Como me tornei fêmea de macho alfa - Parte 3

Um conto erótico de dessa16
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 18/09/2024 19:59:42

Boa noite pessoal, esta continuação é uma homenagem que faço a serie da autora Gabizinha C., que escreveu as partes 1 e 2 deste conto. Ele me deixa cheia de tesão... Como ela nunca escreveu a continuação, decidi seguir ele com meu tesão e imaginação...

Para entender, leia a primeira parte "Como me tornei fêmea de macho alfa - Parte 1 e Parte 2".

No dia seguinte eu decidi não ir de carona com o Bruno. Mandei mensagem avisando ele e a Laís que eu ia ir mais cedo para estudar na biblioteca da faculdade.

Mas durante a aula eu só lembrava da noite anterior e tudo que havia ocorrido. O jeito como o Bruno tinha me tratado, me chamando de puta e dominando a situação como um macho alfa. Ficava até molhada de pensar…

Na volta da aula eu peguei carona como normalmente, mas ao sentar no banco do carona ao lado do Bruno não consegui tirar os olhos do pau dele. Tava muito excitada.

Assim que deixamos a Laís em casa, o Bruno ainda com o carro parado na frente da casa dela virou se para mim e o seguinte diálogo se seguiu:

Tá molhadinha, puta?

Já falei que não sou puta, Bruno!

Eu vi você encarando meu pau o caminho todo! Eu falei ontem sobre o efeito que um macho alfa causa numa puta que nem você!

Na verdade eu tava bem molhadinha, cheia de tesão. Mas estava tentando resistir.

O Bruno da forma descarada dele, enfiou a mão por dentro do meu short e passou a mão na minha bucetinha.

Vou perguntar mais uma vez, sua puta!

Ele então agarrou forte minha buceta enchendo a mão.

Tá molhada puta?

Fiquei com um pouco de medo… Ele falou bem imponente. Acabei respondendo o que ele perguntou.

Sim! Tô molhada!

E porquê você está molhada?

Não tive coragem de responder. Esse era o terceiro homem com quem eu estava na minha vida, o primeiro que me tratava dessa maneira, era tudo novo ainda para mim. Mas a forma com que ele me tratava estava cada vez mais me deixando louca de tesão.

Ele apertou ainda mais a mão na minha buceta e falou que era para eu responder ou ia me arrepender.

Aquelas palavras dele me gelaram a espinha. E cedi ao Bruno.

Porque sou puta! E é assim que uma vagabunda fica ao lado de um macho alfa!

Muito bem minha puta! Está começando a entender bem como que vocês ficam na presença de um macho alfa. Ficam molhadinhas e com o rabinho entre as pernas. Agora que você já sabe que é puta, pode fazer o que você tá doida para fazer!

Sem cerimônia ele baixou a calça e a cueca, deixando aquele pau grande e grosso, branquinho e de cabeça rosada todo à mostra.

Eu fiquei preocupada, pois ainda estávamos parados na frente da casa da Laís, e apesar dos vidros escuros, alguém ou a própria Laís poderia nos ver naquela situação.

Eu chupo seu pau, mas vamos embora daqui! alguém pode nos ver!

Eu não pedi tua opinião de vadia! Só mandei você chupar! Enquanto você não obedecer eu não vou sair daqui com o meu carro e ainda vai ser pior para você!

Nisso ele já me agarrou pelos cabelos e forçou minha cabeça em direção as bolas dele e já foi mandando eu cheirar como no dia anterior.

Eu obedeci e comecei a cheirar as bolas dele, que tinham aquele cheiro delicioso de macho alfa. Funguei bastante, tava uma delicia aquele cheiro de macho.

Ele foi subindo minha cabeça até o pau dele, que já estava agora bem duro, e parou minha boquinha bem na cabeçona rosada dele.

Quer mamar nele? Ele tá te esperando ansioso!

Quero, sim!

Então pede!

Deixa eu chupar o seu pau?

Ele agarrou bem forte meus cabelos e me puxou até ficar de frente para ele, me machucando de tão forte que puxou e disse:

Pede direito, puta! Vagabunda não chupa pau, vagabunda mama a vara do macho dela para ganhar leitinho quente!

Posso mamar na sua vara, meu macho alfa?

Pode sim minha puta!

Ele então me levou direto até o pau dele e eu já caí de boca. Comecei chupando bem a cabeça, depois desci pelo pau e devagarinho parei lambendo as bolas.

Tava mamando como nunca antes havia feito em nenhum homem, como se ele fosse a única coisa que importasse para mim naquele momento. Ele satisfeito com minha obediência, partiu com o carro dali.

Minha casa era a uns 10min de distância da casa da Laís, nesses 10min eu fui mamando bem gostoso. Até que ele parou o carro.

Nesse instante ele relaxou mais, voltou a agarrar minha cabeça e ia me conduzindo na mamada. Parecia que ele tava fudendo como se fosse uma buceta, mas era minha boquinha que ele tava bombando. Controlando o ritmo pelos movimentos que fazia com minha cabeça. Depois de mais uns 10min me fudendo a boca, ele anunciou que ia gozar:

Vou te dar meu leitinho, sua vagabunda! Não quero ver nenhum desperdício!

E forçou bastante minha cabeça, segurando ela e fazendo eu quase me engasgar com a porra dele que jorrou bem quentinha direto na minha garganta.

Eu engoli tudo, quase me afogando naquele rio de leite quente que meu macho alfa estava me dando.

Não esqueça de deixar ele bem limpinho como estava antes de você pedir para mamar meu pau, sua puta! E não esquece de espremer até a última gota!

Eu lambi bem, espremi com as mão para tirar até a última gota de leitinho e deixei o pau do Bruno bem limpinho.

Me levantei e olhei para a rua. Até levei um susto, estávamos bem em frente a minha casa. O safado do Bruno não tinha parado mais afastado como no dia anterior. Por sorte ninguém nos viu.

O Bruno disse antes de eu sair do carro dele que a partir daquele momento, ele não queria mais que eu usasse calcinha no carro dele. Porque puta tem que andar como a puta que é, pronta para ser comida.

Aquilo me deixou doida. Aquele cara que a pouco tempo era somente meu amigo, agora estava me chamando de puta sem cerimônia e me dava ordens como se eu fosse submissa à ele. E o pior é que naquele momento eu estava submissa como nunca imaginei antes. Balancei a cabeça positivamente para ele. Fui na direção dele para dar um beijo de despedida, mas ele foi ríspido:

Não beijo puta! Ainda mais toda gozada, deixa para beijar o corno do seu namorado desse jeito!

Me senti humilhada e usada. Ela havia me fudido a boca, feito eu beber o leitinho dele e nem ao menos quis me beijar. Aquele momento me fez refletir o que eu estava me tornando, nem estava mais me reconhecendo. Como deixei ele me tratar assim? Eu não tinha essas respostas, mas meu corpo estava dando respostas que eu não entendia.

Saí do carro e entrei em casa. Fui direto para o banho. Chorei muito lembrando o que havia acontecido, como eu havia sido humilhada. Não me conformava, da primeira vez fui pega de surpresa, mas dessa vez eu já esperava e estava molhada. Parecia que meu corpo reagia daquela forma perto do macho alfa. Eu não conseguia controlar. Naquele banho depois de chorar, só de repassar tudo na minha cabeça, fui ficando excitada… O tesão foi tomando conta e quando dei por mim já estava com os dedos na minha xoxota meladinha, me masturbei muito lembrando do pau do Bruno me fodendo a boquinha, da dominância daquele macho. Gozei como uma louca no banho…

Depois fui dormir, pois nem sabia o que o próximo dia podia me reservar…

Continua….


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Comentários

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Continua essa serie aí

"Minha loira rabuda e amigo caralhudo 3"

Um outro autor tentou fazer um similar, mas não ficou tão bom

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Muito foda a iniciativa meu amigo!

Aproveita e completa outros que ficaram esquecidos, vc é muito bom nisso!

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Adorei a iniciativa, adorava ler esses contos da Gabi mas ela parou do nada, não tinha autora melhor pra descrever essa história do que você! Parabéns e continue!!!

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PARABÉNSSSSSS por postar essa continuação, essa estória tem muito enredo e é deliciosa, esperamos ansiosos os próximos capítulos. Se me permite uma sugestão, faz que com o tempo, o Bruno convença , a muito custo, ela e o namorado a ser corno manso pra não perdê-la, ou por outro motivo q vc idealizar, parabéns novamente.

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Fantástico, eu tbm curti muito esses contos e achava uma pena não terem uma continuação, apoio totalmente essa nova série!! Aguardo a continuação...

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