Sou Sonia, divorciada, loira, descendente de alemães, tenho 56 anos, moro sozinha e tudo o que vou narrar aqui é verídico, fruto de observações que faço de dentro de minha casa, mas também de algumas visitas que fiz na casa onde ocorrem os fatos, onde instalei câmaras ocultas, quase invisíveis...
No quarteirão onde moro a única casa que faz frente para essa rua é a minha..
No outro lado da rua também são poucas casas, mas uma em específico é o fruto de minhas observações iniciais que se tornaram também investigações in loco, lá funciona uma ONG que recebe doações de alimentos e roupas para serem distribuídas aos mais necessitados...
O estranho nisso tudo é que até hoje só vi duas pessoas entrarem e saírem daquela casa, isso somente acontece às quartas e sextas feira, uma senhora que se veste com roupas parecendo evangélica, saia longa, sempre com blusa de manga comprida, um lenço grande que cobre os cabelos, um fino véu que cobre o rosto, as vezes apóia os passos numa bengala e sempre carrega uma sacola, a outra pessoa é um homem negro, barbas e cabelos brancos, aparentando ser bem mais velho que a mulher, anda arrastando uma das pernas veste calças bem largas de cores escuras, também veste camisas bem largas, escondendo o verdadeiro formato de seu corpo, também se apóia em bengala...
Parecia tudo normal, mas algo não soava bem para mim, continuei observando e logo notei a forma bem diferente com que eles vinham andando pela rua praticamente se arrastando e apoiados em bengalas, e a forma com que eles saiam daquela casa, com corpos eretos, ela sempre saindo primeiro, sem blusa de manga comprida, sem lenço na cabeça, sem véu, já a saia longa do mesmo tipo só que as vezes diferente na cor, uma meia hora depois saia ele, corpo negro ereto vigoroso, sem arrastar sua perna muito menos usando bengala, andava alguns metros até onde estava estacionada sua camioneta, típica de quem meche com construção civil, e ia embora...
Resolvi matar de vez minha curiosidade, e como a dona daquela casa mora no exterior e deixou as chaves comigo, e ela continua recebendo o aluguel da ONG que usa o imóvel..
No inicio contei aqui, que ao longo do tempo, e para matar de vez minha curiosidade instalei câmaras ocultas quase invisíveis, onde assisto tudo o que acontece naquela casa...
Contarei o que tenho visto e também tudo o que eu descobri:
A mulher é a Dona Flora, tem 49 anos, mãe de 2 filhos jovens, é a respeitável esposa do Pastor Silas da pequena igreja, considerada por todos lá como mulher bonita mas acima de qualquer suspeita, ela tem um detalhe em seu corpo que não tem como passar desapercebido mesmo ela usando aquelas roupas super folgadas, é o tamanho de seus quadris, de suas ancas, própria de fêmea parideiras.
O seu marido de 52 anos é o Pastor da igreja, evangélico fanático daqueles que defende que o sexo só pode existir no casal que tem intenções de gerar filhos...
O negro que também vai na casa é o Jonas, empreiteiro de obras, 54 anos, tem 6 filhos, com um enorme falo preto de mais de 25cm e insaciável sexualmente...
Tenho muita coisa que gravei lá com minhas micro câmaras ...
CONTAREI um dos casos entre eles que mais me impressionou, sem narrar todas as peripécias que eles tem que fazer para chegar naquela casa, ali se trancarem e foderem intensamente...
Jonas é sempre o primeiro a chegar, prepara todo o ambiente e depois é o último a sair procurando não deixar vestígios..
NAQUELE dia não sei o que aconteceu antes dela chegar, lá dentro Jonas já a esperava totalmente nu ao lado da cama onde foderiam, o cacete estava monstruoso, a glande mais roxa que nunca, parecendo querer explodir, ela entrou e assim que a porta se fechou atrás deles, ele puxou o vestido dela pela cabeça e para aumentar ainda mais o desejo sexual ela estava completamente nua por debaixo do vestido, grudaram seus corpos nus e beijaram-se sofregamente, chegou a escorrer sangue da boca de um dos dois, mas isso só aumentou a sofreguidão, ela não suportando mais de tesão ajoelhou-se diante do macho, gemeu quando aquilo ficou encostado em sua boca, gemeu ainda mais intensamente quando viu o inchaço das bolas e da jibóia preta, o cheiro de macho rústico que dali emanava inebriou-a completamente, ela necessitava da penetração dolorosa e profunda, posicionou-se de quatro expondo e salientando aquele traseiro de ancas monumentais com quadris extremamente largos de fêmea parideira e declarou:
Flora: ++-Não me leve a mal, eu amo de paixão tudo o que você faz aqui comigo, mas hoje não quero ser apenas a tua amante, quero ser tua cadela, tua puta devassa, que não tenhas dó de mim, quero a potencia máxima desse teu cacete de cavalo e que encha meu útero com quantas cargas de porra puderes me premiar, quero que sintas que sou tua, só tua, que sou tua escrava sexual....++
Jonas: ##- Minha linda, minha delícia, os astros disseram amém aos teus anseios, assim mesmo é que eu precisava te encontrar hoje, estou totalmente inchado, no cacete e nas bolas, estou dolorido de dor, as bolas estão querendo explodir de tanta porra acumulada, vou te fazer, te encher, da forma como está querendo e merecendo ##
Os dois estavam alucinados de tesão, o sexo precisava acontecer com urgência, a buceta de Flora escorria pelas coxas chegando a pingar no lençol, Jonas decidiu que precisaria agir de forma a domina-la e subjuga-la completamente, teria que impor violência e dor no ato, a maneira mais expressiva de posse e domínio total no ato sexual seria submete-la, subjuga-la completamente pelo cu, principalmente uma mulher como ela, tantos anos vivendo com um fanático religioso onde o ato sexual tradicional já é imundo, imagina um sexo anal violento e profundo...Ela ali de quatro expondo seu monumental traseiro de quadris bem largos, Jonas empunhou seu cacete cavalar e encostou na abertura anal de Flora, que gemeu libidinosamente, antes pincelou sua gigantesca glande na ensopada buceta da esposa do pastor, o cacete veio pingando, ele voltou ao ânus e encostou já empurrando, ela gritou quando a cabeça passou pelo esfíncter anal e desandou a chorar enquanto o macho ia empurrando cada vez mais, quando ela colocou uma de suas mãos para trás e viu que ainda tinha mais da metade do cacete para entrar ela balbuciou sussurrando submissamente "isso vai me matar", Jonas sabia que não podia mais aliviar, seria um desastre, talvez ela jamais tentasse outra vez, continuou empurrando, novamente uma das mãos dela veio para trás, agora com muito mais prazer, ela passou a mão sentindo o pedaço de tora que ainda estava fora, e deliciosamente passou a mão alisando carinhosamente a frente da coxa do macho que a subjugava totalmente, demonstrando submissão total, Jonas sentiu que era o momento, e atolou a jibóia preta até as bolas, Flora urrou desesperada, Jonas manteve-se firme empurrando forte, Flora urrando tentava se debater, o macho soltou todo o peso do seu corpo nas costas dela, encostou seu rosto no rosto dela, sua língua procurou os lábios dela que se abriram receptivos e iniciou-se um beijo que se tornava cada vez mais longo e libidinoso, o cacete pulsava e se dilata ainda mais nas entranhas dela que gemia cada vez mais sensualmente, até dizer : ++- Meu Deus, isso escraviza uma mulher sexualmente, quanto mais dor mais delicioso fica... ahhh estou gozando com o cu... ahh tá me enchendo de esporra...enche tudo meu macho.. toma tudo que é teu e me enche... prometo que vou ficar com toda essa porra dentro até minha mucosa anal absorver e saborear tudo...-++
Jonas e Flora continuam se encontrando e eu continuo gravando, o sexo entre eles está alucinante, dependendo do interesse dos leitores através dos votos, estrelas e comentários continuo narrando essa saga deliciosa...