Eu sempre tive uma relação aberta e sincera com meu filho. Desde pequeno, fiz questão de que ele soubesse que poderia me contar qualquer coisa, seja qual for o assunto. Agora, aos 19 anos, ele está prestes a comemorar mais um aniversário.
Recentemente, percebi que meu filho ainda era virgem. Eu sabia que, na sua idade, muitos amigos já tinham tido experiências, e, como mãe, comecei a me preocupar se ele estava bem. Eu queria ajudá-lo, de alguma forma. Então, em uma noite mais descontraída, enquanto preparávamos para comer, decidi que era hora de abrir o jogo.
Com um sorriso no rosto, fiz uma sugestão que, na minha cabeça, parecia bem-intencionada: “E se eu contratar uma profissional para te ajudar com essa coisa da virgindade? Pode ser uma experiência boa para você.” A ideia me pareceu prática e moderna, algo que eu esperava que ele pudesse levar numa boa.
Mas a reação dele foi ao inverso comigo. O choque em seu rosto rapidamente se transformou em indignação. Ele me olhou como se eu tivesse acabado de cometer um crime, e seu tom de voz foi cortante. “Você está brincando, certo?”
Aquelas palavras doeram. Tentei explicar, mas as palavras simplesmente não saíam da maneira que eu queria. Eu não estava pensando em ofendê-lo, mas em ajudá-lo. “Só estou tentando que você tenha uma boa experiência, filho. Algo que possa te ensinar sobre a vida”, eu disse, mas parecia que nada do que eu falava fazia sentido para ele.
Então, em um momento de raiva, ele me lançou uma pergunta que me pegou de surpresa: “Se você está tão preocupada, por que você não faz você mesmo? Por que uma prostituta? Se você é tão liberal assim, por que você não faz o trabalho por ela? Vai deixar eu te comer?” A pergunta ficou no ar, e, por um segundo, o silêncio nos envolveu.
Mas, em um impulso de provocação, eu respondi: “Quem sabe, eu topo fazer isso! Afinal, também posso querer uma experiência para mim!” Assim que as palavras saíram da minha boca, percebi que tinha cruzado uma linha, e o olhar dele passou de raiva para confusão e incredulidade.
A atmosfera ficou pesada, e, para minha surpresa, ele rebateu rapidamente: “Então ótimo! Se é assim, eu quero que você faça!” O impacto da resposta me deixou sem palavras. Meu coração disparou e minha mente se encheu de pensamentos conflitantes. Como ele poderia falar assim? O que deveria ser uma conversa agora parecia um pesadelo.
Em meio à tensão, ele então revelou: “Na verdade, eu estava pensando em você. Você é bem gostosinha. Quero ter uma experiência com minha mãe igual naqueles filmes pornôs onde, os filhos comem a mãe deles.” Suas palavras me cortaram como uma faca. Eu fiquei paralisada, sem saber como reagir. O que ele estava dizendo era algo que eu nunca imaginei ouvir.
Então, antes que eu pudesse dizer algo, ele tomou uma decisão inesperada. Com um gesto decidido, ele começou a se despir. Meu coração disparou ao ver essa cena. O que estava acontecendo? Eu estava completamente em choque.
Ele começou a se masturbar na minha frente querendo me tocar. Ele estava incontrolável, e eu fiquei em choque. “Filho, o que você está fazendo com sua mãe?” Ele continuava me encarando, esperando uma reação, mas eu já sabia que não era algo com o qual eu podia lidar. Sem dizer mais nada, me desvencilhei, virei-me e subi as escadas para o meu quarto. Fechei a porta do quarto e a tranquei. Me sentei na cama, com a cabeça cheia de pensamentos
Sozinha, no silêncio do meu quarto, tentei entender o que havia acontecido e como aquilo havia fugido do meu controle. Percebi que precisava tomar uma decisão. Conversar de novo com ele? Esclarecer limites que, até hoje, nunca achei que precisariam ser discutidos?
Não conseguia acreditar que aquelas palavras tinham realmente saído da boca dele. E, ao mesmo tempo, uma parte de mim se perguntava onde eu havia errado.
Sempre quis ser uma mãe aberta e disponível, alguém com quem ele pudesse conversar sobre tudo, sem segredos ou julgamentos. Fiz questão de que ele soubesse que, acima de tudo, podia confiar em mim. Mas agora… será que fui longe demais? Será que minha tentativa de ser essa mãe compreensiva havia criado uma ambiguidade que eu jamais imaginei? Chegando ao ponto de ele querer transar comigo?
Aquela pergunta — “Por que você não faz você mesma o trabalho?” — ecoava na minha mente. Não era uma simples provocação. Havia algo ali, ele realmente queria me comer. Por mais que tentasse afastar esses pensamentos, eles continuavam a me invadir.
Será que isso era apenas uma fase? Será que tudo se resolveria se eu deixasse o tempo passar e fingisse que nada disso aconteceu? Fui dormir convencida de que isso iria passar.
Os dias passaram, mas a situação não esfriou como eu esperava. Pelo contrário. A cada vez que eu o via, ele parecia determinado a quebrar essa barreira que eu tentava reconstruir, insistindo em sua sugestão de uma maneira que eu não conseguia ignorar. Ele me mostrava o pênis dele, ficava me chamando de gostosa. Eu tentava brigar com ele, mas não adiantava, afinal morávamos sozinhos.
No começo, até pensei que ele logo desistiria. Achei que essa ideia absurda logo se tornaria uma lembrança embaraçosa, daquelas que olhamos para trás e rimos com constrangimento. Mas ele parecia cada vez mais decidido, ele queria me comer.
A primeira vez que ele tentou novamente foi quando eu estava na cozinha, preparando o jantar. Ele se aproximou sem dizer nada e, num gesto que me paralisou, começou a se despir lentamente, esperando uma reação minha. Fingi indiferença, virei as costas e continuei o que estava fazendo, tentando manter o controle e o respeito. Tentei fazê-lo entender que aquilo não era apropriado, que não era o tipo de relacionamento que eu queria para nós. E sem mais nem menos ele encostou o pau dele na minha bunda. Comecei a xingá-lo e ele saiu correndo.
Mas ele não parecia intimidado. No dia seguinte, quando nos encontramos na sala, ele fez o mesmo, me lançando um olhar desafiador enquanto retirava a camiseta e me encarava, como se esperasse que eu cedesse. Cada vez que ele insistia, era como se ele estivesse testando meus limites, tentando ver até onde eu aguentaria.
Eu tentava agir com firmeza, manter a compostura, mas, em silêncio, comecei a me questionar. Como deixei que isso chegasse a esse ponto? Como transformar esse desconforto em algo que trouxesse de volta o respeito e a confiança que sempre tivemos?
Havia momentos, enquanto eu refletia sozinha, em que me pegava imaginando como as coisas tinham chegado até ali. Eu não queria admitir, mas sentia que, se essa situação continuasse, talvez em algum momento eu fosse acabar cedendo. Não queria que ele percebesse essa possibilidade em mim. Mas, com cada insistência dele, percebia que minha resistência estava sendo desafiada realmente.
Às vezes, me pegava pensando se eu realmente tinha o controle da situação. Era uma sensação que me desconcertava; eu, que sempre havia sido a mãe, a pessoa responsável, de repente me via sendo provocada de uma maneira que nunca imaginei. Eu dizia a mim mesma que precisava acabar com isso, que deveria ter uma conversa definitiva e firme, mas, no fundo, uma dúvida crescia.
Finalmente, chegou o dia da festa de aniversário dele, e, para minha surpresa, tudo parecia envolto em uma calmaria inesperada. Durante a arrumação da casa e os preparativos, ele agia de forma natural, como se aquelas últimas semanas de provocações e insinuações nunca tivessem acontecido. Por um momento, me permiti respirar aliviada, quase acreditando que a tensão havia passado.
A casa estava cheia de familiares, inclusive o pai dele, e amigos, risadas preenchiam o ambiente, e tudo parecia voltar a ser o que era. Aos poucos, aquela sensação de normalidade começou a me trazer de volta um pouco de paz. Eu queria acreditar que era um novo começo para nós dois, que poderíamos retomar a relação de mãe e filho, simples e carinhosa, sem qualquer peso adicional.
Entre os convidados, eu observava a alegria dele e sentia que talvez ele também estivesse deixando aquilo para trás. Mas, mesmo em meio a toda aquela normalidade, havia uma parte de mim que não conseguia simplesmente esquecer.
Em algum momento da festa, enquanto observava de longe, me peguei pensando se realmente queria deixar aquilo para trás. A lembrança das conversas e provocações insistentes dele ainda me rondava, me fazendo questionar ideias que antes pareciam tão definidas para mim.
Eu pensava que deveria manter os limites firmes, que deveria ser a mãe protetora e responsável, mas, ao mesmo tempo, me via questionando se as coisas eram tão simples assim. E então, algo dentro de mim se perguntava: teria sido realmente errado? Eu sabia que não deveria pensar assim, mas, por um momento, essas dúvidas me consumiam, me deixavam confusa.
Eu me afastei um pouco da festa, tentando juntar meus pensamentos e encontrar algum tipo de clareza, mas quanto mais tentava afastar essas ideias, mais elas pareciam crescer dentro de mim. A música e a conversa ao redor pareciam ter ficado mais distantes, e eu me sentia um pouco desconectada de tudo.
Foi então que eu o vi se aproximando. Ele vinha devagar, talvez percebendo que eu estava distante, talvez querendo saber o que estava acontecendo comigo. Ao chegar mais perto, ele parou por um momento e me olhou, com aqueles olhos que eu conhecia tão bem, e me perguntou: “Está tudo bem, mãe?”
Eu queria dizer que estava tudo bem, que era só um momento meu, mas algo dentro de mim me fez hesitar. Respirei fundo antes de responder. “Só estou pensando em algumas coisas”, eu disse, tentando dar a impressão de que estava tudo sob controle. “Não é nada, só me distraí um pouco.”
Ele parecia não estar completamente convencido, mas não insistiu. Ele apenas se sentou ao meu lado, e, por um momento, ficamos em silêncio, observando os outros se divertirem na festa. Ele disse de repente, com a voz baixa, "mas você sabe que pode contar comigo, né? Sempre."
Eu não sabia o que exatamente estava acontecendo, mas o que ele disse me fez pensar. Eu sempre fui a mãe dele, a pessoa que o guiou, mas talvez eu não tivesse percebido que o nível de admiração dele fosse para outro nível.
“Eu sei, filho", eu respondi, ainda tentando entender os próprios sentimentos. "Eu só preciso de um momento para processar as coisas, isso é tudo." Ele acenou com a cabeça, sem mais perguntas, e então ambos nos levantamos para voltar à festa.
Apesar de não termos trocado tantas palavras, algo parecia se evidenciar entre nós. Era como se o silêncio falasse mais do que qualquer outra coisa. Existia um certo magnetismo entre nós naquela hora.
Eu o observava, mas tentava disfarçar. Havia algo no jeito como ele me olhava que me deixava inquieta. Era como se ele estivesse esperando por uma reação minha, por algo que eu talvez não estivesse pronta para dar.
Ao nosso redor, a festa continuava com a mesma energia. Mas, para mim, o som estava abafado, como se estivessem em uma outra realidade, uma em que apenas ele e eu existíssemos, sem ninguém mais. Eu tentava me manter ocupada, conversando com os convidados, sorrindo e tentando ignorar o turbilhão de pensamentos que continuavam a surgir na minha cabeça. Aquele momento de celebração estava me afetando de uma maneira que eu não conseguia entender.
A verdade é que nós dois parecíamos flertar um com outro, com olhares misteriosos e sorrisos que disfarçavam uma certa malícia. Tudo estava embaçado, nada mais parecia tão claro. Eu sempre soubera o que era certo e o que era errado, sempre tinha as respostas, mas agora... agora parecia que tudo estava se desfazendo.
“Será que estou pensando demais? Ou estou sentindo o que estou sentindo? Será que é normal me sentir assim? Será que estou tornando isso mais difícil do que realmente é?” Essas perguntas ficavam se repetindo, e o desconforto não diminuía. Eu sabia que havia limites, que havia regras que sempre haviam sido claras para mim. Mas, ao mesmo tempo, algo dentro de mim me dizia que talvez eu estivesse vendo tudo de uma forma muito rígida. Talvez o que eu estava sentindo não fosse tão errado assim. Talvez eu simplesmente poderia ceder.
Ele estava ali, tão perto, tão real, e cada vez que olhava para ele, uma parte de mim queria entender o que realmente estava acontecendo. Havia uma sensação de estranhamento, como se eu estivesse à beira de algo que eu não podia mais controlar. E, mesmo assim, eu não conseguia afastar a ideia de que o que eu sentia talvez fosse... normal. Ou seria só o medo de perder algo que nunca tive coragem de explorar?
O tempo da festa foi passando e eu comecei a me acostumar com a ideia. Não era algo que eu gostaria de admitir, mas era o que estava acontecendo. À medida que as horas passavam, a tensão em meu peito parecia se suavizar um pouco, como se eu estivesse me permitindo pensar sobre tudo aquilo que eu rejeitava. Eu tentava me distrair, conversar, dar atenção aos outros, mas meu pensamento sempre voltava a ele.
Ele estava ali, mais presente do que nunca, e eu não sabia como lidar com isso. Cada olhar, cada gesto, tudo parecia se intensificar, mas não de uma forma clara. Era mais como uma nuvem densa que se espalhava aos poucos, preenchendo o espaço sem que eu soubesse exatamente o que fazer com isso. Ele não falava muito, mas seus olhos... seus olhos diziam mais do que qualquer palavra. E isso, de algum modo, fazia com que minha mente ficasse ainda mais turva.
A noite estava passando, e eu sentia que o tempo estava me pressionando a tomar uma decisão.
A festa chegou ao fim, e logo os convidados começaram a ir embora. O barulho da música foi diminuindo, as risadas e conversas foram se dissipando, e a casa, que antes estava cheia de vida, agora parecia silenciosa e vazia. Eu caminhei pela sala, observando os rastros de uma noite que, de alguma forma, parecia ter me alterado mais do que eu gostaria de admitir. Eu sentia que, de alguma forma, aquela noite tinha sido um divisor de águas.
Eu me peguei caminhando até a janela, olhando para a rua iluminada pela luz suave da noite. A brisa entrava pela fresta da janela, trazendo uma sensação de calma, mas também uma sensação de inquietação. Eu estava sozinha, mas não sozinha. Meu filho ainda estava lá, em algum lugar da casa, e a sensação de que ele e eu estávamos em um ponto de não-retorno parecia se intensificar.
Parte de mim queria rejeitar aquilo, se afastar da ideia, empurrá-la para o fundo da minha mente e seguir em frente como se nada tivesse mudado. Mas outra parte de mim, talvez a mais sincera, me fazia questionar se eu estava simplesmente tentando esconder algo que, de alguma forma, fazia parte de mim.
Eu não sabia o que fazer. Mas uma coisa era certa: aquela noite não seria facilmente esquecida. O que eu realmente queria? Não sabia. O que eu devia fazer? Também não tinha uma resposta clara. Mas havia uma força dentro de mim, uma pressão interna, que me fazia questionar se eu deveria simplesmente me entregar a esses sentimentos, sem tentar entender tanto, apenas vivê-los.
Sem perceber, me vi caminhando até o quarto dele. Eu não tinha um plano claro, mas a ideia de conversar sobre tudo o que estava se passando dentro de mim parecia ser a única saída. A porta estava entreaberta, e eu entrei com passos lentos, sem saber muito bem o que dizer. Ele estava lá, sentado na cama, aparentemente tranquilo.
“Eu... estive pensando muito sobre tudo isso,” comecei sentindo o peso das palavras antes mesmo de dizê-las. “Sobre o que aconteceu essa noite, sobre o que estou sentindo. Eu sei que tem sido complicado, confuso. Para mim, e talvez para você também.”
Ele não disse nada de imediato, mas seus olhos me diziam que ele estava ouvindo, esperando que eu continuasse. Eu respirei fundo, tentando reunir coragem para continuar.
“Eu não sei o que esperar de mim mesma, para ser honesta,” falei, a voz vacilando. “As coisas que estou pensando, as dúvidas... são difíceis de processar. Eu nunca imaginei que me sentiria assim, mas aqui estou. E isso me assusta.” Não conseguia ser tão clara. A conversa estava acontecendo, mas eu sabia que era apenas o começo. Ele olhava para mim com um silêncio profundo, e eu não conseguia ler o que ele realmente pensava.
“Eu não sei o que isso significa para nós, nem o que faremos com isso. Só sei que preciso lidar com isso de uma forma que faça sentido, para mim e para você,” conclui, me sentando ao lado dele, ainda tentando processar tudo o que estava acontecendo dentro de mim.
A conversa ficou em silêncio por um momento, mas ao menos eu havia começado a abrir a porta para entender melhor o que se passava em meu coração e em minha mente.
"Feliz aniversário, meu filho", eu disse, com um sorriso suave, tentando esconder a mistura de sentimentos que se acumulavam dentro de mim. "Às vezes, parece que o tempo passou tão rápido... Parece que foi ontem que você era tão pequeno, e agora aqui está, mais velho, e com um mundo inteiro à sua frente."
Olhei para ele, tentando encontrar as palavras certas, mas o silêncio entre nós parecia pesar tanto quanto as palavras que eu não dizia. Eu me sentia orgulhosa, claro, mas também um pouco perdida. Ele havia crescido de uma maneira que eu não tinha percebido, até que tudo parecia ter mudado, de uma forma que eu não conseguia mais controlar.
Então eu disse: "Eu sei que não sou a melhor em expressar tudo o que sinto, mas queria que soubesse que, por mais que as coisas mudem, eu sempre vou estar aqui para você. Sempre." Eu disse isso mais para mim mesma do que para ele.
Eu suspirei, olhando para o rosto dele, tão familiar para mim e ao mesmo tempo tão distante, "Eu sei que você já cresceu, que agora suas decisões são suas, e que meu papel aqui sempre foi te ajudar a ser o melhor homem que pudesse ser. Eu sei que as coisas mudaram, e talvez seja hora de eu finalmente deixar de lado as dúvidas", eu disse, tentando ser honesta, mesmo que estivesse com medo do que aquilo significava. "Eu vou fazer o que eu preciso fazer. Se for isso que você quer... eu vou ceder."
Era uma decisão difícil, e no fundo, eu sabia que ela mudaria tudo entre nós. Mas, talvez, fosse o que precisava acontecer, por mais que fosse doloroso e confuso. Não havia mais volta.
Ele me olhou por um instante, os olhos fixos nos meus, e a expressão silenciosa que ele tinha se transformou. Os músculos de seu rosto relaxaram, e um sorriso tímido, mas genuíno, começou a se formar. Como se, de alguma maneira, ele estivesse finalmente recebendo algo que desejava há tanto tempo. Eu observei em silêncio, sem saber exatamente o que sentir. O sorriso dele mexia comigo.
"Este será o seu presente de aniversário", eu disse, tentando esconder a tensão que tomava conta de mim. As palavras saíram de minha boca quase como um sussurro. A sensação de alívio em seu rosto era clara, e, por um momento, a tensão que eu sentia diminuiu um pouco.
"Eu... vou tomar um banho", disse, tentando suavizar o peso das palavras. A tensão estava presente no ar, e eu precisava de um momento para processar tudo o que estava prestes a acontecer. "Depois, a gente conversa", acrescentei, minha voz mais suave, mas ainda carregada de incerteza.
Eu me virei lentamente, sentindo o coração bater forte. Não sabia se aquilo era o que realmente queria, ou se era apenas uma reação impulsiva aos meus próprios sentimentos. Enquanto caminhava em direção ao banheiro, cada passo parecia me afastar um pouco da decisão que acabara de tomar. Mas, ao mesmo tempo, sabia que não havia mais como voltar atrás.
Tomei meu banho, sem lavar meus cabelos. O que eu estava prestes a fazer parecia tão distante das minhas intenções iniciais, mas ali estava eu, preparando-me para algo que mudaria tudo. Como me arrumar para um momento como esse?
Eu passei cremes pelo rosto e minha pele, ajustei os cabelos, mas a verdade é que eu estava apenas tentando distrair minha mente. Não me importei tanto com a roupa, o foco estava em mim mesma, Eu sabia que o momento estava chegando, eu sentia que não havia mais como voltar atrás.
Por um momento, senti uma estranha sensação de alívio. Algo como uma leve alegria, talvez pela decisão ter sido tomada, como se, de alguma forma, um peso tivesse sido tirado dos meus ombros. Eu não sabia exatamente o que esperava sentir quando esse momento chegasse, mas sabia que ele mudaria tudo. A verdade é que eu estava à deriva, sem saber o que esperar do que estava por vir.
Saí do banheiro, sentindo a água quente ainda na minha pele. A dúvida, o medo e, talvez, uma estranha curiosidade se entrelaçavam dentro de mim. Eu não sabia o que estava fazendo, mas também não sabia como voltar atrás. Mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim estava em paz, como se tivesse aceitado que esse era o caminho que eu havia escolhido, por mais confuso que fosse.
Eu cheguei até a porta e parei por um momento. Por mais confuso e contraditório que fosse, eu havia chegado a um ponto onde não conseguia mais negar o que sentia. Agora, não restava mais espaço para dúvidas. Eu estava ali, diante de algo que eu sabia que não poderia mais ignorar, e a aceitação era o primeiro passo.
O medo ainda estava ali, mas agora parecia menos pesado, como se estivesse ao meu lado, me observando, em vez de me controlar. Afinal, o que era certo? O que era errado? E, mais importante, quem determinava isso? Eu não tinha todas as respostas, mas uma coisa estava clara: eu não podia mais me enganar. O que eu estava sentindo, por mais estranho ou inusitado que fosse, era parte de quem eu era naquele momento.
Quando entrei, nossos olhares se cruzaram, e por um momento, tudo parecia suspenso. Eu não sabia o que dizer. Ele se levantou, a expressão no rosto difícil de ler. Ele não disse nada, apenas olhou com um semblante sério, como se estivesse refletindo.
Ele se aproximou lentamente, como se estivesse ponderando cada passo. Era uma expectativa que pairava entre nós, como se estivéssemos em um limiar, à beira de algo que não podíamos prever totalmente.
Ele se aproximou com cautela, e o espaço entre nós parecia diminuir. Eu não sabia o que ele estava pensando, mas também não sabia o que eu mesma sentia com clareza. Eu podia sentir meu coração batendo mais rápido, não só por nervosismo, mas também por uma curiosidade que crescia dentro de mim.
Em um gesto quase impulsivo, mas ao mesmo tempo cheio de carinho, aproximei-me e depositei um beijo suave na testa dele. “Eu te amo”, sussurrei, deixando que essas palavras carregassem todo o amor e orgulho que sentia por ele. Sabia que ele entenderia que esse "eu te amo" era o reflexo de uma vida inteira.
Seus olhos me encontraram, refletindo uma determinação nova, um sentimento de segurança que só vem com a compreensão genuína. Deixei cair meu robe, e revelei minha nudez para ele pela primeira vez. A profundidade em seu olhar revelava uma maturidade que me surpreendia.
Com a determinação crescendo dentro de mim, decidi seguir em frente com o que havia prometido. Aproximando-me dele, beijei a boca dele. Nossos músculos faciais se moviam com muito desejo. Foi a primeira consumação da relação incestuosa que iríamos manter em uma vida toda de incesto que iríamos ter.
A culpa, que por tanto tempo me atormentou, parecia começar a se dissipar, como se eu finalmente começasse a entender o que estava acontecendo dentro de mim. A língua dele era macia e delicada. Ele parecia mais seguro, mais maduro, e isso, de certa forma, também me dava uma sensação de segurança.
De repente, o que mais importava era a nosso desejo, o que compartilhávamos, e a verdade de que estávamos lidando com nossos próprios sentimentos da maneira que podíamos.
Ele soltou o pênis para fora, eu o empurrei para cama, peguei um travesseiro, coloquei no chão e apoiei meus joelhos. Durante o sexo oral, que fiz num ritmo bem devagarzinho, fiquei olhando para ele. Ele me olhou nos olhos, e a conexão entre nós se tornou palpável. O que estava acontecendo mudaria tudo entre nós.
Foi muito gostoso aquele tempo que eu fiquei deglutindo aquela carne dele. Com cuidado, comecei a guiar o prazer dele, conversando sobre como isso era uma nova jornada para nós dois. Eu iria tirar a virgindade dele, então eu o tranquilizei, falando, ainda durante o sexo oral, que eu amava muito ele, e que o pênis dele era maravilhoso. Ele parecia relaxar, e juntos, começamos a explorar esse território novo que nunca tínhamos ousados a ficar.
O que começou como uma conversa tensa transformou-se em uma experiência única, eu transei a noite inteira com meu filho naquele dia e ambos pudemos descobrir novas dimensões de nossa relação.
Aquele aniversário que começou com dificuldades e desentendimento terminou em incesto, nossa relação ainda era forte. Só que agora, como ele queria, ele ia passar muitas noites transando comigo.
A primeira vez que eu o senti dentro de mim foi uma sensação maluca. Era como meu filho tivesse voltado para minha barriga. Eu estava tirando a virgindade dele naquele momento e eu estava estranhamente muito feliz com aquilo, participando daquele momento especial na vida dele.
Eu ensinei as posições sexuais que eu gostava, e ensinei ele como fazer sexo oral numa mulher, e à propósito ele ficou ótimo nisso.
Ele gozou umas duas vezes dentro de mim naquela noite e sentir aquele líquido quente dentro de mim foi uma sensação que deu um sentido muito diferente para minha maternidade. Eu era a mãe dele, mas a partir daquele dia, eu estava disponível para fazer seco com meu filho, de um jeito que nunca estive disponível para o pai dele.
Eu adorava sentir o pau dele dentro de mim, encostando na minha pele, deslizando pela minha língua. O incesto com meu filho foi uma autorrealização para mim.
Transamos a semana inteira de aniversário dele, e contarei sobre esses dias no próximo capítulo.