Após encontrar o amante perfeito e poder ver como um homem de verdade comia minha esposa, meu papel de cuckold evoluiu. Nelson não queria apenas comer minha esposa e, depois de perceber minha tendência para ser um corninho submisso, explorou e cultivou desejos profundos em mim. Quando não consegui mais resistir e deixei ele comer meu cuzinho na frente da minha mulher, entendi porque ela estava viciada naquela pica.
Tínhamos acabado de ter um encontro com ele. O final de semana havia chegado ao fim e deixamos para trás o airbnb que havíamos alugado para o encontro. Não conseguíamos parar de falar como tudo havia sido perfeito. Nós três estávamos cada vez mais a vontade um com o outro e Iza, minha esposa, estava feliz que eu havia assumido e realizado a fantasia de dar para o amante dela.
- Na próxima vez que você estiver transando com ele preciso filmar para te mostrar depois. Quase não conseguia te reconhecer. Nunca te vi daquele jeito. - Iza me disse.
- E eu nunca me senti daquele jeito.
Era incrível como, ao ver ele comer Iza, eu notava como nunca seria capaz de oferecer aquilo para ela. Me sentia humilhado mas não me incomodava. Nelson tinha uma forma de me fazer de corno e me sentir inferior sem fazer com que eu vivenciasse sentimentos ruins. Pelo contrário, eu ficava agradecido por ter encontrado um homem que pudesse satisfazer minha esposa.
E além de conseguir fazer minha mulher de puta, Nelson foi capaz de me transformar em sua putinha. Era o ápice do cuckold, do corno humilhado. Não era apenas aceitar outro homem comendo sua mulher melhor que você, era também aceitar que ele te comia na frente da sua esposa e te fazia gostar disso. Era como se a masculinidade dele não só conquistasse Iza, mas também fosse forte o bastante para eliminar a minha.
Com tudo isso em mente não é de se surpreender que Iza e eu tenhamos tentado marcar com Nelson para repetirmos a dose no próximo final de semana, convite que ele aceitou sem pensar duas vezes. Durante a semana antes do encontro Iza e eu nos masturbávamos relembrando e ansiando pelo que iríamos reviver. Minha punheta se dividia entre apreciar minha esposa sendo dominada por outro e também ser dominado por ele.
Foram uns oito finais de semana que nos encontramos no familiar airbnb e tudo acontecia de forma ainda melhor que da última. Assim como sempre foi combinado, Nelson priorizava Iza cem por cento do tempo. Como um corninho obediente, eu assistia e fazia de tudo para não atrapalhar. Apenas interagia com Nelson quando os dois permitiam.
Sempre assisto com muito prazer ele satisfazer minha mulher. Em posições e formas variadas. Parece que quanto mais transam, mais sabem transar. Era como assistir uma aula, um filme. Parecia algo impossível de se fazer e me sentia sortudo de poder presenciar.
Apesar de Iza fazer de tudo e tomar várias gozadas de Nelson na sua boca ou na cara, nem sempre ela dava conta de todo tesão que aquele homem de quase dois metros de altura oferecia. E era nessas horas que eu era chamado. Quando Nelson estava prestes a gozar, ele preferia usar minha boca e aí com um boquete caprichado eu recebia todo o leite que ele tinha produzido comendo minha mulher. Mas quando ele estava com um pouco mais de energia sobrando, vinha com tudo comer meu cuzinho. Aprendi a adorar sentir o pau dele latejando e gozando dentro de mim. Eu havia perdido a vergonha de fazer isso na frente de Iza e ela se divertia me filmando rebolar e gemer em cima de Nelson. Quando tudo acabava, os dois ficavam assistindo as gravações enquanto eu tentava não morrer de constrangimento.
- Por que você não gosta de assistir Nelson comendo seu cu? - Iza me perguntou num dia qualquer enquanto íamos embora.
Eu não sabia responder, mas a pergunta em si já me incomodava.
- Você deveria ter orgulho de ter sido corajoso para se soltar assim. Eu queria que todos pudessem ver o que você faz, o que fazemos. Aposto que a maioria vai morrer com a vontade de realizar suas fantasias mais profundas enquanto nós dois estamos vivendo cem por cento.
Ela tinha razão mas eu não deixava de acreditar que tudo aquilo que eu fazia era de certa forma errado. Finalizamos esse papo comigo prometendo que refletiria melhor.
Então no meio de uma semana de trabalho, Iza estava tão estressada que precisava de algo diferente para relaxar. Brinquei falando que Nelson sabia deixar ela bem tranquila e os olhos dela brilharam.
- Posso chamar ele agora? - Perguntou, parecendo uma criança pedindo um brinquedo novo.
Nunca tivemos uma conversa formal, mas havíamos estabelecido que não levávamos homens estranhos para a nossa casa por motivos de segurança. Mas Nelson, após esses dois meses, poderia ser considerado estranho? Meu coração acelerou com a possibilidade daquela "putaria fora de época".
- Será que ele vai me achar grudenta demais? Fazem apenas dois dias que estávamos juntos. - Iza comentou.
- Você acha? Vocês passam a semana conversando pelo celular, ele obviamente gosta de estar com nós. Acha que se fizermos esse convite a primeira coisa que ele pensará é isso?
- Tenho medo de fazer alguma bobagem e ele se afastar, está dando tudo tão certo desse jeito.
- Fala alguma coisa indireta, analisa como ele reage.
Iza então brincou falando para Nelson que "queria que hoje fosse sábado". Ele embarcou na conversa e respondeu que também gostaria que isso fosse verdade. Ela falou que se fosse sábado, estaria engolindo o pau dele para aliviar a abstinência de leite.
Ele disse que, se Iza continuasse brincando com a imaginação dele, iria precisar do endereço porque não ia resistir de vontade. Iza me olhou e eu aprovei a mensagem seguinte. Ela mandou o endereço e disse que, se ele quisesse, transformaríamos aquela terça num sábado a noite.
Nelson precisou confirmar se minha esposa estava falando sério. Iza reafirmou o convite e perguntou se ele queria. Nelson não pensou duas vezes e avisou que viria ao nosso encontro.
Iza mal acreditava na sua sorte e foi correndo tomar banho e se arrumar. Mal faziam dois dias que esse cara estava com o pau dentro da minha esposa e eu iria ver essa cena novamente? Parecia um sonho.
Preparei o quarto, deixei as camisinhas e o lubrificante por perto e aguardei. Quando o interfone tocou, Iza e eu fomos receber nosso amigo. Iza o abraçou na entrada e vi a mão de Nelson deslizando pela cintura dela com intimidade. Olhei para a portaria e o porteiro parecia distraído. Já passava das oito horas da noite e não havia movimento de vizinhos, então ninguém estava vendo ou julgando.
No elevador eu podia sentir o cheiro da tensão sexual. Minha esposa olhava para Nelson e o comia com os olhos e ele retribuía da mesma forma. Todos se seguraram porque aquele era o lugar onde morávamos e ainda éramos um casal tradicional, que não tinha um homem que comia a esposa na frente do marido. O porteiro poderia estar com os olhos nas câmeras e, caso visse algo, não demoraria para todo condomínio ficar sabendo.
Quando o elevador se fechou Iza pulou em cima de Nelson. Abri a porta rápido porque não saberia o que dizer se o vizinho abrisse a porta e visse outro homem beijando e apertando a bunda da minha mulher na minha frente.
Eles vieram atrás de mim, Nelson largou a bolsa de costas que trazia consigo num canto da sala e quando fechei a porta pude apreciar a cena com tranquilidade. Por mais alto que Nelson fosse, não parecia ser desconfortável aquele beijo de língua com os corpos tão colados. O toque suave de Iza contrastava com a força que as mãos de Nelson passeavam pelo seu corpo durante o beijo. Apertava e puxava sua cintura, subia pelo pescoço e cabelos. Minha esposa ofegava pondo sua cabeça para cima como procurando o ar por estar se afogando em tanto prazer enquanto ele passava a língua no seu pescoço.
Nessas horas é fácil e delicioso me colocar no lugar de cuckold porque era óbvio que eu não conseguia deixa-la naquele nível de excitação. E nada mais justo para ela do que poder ter relações com homens que a fizessem se sentir no ápice do seu prazer. Eu me sentia feliz por ser casado com uma esposa que entendia e não se incomodava em ter um marido diferente daquele tipo de homem, e que também aceitava que tinha a liberdade de ficar com esses caras para satisfazer seus desejos de forma que o marido nunca conseguiria.
Iza puxou Nelson para o quarto assim que os dois começaram a se despir, segui sentindo um arrependimento por não ter pedido permissão antes para bater punheta assistindo. Meu pau preso dentro da bermuda queria se libertar e latejava na cueca, mas um corno obediente sempre acata as ordens.
No quarto, Nelson jogou Iza na cama e puxou seu shorts e calcinha e enfiou sua cabeça entre as pernas dela. Iza começou a gemer enquanto Nelson se lambuzava. Corri para fechar a porta da suíte porque a acústica do nosso prédio é horrível e se deixássemos a porta daquele banheiro aberta, o vizinho poderia ouvir tudo que acontecia em detalhes. E pelo jeito que Iza gritava não seria difícil de entender o que acontecia.
Nelson passava a língua nas coxas, na virilha, na buceta. Ele era tão grande que em um movimento parecia conseguir cobrir todas essas áreas. Ela puxava a cabeça dele para seu corpo e gemia. Em poucos minutos estava gritando:
- Me come! Por favor, me come!
Peguei a camisinha e ofereci para Nelson que com habilidade abriu o pacote e colocou no pau. Vi minha esposa abrir as pernas e quase podia ouvir seu corpo implorando para que Nelson a penetrasse. Procurei um bom ângulo e vi a buceta de Iza dando boas vindas para aquele convidado familiar. A grossura dele fazia com que suas partes se abrissem de uma forma que eu só via nos filmes pornô. Me dei conta de que, desde que ela começou a dar para Nelson, havíamos transado apenas uma vez e que fazia mais de um mês. Esse pensamento me veio como uma surpresa porque eu nunca na vida estive tão satisfeito sexualmente.
Eles se abraçaram e se encaixaram novamente. A química sexual só aumentava. É como se eles se conhecessem e transassem a anos. A prática intensa dos dois nos fins de semana deixava claro a intimidade que criaram.
- Tá gostando do meu pau, safada?
- Muito! Muito! Fode essa buceta, fode gostoso!
Por mais que minha esposa fosse um pouco gordinha, Nelson, por ser mais forte e maior, a fazia parecer bem pequena. Quando estava assim por cima, a dominava e parecia que a deixava sem saída e eu sentia que Iza tinha um dono e que ela o adorava.
- Caralho, vou gozar! - Ela gritou.
Sempre me surpreendia a velocidade e facilidade que o pau de Nelson fazia a buceta de Iza ter um orgasmo. Estávamos casados há anos e eu nunca havia a feito gozar com penetração e aquele cara, todo o final de semana, causava isso nela umas quatro vezes. Ver essa cena sempre me dava muito prazer porque parecia cimentar nossos papéis. Nelson, o comedor profissional que satisfaz as esposas, e eu, o cuckold que aceita a superioridade de um macho melhor.
Iza gemia como se fosse começar a chorar. O orgasmo era intenso e Nelson deu um sorrisinho safado de satisfação. Ela parecia exausta, mas eu sabia que não desistiria de fazer seu homem gozar. Quando tentou trocar de posição para ficar de quatro, Nelson, como um animal feroz, partiu para cima dela e não deu chance. Antes que Iza pudesse se posicionar, ele chegou e a fez ficar de bruços.
Essa era outra posição que me passava a sensação de domínio completo por parte de Nelson e eu desconfiava que ele gostava disso porque era uma posição que eles sempre acabavam fazendo uma hora ou outra. Nessa posição Iza se entrega e tem seus gemidos abafados pelos travesseiros e a cama enquanto Nelson volta a encaixar seu pau dentro dela. Ele fode forte, sem pena.
- Isso, isso! Me fode, vai! Me dá teu leite! - Iza diz em meio a gemidos.
Nelson parecia decidido a gozar e fode minha mulher como se fosse uma boneca. Libera todo seu peso e força em cima dela e me faz pensar que aquele tipo de cena que deve ter dado origem ao termo "pisa de pica".
Ele urra de tesão e geme tão alto que quase não ouço Iza. Sei que está perto de gozar e o vejo meter forte, fazendo a cama balançar e bater na parede. Então enfia o mais fundo que pode e geme de forma sincronizada com minha esposa. Sei que ela sente e gosta do pau dele latejando enquanto jorra leite dentro da camisinha.
Nelson passa alguns segundos sobre minha esposa. Então levanta, tira a camisinha com o depósito de esperma cheio, me olha e me entrega.
- Achou que esqueci de você? Pode tomar seu leitinho. - O safado diz.
Como o corninho submisso que sou, obedeço. Pego a camisinha da mão dele com cuidado para não desperdiçar. Sinto o cheiro do látex misturado com o da buceta da minha mulher e do pau. Abro a boca e começo a fazer o líquido branco e espesso escorrer para dentro. Ainda está quentinho. Acumulo tudo na boca antes de engolir porque Iza havia me ensinado que era falta de educação não deixar a boca cheia e mostrar para o macho que deu o leite antes de tomar tudo. Mostro para Nelson o que ele produziu, fecho a boca, sinto a sensação estranha de ter esperma nadando na minha língua e engulo.
- O que a gente diz agora, B? - Iza diz, ao se sentar na cama e acabar de ver o que fiz.
- Obrigado, Nelson. - Falei.
- Que saudade que eu estava do meu casal preferido! - Nelson exclamou sorrindo.
Após Nelson ir ao banheiro se lavar, Iza e eu nos olhamos ainda em choque. Tínhamos trazido aquele homem para nossa casa? Nosso quarto?
- Quero que ele durma comigo. - Iza falou baixo para mim. - Hoje o sofá é seu.
Algumas vezes os dois me deixavam dividir a cama com eles, mas na maioria das noites Iza me mandava para o sofá e eu obedecia com todo prazer. Daquela vez o tesão parecia dobrar porque aquele colchão era o mesmo que havíamos escolhido juntos após o casamento. Era o nosso colchão, a nossa cama. Mas naquela noite, pelo jeito, a cama seria deles.
Quando Nelson voltou do banheiro Iza deu a notícia.
- Hoje você dorme aqui. - Ela disse apontando para a cama.
- Tem certeza? Eu não me incomodo em ir embora ou ficar na sala.
- Óbvio que não, eu te quero comigo. - Iza insistiu.
Ele me olhou como se procurasse aprovação. Foi algo que me surpreendeu por naquela altura, na dinâmica cuckold, ele já havia me feito de corno submisso várias vezes e eu estava acostumado a receber suas ordens.
- Sou eu que fico na sala, essa cama é de vocês hoje. - Falei.
Nelson pulou na cama e deu um beijo em Iza.
- Nunca pensei que me convidariam para a casa de vocês. - Ele comentou.
- Por que não? - Iza perguntou.
- Porque parece muito íntimo e invasivo na vida do casal.
E ele tinha razão. Quando confessei a fantasia para Iza nunca imaginei misturar os ambientes dessa forma.
- Mas eu gosto de você bem íntimo e "invasivo". - Iza falou rindo.
Continuamos jogando conversa fora, falando de como ia o trabalho, do cansaço da vida, dos prazeres de fazer aquilo que estávamos fazendo. Até que chegou o momento em que todos estavam com sono.
- Amanhã temos que acordar cedo e trabalhar, infelizmente não é um sábado de verdade. - Iza disse.
Me despedi dos dois, peguei um travesseiro e me dirigi a sala.
- Fecha a porta por causa do ar condicionado, B! - Iza me avisou na saída.
Dei uma última olhada na cena. Vi minha esposa apenas de calcinha, com seus peitos apetitosos expostos e ao lado Nelson, o comedor de quase dois metros de altura, que como sempre dorme sem roupa, e tem o pau mole maior que o meu quando está duro. A estava deixando em boas mãos. Ela sempre fica mais feliz e revigorada depois dos encontros com ele. Não foi fácil, mas reconhecer o bem que outro homem faz a minha esposa me fez aceitar certas coisas com mais facilidade, como por exemplo deixa-la dormir sozinha com outro.
Ao deitar no sofá me lembrei que não havia novamente pedido permissão para bater punheta, mas preferi não interromper o momento dos dois perguntando e era gostoso segurar o tesão daquele jeito, me deixava num estado mental que só me fazia pensar em putaria e era como se eu pudesse ter vários orgasmos mentais.
Demorei para dormir mas o sono havia fugido. Quase uma hora havia se passado quando vi a porta do quarto se abrindo. Era Nelson, sem roupa e vindo na minha direção.
Levantei rápido do sofá, achei que ele queria um boquete ou me comer.
- Me deu uma fome, que tal fazer um lanchinho? - Ele perguntou.
- Claro. - Respondi prontamente. - O que você gosta?
- Qualquer coisa, pode ser um sanduíche.
Fui até a cozinha e ele sentou no sofá e ligou a tv. Do balcão, enquanto eu abria o pão para pôr requeijão, presunto e queijo, o vi bem a vontade no sofá passando pelos canais.
Coloquei o sanduíche no prato e levei até ele.
- Só um não vai matar minha fome, já prepara outro. Também vi umas laranjas bem bonitas ali na cesta, faz um suco porque pão no seco é foda.
Ele nunca havia falado daquela forma comigo mas não posso dizer que me incomodava. Meu pau estava bem feliz endurecendo enquanto eu voltava para a cozinha para preparar outro sanduíche, descascar laranjas e fazer o suco. Nelson seguia sentado no sofá, rindo de alguma coisa aleatória da tv.
Então levei o suco e o segundo sanduíche. Nelson comia como um leão, abrindo a boca e levando um pedaço gigante de pão a cada mordida. O copo de suco grande parecia pequeno na mão dele.
- Mais uma coisa, está vendo a bolsa que deixei aí? Tenho uma roupa extra para o trabalho mas preciso que você a deixe engomada para amanhã.
Fazia mais de uma década que minha mãe me obrigava a engomar roupas e eu não sabia se me recordava como fazer.
- Tá bem. - Mesmo assim concordei. - Quer mais alguma coisa? - Perguntei.
Nelson pensou por uns segundos e falou:
- Não sei, talvez um boquete para eu dormir mais leve. Quer me chupar?
- Quero. - Respondi.
Ele passou mais uns segundos em silêncio e disse:
- Esquece, não estou afim. Vou guardar meu leite para acordar Iza com meu pau na boca dela. Se eu gozo agora vai ter menos para ela tomar amanhã.
Era óbvio que ele me deixaria na vontade. Eu não sabia que joguinho ele estava tentando fazer, mas eu nunca havia me sentido excitado daquela forma.
Ele terminou rápido de comer, colocou o prato e o copo no braço do sofá e levantou.
- Lembra de engomar minha roupa para amanhã, tá? - Nelson falou e seguiu para o quarto.
Eu não podia acreditar no quanto eu me sentia submisso. Meu pau nem estava mais duro mas eu podia sentir ele babando. Enquanto lavava o prato e o copo que ele comeu, voltei a ficar excitado e não aguentei, comecei a me tocar, mas parei antes de gozar. Em seguida peguei a roupa da bolsa dele e procurei o ferro para engomar. Era bem difícil passar roupa com o pau duro e minha mente fervilhando em tesão. Não resisti mais, botei o pau para fora e comecei a pensar no que estava vivendo. Como eu poderia dizer ou fazer alguém entender que outro cara tinha vindo para meu apartamento, comido minha mulher, me mandado fazer comida e passar sua roupa enquanto ele dorme com ela na nossa cama? Gozei rápido e gozei em tantos jatos que perdi a conta e as forças, tive que encostar na parede para não cair.
Agora mais leve, finalizei o trabalho na roupa de Nelson. Com a cabeça mais fria, olhei para a tábua de passar, um utensílio que eu nem lembrava que existia, e lembrei de quando eu tinha dezenove anos e ainda vivia com minha mãe. Naquela época ele sempre estava com um namorado novo e por mais que eu ficasse enputecido, ela me obrigava a fingir que eu gostava do cara. E o pior, me fazia passar a roupa desses homens por causa de um problema que ela tinha na mão.
- Só pode ter um homem na casa. - Minha mãe dizia para me acalmar e não brigar com seus namorados.
Eu não sabia que mais de dez anos depois eu iria concordar. Naquela noite Nelson era o homem da casa.