Outro dia estava em casa meio de maresia e fiz um pedido de cervejas no delivery. Não estava muito afim de beber, mas queria deixar alguma na geladeira caso me desse vontade de tomar umas. O tempo não estava ajudando em Salvador. Muita chuva, o que me dava mais vontade de ficar no silêncio da casa, lendo um livro e ouvindo o barulho da chuva do lado de fora. Fiz o pedido e aguardei. Cerca de uns 15 minutos tocou a campainha e eram as cervejas. Não deixei de notar o entregador, um rapaz de uns 22 anos, de capacete, o que não me permitiu ver seu rosto, mas me parecia um galego e com um timbre de voz até muito grave para idade que aparentava. Ele foi cordial, mas sem dar abertura para uma cantada. Paguei e ele se foi.
Coloquei as bebidas na geladeira e voltei para minha leitura no sofá tendo a chuva como companheira. Acabei pegando no sono. De repente a campainha tocou uma vez e me despertou. Eu aguardei e tocou de novo, levantei para atender. No caminho considerei que poderia ser o entregador que tivesse esquecido alguma coisa e nem observei pelo olho-mágico, fui logo abrindo a porta e me dou de cara com Sr Humberto, o encanador. Ele abriu um sorriso largo e já entrando, falou:
- Pensei que não estivesse em casa, tudo silencioso...Mandei mensagem no seu zap e nada, é o mesmo número?
- Sim. O senhor estava fazendo algum serviço por perto? Perguntei.
- Não. Eu vim trazer minha mulher e meu filho pra um evento da escola aqui perto. Como não estava muito disposto a ficar por lá, inventei uma desculpa de que tinha um serviço pra fazer aqui perto. O negócio lá deve durar umas duas horas mais ou menos.
- Quer tomar uma cerveja? Perguntei e ele aceitou.
Resolvi tomar um copo para acompanhá-lo. Iniciamos um bate papo amistoso pois sabia que ele apareceu lá querendo outra coisa. A conversa rolava morna e eu sentia que ele estava esperando alguma iniciativa, então ele levantava, observava alguma coisa na casa e depois se sentava. Em determinado momento ele me perguntou se o vazamento tinha sido resolvido, eu respondi que esta tudo ok e ele me pediu licença pra usar o banheiro. Fui até a cozinha e peguei mais algumas latinhas. Voltei pra sala, enchi o copo dele e ouvi a descarga, Sr Humberto voltou pra sala só de cueca! Fiquei atordoado porque não esperava que aquele homem que eu tinha como recatado fosse capaz de tamanho desimpedimento. Não pude deixar de notar que já estava de pau duro. Ele veio mais próximo, pegou minha mão e colocou no pau dele. Fiquei sem reação e também com muito tesão. O macho sentindo minha mão apalpar sua pica, alisou minha bunda e começou a procurar meu cuzinho...
- Me desculpe, mas eu estava doido pra te encontrar de novo. Aquele boquete me deixou ainda mais doido pra te ver e quando surgiu essa oportunidade, não quis deixar escapar.
Ele puxava meu corpo junto pro seu e gemia tanto que não pude duvidar que ele queria muito aquele momento. Entendi que ele tinha pressa, aí tirei o short que estava sem cueca e deixei ele se deliciar enfiando o dedo no meu cuzinho. Sr. Humberto tentou tirar a cueca, mas eu o contive pra deixar isso sob minha responsabilidade. Abaixei, fui descendo sua pica que saiu ereta aguardando minha boca faminta por aquele mastro. Ele estava com alguns pelos e isso fez exalar aquele odor de macho que tanto gosto. Comecei a chupar sua pica e ele empurrava minha cabeça para que eu a engolisse.
- Mais cedo bati uma punheta pra não gozar logo.como da outra vez. Hoje eu quero gozar dentro de você, posso?
Concordei com ele e continuei chupando aquele pica que latejava na minha boca. Deixei-a bem lubrificada e o levei até o quarto. O macho estava em êxtase que deixou que eu conduzisse tudo. Deitei de frango assado e ele veio por cima ajeitando o pau na direção do meu cu, sempre eu acompanhando seu desempenho. Ele tentava, mas não entrava. Falei pra ele deitar e eu ia sentar até agasalhar aquela maravilha. Ele me atendeu e logo eu estava sentado e unido a ele por sua pica. Adorei porque ele ficou à minha disposição. Comecei a cavalgar pra amaciar o cuzinho; ele olhava gemendo e começou a se soltar mais alisando minhas pernas, apertando meus mamilos e quando mais eu pressionava sua pica, mais ele gemia. Me apoiei na cama e acelerei a cavalgada sempre com o macho acompanhando sua pica sumir dentro de mim e ele me pedir pra parar porque ele acabaria gozando, mas era o que eu queria! Acelerei e comecei a falar bastante palavrão e elogiando a performance do macho, elogiando seu mastro, o quanto ele era gostoso, de repente ele me segurou e empurrou fundo seu cacete esporrando tudo...Eu parei, sentei e fui sentindo a gala escorrendo. Sr Humberto ficou parado e a pica foi amolecendo.
- Você não vai gozar? Ele me perguntou.
- Só ter um macho como o senhor na minha cama já é um orgasmo! Ainda mais hoje que não imaginava que teria uma foda gostosa e inesperada como essa.
Me deitei ao seu lado e encostei minha cabeça no peito dele que acariciava meus cabelos e eu pedi pra ele alisar minha bunda, ele me atendeu. Aos poucos foi procurando meu cu e conferiu seu esperma ainda ao redor do meu orifício.
- Eu vou ter que ir. Tenho que pegar minha mulher e filhos no evento da escola. Não vou tomar banho, só lavar o pau pra não desconfiarem.
Contemplei o macho saindo da cama, foi ao banheiro e já voltou vestido.
- Abra a porta pra mim porque quero voltar outras vezes. Ele me falou com um sorriso até ingênuo.
Levantei pelado e fui até a porta.
- Da próxima vez, o senhor avisa e eu preparo algo pra gente comer.
- Primeiro, me chame de você; segundo, sempre que eu vier aqui, vou querer te comer; terceiro, tô com vontade de te dar um beijo, posso?
Puxei Sr Humberto e lhe dei um beijo caloroso e recomendei:
- Só não pode se apaixonar.
- Não me apaixono não, mas esse seu cu vou ficar viciado. Ele apertou minha bunda e partiu.
A chuva continuou caindo e eu ainda tinha um pouco da gala dele no rabo. Deitei pelado mesmo no sofá e guardei essa lembrança.
Achei até que tivesse sido um sonho...
