Antes de partir (02)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2739 palavras
Data: 06/01/2025 15:12:18

Aqui nesta praia próxima de Dublin em um dia frio de outono eu olhava para o horizonte acinzentado e me lembrava da música favorita de minha mãe; ela adorava “Como vai você”, cantada por Roberto Carlos, que eu sempre achei brega, mas que me deixava fascinado com a expressão encantadora em seu rosto quando ouvia essa música como se o mundo parasse de girar e apenas ela pudesse desfrutar daquele momento único e especial. Maura, minha mãe sempre foi a pessoa mais importante em minha vida e eu me sentia forte e poderoso ao seu lado não temendo nada nem ninguém e com o passar do tempo descobri que essa idolatria era mais que isso …, era um desejo que foi germinando dentro de mim, crescendo lentamente, mas também com energia até se transformar em uma paixão incontrolável.

Entretanto eu reprimia esse sentimento, incapaz de confessá-lo a ela e sendo consumido por ele; meu pai sempre foi uma figura austera, porém ausente em todos os sentidos deixando um vácuo de tristeza dentro da nossa família; nas noites em que a solidão tomava conta da alma de minha mãe eu buscava consolá-la de melhor maneira possível evitando revelar meu ímpeto de tomá-la nos braços e fazê-la minha mulher. Nessas noites nosso consolo mútuo era ficarmos abraçados no sofá da sala ouvindo sua música predileta que se repetia por vezes enquanto eu afagava seus cabelos e beijava suas lágrimas num esforço de dar-lhe um pouco de afeto e de carinho que tanto falta fazia; vez por outra ela me fitava com os olhos marejados, sorria, afagava meu rosto e me chamava de seu verdadeiro amor.

Em outras noites, quando ela servia ao desejo luxurioso de meu pai eu me punha a espiá-los às escondidas sentindo o desejo dentro de mim rugir como uma fera acuada e enjaulada que se mostrava cada vez mais indomada especialmente quando eu podia sentir que em decúbito ventral com os joelhos flexionados recebendo os golpes quase brutais ela não desfrutava de prazer algum apenas se conformando em ser usada, ou quase abusada pela lascívia de um macho que jamais demonstrara o afeto que ela merecia; nesses momentos minha vontade era irromper quarto adentro enfrentando meu pai e declarando todo o meu desejo por minha mãe, mas eu me continha porque sabia que, mesmo pouco me importando comigo as consequências para ela seriam mais que dolorosas e irreparáveis.

Ao final das contas ela viria até mim com beijos e abraços ouvindo sua música predileta e inesquecível que funcionava como um bálsamo capaz de amenizar seu sofrimento e sua solidão. Para mim restava confortá-la afogando o sentimento que me consumia pouco a pouco. E tudo continuaria assim, não fosse um acontecimento que mudaria o rumo de nossa história, surgindo como um terremoto abalando a estrutura familiar sob a forma da descoberta sobre a infidelidade conjugal de meu pai; o choque foi tão avassalador que minha mãe se viu imersa em mais dor e mais tristeza que a levaram ao adoecimento precoce e inexplicável provocando em mim uma revolta furiosa com ímpeto vingativo em face do meu pai. Coube a mim cuidar dela, procurando curar feridas invisíveis zelando por sua convalescença.

Foi nesse cenário que tudo foi revelado quando tendo Maura em meus braços deitado em sua cama ousei levar meus lábios ao encontro dos dela selando um beijo inicialmente tímido, mas que não demorou a ganhar contornos de lascividade e excitação sendo plenamente correspondido com nossas línguas ensaiando uma dança entrelaçada, embebidas em abundância pela troca insidiosa de nossas salivas prolongando o ósculo como se ele tivesse vontade própria; eu me vira dominado pelo desejo dentro de mim que nadava alucinado em busca da superfície onde podia se revelar em toda a sua plenitude; percebendo que minha mão não oferecia resistência diante da minha impetuosidade transformei a ousadia em ação trazendo-a para perto de mim e apertando seu corpo contra o meu enquanto minhas mãos a prendiam pela cintura e também pelo pescoço como ansiando impedir que ela fugisse e se rendesse ao inevitável.

Após uma cascata de beijos e carícias eu ousei ainda mais puxando as alças do vestido Maura até expor seus seios perfeitamente redondos dotados de incrível firmeza e coroados por mamilos delicados e intumescidos despertando minha fome por eles; olhei para o rosto de minha mãe e não vi resistência, mas sim uma doce capitulação que foi alardeada com seus gemidos resultantes de minha boca ávida saboreando seus mamilos enquanto ela enrolava seus dedos em meus cabelos balbuciando súplicas de prazer que soavam como música para meus ouvidos. Eu estava completamente alucinado com aquele momento único tão ansiado e sonhado que agora se revelava em plena permissividade; com gestos um pouco atabalhoados desnudei minha mãe mirando seu corpo lindo e desejável com uma expressão aturdida sem saber se ela me permitiria seguir em frente.

E para minha surpresa ela tomou a dianteira para me deixar nu e quando terminou mirou meu rosto exibindo um sorriso doce e repleto de meiguice; nos atracamos em mais carícias e algumas apalpações exploratórias e logo minha mãe tinha meu membro rijo em suas mãos massageando-o com certo vigor enquanto eu vasculhava sua púbis descendo até encontrar uma gruta quente, molhada e suculenta. Sem proferir uma palavas sequer Maura serpenteou seu corpo até que meu membro estivesse ao alcance de sua boca me presenteando com lambidas e sugadas ávidas impondo que eu gemesse baixinho tal era a magnitude do prazer que ela me proporcionava com aquela carícia oral.

Um pouco depois eu busquei retribuir o gesto e me aninhando entre as suas pernas comecei a explorar sua gruta com a ponta dos dedos que logo foram substituídos por minha língua lambendo toda a região e me detendo em seu clítoris inchado que aprisionei entre os lábios dando pequenas e vigorosas chupadas que resultaram em um gozo que verteu copioso que foi imediatamente sorvido por minha boca ao tempo em que Maura gemia entre sibilos tornando a acariciar meus cabelos; trocamos de posição várias vezes e usufruímos de um êxtase indescritível que parecia ter vontade própria impedindo que esboçássemos reações adversas esquecendo da realidade e mergulhando no sonho que se realizava, nos levando em direção ao conclave carnal máximo …

Contudo, quando eu me preparava para cobri-la com meu corpo, Maura hesitou pousando suas mãos sobre meu peito e lamuriando que não podíamos prosseguir no que, segundo ela, representava um pecado mortal; eu ainda tentei convencê-la do contrário, porém minha mãe me empurrou para longe suplicando que eu me retirasse de seu quarto; ardendo de desejo e cego pela excitação eu ainda tentei concretizar nossa conjunção, mas fui obrigado e recuar em respeito à vontade dela; peguei minhas roupas, mirei seu rosto encabulado, segurei seu queixo e beijei seus lábios sem dizer uma palavra sequer e me retirei do quarto sufocando o desejo que queimava dentro de mim. E nos dias que se seguiram eu e minha mãe não conversamos e ela se mostrava arredia e distante fazendo parecer que aquela noite não existira e que tudo fora um erro.

A vida seguiu seu curso e mais uma vez Maura foi assolada pelas ações inconsequentes de meu pai que acabaram por desaguar em uma separação repleta de dor e revolta, com minha mãe se tornando uma sombra vagando pelos cantos da casa despedaçando-se em choro copioso e lamúrias sem fim; aquilo para mim foi a gota d’água e numa noite eu invadi seu quarto e declarei tudo que sentia por ela; disse que minha vida não tinha sentido sem ela, que meus dias eram vazios sempre que eu a via sofrer e que precisava dela com a mesma intensidade com que ela precisava de mim; falei sem parar mantendo um tom enfático e focado mirando o rosto dela observando suas expressões que oscilavam entre a tristeza, o receio e a ansiedade.

Quando parei de falar, Maura me encarou permanecendo em silêncio por alguns minutos ao cabo dos quais ela se levantou e calmamente se despiu diante de mim exibindo um sorriso enigmático e ao mesmo tempo inquietante. Ela veio até mim e me abraçou pousando seu rosto em meu ombro num gesto de redenção diante do inevitável.

No instante seguinte estávamos nus sobre a cama retomando todo o desejo que havia sido represado da última vez; no primeiro movimento ela veio sobre mim girando seu corpo de tal modo que sua gruta estava ao alcance de minha boca, ao mesmo tempo em que meu membro rijo e pulsante estava em suas mãos recebendo longas lambidas com direito e beijos molhados na glande que logo se viu aprisionada entre seus lábios que foram descendo aos poucos até abocanhar minha ferramenta em sua boca quente e úmida; nos quedamos então a uma troca oral que de meu lado logo resultou em um gozo intenso e febril de minha mãe vertendo em minha boca permitindo que eu saboreasse seu néctar, enquanto ela se esmerava em se apetecer com minha ferramenta usando ainda uma das mãos para massagear minhas bolas.

Repentinamente, Maura interrompeu nosso interlúdio e se pôs sobre mim usando suas próprias mãos para guiar meu membro na direção de sua gruta enquanto descia sobre ele gingando o corpo com enorme e indistinta sensualidade fazendo questão de balançar suas mamas diante de meu olhar aparvalhado. Ela então deu início a um espetáculo que eu ansiara por toda a minha vida e que começou com Maura agasalhando meu membro até tê-lo dentro de si; em seguida ela gingou o corpo esfregando sua vulva sobre meu ventre chegando a pressionar as bolas com suas nádegas inquietas ao mesmo tempo em que usava suas mãos para acariciar as mamas em um gesto de puro oferecimento.

Seus movimentos causavam veementes arrepios percorrendo meu corpo até ela se inclinar sobre mim oferecendo seus mamilos para que eu os saboreasse enquanto ela movia sua cintura e também sua pélvis subindo e descendo, engolindo e cuspindo minha ferramenta intensificando esses movimentos numa deliciosa espiral crescente e impulsiva revelando a faceta de uma fêmea fogosa cujo tesão que ardia em suas entranhas emergisse despudoradamente numa entrega irrestrita e irreverente. Maura me aplicou o mais doce castigo que um macho pode aspirar e seu desempenho comprovava o quanto ela ansiava por se ver satisfeita usufruindo de seu homem e que foi comprovado com a sucessão orgásmica que chacoalhava o seu corpo no mesmo ritmo de seus suspiros e prolongados gemidos.

Com o suor prorrompendo e lambuzando nossos corpos nos víamos diante de sensações tão intensas que ambos almejávamos dominados pela ânsia que aquele momento pudesse ser eternizado e que somente encontrou seu epílogo quando minha fisiologia deu claros sinais de que o clímax se aproximava inexorável. "Goze! Goze dentro de mim ..., goze dentro de sua mãe!", suplicou ela com voz ofegante e um olhar avassalador que me levou a segurá-la pela cintura passando a assumir uma postura mais ativa erguendo e descendo seu corpo sobre o meu até culminar em um gozo profuso com jatos de esperma inundando a gruta de minha mãe que ao mesmo tempo gemia alucinada denunciando que também desfrutava de uma derradeira onda orgásmica sacudindo seu corpo fazendo-a tremelicar involuntariamente.

"Ahhh! Nunca trepei desse jeito e também nunca gozei tanto em minha vida!", sussurrou ela em meu ouvido ainda encima de mim com a vara pulsando dentro de sua gruta; aquelas palavras soaram mais que apenas uma vitoriosa constatação, significando que eu, finalmente, conseguira proporcionar todo o prazer que a mulher de minha vida merecia e que se dependesse de mim isso jamais teria fim, sendo um eterno recomeço! E aquele dia representou o início de uma entrega mútua que se repetia diuturnamente, com minha mãe tendo o pleno direito de experimentar todos os prazeres que a vida ao lado do meu pai jamais lhe proporcionaram; graças à uma necessidade fortuita, meu pai passou a pagar uma polpuda pensão, com a única condição de manter as aparências, já que isso parecia essencial para sua vida profissional. É claro que não nos opusemos, porém exigindo que as noites em que ele passasse ao nosso lado dormisse no quarto que era meu e jamais questionasse o que se passava no quarto de casal; e podia suspirar o regojizo de minha mãe não como uma vingança, mas apenas como sua própria vitória.

Certa ocasião viajamos juntos para um lugar onde ninguém sabia de nosso vínculo e fiz questão de levá-la a um jantar dançante, pedindo ao condutor da orquestra e também ao vocal que reproduzissem a música preferida dela. Enquanto dançávamos agarradinhos pude ouvir seus soluços abafados e sua voz embargada proferindo um agradecimento sem fim. Ao retornarmos para o hotel onde havíamos nos hospedado, Maura pousou sua cabeça em meu ombro e murmurou que desejava se entregar inteiramente para mim, oferecendo seu bem mais precioso e que meu pai não foi capaz de apreciar; e assim que entramos no quarto após um alarmante troca de beijos e carícias, ela se despiu se pondo de quatro sobre a cama gingando seu traseiro em um convite irrecusável.

Cuidei de lubrificar bem a região ao mesmo tempo em que pedi a ela que deixasse minha ferramenta bem lambuzada tomando posição para logo iniciar uma sequência de estocadas vigorosas que logo culminaram em uma penetração rompendo a resistência e laceando o orifício permitindo que eu avançasse com carinho e esmero; mesmo sentindo uma dor incômoda, Maura não recuou, se mantendo firme em me receber dentro dela; ao concretizar o empalamento dei alguns segundos para que se recuperasse e dei início a uma sucessão de golpes firmes e profundos o que nos deixou surpresos quando Maura gemeu revelando uma mescla de gozo anal e vaginal simultâneos sem a necessidade de qualquer manipulação.

Minha mãe deliciou-se com a experiência e cada nova socada por mim intentada resultava em mais gemidos e suspiros delirantes que em breve culminavam em mais prazer sacudindo seu corpo; procurei guardar aquele momento em minha memória e mesmo após muito tempo eles ainda sopravam um frescor imperdível dentro de mim. Encerramos aquela noite comigo atingindo um clímax alucinante que jorrou voraz inundando as entranhas de minha fêmea que gingava excitada usufruindo de um gozo derradeiro que a fez gemer em retribuição; naquela noite dormimos abraçados trocando juras de amor eterno, e no retorno para o lar nos sentimos ainda mais unidos não apenas pelos laços carnais, mas também os emocionais.

Infelizmente tudo ficou cinza quando anunciei o convite que recebera para trabalhar em Dublin, na Irlanda tocando um projeto de minha autoria e sob a minha coordenação, mas que impunha que nos mudássemos para lá com a brevidade que a situação exigia; Maura lamentou, mas declarou que não poderia me acompanhar por duas razões: a primeira era a situação que mantinha com meu pai para sustentar as aparências que fora o acertado antes da pensão; já a segunda era pessoal: ela disse que não podia mais viver sem mim, mas não queria ser um obstáculo no meu crescimento profissional; diante da resposta dela tentei argumentar por todos os meios, porém minha mãe se mostrou irascível, e eu fiquei entre a cruz e a caldeira; por fim ela me abraçou e disse que independente de tudo que pudesse acontecer ela sempre estaria a minha espera. "Você foi o homem que me fez mulher e isso é para sempre!", arrematou ela com tom carinhoso. Naquela noite fizemos amor até o raiar do dia seguinte e eu não me cansei de saborear sua gruta desfrutando do sabor de seu néctar vertendo copioso em minha boca; ao me cavalgar como uma experiente amazona do sexo ela pediu várias vezes para que eu guardasse aquela imagem na memória como forma de jamais esquecê-la; e na semana seguinte eu embarcava para a Irlanda.

Agora, aqui, sozinho nessa praia irlandesa eu pensava na música preferida de minha mãe e na importância que o significado da letra ganhou para mim desde então; acabamos perdendo o contato porque ela parou de responder minhas mensagens e atender minhas ligações ..., nem sei se ainda está viva ou se a mesma tristeza que corrói meu âmago acabou por amargurá-la também; deixei a vida pra depois ..., depois que eu reencontrar a mulher da minha vida e puder respirar novamente. O tempo jamais nos afastará e tenho a profunda esperança de que Maura ainda está a minha espera e que nosso reencontro e que a sede de tê-la fez de minha vida um lugar melhor para viver.


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