Apesar de já ter tido experiências com travestis antes de conhecer Val, foi com ela que aprendi a explorar ao máximo o prazer de uma relação com uma trans, Val me ensinou a mamar, me ensinou a dar, me ensinou praticamente tudo, conhecer ela foi algo que mudou minha vida, ela como uma travesti experiente de 55 anos dar bola para um menino inexperiente, sem dinheiro e sem nada para lhe oferecer era algo difícil de acreditar, mas nossa química foi muito forte, desde a primeira vez que ficamos, nossa relação durou 5 anos, eu indo na avenida encontrar ela depois da escola, depois já na faculdade matava aula pelo menos 2 vezes por semana pra ir na avenida de noite encontrar Val no fim do expediente dela já que ela encerrava os programas as 20h, nesses 5 anos posso dizer que minha relação com Val só teve momentos bons, cheguei a pedir ela em namoro, lembro até hoje da gargalhada dela, Val era muito espontânea rs, nesse dia ela me pediu desculpas e disse que a risada não era pra me ofender, mas que nossa relação deveria se manter só entre nós mesmo, ela preferia assim, imagino que por receio da reação da minha família, nesse tempo todo claro que acabamos nos conhecendo cada vez mais, dormir diversas vezes com Val na casa dela, em casa eu falava que ia pra balada e na verdade ia passar a noite na casa dela trepando sem parar com Val, meu primeiro menage por exemplo, foi Val quem me proporcionou, certa vez combinamos de nos encontrar na casa dela pra passar a noite e chegando lá Val estava bebendo com uma vizinha dela, uma senhora de 60 anos, era muito feia de rosto não vou negar, mas tinha um rabao enorme, estilo aquelas tiazonas rabudonas e um par de peitoes enormes também, bem caídos e flácidos mas enorme, naquela noite fiquei bebendo la com elas e depois de um tempo Val já estava com a rola de fora do lado da vizinha dela e a coroa mamando ela, já tirei minha roupa e cheguei ao lado e a senhora começou a revezar a mamada entre nossas rolas enquanto eu e Val nos beijavamos, foi uma putaria deliciosa aquela, depois dessa tivemos muitas outras, Val gostava da sacanagem e tinha muitas amigas trans e mulheres que sempre topavam, eu adorava aquilo pois era o parceiro fixo de Val e sempre estava envolvido, nesses 5 anos com Val aprendi e vivenciei tanta putaria que se fosse viver isso sem ela provavelmente levaria uns 10 anos, ja no nosso ultimo ano juntos, eu com 22 anos e Val com 60, comecei a namorar uma garota da faculdade, menina novinha tinha 20 anos, era loirinha, magrinha, tudo ao contrario doque era Val, estava com ela a 3 meses e ela tinha pavor de engravidar, entao quase nao trepavamos, pra compensar ela me chupava todo dia na escadaria de emergência da faculdade, era ate gostoso mas a comparação com a mamada de Val era inevitavel e ai nao tinha jeito, eu ficava frustrado e sempre que me encontrava com Val ela me falava pra ter paciencia, que a menina ia aprender, mas nao tinha jeito, Val virou desde aquela epoca e ate hoje o meu padrão de qualidade, e pra falar a verdade conto nos dedos quem ja conseguiu igualar ela, sempre deixei claro pra Val que se ela topasse namorar comigo eu largava essa minha namoradinha e assumia ela na hora, era com Val que eu queria estar, mas ela preferia que ficássemos como estávamos, sem expor para minha família e amigos, quando estavamos juntos era algo de outro mundo, eu já com os aprendizados de 5 anos de putaria com ela, conseguia dar conta daquela travesti, as vezes ela até pedia arrego quando passávamos a noite juntos, Val mesmo com 60 anos continuava deliciosa, a bunda enorme ainda era seu ponto forte, rabo perfeito, os peitões também enormes e durinhos de silicone, mas não aqueles silicone que parecem pedra de tão duro e sim aqueles bem macio, gostoso de mamar, o rosto já mais enrugado, como já falei nos outros contos, Val não era linda, mas seu jeito divertido a tornava sim bonita, a rola continuava aquela monstruosidade enorme, mas agora ja nao dava conta de gozar tantas vezes seguidamente como quando nos conhecemos, por isso geralmente quando nos viamos ela me comia primeiro e depois era eu comendo ela o resto da noite inteira, eu na flor da idade, era maluco naquela travesti, gozava a noite inteira comendo aquela bunda e aquela boca quente de Val, e depois de uma dessas noites de sexo na casa dela acordei Val com um beijo na boca e falei.
- Bom dia amor.
Ela sorriu e me retribuiu com outro beijo, em seguida notei um olhar triste dela e perguntei oque tinha ocorrido e Val então respondeu.
- agente precisa conversar bb.
Fiquei preocupado e então pedi a ela que falasse, Val se levantou ajeitou na cama sentando, me deu um abraço forte, estávamos pelados e o tesão que eu tinha por Val era tão grande que qualquer toque dela já me excitava, quando nos abraçamos e senti aqueles peitões encostarem em mim, meu pau ja começou a endurecer, na hora já comecei a chupar a nuca dela, Val se arrepiou toda, em seguida nos beijamos na boca da forma mais apaixonada possível, ela foi se deitando na cama e eu por cima, em seguida desci um pouco e fiquei mamando os peitões dela, Val se excitava demais quando eu mamava as tetas dela, enquanto eu sugava os bicões dela Val pegou o lubrificante, passou na mão e lubrificou o próprio cu, depois pegou mais e lubrificou meu pau, em seguida guiou meu pau até seu cu e de franguinho assado me agarrou com as pernas e os braços me prendendo em cima dela, seguiamos nos beijando na boca enquanto meu pau deslizou fácil naquele cu, e quando cravei até o talo comecei o vai e vem e Val gemia gostoso enquanto nos beijavamos.
- hummmmmm
Eu abraçava forte ela, ela deliciosa demais, senti a rola de Val endurecendo e roçando na minha barriga enquanto eu metia sem parar, ia pegar na rola dela com uma das mãos pra bater mas Val segurou minha mão, olhou nos meus olhos e falou.
- Deixa assim, me abraça amor, eu vou gozar pelo cu, hummm.
Voltei a abraçar forte ela e segui metendo, ficamos nos beijando, chupando o pescoço um do outro e eu segurando o gozo, só iria gozar quando ela gozasse, eu adorava gozar junto com ela ao mesmo tempo, Val então falou.
- ain meu amor eu vou gozar, ain eu não tô aguentando, eu vou gozar, ohhh ohhh EU TE AMOOO ahhhhhh.
Nessa hora eu senti a porra dela melando nossas barrigas que estavam encostadas e pressionando o pau dela, melou até os peitões de Val, fiquei olhando fixamente nos olhos dela, Val nunca tinha falado "eu te amo" pra mim, eu já tinha até perdido a conta de quantas vezes falei pra ela rs mas nunca ouvi um de volta, fiquei paralisado por segundos até que Val com as mãos na minha bunda apertando bem, falou enquanto ainda gozava e se tremia.
- Vai meu amor goza pra mim, goza no meu cu meu amor, eu te amo, te amo muito te amo demais goza bb gozaaa ohhh.
Meti mais 3 vezes e explodi minha porra dentro do cu de Val, gozei demais e enquanto eu gozava nos beijavamos, ficamos ali comigo dentro dela por minutos nos beijando e nos olhando um no olho do outro até que meu pau começou a amolecer e a sair do cu de Val, foi aí que falei sorrindo.
- Vc disse que me ama Val, vc nunca tinha falado isso.
Dei um beijo na boca dela e Val falou.
- Eu te amo meu garoto, sempre amei, só não falava pq eu sou assim vc sabe, rs, mas eu te amo muito.
Voltamos a nos beijar e então Val com a cabeça no meu peito enquanto nos acomodavamos na cama falou.
- Feh, essa foi nossa despedida, eu vou embora.
Na hora paralisei, depois levantei pra olhar ela no olho e perguntei.
- não entendi, vc tá brincando né?
Val então respondeu que não era brincadeira, disse que ia voltar para a Bahia.
- Eu preciso ir, não sou mais novinha, não tô mais aguentando essa vida na pista e já não consigo mais me manter aqui, lá eu tenho minha família, tenho casa própria.
Eu respondi que poderia ajudar ela, que iria começar um estágio e conseguiria um dinheiro mensal, mas Val logo me cortou dizendo que jamais pegaria meu dinheiro.
- seu dinheiro e pra vc construir a sua vida Feh, eu já sou velha, vc está começando a vida.
Interrompi ela dizendo que ela não era velha e que se fosse isso eu iria com ela, até que Val sem saber mais oque fazer pra me convencer falou.
- Eu tenho alguém lá, não dá pra vc ir comigo pq lá eu tenho um cliente antigo que sempre me manda dinheiro e vai me bancar lá.
Nessa hora meu mundo caiu, saber que ela fazia programa e ficava com outros caras era normal pra mim, mas saber que a perderia para sempre e que ela passaria a viver com outro cara longe de mim foi um golpe duro, fiquei em silêncio, abaixei a cabeça e fui tomar banho pra me arrumar e sair, Val ficou lá sentada na cama com olhos cheio de lágrimas, eu saí de lá sem falar com ela, pra ajudar chegando em casa minha namorada estava lá e tivemos uma briga pq não avisei ela que passaria a noite fora, inventei uma desculpa qualquer pra ela mas não estava com cabeça pra isso e acabei sendo até grosseiro com ela falando pra ela ir embora, eu queria ficar sozinho, pensar naquilo tudo, como seria minha vida agora sem Val, eu estava com ela a 5 anos e quando nossa relação estava mais consolidada, apesar de não ser uma relação oficial, ela diz que vai embora morar com outro, passei 4 dias sem falar com Val, desde o dia que a conheci jamais tinha ficado um único dia sem falar com ela, então no quinto dia recebi uma mensagem de Val perguntando se poderíamos nos ver, já estava com muita saudades dela e respondi que sim, falei que iria na casa dela e Val falou que era melhor não, que poderíamos nos ver em um restaurante que tinha na avenida onde ela fazia programa, estranhei mas tudo, fui na hora e chegando lá Val estava com uma mala sentada na cadeira de uma mesa nos fundos, ao ver a mala minha vontade foi de chorar mas me segurei, quando cheguei nela falei.
- Então é isso Val? Vc vai mesmo?
Ela começou a chorar, se levantou e me abraçou, nessa hora também comecei a chorar, ficamos ali abraçados por minutos, até que ela me olhou, me deu um beijo e sentou, aquela tarde conversamos muito ali, ficamos quase 2 horas no restaurante só conversando, o dono era amigo de Val e por isso não reclamou de não consumimos nada, foi uma boa conversa, uma relação como a nossa não poderia terminar com mágoas, Val estava com 60 anos e desde os 18 fazia programa, era uma vida difícil, apesar de toda alegria e disposição dela Val estava cansada, ela merecia curtir sem ter que se preocupar com o aluguel da casa, com as contas e com a quantidade de programas que teria que fazer no dia pra bater a meta de dinheiro dela, eu era um garoto no meio da faculdade, sem um trabalho fixo, apenas com a perspectiva de um estágio que mesmo que rolasse não daria pra pagar nem o aluguel dela, como dizem, amor não paga contas nem coloca pão na mesa, por mais difícil que fosse eu entendi, Val foi um presente que recebi na vida e creio que eu também na vida dela, fomos felizes juntos por 5 anos juntos, agora ela iria pra terra dela onde já tinha uma casa própria, família perto pra auxiliar caso ela precisasse e esse senhor que iria bancar ela era um cliente que saia com ela desde o início e que toda vez que ela ia a passeio ficava com ela lá e dava muito dinheiro, era um senhor de 70 anos que já era casado com filhos e netos e que gostava de mamar e dar pra Val no sigilo, naquele dia levei ela até a rodoviária, Val não levou móveis, só as roupas e acessórios mesmo, estava com a mala no restaurante e uma outra mala que estava atrás do balcão, pedi um táxi e fomos abraçados e nos beijando, chegando na rodoviária ficamos abraçados e de mãos dadas o tempo todo, foi difícil, quando começaram a chamar os passageiros do ônibus que ela ia pegar Val me falou.
- Quero uma última vez bb, vamos no banheiro?
Eu respondi que ela iria perder o embarque e Val disse que já conhecia bem a rodoviária e que quando eles começavam a chamar ainda tinha 1 hora pra o ônibus sair, então seguimos pra uma área mais reservada e entramos em um banheiro que quase ninguém usava na rodoviária, ao entrar tinha um senhor lavando as mãos e um outro mijando, eles ficaram olhando mas nem ligamos entramos em um box e começamos a nos beijar, Val foi se abaixando pra me chupar mas eu segurei ela e falei.
- Se é a última tem que ser como sempre amor, eu primeiro.
Como falei anteriormente, eu sempre era passivo primeiro, então sentei no vaso, abri o zíper da calça jeans de Val e abaixei, a calcinha desceu junto e aquela vara enorme pulou com tudo pra fora, abocanhei no mesmo instante, de olhos fechados, com a boca bem aberta agasalhando o máximo possível daquela vara grossa, cheia de veias e enorme, Val fechava os olhos e gemia.
- ohhhhhh que deliciaaaaa amor ohhhhh.
Ouvi do lado de fora um dos velhos que estavam no banheiro pedir pragente abrir a porta pra ele ver, Val safada adorava esse tipo de coisa, ela abriu a porta e o velho já colocou o pau pra fora e começou a bater punheta vendo agente ali, eu mamava Val com todo meu amor, era a última vez que ia sentir aquela vara, consigo sentir o gosto daquela pica até hoje, minha boca até saliva, desci pra lamber as bolas enormes dela, deliciosa como sempre, Val então mandou eu me levantar e enconstar na parede, abaixou minha calça e começou a lamber meu cu, eu gemia de tesão, depois de deixar bem molhado Val se levantou, se ajeitou e meteu a rola em mim, me abraçou por trás com uma mão na minha barriga e a outra no meu pescoço, lambendo e xhupando minha orelha enquanto me comia, enquanto isso o velho que estava batendo punheta na outra ponta do banheiro começou a gozar, Val virou pra ele falou.
- fica na porta e não deixa ninguém entrar.
Voltou a me comer sem dó até que comecei a sentir a rola dela inchar e já sabia oque viria, encheu meu cu de leite.
- OHHHHHH AMOR EU TO GOZANDO OHHHH QUE BUNDA GOSTOSA AHHHHH .
Eu respondi
- ahhhh que delicia de rola amor, ohhh que tesão, isso enche meu rabo de leite ohhhh.
Mas eu queria tomar aquele leite pela última vez também então rapidamente tirei o pau dela e me abaixei abocanhando a rola dela e fazendo pressão na boca pra tomar porra, ainda saiu mais um jato quente na minha boca e engoli, enquanto isso a porra de Val escorria do meu cu e melava o chão do banheiro, eu estava de pau duro e não podíamos perder tempo, a qualquer momento poderia chegar mais alguém lá, o velho que estava vigiando já tinha ido embora, além do fato de que Val tinha que ir para o ônibus, então me levantei e Val se abaixou e começou a mamar minha rola, Val me chupava tão gostoso, lambia minhas bolas fazia uma garganta profunda perfeita, depois se levantou me beijou na boca e falou.
- me come pela última vez meu amor.
Nos beijamos e sentei no chão do banheiro, Val sentou no meu colo e enfiou minha rola no cu dela, foi sentando até o talo e então me abraçou e começou a cavalgar que delicia era aquela bunda, eu apertava, dava tapas, aquela bunda enorme sentando e rebolando no meu pau, enquanto isso Val colocava os peitões pra fora da blusa pra eu mamar, até que não aguentei e falei
- Eu vou gozar amor eu vou gozar, ohhhhh ohhhhhhh.
Comecei a gozar e Val gemendo
- Ahhhhh que delicia seu leite no meu cu ohhhh, agora eu quero na boca.
Val fez a mesma coisa que eu tinha feito nela, se levantou e já abocanhou meu pau, eu consegui gozar mais um pouco na boca dela pra ela engolir também e então nos levantamos, nos arrumamos e voltamos pra área de embarque, Val entrou o ônibus as 21h30 daquela sexta rumo a Bahia, seguimos nos falando por telefone nos anos seguintes, algumas chamadas de vídeo no antigo MSN, muito sexo virtual, por telefone também falando putarias, ainda tenho o contato dela, Val hoje está com 75 anos, vive com uma irmã e uma sobrinha na Bahia, ainda nos falamos muito hoje em dia, Val nao tem mais o velho que bancava ela la, vive de um beneficio que recebe do governo de auxilio ao idoso, nunca fui visitar ela, no começo não tinha grana e depois achei melhor assim pra não reviver aquela dor de despedida de novo, porém penso muito em ir lá agora, hoje tenho um bom emprego, recebo um bom salario, acho que ver Val depois de tanto tempo, tentar retribuir tudo de bom que ela me fez dando um pouco de conforto pra ela nessa velhice pode ser bom pra nós dois, a última vez que falei com ela por vídeo faz 1 mês, mesmo com 75 anos ela e eu ainda fazemos sexo virtual, Val já não tem a mesma virilidade claro, a rola dela ainda é grossa e grande, mas quando gozamos juntos por vídeo vejo que já não sai mais tanta porra como antes, Val era muito leiteira, jorrava leite com fartura, hoje em dia nem tanto mais, os peitões seguem enormes mas agora bem caídos, a bunda ainda é enorme, como Val ficou mais gordinha a bunda que já era gigante esta maior ainda, claro que em um todo ela não esta como antes, aquela travesti cavalona, mas não sei se é o carinho que tenho por ela ou não, mas eu sinto muito tesão nela até hoje na velhice, planejo viajar pra Bahia para ver ela no proximo mês, Val será sempre minha e eu dela.
Espero que tenham gostado, texto foi longo mas nao quis dividir em dois, espero que o próximo relato sobre minha história com Val seja falando da minha visita a ela.
