina. "Eu sempre quis te ver assim."
Marina sentiu um arrepio percorrer sua espinha, o desejo pulsando dentro dela. Ela olhou para Júlia, os olhos cheios de intenção. "Então me faz gozar", disse ela, a voz rouca de desejo.
Júlia sorriu, os dedos deslizando pela pele de Marina até alcançar seu sexo. O toque era suave, mas insistente, e Marina sentiu um novo surto de prazer. Ela arqueou as costas, os lábios ainda pressionados contra os de Júlia, e deixou-se levar pelo momento.
Clara observava as duas, os olhos cheios de admiração e desejo. Ela sentiu um novo surto de prazer ao ver a cena, o corpo respondendo antes mesmo de sua mente compreender. Ela sabia que, de alguma forma, aquele momento seria inesquecível.
"Eu te amo", sussurrou Marina, os lábios pressionados contra os de Júlia.
Júlia sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo. "Eu também te amo", respondeu ela, os dedos ainda explorando o corpo de Marina.
Clara observava as duas, os olhos cheios de admiração e desejo. Ela sentiu um novo surto de prazer ao ver a cena, o corpo respondendo antes mesmo de sua mente compreender. Ela sabia que, de alguma forma, aquele momento seria inesquecível.
Sete anos depois
O sítio agora pertencia a Clara, herança de seu pai, que havia falecido um ano antes. Após o divórcio de Paulo, ela decidiu morar ali, distante do centro, próximo da natureza. E um lugar que tanto significado tinha para ela. Era lá que tudo havia começado, e era lá que ela se sentia mais viva. Naquela tarde quente, Clara tinha recebido Marina, Júlia e Sofia, a filha do casal. Fazia alguns meses que não se reuniam.
Como sempre faziam no sitio, estavam todas nuas. Era a maneira que encontraram de celebrar aquele dia distante que mudou tudo. A piscina novamente refletia o sol da tarde, e o ar estava carregado de memórias. Sofia, agora com cinco anos, corria atrás das mães, sob o olhar alegre da avó.
Pouco depois, Júlia deitou-se na espreguiçadeira, os seios bronzeados pelo sol, enquanto Marina brincava na água com a pequena Sofia, a água escorrendo em fios brilhantes por sua pele. Sentada na beira da piscina, os pés mergulhados na água morna, Clara observava as três.
"Aposto que está se lembrando daquele dia. Estou certa, mamãe?", perguntou Marina, no momento em que a filha se entreteve com alguns brinquedos.
Clara sorriu, os olhos fixos na água. "Como poderia esquecer? Foi o dia em que eu acordei para viver."
Júlia mergulhou na piscina e logo emergiu, os cabelos molhados grudando nas costas. "Foi o dia em que você nos abriu a porta e finalmente entendemos o que queríamos", disse ela, posicionando-se ao lado da esposa”.
Clara olhou para Marina e Júlia, os olhos cheios de desejo. "Assim que ela dormir, espero vocês no meu quarto", disse ela, a voz carregada de intenção. "Temos muito o que relembrar."
Marina e Júlia trocaram olhares cúmplices, os lábios curvando-se em sorrisos maliciosos. "Não se preocupe, mamãe", disse Marina, os olhos brilhando com uma mistura de provocação e desejo. "Vamos te fazer lembrar de tudo."
E elas se lembraram. Assim que entrou no quarto, Marina foi em direção à mãe e segurou seu rosto. Clara olhou para cima e usou as mãos para se levantar e manter o equilíbrio. Olharam-se carinhosamente uma para a outra, antes de se beijarem apaixonadamente.
Julia estendeu suas mãos por trás de Clara até pegar cada seio em suas mãos. Beliscou os mamilos da mulher mais velha, massageando e apertando-os. As mãos de Clara também começaram a trabalhar em Marina como se estivessem esperando por esse momento a vida inteira. Interrompendo o beijo, Clara sentou-se, olhando para trás e sorrindo para Júlia. Num movimento ágil, Marina apoiou suas mãos na cama, empinando a bunda em direção ao rosto da mãe. Clara não resistiu e enterrou o rosto completamente na bunda da filha, tendo a sua mão perdida entre suas próprias coxas.
Júlia agora estendia uma das mãos sob o sexo de Clara, acelerando a intensidade da fricção em seu clitóris. Enquanto isso, Clara explorava o cu de sua filha levemente, enquanto também tocava seu monte, dedos disparando entre seus lábios. Julia seguiu o exemplo e mergulhou seu rosto na bunda de Clara e enfiando a língua em seu cu. Marina ficou lá gemendo e gemendo prenunciando mais um orgasmo. Clara, porém, resolveu torturar a garota.
Subitamente ela cessou os toques e virou-se para Julia. Deitou-a, abriu suas pernas e mergulhou a cabeça na buceta bem aparada da nora. Mas não sem antes sinalizar para a filha, indicando com um leve gesto de cabeça o papel que esperava que ela desempenhasse. Marina entendeu o sinal perfeitamente, movimentou-se na cama aproximando-se do rosto da esposa. Abriu suas pernas e cuidadosamente sentou-se no rosto de Julia, que celebrou abrindo a boca e lambendo a mulher que amava enquanto tinha a própria buceta chupada pela sogra.
O orgasmo das três chegou rápido, simultâneo, avassalador. E assim o trio desabou na cama. Adormeceram rapidamente, com Marina brincando levemente com os mamilos da mãe e Julia provocando sua boceta com os dedos. Cada orgasmo delas, sempre que se encontravam, era diferente. Mas naquela noite o especial estava em relembrar tudo enquanto caíam em um sono profundo, imaginando o que isso significava seguir em frente.