Meu nome é Grazi tenho 18 anos morena, 1,76, tudo durinho e um tesão que só maranhense tem.
O que vou relatar aconteceu no ano que fiz 19 anos, nunca gostei do namorado da minha mãe, aliás minha mãe é morena 1,54, bunda e peitos em cima e tesão de sobra.
Ele era alto, branco, forte e educado, mas algo nele não me agradava.
Certa vez minha mãe disse que ele viria dormir aqui com ela, não quis causar dificuldades e fiquei quieta.
Quando a noite chegou e eles estavam no quarto, foi quando entendi o quanto um homem pode dominar uma mulher, minha mãe sempre forte, que não se dobrava a ninguém, do meu quarto ouvia o quanto ela si tornou submissa aquele homem.
Era uma verdadeira fêmea, gemidos altos e gritos.
Eu mal comecei escutar e já estava toda quente, no meu quarto já fui metendo a mão no fundo da calcinha e me tocando ao ritmo dos gemidos dos dois no ápice do tesão, não aguentei e fui na porta do quarto expiar, que cena gostosa. Ele estava sentado na cama e minha mãe de costas, toda aberta com aquele pau branco enorme todo enterrado na sua buceta morena, ela gemia, segurava a respiração e soltava falando que ele era gostoso, que aquele pau era todo dela, que ele a fez ser mulher de verdade.
Quando em um lance rápido vi ela soltando um jato e jorrando tudo naquele pau e gritando como nunca avia escutado.
Fui ao meu quarto e me masturbei, dois dedos, três dedos, aquilo me fez queimar de prazer, imaginando o tanto de tesão que ela estaria sentindo naquela hora, cheguei a imaginar aquele homem me colocando de quatro e socando aquele pau branco todo em mim.
No outro dia pela manhã, minha mãe estava na cozinha toda solta, fio dental e a camisa dele, sorridente e contante.
-bom dia mãe. Falei
- bom dia filha, dormiu bem? Respondeu ela com um semblante de rapariga.
- depois que as coisas acalmaram , eu dormi. (Mentira, fiquei me tocando até tarde)
- desculpa filha eu estava fora de mim, um dia vc vai entender que não é fácil segurar quando o parceiro é bom. Sorriu como se eu fosse virgem ainda.
- tá tranquilo mãe, vc merece tudo de bom, vai curtir seu namorado que eu vou pro curso.
Ela me olhou com um semblante que jamais tinha visto, parecia uma adolescente quando marca uma rapidinha com o ficante naquela construção abandonada perto da escola.
Fui para o curso mas aquela cena martelava na minha mente, ela sentando até o talo naquela rola, fiquei o dia todo lembrando dessa sena.
Chegando em casa me deparo com a imagem que até nos dias de hoje me faz tremer de tesão, vejo ele pela fresta da porta batendo uma deliciosa punheta cheirando minha calcinha, na hora fui a loucura minha calcinha estava toda melada, minha cabeça não pensava mais nada, entrei naquele quarto e sem dar tempo para ele pensar em nada, segurei aquela rola, branca, cheia de veias, grossa, cabeça bem rosada.
Já fui de boca, inexperiente fui do meu jeito a minha maneira, ele apenas curtia o momento como si já soubesse que eu iria me entregar ao prazer.
De Repente aquela rola começou a pulsar na minha boca 3 como um golpe rápido jorrou todo na minha boca, era a primeira vez que sentia o gosto do leite de um homem, não sei explicar ao certo, era forte, porém delicado, tinha um cheiro próprio e a quantidade era muita para engolir, nessa altura minha calcinha já não existia mais, era só suco da minha xota escorrendo.
Continuarei…
