Que minha tia Josiele é boqueteira, e gulosa, eu já sabia, e até então, me sentia orgulhosa por ser sua sobrinha também chupadora, fazendo a ronda naquela empresa e adjacências, mas…
Tinha me dito que não via a hora de despachar o marido, meu tio indecente, que não gosta de higienizar o pinto; fica aquele gostinho que eu adoro, mas vamos à decepção:
Ali mesmo, na sala principal da empresa, o trono da presidente, que foi minha tia até aquele dia, o sofá foi feito de cama, com a sua vasta envergadura, e meu tio comia o rabo da vagabunda.
Não era um casamento em crise, e ela me enganou o tempo todo. A sua tirinha foi posta de lado, e a naba do meu tio subia e descia num frenesi danado. Masturbava a periquita enquanto isso, e o olhar de minha tia tava até vidrado naquela comida hard de rabo.
Era hora de gozar, que eu conhecia muito bem aquele pau, e meu tio arrastou a cabeça da esposa coroa e vadia. Me viu, mas só teve o tempo de dizer “Olá, Nati!”, para ser interrompida numa enterrada incrível. Ele bateu até os lábios de minha tia alcançar as bolas. Prendia a cabeça dela firme pela região da nuca, e não deixava se mexer.
Comecei a delirar de tesão, o meu hímen já deu a primeira contraída e meu suor começou a escorrer pela testa. O telefone tocou, e o estivador deixou minha tia falar:
– Natiele querida, atende pra mim.
Peguei com as mãos trêmulas. Era minha mãe, que tinha deixado meu pai em Minas, e dizia que já estava em nossa cidade.
Meu tio apertava a cabeça de minha tia, e no movimento de “Choc, choc, choc” foi gozando, com aquela meleca surgindo da boca dela. Não aguentei e saí correndo.
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Entrei num bar e perguntei para um amigo balconista:
– Que horas vem uns bebuns bem sujos?
– Nati, vai aprontar de novo? Desse jeito, vou ter que bater na sua cara.
Olhei de um lado: nada. Olhei para outro: ninguém. No fundo, só uma senhora distraída. Dei dois passos ao corredor de bebidas, desabotoei a camisa de escritório, mostrando um pouco dos peitinhos, levantei o queixo, e pedi:
– Bate!
– O quê?
– Bate, imbecil!
Ele mandou um tapa, mais ou menos forte. Sentei no banquinho, e perguntei:
– Pronto! Tem alguma coisa mais forte ainda?
Ele meteu a mão por dentro da calça, massageou o bicho e disse:
– Tem, e bem quente!
Tive que esperar a mulher sair, que não foi muito rápido, mas nesse interim, minha tia ligou dizendo que era para eu ir falar com minha mãe, que estava na casa do Maurício, seu anterior peguete. E mesmo alucinada por pica, fiquei relacionando: peguete, mamãe… Nossa, lá vem bronca!
Tomei uma dose de pinga, enquanto o balconista batia uma por baixo do balcão. A mulher foi embora, passei para debaixo e peguei na ferramenta. Coloquei tudo na boca, inclusive as bolas, quando a ponta do cacete ficou babando na minha boca. Eu engolia, renovava a saliva e voltava a atacar a benga. Dali a pouco ele gozou, engoli e lembrei que com ele, eu nunca tinha feito isso.
Levantamos, ele arrumou as calças e limpou a minha boca com um papel. Perguntei:
– Por que está sendo gentil comigo?
– Sabe que eu não sei?
– Minha tia me enganou. Bate na minha cara!
Plaft, ele me deu mais uma tapona, e pedi mais uma:
– Sou uma chupadora viciada. Bate na minha cara!
Plaft, ele deu mais uma, e o motorista da minha empresa estava entrando e perguntou:
– Nossa! O que foi isso?
– Ele tá me recolocando na linha!
– E é assim, que coloca? Há, há, há...
Ajustei a bolsa no ombro, e falei:
– Vamos parar de falar em tapa na cara. Estamos atrasados.
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Chegamos, e minha mãe estava no meio de dois brucutus, sendo processada numa DP violenta. Entre o cu e a vagina, quase nada podia se ver daquela tirinha de carne, devido às espessuras das toras. Sua brancura é o que ajudava em meio àqueles cacetes negros. E ela não podia chorar nem gemer porque a boca estava ocupada pela rola do Maurício.
Fiquei aflita de novo, o suor voltava a me escorrer pela testa, e tive que levantar a saia para uma siririca na depiladinha, onde do lado, mandei tatuar “”.
A foda durou mais uns 5 minutos, quando mamãe tomou três esporradas simultâneas. Caí de joelhos, implorando:
– Por favor, não tem mais pra minha boca?
– Quando quiser, chefe! – respondeu Maurício.
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Foi me explicado que eu seria a nova presidente da empresa, e que meu pai não era biológico. Na verdade, minha mãe engravidou do próprio irmão mais velho, que foi quem construiu a empresa. O caso foi abafado com um casamento comprado, e o filho legítimo assumiu o comando quando meu tio (pai) faleceu em um acidente de avião em 2007. Mas meu primo (meio-irmão) era mais velho que eu, e apaixonado por mim após um boquete que eu fiz nele, e também porque soube que se tratava de incesto – Será que boquete é incesto mesmo? – Bom, ele ficou pinel da cuca, me esconderam por um tempo, mas faleceu na clínica de recuperação.
Toda essa encenação de minha tia, a crise do casamento dela, problemas com o amante, e os servicinhos boca quentes que me pedia, era tudo para “me preparar” para o cargo, e me potencializar como puta boqueteira, daquelas que não se importam em tomar uns corretivos na cara, só de vez em quando.
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Assumi a presidência da empresa de mármores e granitos em setembro último. A cerimônia de posse (ou de chupação) foi no sábado dia 7, e meu casamento com Maurício duas semanas após, em 21 de setembro.
Beijos da Natiele Boqueteira.