Olá, me chamou Carlos, sou um homem dedicado em tudo o que faço, inclusive nas experiências amorosas. Sou o tipo de homem que sabe satisfazer uma mulher, para além de todo o clichê desses caras que ficam falando um monte de coisa e na hora H se mostra ineficiente. Costumo dá prazer às minhas parceiras. Fui casado uma por 5 anos e nesse período, acabei deixando algumas amizades de lado, porque minha galera da época de solteiro era do tipo que curtia a vida de uma forma que a minha esposa não estava afim e na época, por viver uma grande paixão, isto não foi um problema.
Depois do divórcio, reencontrei muitos amigos e amigas das antigas, alguns já haviam se casado ou divorciado e alguns solteiros. Certo dia em um bar, encontrei por acaso uma grande amiga do tempo de faculdade: SABRINA. Ela é morena, baixinha, tem uma boca daquelas que de tão gostosa, só de olhar você já imagina como seria chupando seu pau e seus seios BEM fartos e gostosos nós quais sempre quis fazer uma espanhola.
Sabrina veio me cumprimentar toda entusiasmada. Já tinha muito tempo que não nos víamos. Ela sentou em nossa mesa e esquecemos de todo mundo que estava ao redor, bebemos muito, demos muita risada. Ela disse que eu estava muito diferente. Depois de algum tempo dissemos que estávamos solteiros e aquilo foi uma senha para trocarmos alguns beijos bem quentes, sua língua percorria toda a minha boca... Em determinado momento ela parou e começou a olhar para as pessoas, fez cara de vergonha e falou no meu ouvido que o apartamento dela era ali perto, que queria muito me dá, para relembrar os velhos tempos, mas que estava muito bêbada e que preferia transar sóbria. Trocamos telefone. Ela chamou duas amigas, uma para ir com ela pra casa e outra para me apresentar: ela disse cuida dele pra mim!
Eu estava cheio de tesão, queria Sabrina naquela hora, comeria ela na frente de todo mundo se fosse preciso. Mas tinha esquecido porque nunca namoramos na faculdade. Ela não se prendia a ninguém e tinha o prazer de me apresentar a suas amigas (acho que para demonstrar desprendimento). Sua amiga era loira, por volta de 1,65m seios médios, quadril largo, uma bundinha de ninguém botar defeito e o que mais me dá tesão, tinha uma cara de piranha... Começamos a nós pegar ali mesmo, na frente de Sabrina, que foi embora. Levei a loirinha em um dos banheiros, ela colocou um lenço no chão, ajoelhou e começou a me mamar, feito uma cachorra no cio... Levantou, tirou a calcinha estava abaixo de uma saia preta bem curta, colocou as mãos na parede, olhou pra trás com cara safada e disse: me come bem gostoso vai!! Levantei a saia, pincelei sua entrada rosadinha e meti em sua bucetinha, quer era bem apertada. Ela pedia para meter mais, eu metia enquanto ela se esforçava para equilibrar uma mão na parede e acariciar seu clitóris. Percebendo, o que ela queria, parei de meter, levantei-a coloquei em cima de uma pia e comecei a chupar e brincar com os dedos em seu clitóris. Ela empurrava a minha cabeça para baixo e se contorcia até soltar um gemido mais alto. Ela olhou pra mim com cara de quero mais e falou que de presente eu ia poder gozar dentro dela (aí que percebi que estávamos sem camisinha o tempo todo, mas atendimento ao pedido), peguei ela de frente ainda sentada na pia e meti até gozar em sua buceta gostosa. Ela estava toda desgrenhada, se ajeitou e disse: Sabrina não exagerou ao falar de você.
No outro dia, acordei com uma mensagem de Sabrina dizendo: "minha amiga adorou te conhecer!"
Respondi: o que ela disse?
Sabrina: que naquele bar não costumam aparecer homens que a faz gozar como ontem. E que queria mais.
Eu: a pessoa que eu queria fazer gozar ontem era, você, mas me encheu de tesão e foi embora.
Sabrina: aí você descontou em outro né, safado!
Eu: você nem imagina o quanto!
Sabrina: tava lembrando de uma coisa.
Eu: o quê?
Sabrina: lembra que uma vez a gente tava zoando, que queríamos ir numa casa de swing e fingir que éramos casados, só pra ver como era?
Eu: kkkkkk lembro sim. E aí topa?
Sabrina: quando você quiser!
A gente se falou muito durante aquela semana, conversamos muita putaria pelo whatsapp. Mas não conseguimos nos ver. Na quinta-feira ela me.mandou a localização de uma casa de swing e disse que ia me esperar no mesmo bar do outro dia, na sexta-feira para irmos juntos.
Bati umas 10 punhetas pensando nela na casa de swing.
Até que chegou o grande dia. Ela estava com um vestido preto curto e um decote grande, parei ela entrou no carro, me deu um beijo no rosto, sabia brincar com meus desejos. Eu disse que queria na boca. Ela disse, que íamos ser amigos aquela noite e que quando chegarmos lá, começariamos a fingir que somos casados. Fomos planejando os detalhes no caminho. Ela diss que estava com tesão só de me imaginar comendo a mulher de algum cara que nem ia desconfiar que eu ela não era minha mulher. Que queria que eu a visse trepando com uns 10 caras, que nem saberiam que eu não era o corno dela.
Chegamos na casa, tinha um segurança na entrada e logo depois uma recepcionista (uma coroa bem gostosa) que explicou as regras. Sentamos em uma mesa. Haviam outros casais. É como se todos nós olhassem, analisando os dois jovens que chegavam. Nós fizemos a mesma coisa, Sabrina parecia nervosa e soltou a frase: estou sem calcinha!
Kkkkk a gente rio. Olhamos ao redor. Tinha um casal de uns 40 anos, nos encarando. Sabrina falou que achou a mulher gostosa, que queria que eu a comesse, que o homem era pegavel e ficou imaginando o tamanho da rola dele.
Os dois se proximaram, puxaram conversa, se sentaram, perguntaram há quanto tempo éramos casados, se tínhamos filhos, se era a nossa primeira vez ali. No meio da conversa o cara fez a proposta, a gente disse que iria pensar. Eles se retiraram e começamos a analisar as opções. Tinha um outro casal mais ou menos da idade deles. A mulher com muita cara de safada, Sabrina puxou conversa. O cara disse que gostava de ser Voyer, Sabrina começou a beijar a mulher do cara, chamou um quarto casal e o anterior, que queria um gang bang. Fomos para um espaço reservado, começamos a nós beijar. Sabrina chamou dois dos caras e falou que queria ser metida pelos dois enquanto as três mulheres me davam. O que na prática foi uma coroa bem gostosa me dando, outras duas se pegando, dois caras acabando com o cú e a boceta dela e um outro olhando... De qualquer forma, foi muito gostoso, a mulher pedia para eu bater na cara dela na frente do corno, as outras duas gozavam de um jeito que só uma mulher consegue fazer com a outra... Muitos gemidos, pedidos para meter, gritos... Sabrina chupava uma rola que também era esfregada e batida na sua cara, enquanto recebia outra na buceta, teve dupla penetração, os dois caras gozaram em sua cara, sua maquiagem estava toda borrada, os caras urravam de prazer eu gozei no cú da mulher de um voyer, que o chamava de corno e pedia para dá leite no cuzinho dela, pra arromba-la como o corno nunca tinha feito.
Saímos de lá exaustos, as duas mulheres que se pegavam, me pediram pica no final e também dos outros dois que pegaram Sabrina... Chegamos no apartamento de Sabrina, tomamos banho juntos, ela chupou meu pau no chuveiro, gozei em sua boca. Ela disse que já tinha tomado muito leite. Dormimos, juntos, nus. Acordamos, passamos o sábado juntos, transamos bem gostoso por várias vezes. Ela disse que queria que o marido dela (no caso eu) a comesse como a puta que eu tinha visto que ela é na noite passada... Comi sua buceta, seu cú, ela fez uma espanhola, gozei em seus seios como havia imaginado em várias punhetas dias antes...
A gente continuou se vendo, voltamos a casa de Swing, fizemos um ménage com sua amiga loirinha do bar. Até que outras experiências foram nos afastando. Mudei de cidade, mas sempre que temos a oportunidade de estar na mesma cidade marcamos uma putaria. A gente nunca namorou, acho que somos muito bons sendo amigos, Sabrina pensa a mesma coisa.
