Lá estava ela junto a ele, com aquele jeitinho meigo. Já tínhamos brincado nesse papel de submissão, mas como casal, nunca havíamos ido tão longe. Meu fetiche parecia ter despertado suas vontades. Ele havia enrolado sua mão nos cabelos da minha esposa, como se fosse uma corda, e a estocava por trás com vigor. Com a outra mão, frequentemente batia em suas nádegas já vermelhas, e ela sempre pedia mais. Observando aquilo, eu tentava capturar aquela imagem para guardar em um lugar especial na minha mente. O seu rosto, suas expressões de prazer, e seus gemidos me deixavam louco, mas nada se comparava ao seu pedido inesperado.
Fala pessoal, tudo bem? Esse é o meu segundo relato, que se passa cerca de seis meses após nosso primeiro contato no mundo liberal, ema breve recapitulação: tínhamos tentado um ménage masculino que foi muito bom. Recomendo que leiam meu relato anterior, que descreve como essa experiência deixou uma cumplicidade maravilhosa entre nós. Não falamos muito sobre isso, mas parece que nos aproximou ainda mais. O sentimento de ciúmes e prazer em ver minha esposa sendo usada por outros homens me deixava em êxtase.
Depois do nosso primeiro contato com esse mundo, tentamos mais dois encontros com solteiros através do aplicativo Sexlog, mas as experiências não foram legais e as escolhas não foram boas. Minha esposa, uma linda morena, alta e incrivelmente sensual, merecia mais. Até que encontramos um parceiro diferenciado.
Depois de uma pequena pausa em nossas aventuras por conta dessas duas experiências ruins, decidimos tentar novamente. Estávamos curtindo um fim de semana em uma cidade próxima da nossa, conhecida por suas fontes termais. Não vou nomeá-la para preservar nossa privacidade. Não tínhamos planos de realizar qualquer coisa relacionada ao mundo liberal.
Chegamos no hotel na manhã de sábado, curtimos um bom almoço e passamos a tarde nas termas. Quando voltamos para o quarto, decidimos ligar a TV. Ao passar pelos canais, acabamos encontrando um canal adulto. O aparelho possuía senha, mas a mesma era padrão (0000), e logo consegui liberar. A cena em questão era um DP (double penetration) em uma mulher, e minha esposa logo ficou excitada. Ela tentou transar comigo, e embora eu quisesse muito, recusei porque tinha um plano em mente.
Depois de alguns amassos que a deixaram ainda mais excitada, fiz a proposta de tentarmos achar novamente um cara no Sexlog. Ela hesitou por um instante e então disse que, dessa vez, queria algo diferente: ela mesma faria a escolha.
Nossas duas últimas tentativas, ao contrário da primeira que foi muito boa, não foram satisfatórias: um cara tinha um pau muito pequeno, e outro gozou em dois minutos de uma meteção fraca. Ela queria mais potência. Não demorou muito para, depois de ativarmos o radar do aplicativo, aparecerem propostas. Ela ficou até as duas da manhã procurando e conversando com vários homens pelo aplicativo. Até que encontrou alguém que a deixou contente.
Era um homem negro, com certa musculatura aparente. Entre suas fotos, ela me mostrou seu pênis, dizendo que era enorme, e que gostaria de tentar novamente com alguém com essas características.
Os dois trocaram mensagens. Ela foi muito direta, fazendo poucas perguntas a ele e já o convidando para o nosso hotel. Ele ficou um pouco desconfiado e fez uma série de perguntas, mas como nosso perfil já tinha sido verificado e tinha até depoimentos reais, ele acabou aceitando, concordando com a exigência de minha esposa de que tinha que ser naquela noite. Então combinamos que eu iria buscá-lo em sua casa e levá-lo ao nosso hotel, enquanto ela se preparava.
Eu sabia que o hotel tinha regras rígidas em relação a visitantes e que, teoricamente, eu teria que entrar com esse rapaz de alguma forma escondido. Tentei argumentar para fazermos isso em outro dia, mas ela estava muito animada e eu não queria estragar o momento.
Busquei ele em sua casa. Era um rapaz simpático, de voz bastante grossa e mais alto que eu, o que é notável, pois me considero bem alto. No caminho para o hotel, ele fez algumas perguntas sobre nossas experiências, se eu estava confortável com aquilo e o que minha esposa gostava. Contei tudo a ele e expliquei o problema de entrar no hotel, o que o deixou um pouco apreensivo.
Mas, quando chegamos lá, a atendente não estava na recepção, pois tinha saído por algum motivo. Subimos rapidamente. Ao chegarmos no quarto, minha esposa já nos aguardava sentada na cama, vestindo um pijama que mais parecia uma lingerie toda preta.
Ela já tinha bebido metade do frigobar. Ela mal o cumprimentou e os dois já estavam se beijando. Enquanto se beijavam, a mão daquele homem passava por todo o corpo dela. Logo em seguida, enquanto suas línguas se entrelaçavam, ela o conduzia a tirar a roupa do seu amante, peça por peça, deixando apenas a sua cueca. Ela interrompeu o beijo e desceu lentamente, beijando seu peito e barriga, até ficar de joelhos na frente dele.
Ela começou a acariciar com a boca o volume em sua cueca de forma lenta e deliberada, até decidir remover a última peça de roupa com um gesto rápido. Seu grande pênis saltou para fora em um único movimento, deixando-a maravilhada por um instante. Era verdadeiramente grande e grosso, com cerca de 21 centímetros de comprimento e muito espesso.
Sem hesitar, ela agarrou o membro com sua boca de forma intensa e começou a sugá-lo com fervor. Ele segurou sua cabeça com vontade e começou a orientá-la em direção ao seu membro, como se estivesse fodendo sua boca. Ela engasgou algumas vezes, mas não diminuiu sua dedicação, ela passou a bater o pênis dele contra sua língua, enquanto afirmava o desejo de ser ‘judiada’ por ele. Em resposta, ele deu alguns tapas em seu rosto enquanto ela o recebia aquele grande e negro pênis em sua boca.
Logo em seguida, ele a atirou na cama com certa violência, retirando suas roupas com a mesma intensidade e conduzindo a ficar de quatro. Dessa vez com delicadeza, abaixou sua calcinha e começou a chupa-la enquanto ela estava nessa posição. Ela estava claramente em êxtase, e eu também estava absorvido pela cena, sem me mexer como se estivesse em estado de choque. A sensação era intensamente contrastante, misturando prazer e um ciúme avassalador.
Depois de um período de sexo oral, ela não conseguia mais esperar. Com a voz trêmula e doce, pediu: "Me fode com força, por favor."
Eu simplesmente congelei quando ele introduziu aquele grande pênis sem camisinha, era a segunda vez aquilo ocorria, eu novamente não disse nada, não por medo ou insegurança, mas por aquilo me deixava com mais tesão ainda. Ele havia enrolado sua mão nos cabelos da minha esposa, como se fosse uma corda, e a estocava por trás com vigor. Com a outra mão, frequentemente batia em suas nádegas já vermelhas, e ela sempre pedia mais. Observando aquilo, eu tentava capturar aquela imagem para guardar em um lugar especial na minha mente. O seu rosto, suas expressões de prazer, e seus gemidos me deixavam louco, mas nada se comparava ao seu pedido inesperado.
Ela expressou o desejo enquanto era penetrada: "Eu quero leitinho na boquinha". Foi um momento muito intenso para mim, que misturou sentimentos ambivalentes, não sendo nem pior nem melhor do que sua segunda manifestação, quando exclamou para que ele não esquecesse do seu pedido.
Os dois continuaram por alguns instantes, até que ele deitou sobre ela em uma posição mais íntima, (papai e mamãe) querendo desfrutar ainda mais, beijando-a enquanto continuava com movimentos intensos. Ela chegou ao orgasmo antes dele, expressando intensamente seu prazer com gemidos altos. Foi uma experiência intensa para mim, ela berrou e se tremeu toda em seu clímax, nunca tinha visto nada igual, depois, ela ficou um pouco fraca na cama, enquanto ele esperava pacientemente que ela se recuperasse. Ele se masturbou por um momento e depois a guiou para se sentar na cama enquanto ele permanecia de pé, masturbando-se em direção à sua boca.
Após alguns minutos, ele chegou ao clímax e ela o ajudou sugando suas bolas enquanto ele se masturbava. Ele liberou seu orgasmo em sua boca e ela engoliu tudo, exibindo um sorriso satisfeito no rosto.
Ele acabou dormindo em nosso quarto de hotel, apesar de um pouco apertado, caí no sono bem rápido. Pela manhã, acordei ao ouvir risos e gemidos vindos do banheiro. Ao conferir, percebi que eles tinham deixado a porta aberta de propósito. Vi que estavam no box, onde ele a estava fodendo, pressionando seus seios contra o vidro enquanto ela se inclinava para trás, apoiada nas pontas dos pés. Era visível o movimento de seu pênis curvando para penetra-la de costas, depois de um uns minutos ele chegou ao orgasmo, gozando em sua buceta sem camisinha.
Depois que ele partiu, ficamos tranquilos por um tempo e acabamos não tomando café da manhã. Durante o almoço, comentei sobre a necessidade de considerar a questão da camisinha. Decidimos então que iríamos ao hospital no dia seguinte para tomar medicamentos pós-exposição, como precaução para evitar problemas. Quanto a outra questão importante, ela não pode mais ter filhos, então não houve preocupações nesse aspecto.
Ela passou os próximos dias reclamando de algumas dores decorrentes do sexo violento, mas sempre que eu perguntava se valeu a pena, ela fechava os olhos como se buscasse na memória e afirmava que adoraria fazer denovo.
Bom, por enquanto é isso. Espero que tenham gostado. Depois desse período, tivemos outras aventuras das quais estou ansioso para compartilhar. Deixe um comentário e me siga para mais histórias.
