Os seios fartos, volumosos, os mamilos rosados, ainda mais presos numa lingerie preta transparente, com bordados insinuantes.
Solange riu da imagem refletida no espelho. Ajeitou os seios e abriu mais o decote, deixando boa parte das mamas à vista. Alisou os cabelos pretos com a mão agitada.
Inclinou levemente um dos joelhos para ficar ainda mais sensual, as coxas carnudas morenas, os dedinhos dos pés pintados de lilás.
Estava perfeita. Segurou alto celular e fez um biquinho com os lábios besuntados num batom vermelho. Gostosa como queria.
Vieram os cliques mostrando a boca vermelha num beijo, os seios generosos, as coxas carnudas. Às vezes um sorriso de vadia com os dedos apoiando o queixo. Até ficar com o celular embaixo, num foco ainda mais atrevido. Pôs um dos pezinhos num puf e enquadrou a si mesma.
O quadril largo parecia ainda maior, suas curvas mais provocativas. Os cliques vieram num ritmo rápido. Deu o seu melhor e no final deixou mostrar a vulva protegida pelo fino tecido da lingerie preta. Nada abusado, pra começar, mais insinuado pras mentes voarem soltas imaginando os seus segredos.
Mesmo a barriga saliente ficou mais interessante na sequência das fotos, cada vez mais íntimas.
Solange sentiu um frisson gostoso no corpo, um arrepio subindo pela coluna.
"Issss! Aiiiiii!"
Fixou o celular num tripé e se deixou filmar.
Sentou na cama, meio de lado para lente e foi abrindo lenta as pernas até se mostrar. Atrevida abriu com dois dedos e exibiu seu ponto nevrálgico. O cerne pulsante, seu mistério escondido no meio das carnes, protegida somente pela penugem bem tratada. A pele rosada, suas fendas rosadas abrindo e fechando em leves espasmos.
Clicou se sentindo poderosa. E daí o que a família pensasse, muito menos as amigas. Mãe, o irmão... Danem-se! Lembrou do seu tio falecido, o riso cínico, com os olhos brilhando, a barba por fazer.
Por causa dele tudo aquilo começou.
"Mostra filhinha."
Ela com ares de assustada mostrou e ele gostou. Não foi por querer. O que ela podia fazer se ele entrou sem bater quando ela experimentava a si mesma? Seus dedos exibindo o interior da vulva como agora. Mais peluda, é verdade, mesmo assim o tio gostou.
Da surpresa ao riso do parente foi um átimo. Ela com as pernas abertas, sentada na beirada da cama, se sentiu ridícula. Ficou congelada, o coração batendo a mil.
"Mostra, tá linda."
Ele fechou a porta com todo cuidado. Pediu silêncio com o dedo nos lábios. Chegou perto e lhe fez um carinho nos cachos dourados e depois na face. Solange percebeu o volume na calça. Afrânio lhe apoiou a ponta do queixo com o dedo.
"Continua."
Ele falou num fio de voz, ela sentiu um tremor, a vista nublou. Nunca fez pra ninguém, nunca com alguém lhe olhando. Muito menos um parente.
A fofa enfiou um dedo bem fundo, até a metade. E a filmagem ficou mais abusada. A umidade lubrificou a falange, um calor úmido vindo de dentro.
"Uuunnh!"
Gemeu precisa, fingida fazendo caras e bocas. Tirou o dedo largo e na ponta da unha um fio longo e translúcido ficou esticado. Mostrou o melhor sorriso de puta. Espalhou o creminho entre o polegar e o dedo que esticava o fio.
"Linda!"
"Você acha?"
"Que coisa linda, Sol."
Afrânio se ajoelhou na frente da sobrinha, de frente pra vulva carnuda. O tio lhe hipnotizou com o olhar, ela nem percebeu quando o velho lhe fez um carinho com o dedo. Girando entre os pentelhos, até ele entrar no meio da rachinha.
"Tio!"
"Sssssh!"
O dedo entrou fundo. O coração de Solange batendo como um tambor. E se alguém chegasse? Ela se agarrou no beiral da cama para não cair. Olhou a porta apavorada que alguém entrasse, mas o tio não parou, nem olhou, só continou o seu carinho na xoxota da Sol.
"Uuuu! Aaaa!"
Ela gemeu ansiosa, o polegar atrevido massageando o grelo e o indicador coçando a sobrinha por dentro.
"Tao linda Solange, tão linda... sobrinha!"
Sol riu do elogio. O cheiro do sexo subindo as narinas, ela cada vez mais úmida e morna. Um melado escorrendo dela.
Desfez o laço, virou de lado exibindo a lateral do quadril, mais um pouco surgiram as ancas, volumosas e flácidas, se sentiu ainda mais bela. Era o que eles mais adoravam. Desde Afrânio, todos curtindo seu ânus, a bunda larga e branca de Solange.
Quase sempre de costas, de quatro ou deitada na mesa. Um ou outro lhe comia de frente, olhos nos olhos, mas poucos muito poucos como Nardo. Seu colega de trabalho.
Ergueu as pernas altas e amplas como nos tempos de bailarina. Reviu os falos lhe rasgando as pregas do rabo.
"Aaah! Aaah! Ooohh! Sol, Solaaangeee!"
Gemiam todos com os olhos revirados, bocas abertas, lhe fodendo seu rabo.
Mas Afrânio foi seu primeiro. E Bernardo seu crush. Os dois sabiam apreciar seus atributos. Mas com o tio nunca doeu.
Também depois do que ele lhe fez naquele dia. Um beijo na xana. Beijo de língua, lambendo seu ponto sensível. Afrânio sabia como tratar as mulheres, mas nem isso acalmava a ira de Augusta, a esposa antipática, irmã de sua mãe.
Um homem como Afrânio e ela irritada xingando o marido.
"Um babaca! Não é mais que um idiota."
"Ooohh! Tioooh!"
Tremeu e piscou na frente dele. Aconteceu sem querer, mas foi mais que especial. Gozou pra ele, por causa dele, da boca do tio.
"Uuuui! Desculpa."
Riu encabulada, olhando pra baixo segurando a mão forte do homem que lhe masturbava na cama.
"Foi lindo Sol. Você é maravilhosa garota"
"Que isso tio. Não, não fala assim."
Desfez o laço e deixou cair a lingerie. Nua. Completamente nua e pronta. Ergueu a teta macia e mordeu até sentir o bico grosso, maiúsculo, do jeito que os machos gostavam. Se ajoelhou na cama com a almofada macia no meio das pernas, moveu a cintura sentindo o tato acetinado lhe acareciando a vulva.
A técnica perfeita para encantar os afoitos e também os inocentes , mas não era só isso. Solange gostava, sentia prazer em se exibir para outros. Olhos ávidos, bocas abertas e as mãos segurando seus paus como dementes encantados por uma serpente, ela.
"Aaa! Vem, vem tio, vem!"
Afrânio provou o sabor da sobrinha. Bebeu o sumo que minava da bocetona carnuda. A jovem mexendo a cintura como uma foda, se masturbando na cara do tio.
"Docinho, amor."
"Tio! Anda, vem..."
O cenho franzido um jeito infantil e a voz de sofrida. O tio foi, ergueu e chegou. Entrou. Solange sentiu o pênis lhe massagear os lábios da vulva. Larga como ela e molhada como ele a deixara, não foi difícil o pênis fino do tio se afundar em suas carnes.
"Oooh! Docinho!"
"Uuhh, aahh tio!"
Viu Augusta puta da vida, perdeu até o tesão do momento, mas os olhos faiscando da tia foram o suficiente para que Solange recuperasse a vontade. A vingança de foder com o marido de outra. Gostou de sentir uma amante, mais até, talvez um dia mulher daquele homem.
"Uuuh! Solange, filha!"
"Entra tio, entra. Eu deixo."
"Aah! Caralho! Que boceta meninaaah!"
"Eu quero, quero."
Ficou de quatro na cama, se viu de costas no espelho. Seus pezinhos delicados, encolhidos. Olhou mais uma vez na direção da câmera, mostrou o seu melhor sorriso, safado. Moveu as coxas grossas e arrebitou as ancas. Seu ânus escurinho ficou suado sendo mostrado no espelho. Passou a mão se acariciando e rindo, sentindo a si mesma. O toque suave de uma fêmea experiente.
Ainda de costas para a camera, a budona larga de uma mulher madura. Esticou a mão e coçou com os dedinhos seu cuzinho. Veio um arrepio na espinha com o ato indecente.
"Uuuh!"
Do jeito que seus clientes gostavam.
Seu buraquinho tantas vezes vazado, de novo acariciado pelis seus dedinhos abusados, foram deixando Solange mais quente. O calor agradável provocando um frisson. Esticou a ponta do dedo, forçou a abertura. Dedou a si mesma, enfiou os dedinhos no próprio cu. Afundou dois dedos no buraquinho.
"Aaah! Aaaa! Mmmm!"
Gemeu valorizando o momento nem era para tanto. Depois de um tempo exibiu os dedinhos pra lente e sorriu enquanto cheirava as unhas. Os homens adoravam tanta depravação, sacanagem pesada pra gozar besuntando as calças com porra. Adoravam imaginar Solange como vagaba.
"Sua puta! Hmmm!"
"Aaah! Vem, come a Sol, come."
Pensou em Bernardo, sem saber o porque. Agora era ele que surgia, cabeçudo e escuro dos sacos pesados.
"Nardo, ai, Nardo!"
Moveu os dedinhos nos seus lábios, frenéticos com as pontas juntinhas se mostrando para a lente do celular.
"Aaah! Uuuhh!"
Os movimentos dos corpos, os choques obscenos do ato insano. Safado e vingativo, o tio lhe usando como uma cadela, uma puta melhor que Augusta.
"Um forno Sol!"
Solange amarrotou o lençol entre as mãos. Tão bem fodida como se fosse a esposa do Afrânio. Tão denso, tão largo, tão...
"Aah, tio! Eu..."
"Vem menina, vem amor."
Ela piscou com o seu tio dentro. Untou o pau como seu orgasmo doce. Afrânio saiu duro como uma pedra. Se esfregou nas ancas da sobrinha fofa. Melecou sua bunda, lubrificou seu ânus com o gozo de fêmea nova. Sentiu A cabeça pequena tocando o anel. Solange se encolheu, pressentido o momento. Seu cu virgem sodomizado por um pau, ainda mais um parente. Um incesto? Seja o que for pecaminoso e muito gostoso.
A respiração ofegante, Sol ansiosa esperando o instante. Afinal, algo tão bestial e insano.
"Aaah! Aaaiiii!"
"Quieta menina. Não grita que o tio não gosta."
"Aaahh! Aaaaiii!"
"Entrou, viu? Gostoso, não é?"
Uma dor lacinante, um tremor pelo corpo. Sol se viu abusada, possuída de um jeito estranho. Tensa, fechando seu ânus e aquilo abrindo, rasgando Solange por dentro.
"Não tranca Solange. Relaxa, vai."
O silêncio constrangedor foi varrido pelos gemidos de ambos.
Sol se comia. Sol se fodia sozinha. Uma vadia solitária dando pros os machos em sonho. Viu Nardo de frente, preto sem nenhum pelo no peitoral de atleta. O pau balançando em riste e brilhando como um tronco esculpido, as veias pulsando. Da cabeça rombuda minava uma gota translúcida.
Sol se abriu, desabrochou pro seu homem.
"Vem. Aqui, não, ai não! É tão grande Nardo, machuca."
Falou sofrida entre os dentes, com as pernas altas, as mãos apoiando os joelhos. Bernardo mostrou um sorriso sádico, um criminoso doente.
"Ai!"
Solange enfiou o vibrador roxo besuntado no ânus, um friozinho na entrada e o brinquedo sendo engolindo pelo seu rabo. Se a família soubesse, se mãe ou o irmão lhe vissem agora, igual uma piranha.
Afrânio sentou nas ancas da sobrinha, tão largas, tão belas, ainda mais com as marcas do biquíni cavado. Cavalgou Sol como uma potranca selvagem. Louco tarado montando como se fosse seu dono, seu amo.
"Aah! Aaah! Tio!"
"Não grita garota, não grita!"
Metia como um tarado doente, enfiando o pau todo no cu virgem. Batendo e batendo na pele sedosa da Sol.
Solange afogou dolorida, uma dor latejante lhe abrindo as ancas. Ele metendo com força, ela instintiva esticou um dos braços. Seus dedinhos juntinhos, girando os lábios da xana, o seu ponto sensível, deixando a vagina bem úmida.
O prazer vindo em ondas, se misturando com a dor de ser arrombada no ânus. Sodomizada por Afrânio, ele entrando e saindo, xingando Sol de vadia divina.
"Você vai meter Nardo? Vai me arregaçar com isso?"
Os olhos negros piscaram, o sorriso maldoso continuava estampado na face negra. O homem dobrou o corpo da Sol, as mãos grandes apoiadas nos joelhos da jovem. Os seios sobre as dobras da barriga, a respiração forte de ambos.
Um segredo pecaminoso.
Olho no olho, um silêncio profundo. Um instante que nunca acabava. A ponta grossa fez um carinho em seu cu. Sol relaxou e a cabeça rombuda descabaçou o seu ânus. Tão grande, Sol se sentiu uma virgem como foi com Afrânio.
"Aanh! Nardo, annh!"
O vibrador foi abrindo, zunindo e zumbindo. Nem de longe a mesma coisa que fora Bernardo, mesmo assim entrando e rasgando a bunda larga da Sol. Sorriu para a câmera pensando no tio, sonhando com Nardo.
"Uuuh! Uuuhh!"
Grunhiu de olhos fechados, o cenho cerrado enquanto Nardo abusado sodomizava a amiga do trabalho no primeiro encontro dos dois.
"Aaah! Aaah!"
"Que cu Solzinha, que bunda mulher."
"Ber... Bernardo! Você não vai contar pra ninguém, promete?"
"Vou te encher de amor menina. Amor, entende?"
Doia, ela via estrelas. Bernardo se afundou ainda mais nela. Grosso, pulsante e quente. Como era quente o eixo do amigo. Nardo cada vez mais cafajeste, mas ela gostando do que via.
O vibrador tremia e zunia. Solange meteu dois dedos na xana limpinha, e o brinquedinho roxo na bunda atiçando ainda mais a mente pervertida da Sol.
"Aah! Cacete!"
Viu o tio sorrindo, Bernardo comendo sua bunda. Aos poucos os dois se fundindo num só. Ambos apreciando o seu corpo. Os seus orifícios de moça, gemeram juntos, gozaram os dois nela. Litros e litros de um sêmen espesso.
"Aaah! Ooohh! Uuuh!"
Sol esguichou sem querer. Saiu como um mijo claro e quente. O vibrador tremendo e ela saboreando o jeito estafado dos seus machos tarados depois do ato indecente.
Ninguém podia saber. Mas ela fez como eles pediam.
Puxou o brinquedinho e desligou, passou a língua na haste curva, fez como fez para tio e o colega de trabalho. Deu um beijo na ponta só não tinha aquele gostinho azedo e devasso.
Sol olhou para a câmera e piscou. Piscou e mostrou um sorriso de puta. Bem vagabunda como os clientes gostavam.
"Bom dia, queridos! Mais um vídeo pra vocês."
Lambeu a haste de novo, vagaba que só ela.
"Divirtam-se! Beijos."
Moveu os dedos da mão juntos se despedindo de todos, mostrou um sorriso sacana e desligou a câmera.
Clicou e subiu no Only. Nem demorou um segundo uma pancada de 'views' começaram a surgir. Melhor que isso a grana ia aumentar, novos clientes querendo entrar.
Melhor e mais fácil do que viver de putaria na zona.
Desligou, toda molhada, babada e ainda por cima machucada. Não tinha mais idade pra tanto, mas a grana era boa.