completamente acostumada a ser uma cadela que apenas espera sua dona para ganhar carinho, comida e etc, e ainda fazendo o papel de empregada quando ela não estava vendo, adorava quando ela chegava em casa, pois as vezes me fazia carinho na cabeça e falava comigo com voz de bebê perguntando se eu tinha sentido saudades, e eu apenas balançava o rabo e lambia os pés dela quando me permitia.
Jéssica também me deixava lamber a porra dela quando ela se masturbava ou transava com alguém, o que por mim era muito prazeroso também.
mas um dia de noite, depois dela ter chego me fazendo carinho e me dando comida, Jéssica me chamou na sala e me colocou uma coleira.
— vamos passear!? vamos?
concordei abanando o rabo. meu coração disparou e queria sair para fora, olhos arregalados, com medo de onde ela me levaria, mas ao mesmo tempo animada para ver como estava o mundo, na minha ausência e reclusão, de mera pet de apartamento.
ela foi até o quarto dela e voltou com um body e um plug anal de rabinho branco. inseriu o plug, que era médio, causou um pouco de dor mas ela não estava preocupada com isso. depois, me ajudou a vestir o body preto, que cobria meu torso, e deixava a bunda toda a mostra, pois era apenas um fio dental no final. fazendo com que o rabo do plug anal não ficasse escondido.
— prontinha, laurinha! vamos passear, meu bem.
fiquei feliz com a nova roupinha e o rabinho, minha coleira prateada era linda também. Jéssica foi me puxando pela coleira e eu seguindo ela, como pude. no corredor do prédio até o elevador não encontramos ninguém, o chão era frio e duro, e no meu medo de imaginar alguém chegando, meu pinto foi ficando duro também.
— poxa, laura, esqueci de te colocar a gaiola! ah não, vamos voltar.
voltamos para por a gaiolinha, e depois saímos novamente.
— vai indo na frente até o elevador quero ver algo....hahaha seu rabinho balançando!!! HAHAHA.
ela se ria de mim e eu achava lindo de ver Jéssica feliz comigo.
— quero que você me obedeça em tudo viu minha cadelinha, vai fazer tudo que eu mandar. se eu perceber que você está me desobedecendo, ou não se comportando como uma cadela deve, você vai ser punida. entendeu?
abanei o rabo para confirmar, já estávamos no elevador descendo para o térreo.
— muito bem, lambe meu pé pra confirmar de novo que entendeu!
agachei o rosto e comecei a lamber seu pé. Jéssica estava usando um vestido branco com um decote lindo, mostrava suas costas e as coxas, estava de chinelos, então eu podia ver seus pés a vontade, o que era um privilégio. só por isso eu já me sentia feliz.
a porta do elevador se abriu e um casal estava esperando para entrar, dois adultos de meia idade, ficaram olhando estranho e Jéssica disse boa noite a eles.
eles ficaram rindo quando entraram no elevador e nós fomos para a saída do prédio. a noite estava quente, fomos de carro até o parque. fiquei no banco de trás.
quando Jéssica parou o carro, levantei a cabeça e percebi que estávamos em um parque que eu não conhecia, mas parecia movimentado pois tinha carros passando. Minha Dona saiu do carro e abriu a porta, pegou a coleira e me ordenou a sair, vamos laura.
saí do carro de 4, com aquele rabinho, senti um frio na barriga e no meu corpo todo. sabendo que agora estava exposta na rua, teria que me comportar e me dedicar a obedecer sem hesitação para Jéssica não me punir.
quando começamos a andar pelo parque, noto a cara das pessoas olhando estranho, algumas rindo e outras filmando.
— olha laura, como eles gostam de você, estão até te filmando haha!
Jéssica não falava com ninguém apenas balançava a cabeça e sorria positivamente para quem ficava olhando. até que depois de muito andarmos, comecei a ficar com a língua de fora, Jéssica sentou num banco e pediu para eu descansar.
— meus pés estão cansados, laura, lambe um pouquinho eles.
obedeci, comecei a lamber os pés de Minha Dona, que estavam com um pouco de areia, me preocupei em limpar eles e quando percebi tinha um rapaz olhando estranho. ele parecia curioso e Jéssica chamou ele.
— quer fazer carinho nela? pode fazer, ela não morde.
— haha, aposto que não...— respondeu o estranho se aproximando e colocando a mão na minha cabeça.
— pode brincar com ela, fica a vontade — Jéssica diz,
o rapaz não perdia tempo e começava a passar a mão nas minhas costas, bunda de fora e no rabo de pelos do plug anal. ele fazia isso alisando a própria calça, olhava em volta e se constrangendo ao fazer isso. ele usava calça jeans, e uma camisa vermelha e cinza. tinha o cabelo raspado baixinho, era branco, alto e tinha olhos claros.
— que maluquice haha, boa tarde pra vocês! — ele disse e se afastou andando pelo parque, talvez devesse ir trabalhar e desistiu de me usar.
— você viu, laura? parece que ele gostou de você — Jéssica diz com um sorriso — ah e deu de lamber meu pé, meu deus, já babou tudo sua cachorra, chega!
afastei minha boca e continuamos andando, Jéssica ficava cumprimentando a todos que passavam e perguntando se eles queriam fazer carinho em mim. a maioria das pessoas diziam que não, mas um grupo de jovens parou.
eles vieram rindo e se empurrando, eram 3. um menino foi até meu rabo e puxou, o que fez o rabo sair, deixando meu cu amostra. ele mostrou aos outros e começou a colocar o dedo dele dentro de mim.
— caramba, ta molhadinho! — ele disse impressionado.
— a gente pode brincar com ela? — um outro mais educado perguntou, e Jéssica aprovou dizendo que sim.
nunca vou me esquecer desse dia, porque o parque nessa região que estávamos não tinha muita iluminação. dois meninos tiraram o pau para fora por cima do short e ficaram passando na minha cara, não abri a boca, mas quando vi que Jéssica estava me olhando com desaprovação, abri a boca.
um tinha um pau fino e maior, e o outro mais grosso e menor. o de pau maior e fino colocou na minha boca e não me esperou e já foi metendo na minha boca. fiquei me concentrando em não engasgar.
sentia medo naquele momento, mas queria performar uma cadela no cio bem linda para minha dona Jéssica. então, enquanto recebia o pau de um menino na garganta, comecei a masturbar o outro e empinei a bunda para o de trás, que logo tirou o pau para fora e foi colocando seu pau quente dentro de mim.
Jéssica olhando começou a tentar esconder o sorriso de felicidade que estava se formando em seu rosto, e a arrumar seu volume dentro da calcinha.
meu pinto estava também se espremendo dentro da gaiola, sentia a cabeça inchar sem conseguir sair dela. o que também era maravilhoso, a dor do prazer de ser uma cadela sissy.
os meninos metiam apressados, rápido mas sem muita força. eu sentia passar e deslizar dentro de mim e sair com tranquilidade. nenhum deles tinha o pau de um alfa.
o que me comia estava chegando no fim, gozou no lado de fora da minha bunda, deixando um pouco de porra na minha roupa. trocou de lugar com o de pau grande e fino, e ficou olhando eu mamar o de pau mais grosso e pequeno.
começava a me comer esse outro bem devagar, e o amigo dele a gozar na minha mamada, gemendo contido para ninguém ouvir e eu fui engolindo tudo enquanto olhava de ladinho para Jéssica, para ver se ela estava vendo.
Jéssica mexia no celular, as vezes tirava foto e as vezes apenas olhava. o que me comia logo começou a gozar, e deixou gozo dentro de mim, fundo, numa estocada profunda deixando o pau gozar lá dentro. talvez quisesse me engravidar.
levantou as calças e me deram as despedidas, agradeceram Jéssica e se foram como vieram, rindo, mas agora satisfeitos. tudo não durou mais de 10 minutos.
— você tinha que se ver agora, seu rabo esta no chão aí, seu cu gozado e sua roupa também. sua cara babada, vamos ter que sair assim, sua cadela safada!
disse ela rindo, pegando meu plug anal do chão e me puxando pela coleira.
— mas bom trabalho, gostei de ver.
fiquei abanando o rabinho como resposta.
— vamos para casa por esse lado aqui do parque, ver se encontramos o carro.
fomos indo, continuei engatinhando ao lado de minha dona mesmo toda gozada. eu me sentia livre nessa condição de cadela, não me importava mais com os julgamentos depois desse tempo exposta na rua.
— pensei que iria encontrar aquele amigo aqui, mas acho que não vi ele ainda, ele tem um pet também laura.
hum, um amigo para mim? ou talvez uma amiga. fiquei pensando.
chegando perto da saída do parque onde estava o nosso carro, tinha um homem parado com um pet também humano, mas o pet não parecia uma sissy, era forte e tinha um volume na cueca. estava só de cueca, coleira e focinheira. o cara que segurava a coleira era o mesmo que tinha mijado em mim no dia que transou com Jéssica. também um homem forte, só que era negro, e o pet dele era um branco.
— finalmente nos encontramos!
diz o cara, e o pet dele logo vou pra cima de mim rosnando e cheirando meu rosto, o que me deixou paralisada de medo.
— parece que o rufus gostou da laura, podemos deixar eles se virarem?
— claro, laura vai obedecer, né laura?
balanço que sim a cabeça e sinto rufus cheirar meu cu que está com porra, o volume da cueca dele parece só aumentar.
o macho de Jéssica vai até o pet e tira a coleira e a cueca dele, enquanto Jéssica faz o mesmo comigo só que do lado do carro, escondida.
— vem rufus, aqui garoto! — chama Jéssica depois de terminar de despir minha roupa, ouço ele vindo rápido. como ele conseguia engatinhar tão rápido? parecia mesmo um animal no cio.
fiquei na posição de quatro, olhando para o mato, esperando ele chegar. quando subiu em mim senti enfiar tudo, era grande e grosso, fazendo o ar do meu peito sumir, meu rosto esquentar e minhas pernas tremerem. com o peso do tronco dele em cima de mim, quase cai com a cara no chão. mas me mantive de 4, se não ele cairia em cima de mim.
mantive a postura de cadela, tentando aguentar tudo, mas era muito difícil.
Jéssica e o macho dela abriram a porta do carro e ficaram dentro conversando, talvez se beijando e se chupando, pelo que eu ouvia. as vezes, riam e ficavam olhando a gente achando fofo. eu e rufus ficamos entre dois carros, com a porta nos protegendo de olhares.
rufus metia em mim e ao mesmo tempo rosnava quando eu me mexia, para tentar me reequilibrar. ele não queria que eu me mexesse, mas ele estava com uma focinheira. tentei empinar um pouco o rabo, e ele começou a acertar meu ponto g.
depois disso não consigo me lembrar, mas era apenas prazer, comecei a delirar muito de prazer e a ter um sissygasm muito forte. enchi minha gaiola de castidade de porra, esporrando cada vez mais forte no chão e na gaiola, enquanto meu cuzinho piscava no pau de rufus que continuava metendo, mesmo com dificuldade.
depois que gozei ele estava metendo curto, mas fundo, dentro de mim, e depois de uns 10 minutos ele gozou também, preenchendo meu cu de porra, gozando dentro. rufus continuou metendo mesmo depois de gozar, por alguns minutos, até não ter mais ereção.
alguma coisa ele comia para durar assim, pois meu cu estava dolorido e não conseguiria aguentar uma segunda rodada. porém, depois de desmontar de mim, ficou lambendo meu cu, e um pouco das minhas bolas, pois não tinha para onde ir.
quando me dei conta foram uns 30 minutos de pica que tomei de rufus, depois que ele parou de me lamber deitei no chão, que era areia e comecei a quase cochilar.
Jéssica me chamou para o carro e se despediu do macho dela com um selinho, la foram ele e rufus embora. o carro dela também cheirava a porra quando subi.
— que sujeira laura, dormir na areia? em cima da sua própria porra? que nojo, mas que orgulho ao mesmo tempo. uma cadela cansada de tomar pica não se importa muito com essas coisas, não é mesmo meu bem?
— auau!
respondi abanando o rabo.