Meu tio Jorge - Parte 1

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 5076 palavras
Data: 02/01/2025 15:46:55

Um jovem humilde que vive com a mãe tem a oportunidade de morar em outra cidade grande na companhia de um tio bem de vida que ele não conhece.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

No começo eu rejeitei a ideia da minha mãe.

Me mudar para uma cidade maior a mais de cinco horas de distância, a fim de morar com um tio que eu nunca havia visto me parecia completamente sem sentido.

E na verdade ele nem é meu tio ou um parente de sangue. Foi casado com uma tia da minha mãe já falecida. Não tem filhos pelo que a minha mãe explicou.

Por uma semana ela comentou das novas possibilidades que seriam possíveis na cidade grande. Finalizar os meus estudos e poder ter um emprego melhor. Por algumas vezes eu pude ouvir conversas deles no celular e algumas até me parecerem acaloradas.

Acabei cedendo, poderia voltar ao meu lar a hora que desejasse. Mas não me arrependi de forma alguma.

Tio Jorge parece ter uma excelente situação financeira. Eu moro no que ele chamou de casa de campo, ele dorme alguns dias aqui, mas fala que devido aos seus compromissos profissionais precisa ficar mais na cidade.

A casa de campo é uma propriedade grande, fora da cidade, como eu apenas vi em filmes. Tem uma grande casa principal com muitos quartos e amplas salas. Próximo da casa estão uma piscina muito boa e uma churrasqueira. Existe ainda uma quadra de tênis, mas eu não vi o Tio Jorge usá-la ainda, estou aqui a poucos dias.

O meu quarto é amplo, acho que é maior que a casa inteira onde eu morava com a minha mãe, e conta com um banheiro privativo apenas meu.

Nas dependências de empregadas dormem todos os dias a Rita, cozinheira, uma mulher de uns sessenta anos ou mais, e Suzana, empregada doméstica, parece ter algo em torno de vinte e cinco e trinta anos. Ambas não conversam muito e são mais velhas do que eu.

Existem ainda duas mulheres que aparecem em alguns dias da semana para realizar uma limpeza mais pesada na casa e um motorista já veio aqui junto com o Tio Jorge e ficou brevemente.

Ontem Tio Jorge chegou tarde, mas me trouxe um presente: um videogame de última geração. É ele que estou montando nesse momento. O conjunto conta com óculos de realidade virtual, luvas e fones de ouvido, tudo muito avançado.

Entretido com os novos jogos, acabei nem descendo para tomar café da manhã. Experimentei jogos na grande televisão do meu quarto e nos óculos de rv. Eu adorei o presente recebido.

Apenas na hora do almoço Suzana avisou que eu tinha uma visita. Por um momento fiquei em dúvida, ainda não conheço ninguém por aqui, mas isso se dissipou quando eu vi a entrada da mulher vestida de branco. Em um momento me lembrei do seu nome, Dra. Clarisse.

Eu nunca gostei de injeções. Não gostei de quando Tio Jorge me comunicou das vacinas que eu deveria tomar para poder viver aqui, mas ele não pareceu demonstrar que isso seria opcional. Fazendo uma voz simpática a médica falou:

— Olá, tudo bem com você?

Eu não imaginava o que ela poderia querer comigo novamente. Já tomei as suas vacinas no dia em que cheguei. Um pouco irritado pausei o jogo e falei:

— Tudo bem. Se você quer algo com o Tio Jorge ele só deve vir à noite.

Ela deu um tipo de sorriso maternal que me pareceu diabólico. Ela até é simpática, mas nunca gostei muito de médicos. Ela falou com uma voz paciente:

— Chegou a hora das suas doses de reforço.

Enquanto ela ajeitava a sua maleta sobre a minha cama eu pensei sobre as suas palavras. Eles nada tinham comentado sobre mais uma injeção. A minha voz saiu chorosa quando falei:

— Mas já, faz apenas alguns dias que tomei a vacina.

Com certa raiva assisti ela preparando a aplicação. Da outra vez ela explicou que preparou uma mistura para realizar uma única injeção e agora parecia estar repetindo o procedimento. Depois se aproximou e falou:

— Não se preocupe, essa é a última por enquanto. Afaste a sua blusa um pouco.

Afastei a minha blusa, já olhando para o outro lado. Eu comentei:

— A outra dose me deixou um pouco enjoado.

Enquanto senti a picada leve no meu braço ela falou:

— Não se preocupe, como comentei antes, é um efeito esperado, passará em algumas horas. Pode acontecer uma pequena febre também, nada alarmante.

Senti a umidade no meu braço e o cheiro do álcool. Ela se afastou e perguntou:

— Tem tomado as suas vitaminas?

Eu olhei para ela e respondi:

— Sim, Suzana me entrega uma de manhã e outra à noite. E também tomo o shake que ela prepara à tarde.

Ela pareceu satisfeita e arrumando a sua maleta se despediu com pressa. Eu não reclamei, assim voltei logo para o meu videogame para jogar mais antes do almoço.

***

Eu já estava com saudade e liguei através de videochamada para a minha mãe como faço quase diariamente.

Assim que ela atendeu eu reparei no novo corte e nas mechas de tons de loiro diferentes em seu cabelo. A sua maquiagem está mais forte e bela que o costume. Percebo que ela está em um shopping center e que ela veste algo novo.

Conversamos um pouco. Eu nunca tinha visto a minha mãe tão arrumada e bonita. Com a nossa condição financeira restrita, ela poucas vezes seguia até um cabeleireiro e raramente comprava roupa nova. Eu apenas a elogiei e nada comentei do fato. Deve ter usado alguma economia financeira, mas é bom vê-la desse jeito. Ela parece contente.

***

Eu olhei quando Tio Jorge tomou mais um gole do seu whisky e lia algo com atenção no tablet em suas mãos.

Eu tenho uma estatura mediana e Tio Jorge é mais alto do que eu em vinte ou mais centímetros pelo menos, tem a pele mais morena que a minha pele muito branca, cabelos escuros bem cortados e um porte atlético moldado em academia. Ele está sério na maior parte do tempo, embora sempre faça questão de conversar um pouco comigo sempre, mesmo que não tenhamos muitos assuntos em comum. Eu acabo conversando mais remotamente com parceiros de jogos ou em salas de bate papo na internet.

Tomei mais um gole do meu shake de frutas vermelhas, coloquei o meu celular de lado e falei:

— Quando eu poderei voltar aos estudos?

Eu nunca gostei de estudar. Abandonei os estudos a alguns anos, preferi fazer bicos para ganhar algum dinheiro para gasto meu e ajudar com alguma conta em casa. Mas já estou morando aqui há duas semanas e sem vizinhos próximos, não tive contato pessoal com pessoas da minha idade. Frequentar uma escola ajudaria com isso.

Tio Jorge abaixou o seu tablet. Por um momento achei que ele ficou irritado com a pergunta e depois tentou fazer uma expressão simpática ao falar:

— Estamos no meio do segundo semestre, não é possível voltar aos estudos agora, mas será possível ano que vem. Quem sabe em fevereiro, vou verificar.

A sua atenção retornou para a leitura em seu tablet. Eu fiz uma breve conta mental e ainda teriam entre três e quatro meses até fevereiro do ano seguinte. Por um momento pensei nas possibilidades de algum curso ou mesmo algum trabalho junto com o Tio Jorge, mas preferi não interromper sua concentração na sua leitura novamente.

***

Às vezes o tempo parece ter passado muito rápido enquanto estou no videogame, meu principal lazer.

Alguns jogos, os mais violentos, se tornaram indisponíveis e novos jogos mais calmos se tornaram a maioria. Eu cheguei a reclamar do fato com o meu tio, mas ele apenas respondeu que nada entende de jogos. Eu não achei uma explicação clara para isso na Internet.

Sempre atencioso, Tio Jorge me presenteou com várias roupas novas. Eu preferia ter saído e tê-las comprado mais no meu gosto, mas preferi não reclamar sobre isso. As roupas são mais justas e em cores variadas claras. As minhas novas cuecas são de um tecido bastante macio e agradável. Eu sempre preferi camisetas e calças mais largas e em cores fortes e escuras. Suzane levou embora parte das minhas roupas velhas, quando eu perguntei explicou que seguiram para doação.

Fiz uma video chamada para a minha mãe. Perplexo percebi que ela estava dirigindo um carro. Tivemos um carro velho a alguns anos atrás, mas mamãe se desfez devido a seus gastos de manutenção. O que ela está parece novo. Ela falou:

— Gostou do carro? Peguei ele ontem.

Por um momento eu pensei que jamais teríamos condições financeiras para um carro como esse. Mas conversando com mamãe eu não pensei mais nesse fato. Eu estou com muita saudades dela.

***

A Dra. Clarisse me pediu para tirar a minha roupa. Eu hesitei um pouco, me sentindo incomodado, mas ela reforçou o pedido falando:

— Vamos lá, eu sou uma profissional, você não queria um médico?

Concordando com ela eu tirei a minha camiseta e depois o meu shorts. Me senti ainda mais exposto e incomodado. Ela pareceu olhar um momento para a cueca rosa que estou vestindo.

Ela tocou um dos meus seios e depois o outro. Foi a uma semana que eu percebi que eles estão um pouco inchados e muito sensíveis. O seu toque me causou uma onda de arrepio. Ela perguntou:

— Não se preocupe, os seus hormônios estão um pouco descontrolados. Eu vou coletar um pouco de sangue para exame e vou mudar as suas vitaminas.

Eu me lembrei brevemente o quanto a agulha antes me incomodaria, mas atualmente nem me importei. Ela fez a coleta e eu continuei:

— Os meus quadris estão diferentes, um pouco mais largos e a minha pele está estranha.

Ela disse com convicção:

— Não se preocupe com isso. Vamos ajustar novamente os seus hormônios.

A sua declaração realmente me acalmou bastante. Mas ainda existia uma dúvida. Eu gaguejei e tive que me encher de coragem. Por fim falei:

— Eu, eu seu… sempre assisti pornografia… me masturbo eventualmente, nada exagerado… apenas de forma saudável.

Eu parei de falar, estudando a sua expressão. Achei que ela ficaria horrorizada, mas se manteve totalmente profissional. Isso me deu confiança e eu continuei:

— Eu não consigo mais ter uma ereção. O meu pênis parece não querer se tornar ereto. Parece até estar um pouco menor, tanto ele como o meu saco.

Eu temi que ela pediria para olhá-lo, mas ela apenas sorriu de forma maternal e novamente me pediu para não me incomodar com esse fato. Ela ainda fez algumas perguntas triviais, até que chegou a pergunta que me alarmou:

— Me diga uma coisa, você é virgem?

A pergunta me deixou sem reação e sem uma resposta. Nunca conversei com ninguém sobre algo tão pessoal. É um assunto delicado para alguém que sempre foi mais tímido do que extrovertido. Ela insistiu:

— Pode responder, eu sou uma profissional.

Com uma insegurança significativa falei:

— Eu nunca fui muito de correr atrás das garotas, elas sempre me pareceram complicadas.

Precisei tomar um fôlego. Uma parte minha queria mentir para ela, mas senti isso como errado em todos os sentidos. Continuei:

— Eu nunca fiz sexo de verdade.

Eu não pude entender a razão, mas ela pareceu feliz com a resposta. Nós conversamos mais um pouco. A companhia dela é muito agradável. Me senti bem com o desabafo. Infelizmente ela precisou se despedir e disse que deixaria depois alguns cosméticos e instruções de uso com Suzane.

***

Desliguei o videogame com um pouco de dor de cabeça. Às vezes a tela pisca de uma forma incomum. Tio Jorge disse que iria verificar quando poderia levar ele para a garantia do produto.

Segui para o guarda roupas escolher uma roupa. Meu tio almoçaria em casa hoje, um fato que acontece pouco. Ele faz questão da minha companhia nas refeições.

Peguei o shorts jeans na minha mão. Ele sempre me pareceu curto demais. No começo eu não gostei das novas roupas que meu tio tem me dado de presente, mas creio estar acostumando com elas. Realmente as minhas roupas antigas estão ficando velhas, nem sempre tive oportunidade de comprar novas.

Deslizei o shorts pelas minhas pernas. A minha pele parece mais sensível a cada dia, eu gosto de sentir as roupas deslizando nela.

Escolhi uma camiseta branca que parecia que combinaria com o meu shorts. Por um momento pensei nas minhas velhas camisetas largas e de cores escuras. A camiseta é mais curta na altura, ficando no limite em não exibir uma parte da minha barriga, e mais justa.

Como em outros dias, o roçar da camiseta nos meus peitos me causou arrepios e uma espécie de formigamento neles por um instante. Os meus seios marcam a camiseta um pouco e isso me incomoda, felizmente a minha médica disse que o inchaço desapareceria em algum tempo.

Segui para a sala de jantar, que é mais usada nas minhas refeições com a presença do meu tio.

Tio Jorge está acomodado na ponta da grande mesa de oito lugares olhando algo no celular. Eu me acomodei no primeiro lugar à sua esquerda, onde sento sempre, e falei animado:

— Bom dia Tio Jorge.

Ele parecia mais contente do que o normal, tanto em sua expressão como em sua voz. Tomava um copo de cerveja, enquando comentava algumas notícias desinteressantes do dia. O almoço seria servido em breve.

Os braços dele são fortes e razoavelmente peludos. Ele tem uma tatuagem no braço esquerdo, próximo do punho, que parece uma letra A. Eu olhei por um momento o meu braço magro e claro, atualmente livre de pêlos. Com dúvidas perguntei:

— Você falou novamente com a doutora?

A pergunta parece ter o surpreendido e irritado. A sua expressão mais simpática desapareceu completamente. Ele falou:

— Ela virá quando puder, mas conforme ela te explicou pelo telefone, tudo está normal, não há com o que se preocupar. Fique tranquilo!

O pedido, que mais pareceu como uma ordem, me acalmou momentaneamente, mas não me tranquilizou. A alguns dias eu comecei a usar um novo creme corporal com odor adocicado, seguindo as instruções da Dra. Clarisse, mas os meus pêlos corporais caíram completamente. A situação me alarmou por algum tempo, mas de alguma forma eu sabia que isso não era um problema. Mas ao mesmo tempo isso me preocupa como se fosse um problema.

Pesquisando na internet eu acabei em sites de cremes depilatórios femininos, mas a Dra. Clarisse me garantiu que esse não é o caso.

Rita e Suzana chegaram com o almoço. Após acomodarem os recipientes sobre a mesa, serviram um generoso filé e alguns acompanhamentos no prato do meu tio. Como em outros dias, o meu prato foi montado com uma salada variada e um pequeno grelhado de frango. Ele pareceu adivinhar os meus pensamentos, pois falou:

— A Dra. Clarisse disse que a sua dieta é apenas temporária, a nutricionista recomendou baseado nos seus exames, não se preocupe.

Olhei mais uma vez para os meus braços. Eu nunca fui peludo, mas a ausência dos meus pêlos claros parece que me deixou com a pele ainda mais branca. Eu uso a piscina eventualmente, mas sempre um um protetor solar de nível alto.

Os braços do Tio Jorge me parecem tão bonitos. Felizmente em breve meus pêlos corporais nascerão novamente.

***

Liguei o videogame e um pouco chateado percebi que muitos jogos não estão mais disponíveis. A minha lista de jogos está bem menor que antes. Olhei um pouco para os novos nomes. Por um momento pensei em desistir dele e buscar algum filme no catálogo do streaming, mas acabei ficando. Selecionei um novo jogo chamado “Jogo das Roupas”.

Uma mensagem na televisão me pediu para vestir os meus óculos, fones e luvas de realidade virtual, o que fiz imediatamente.

Diante dos meus olhos está a animação de um quarto rosa. Um avatar de uma garota com roupas diminutas e sexys.

Por um momento pensei que o avatar poderia fazer parte de uma animação pornográfica. Isso me lembrou que o meu pênis parece tão pequeno. Parei de pensar nisso quando ouvi a voz feminina, melodiosa e muito bonita falando:

— Eu sou Caroline, a sua assistente virtual. Seja bem vindo jogador. Qual é o seu nome?

Eu reagi prontamente falando:

— Sandro.

O meu nome apareceu em um canto da tela com um coração rosa em cada lado junto com algumas informações. Eu já pensava o quanto isso me parecia ridículo, quando o avatar falou:

— É tão bom escolher roupas para vestir. Vamos começar de forma fácil. Escolha uma roupa para ir para a praia.

As cinco opções apareceram enfileiradas na tela. Flashes repetidos de defeito na tela me cegaram por um instante. Eu pensei em buscar outro jogo, mas olhei os trajes oferecidos. Tinham roupas mais apropriadas para o inverno e outras para o verão. Todas adequadas apenas para uma garota.

Com as minhas luvas selecionei o traje formado de um biquíni na parte superior e uma canga na parte inferior, chinelos, óculos de Sol e um chapéu bonito. Caroline comemorou a escolha com pulinhos e palmas. Ela falou de forma animada:

— Parabéns Sandro, você ganhou cinco pontos. Vamos tentar uma mais difícil.

Tirei os óculos da minha face, me sentindo muito triste. Tenho sentido minhas emoções muito mais afloradas e intensas.

Uma lágrima escorreu no meu rosto. Como eu pude esquecer de fazer algo tão importante?

Eu lembro das vezes que mamãe havia prometido que conheceríamos a praia nas suas próximas férias. Eu aguardei ansioso na primeira vez, mas nunca conseguimos. Turismo não é barato.

Retirei as minhas luvas de rv e segui pegar o meu celular. Preocupado percebi que já fazem dias que eu não ligo para a minha mãe. Como pude esquecer de algo de tamanha importância?

A videochamada demorou um pouco para ser atendida. Eu já estava quase desistindo, achando que mamãe poderia estar ocupada ou longe do seu aparelho, mas para a minha alegria, ela atendeu.

Eu não pude conter o choro de felicidade de falar com ela.

***

Eu acordei com vontade de ir para a piscina.

Como todos os dias eu fiz a minha higiene matinal. Eu adoro usar os meus cremes corporais perfumados.

Eu escolhi um calção amarelo. Eu acho engraçado que os trajes de piscina que Tio Jorge me presenteou sempre deixam parte do meu bumbum à mostra.

Eu peguei em minhas mãos a parte superior do traje de banho. Eu sei que o traje completo é formado da parte de baixo e da de cima. Joguei ele de volta para o guarda roupas, seria muito estranho usar ele.

Com a mão direita toquei o meu seio. Involuntariamente solto um gemido com o prazer proporcionado. Ele cada vez se torna mais arredondado e sensível. Penso que poderia ser uma experiência agradável usar a parte de cima, mas afasto esses pensamentos, pego uma toalha, meus óculos de Sol e um chapéu e corro para fora do meu quarto.

Cruzo e dou um bom dia para Suzana. Como sempre ela sorri e retribue as minhas palavras.

Eu me acomodo sobre o guarda-sol. Eu adoro apreciar os belos jardins da propriedade e ouvir o canto dos pássaros.

Eu preciso acomodar o meu cabelo sobre o chapéu. Ele parece estar crescendo e ganhando volume tão rápido.

Rita aparece me trazendo um suco, uma fatia de melão e a minha vitamina matinal. Sorrindo para ela eu já a tomei com um gole do suco de laranja.

Eu penso em me molhar um pouco na água, mas me sinto tão bem apenas relaxando. O jardineiro está mexendo em algo no jardim.

Percebo as vezes o seu olhar discreto na minha direção. Tento me lembrar do seu nome e desisto. Nunca troquei uma palavra com ele diferente de um bom dia ou boa tarde. Ele deve ter trinta, talvez quarenta anos.

Eu sinto que é bom ser apreciado. De forma para aparecer desinteressado eu me levanto por um momento. Me espreguiço um pouco, deixando a minha bunda em direção ao homem. Me assusto quando ouço a voz feminina:

— Olá Sandro, tudo bem com você?

A mulher usando roupas leves e carregando uma pasta branca se aproxima. Eu preciso de alguns segundos para reconhecer a Dra. Clarisse fora de roupas formais. Eu não a vejo faz algum tempo. Ela me cumprimenta e se acomoda em outro banco na sombra do guarda-sol.

Nós conversamos um pouco e ela tem interesse em como estou. Rita traz um suco para ela. O calor está aumentando.

A minha médica abre a pasta e retira alguns papéis de dentro. Ela explica:

— O Sr. Albuquerque não poderá vir por alguns dias e estou fazendo um favor para ele. Preciso da sua assinatura em alguns documentos. São para o seu retorno às aulas.

Peguei os papéis e a caneta que ela me ofereceu com felicidade. Já faz muito tempo que eu não pensava a respeito disso. Que bom que meu tio não se esqueceu. Mas é uma pena a sua ausência, gosto de estar com ele.

Eu passei os olhos pelos intermináveis textos. Tudo me parece tão confuso. Dra. Clarisse me ajudou, rubriquei algumas folhas e fiz a minha assinatura completa em outras. Já fazia muito tempo que não precisava assinar nada.

Parecendo satisfeita, a médica guardou tudo com cuidado em sua pasta. Nós recomeçamos a conversa. É bom ter uma companhia.

***

O carro deslizou com pressa. Eu já tinha esquecido como é bom andar de carro.

Dra. Clarisse está ao meu lado no confortável banco do carro, mas lê e digita coisas em seu celular de forma nervosa e rápida. Deve estar trabalhando.

As regiões com poucos carros e muito arborizadas começam a dar lugar a mais construções cada vez mais numerosas e altas. Por duas vezes eu perguntei algo para o motorista, mas tenho apenas a sua resposta curta e mal humorada.

Tio Jorge me explicou no dia anterior que eu iria deixar o meu lar para realizar exames médicos em uma clínica. Eu fiquei ansioso, achei que nunca deixaria o nosso lar. Em consequência acabei dormindo pouco.

A cidade me parece fascinante. Muitas pessoas andam de forma apressada e muitos carros andam de forma rápida em todos os lugares. Eu nunca vi tantas pessoas.

Percebo que entramos em uma espécie de garagem e a minha médica guarda o seu celular. Um portão automático fecha após a nossa entrada.

Na companhia da doutora abandonamos o carro e entramos em uma sala branca com alguns bancos. Eu sinto um cheiro leve de hospital.

Nos acomodamos por pouco tempo. Um homem vestido inteiramente de branco aparece vindo de outra sala. Cumprimenta a Dra. Clarisse segurando a sua mãe e falando:

— É um prazer revê-la doutora.

O suposto médico é alto e bonito. A sua atenção se volta na minha direção e ele segura a minha mão. A sua mão parece quente e forte e seu toque agradável. Eu fico feliz com o seu sorriso e ela fala:

— E você deve ser o Sandro, seja bem vindo. Venham comigo.

Entramos numa sala maior onde o cheiro hospitalar é muito mais forte e presente. Um outro homem e uma mulher estavam atentos e entretidos mexendo em equipamentos. O médico me pediu para tirar as minhas roupas e me deitar sobre a maca.

Eu levo um momento para obedecer. Acho estranho ficar nu diante de tantas pessoas, mas todos são profissionais da área de saúde.

A sala parece equipada com tantos aparelhos. O ruído com alguns ligados deixa um som de máquinas ao fundo.

Eu olho para o teto branco e parecendo muito limpo. A mulher desconhecida para ao meu lado. Eu sinto o toque úmido no meu braço seguido do cheiro forte. Eu me sinto um pouco incomodado em estar completamente exposto.

A picada no meu braço é suave e rápida. A médica me olha e pela primeira vez ouço a sua voz que falou:

— Pode contar até dez se desejar.

Ouço a voz da Dra. Clarisse falando para alguém:

— O procedimento está começando.

Eu apenas tive tempo para pensar porque eu faria qualquer contagem.

***

Eu olhei para o teto branco. A luz incomodou um pouco. Meus pensamentos levaram um tempo para se organizar. Me sinto com tanto sono.

Me sinto um pouco mais forte. A minha garganta está seca e sinto um vazio estomacal. Me levanto um pouco.

Dra. Clarisse está acomodada sobre uma poltrona e solta uma revista que está em suas mãos.

Eu olho para o meu braço esquerdo. A dor leve chama a minha atenção e depois a marca vermelha próxima ao meu pulso. O desenho parece uma letra B.

A dor leve é mais próxima do meu ombro. Eu olho para a quase invisível cicatriz. Dra. Clarisse para ao meu lado segurando um copo de água e fala:

— Beba um pouco de água. Fique tranquilo e se recomponha aos poucos.

Eu bebi a água devagar e precisei de mais um tempo para me lembrar que estava nu, sobre uma maca em uma clínica. Me sinto muito confuso.

Dra. Clarisse apenas me observa por um momento com atenção. Depois ela pega algo e explica:

— Eu preciso lhe fazer algumas perguntas. Elas precisam ser respondidas com o máximo de sinceridade.

A parte superior da maca se levanta um pouco vagarosamente empurrada por algum mecanismo. Isso me deixa mais confortável. Eu apenas mexo a minha cabeça concordando com ela. Não me passa pela cabeça a possibilidade de não ser sincero em algo.

— Qual é o seu nome?

— Meu nome é… meu nome é San…

Eu hesito um instante. A pergunta simples me pareceu um pouco confusa. Eu pensei na resposta, mas ela me pareceu errada. Um pouco hesitante respondi:

— É Sabrina.

Ela pareceu satisfeita com a resposta, embora eu sinta que não é isso. Parece difícil pensar muito nisso. Ela fala:

— Conhece essa pessoa?

Eu penso porque estou nessa maca. Olho para a marca vermelha. Porque fizeram essa tatuagem na minha pele? Com a voz um pouco mais energética, Dra. Clarisse fala:

— Se concentre! Quem é essa pessoa?

— Eu olho para a foto diante do meu rosto. A minha primeira percepção é de alguém familiar. Eu tive certeza de que a conhecia, mas essa ideia me causou repulsa. Respondi:

— Eu não sei.

Ela insistiu:

— Olhe direito, quem é essa mulher?

Eu sinto que estava decepcionando a médica e isso me deixou muito triste. Ela não me parece com ninguém. Meus olhos lacrimejaram e eu falei:

— Desculpa, eu não sei.

Eu pude ver o sorriso em seu rosto. Isso me deixou mais calmo. Ela substituiu a foto pela de um homem. Eu não esperei a pergunta e falei:

— Esse é o tio… tio… não espera.

Eu olhei um pouco mais para o homem que me pareceu muito bonito e elegante. A resposta brotou nos meus pensamentos e eu falei:

— Esse é o papai.

Ela insistiu:

— Tem certeza? Olhe bem!

Eu olhei, mas tinha certeza. Ninguém seria tão belo como papai. Ele é o homem mais bonito que eu conheço. Falei com convicção:

— Tenho certeza. Esse é o papai.

Dra. Clarisse pegou o seu celular e um pouco depois falou nele:

— O procedimento foi um sucesso.

Ela me olhava, mas eu podia escutar alguém falando do outro lado. Ela falou depois:

— Não se apresse e siga as regras, qualquer trauma agora será muito prejudicial e poderá ser irreversível.

Alguém falou mais algo com ela e um pouco depois ela desligou falando. Vou te ajudar a se vestir.

As minhas forças haviam retornado bastante. Eu me sentei sobre a maca. A região da minha virilha está um pouco dolorida e isso me fez olhar por um momento para o meu pênis. Algo parece estar errado, um peso a mais na minha frente.

A médica estendeu uma calcinha rosa, com rendas e muito bonita em minha frente. Por reflexo eu a peguei. Ela pareceu ler os meus pensamentos, pois falou:

— Algo errado?

Eu pensei e respondi:

— Não, acho que não. Essa calcinha me parece tão pequena.

Ela discorda e disse:

— É uma calcinha como qualquer outra que você tem. Não se preocupe.

Eu deslizei a peça pelas minhas pernas. Ela é muito macia e me pareceu muito bonita. Ela me entregou um shorts rosa. Achei a peça elegante e a vesti. Ela me estendeu uma peça branca com dois bojos e eu levei um momento para pegá-la em minhas mãos. Confuso falei:

— Mas isso é um sutiã feminino.

A Dra. Clarisse sorriu e depois disse com uma voz firme:

— E qual o problema?

Um pouco inseguro eu segurei a peça e olhei para os meus peitos. Eles são tão bonitos e arredondados. Eu não sabia o que responder, então falei:

— Eu não sei. É confuso. Por quê eu devo usar um sutiã?

Ela riu e disse:

— Bom, as garotas os usam por diversas razões. Ele sustenta e modela os seus peitos, mantém suas mamas mais eretas e evita algum desconforto em muitas situações. Tem muitos motivos.

Eu senti a sensação de nunca ter usado um assim, mesmo assim eu sabia o que devia fazer. De forma ágil eu soube como prender e colocá-lo. Ele fez uma pressão agradável em meus peitos e o acariciou a cada movimento.

O meu estômago roncou e senti fome. Perguntei:

— Que horas são?

— Quase dezenove horas. Agora vista isso.

Ela me estendeu uma blusa preta. Vesti ela. Meus movimentos causam sensações prazerosas nos meus peitos. A blusa preta é regata e curta, deixou a minha barriga à mostra. Ao mesmo tempo que me sentia estranha, eu me sentia bonita com a roupa.

Ela me entregou dois calçados rosas com pequenos saltos. Embora eu saiba que já usei eles uma infinidade de vezes, eles me parecem estranhos nos meus pés.

Com calma e cuidado dei alguns passos. Tudo me parece diferente, a posição para andar e o peso extra à minha frente. Mas esse pensamento me causou repulsa e mal estar.

Segui a Dra. Clarisse para uma outra sala e depois para uma garagem. Eu vi com alegria o carro de papai. Estou tão ansiosa para vê-lo.

***

Continua…

Eu queria continuar algum dos contos antigos, mas algumas ideias para um conto novo estavam nos meus pensamentos. Acho que a minha maldição é não continuar/finalizar parte dos contos.

Comentários, sugestões ou críticas são sempre bem vindos. Pode me escrever por aqui ou no e-mail


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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 80Seguidores: 92Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Eu acho incrível como vc se supera a cada conto, ameiiiii

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Show que gostou! Eu tento trazer coisas novas, embora as vezes recicle alguma coisa antiga. "nada se cria, tudo se copia" kkkkk. Mas que bom que vc possa sentir uma evolução, é gratificante.

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Adorei a história. Com certeza em alguns momentos me senti na personagem Sabrina.

Espero que faça a continuação.

Você é uma ótima escritora. Adoro ler seus contos .

Bjsss 💋

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Eu tbem me senti na pela da personagem enquanto estou escrevendo. 😂

Já estou escrevendo a continuação.

Eu adoro escrever (e ler), embora as vezes fique sem tempo para isso. Obrigado pelo elogio.

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