Encontro Inesperado na Rua

Um conto erótico de PicaGorda
Categoria: Gay
Contém 1433 palavras
Data: 26/01/2025 15:11:45

Olá de novo, aqui é o Fernando. Vocês já me conhecem das histórias anteriores, mas para quem está chegando agora, sou um homem de 38 anos, um pouco gordinho e bem peludo. Meu apelido "Pica Gorda" continua fazendo jus - 18 cm de pura masculinidade, grossos como uma garrafa de refrigerante de 600ml.

Nos últimos tempos, peguei o hábito de sair para caminhar todo fim de tarde, voltando apenas quando o sol já havia se posto. Era uma forma de manter a forma e limpar a mente após um dia estressante de trabalho. Numa dessas caminhadas, tive um encontro que mudou completamente minha noite.

Estava quase chegando em casa quando o vi. Um morador de rua, mas não como qualquer outro que já tinha visto antes. Mesmo sob as roupas sujas e rasgadas, era possível notar um corpo bem definido. Ele tinha cerca de 1,80m de altura, pele morena queimada de sol, cabelos escuros e desgrenhados que caíam sobre olhos de um verde intenso. Sua barba por fazer dava um ar selvagem que me fez engolir em seco.

Normalmente, eu teria passado direto. Mas algo nele me atraiu. Talvez fosse o tesão acumulado da caminhada, ou simplesmente a adrenalina do proibido. Decidi me aproximar.

"E aí, cara? Tudo bem?", perguntei, tentando soar casual.

Ele me olhou desconfiado no início, mas logo seu olhar se suavizou. "Tô na luta, mano. E você?"

"Tô tranquilo", respondi, meus olhos percorrendo seu corpo. "Escuta... tá precisando de alguma coisa? Posso te ajudar de algum jeito?"

Ele deu um sorriso malicioso, claramente entendendo minha intenção. "Depende do que você tá oferecendo, parceiro."

Senti meu pau dar uma contraída dentro da bermuda. "Que tal a gente começar com uma mamada? Aqui mesmo."

Seus olhos brilharam de interesse. "Tá falando sério, mano? Aqui na rua?"

Olhei ao redor. A rua estava deserta, e havia um beco próximo que oferecia alguma privacidade. "Ali", apontei para o beco. "Ninguém vai ver."

Sem esperar resposta, caminhei para o beco. Ele me seguiu, a excitação evidente em seus olhos. Assim que estávamos fora de vista, baixei minha bermuda, liberando meu pau já semi-ereto.

Seus olhos se arregalaram ao ver meu membro. "Caralho, mano. Que picão é esse?"

"Gostou?", provoquei, balançando meu pau na sua direção. "Então chupa."

Ele não hesitou. Caiu de joelhos e engoliu meu pau de uma vez. Gemi alto, sentindo sua boca quente e úmida envolver minha glande. Ele chupava com vontade, sua língua percorrendo toda a extensão do meu membro enquanto suas mãos massageavam meus testículos.

"Isso, porra", rosnei, agarrando seus cabelos. "Chupa essa pica gorda."

Ele continuou me chupando por alguns minutos, alternando entre engolir tudo e se concentrar na cabeça. Eu estava no céu, mas queria mais. Puxei-o pelos cabelos, afastando-o do meu pau.

"Quero chupar você também", falei, ofegante.

Ele hesitou. "Cara, eu... eu tô na rua há dias. Não tô muito limpo, saca?"

Normalmente, isso não seria um problema para mim. Adoro um pau suado, com aquele cheiro forte de homem. Mas nesse caso, até eu tive que admitir que era demais.

"Vem comigo", decidi no impulso. "Vamos pra minha casa. Você toma um banho, a gente come alguma coisa, e depois a gente continua isso direito."

Ele pareceu surpreso com o convite, mas aceitou prontamente. No caminho para casa, descobri que seu nome era Rafael e que estava na rua há algumas semanas após perder o emprego.

Chegando em casa, levei-o direto para o banheiro. "Toma um banho caprichado", instruí, entregando-lhe toalha e sabonete. "Vou preparar algo pra gente comer enquanto isso."

Enquanto ele se banhava, preparei alguns sanduíches e separei algumas cervejas. Não pude resistir e dei uma espiada no banheiro. A visão de seu corpo nu, coberto de espuma, fez meu pau pulsar de desejo. Ele era ainda mais bonito do que eu havia imaginado. Músculos bem definidos, provavelmente de trabalho pesado, e uma bunda redonda e firme que me fez salivar.

Quando ele saiu do banho, vestindo apenas a toalha, quase engasguei com a cerveja que estava bebendo. Limpo e com os cabelos molhados caindo sobre o rosto, ele parecia saído de um filme.

"Caralho, mano", exclamei. "Tu é um gato, hein?"

Ele sorriu, claramente mais à vontade agora. "Valeu. Você também não é nada mal não."

Comemos e bebemos, conversando casualmente. A tensão sexual no ar era palpável. Finalmente, não aguentando mais, puxei-o para um beijo intenso. Nossas línguas se encontraram, explorando cada canto de nossas bocas. Minhas mãos percorriam seu corpo, sentindo cada músculo sob a pele ainda úmida do banho.

"Vamos pro quarto", murmurei contra seus lábios.

No quarto, arranquei a toalha de seu corpo, revelando seu pau. Não era tão grosso quanto o meu, mas era impressionantemente longo, facilmente passando dos 20 cm. Estava completamente duro, a glande já brilhante de pré-gozo.

"Puta que pariu", gemi, caindo de joelhos. "Que pica gostosa."

Tomei seu membro em minha boca, saboreando o gosto limpo de sabonete misturado com o sabor natural de sua pele. Chupei com vontade, minha língua trabalhando em toda a extensão enquanto uma de minhas mãos massageava seus testículos.

Rafael gemia alto, suas mãos agarrando meus cabelos. "Caralho, mano. Chupa gostoso pra caralho."

Continuei chupando por um tempo, até sentir que ele estava perto do limite. Afastei-me, não querendo que terminasse tão cedo.

"Quero você dentro de mim", falei, minha voz rouca de desejo.

Peguei um preservativo na gaveta e o entreguei. Ele o colocou rapidamente, claramente ansioso. Me posicionei de quatro na cama, oferecendo meu cu para ele.

Senti a cabeça de seu pau pressionando contra minha entrada. Respirei fundo, relaxando o máximo possível. Ele começou a entrar lentamente, me preenchendo centímetro por centímetro.

"Puta merda", gemi, sentindo uma mistura de dor e prazer. "Que pica gostosa."

Rafael começou a se mover, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo. Cada estocada me fazia ver estrelas, seu pau longo atingindo pontos que eu nem sabia que existiam.

"Isso, caralho", gritei. "Fode esse cu gostoso!"

Ficamos nessa por um bom tempo, alternando entre posições. Ele me comeu de quatro, de ladinho, com as pernas nos ombros dele. Em determinado momento, invertemos os papéis. Lubriquei bem meu pau e comecei a penetrá-lo.

"Caralho, que pica grossa", ele gemeu, seu corpo tremendo enquanto eu entrava.

"Aguenta aí, safado", rosnei, enfiando mais fundo. "Vou arrombar esse cu gostoso."

Fodi-o com força, meus quadris se chocando contra sua bunda a cada estocada. Ele gemia e xingava, pedindo por mais.

Depois de horas de puro êxtase, senti que estava chegando ao limite. "Vou gozar", avisei, aumentando ainda mais o ritmo.

"Goza dentro, porra!", ele gritou.

Com um grito gutural, atingi o clímax. Meu pau pulsou violentamente, enchendo o preservativo com jatos e mais jatos de porra quente. Quase simultaneamente, senti o corpo de Rafael tremer sob o meu. Ele gozou sem nem tocar no próprio pau, seu sêmen jorrando sobre os lençóis.

Exaustos e satisfeitos, caímos na cama lado a lado. Ficamos ali, ofegantes, nossos corpos suados se tocando.

"Caralho, mano", ele murmurou, ainda recuperando o fôlego. "Isso foi foda."

Rimos juntos, a tensão completamente dissipada. Acabamos adormecendo assim, nus e entrelaçados.

Na manhã seguinte, acordei cedo para ir trabalhar. Rafael ainda dormia profundamente. Olhei para seu corpo nu, as marcas de nossa noite de prazer ainda visíveis em sua pele. Senti meu pau endurecer novamente.

Delicadamente, afastei o lençol que o cobria parcialmente. Seu pau estava meio duro, típica ereção matinal. Sem fazer barulho, abaixei-me e o tomei em minha boca.

Rafael acordou com um gemido de prazer. "Puta merda, que jeito de acordar", ele murmurou, ainda sonolento.

Continuei chupando, sentindo seu membro endurecer completamente em minha boca. Não demorou muito para que ele chegasse ao limite.

"Vou gozar", ele avisou, sua voz rouca.

Intensifiquei meus movimentos, ansioso para provar seu leite. Com um gemido abafado, ele explodiu em minha boca. Engoli tudo avidamente, saboreando cada gota de seu sêmen quente e espesso.

Depois de me certificar que havia limpado tudo, ergui-me, lambendo os lábios. "Bom dia", sorri.

Ele riu, ainda ofegante. "Caralho, melhor despertar impossível."

Expliquei que precisava ir trabalhar, trocamos números de telefone, com a promessa de nos encontrarmos novamente.

Enquanto me arrumava para o trabalho, não pude deixar de sorrir. O que começara como um encontro casual na rua tinha se transformado em uma das noites mais intensas e prazerosas da minha vida. E algo me dizia que esta não seria a última vez que eu veria Rafael.

E você, o que achou dessa minha nova aventura? Acredite, a vida tem um jeito engraçado de nos surpreender quando menos esperamos. Quem sabe que outras surpresas o destino ainda me reserva?


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Comentários

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Puts, que delícia. Não estava esperando por esse final!!! Fantástico. Quero continuação de vocês dois

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Que tesão de conto, já me envolvi com morador de rua e foi uma delícia!! Agora a vontade de chupar e dar o cuzinho pra essa pica de 18cm e grossura de uma garrafa de 600ml é foda, deve arrombar gostoso!!

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Puta merda que delícia. Situação maravilhosa e invejável. Confesso que gozei. Suas aventuras são ótimas

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