Todos os nomes que mencionarei no texto são fictícios para preservar a identidade.
Meu nome é Suzane, tenho 27 anos, sou casada e tenho uma filha. Me envolvi com meu marido quando eu tinha 20 anos, estávamos na faculdade e acabei engravidando. Ao descobrirmos a minha gravidez, decidimos que era hora de nos casarmos. Com apenas cinco meses de namoro, já estávamos planejando um noivado.
Sempre sonhei em me casar com o amor da minha vida, e esse sonho se tornou realidade. Amo profundamente meu marido. Ele é uma pessoa maravilhosa, inteligente, trabalhadora e um excelente pai. Raramente discutimos, sempre mantivemos uma relação muito estável.
Ele sempre me elogia muito, fala que ama meu corpo, e meus cabelos, é incomum, mas ele diz que foi a primeira coisa que chamou atenção dele em mim. Tenho cabelos pretos e lisos, 1,56m de altura, olhos castanhos, branca, magra, seio pequenos, bunda grande, principalmente devido a minha cintura ser muito marcada.
Nossa vida sexual sempre foi muito ativa, transávamos bastante. Só havia uma coisa em nossa relação que me deixava descontente, o nosso sexo não era tão bom quanto eu gostaria. Não que ele fosse ruim de cama, mas eu havia passado por experiências sexuais no meu passado que me moldaram de tal forma que apenas o bem-feito para mim não bastava (caso se interessarem posso contar em algum momento), mas eu conseguia conviver com isso devido ao amor que sinto por ele.
O meu fetiche é ser submissa, gosto de ser humilhada verbalmente, de todas as formas possíveis! Também gosto de beijar bem babado ao ponto de a saliva escorrer pela boca, que cuspam em mim, chupar o pau com bastante baba e finalizar sexo sentindo um jato quente de esperma o mais fundo possível dentro do meu cu. Dessas taras a única que consiga de fato realizar é de chupar pau dele bem babado. De resto, o que ainda fazemos é sexo anal, mas ele não gosta de gozar no meu cu, sempre acaba gozando na minha buceta.
Algumas vezes tentei introduzir em nossas conversas essas questões para meu marido, mas ele pareceu meio avesso a essas ideias, como não quis assustá-lo de forma que pudesse estragar nosso relacionamento, deixei esses sentimentos e vontades trancados. Se eu contasse, o que ele pensaria de mim? Que sou uma puta? Afinal ele não sabe o que aconteceu no meu passado. A única coisa que fiz para ao menos diminuir esses desejos foi comprar alguns pênis de borracha grande, por diversas vezes, quando estava sozinha em casa, ficava colocando aqueles brinquedos no meu cu.
Em uma de nossas transas, ele confessou que sonhou que eu tivesse o traindo com outro homem e que havia gostado da ideia. Disse que um dia queria poder ver essa cena. Eu fiquei totalmente assustada! Até porque, até aquele momento eu achava que era impossível amar alguém e desejar ver essa pessoa com outro. Achei que ele não me amava mais, ficamos sem nos falar por alguns dias. As coisas foram voltando ao normal com tempo e não tocamos mais no assunto.
Um dia, fui imprimir algo usando seu computador, aproveitei e fucei um pouco as coisas dele, coisa de mulher, e para minha surpresa, em uma pasta achei vários vídeos com tema de corno. Fiquei surpresa! Por curiosidade fui olhar os vídeos. E percebi que a maioria daqueles vídeos era de mulheres sendo humilhadas. Em outros vídeos havia mulheres dando o cu. São coisas que queria experienciar novamente, fiquei com tesão ao pensar sobre.
Não contei nada a ele sobre o que havia descoberto. Comecei a pesquisar sobre o assunto e notei que era algo comum entre os homens, desejar ver sua mulher com outro. Em uma de nossas transar ele tocou no assunto novamente, mas dessa vez eu embarquei na loucura dele. Naquela noite tivemos uma das melhores transas de nossa relação.
Passou a ser frequente transarmos fantasiando-me com outro homem. Nossas transas melhoraram bastante. Mas para mim era apenas para apimentar a relação, eu não sabia se de fato teria coragem de fazer algo assim. Mas depois de tanta insistência dele, eu acabei cedendo.
Ele criou uma conta em site chamado sexylog e começou a conversar com vários homens. Eu disse que não queria homens gordos ou idiotas, que tivessem ao menos um bom nível cultural. Ele encontrou um e conversou durante vários dias, mandou várias fotos minha e por fim me mostrou as fotos dele. Confesso que nada daquilo ainda tinha me deixado confortável, mas acabei cedendo. Marcamos de nos encontrar com esse rapaz.
O encontro aconteceu em um barzinho boêmio. O seu nome era Alex, um moreno, acredito que tenha um 1,70, forte e com um belo sorriso. Em nossa conversa descobri que ele era casado, isso me deixou desanimado, pois ele estava fazendo escondido. Meu marido argumento que era melhor pois assim não haveria risco de haver sentimentos. Nossa conversa foi boa e no final acabamos por insistência do meu marido indo para um motel.
Por sugestão do Alex, fui atrás com ele, e meu marido foi dirigindo. Começamos a nos beijar, fiquei mais relaxa, e fui deixando o tesão tomar conta. Ele colocou a mão por baixo do meu vestido, passando pela calcinha e chegou na minha buceta, já estava bem molhada. Nossos beijos foram ficando cada vez mais apimentados e percebi que o beijo dele era bem molhado. Não do nível que gosto com bastante saliva, mas isso já me deixou muito mais excitada.
Chegamos ao motel, meu marido se sentou em uma poltrona e disse que apenas ficaria olhando. Eu tomada pelo tesão apenas assentir e comecei a me entregar para aquele homem. Tiramos nossas roupas e vi o tamanho do pau dele, era enorme, deveria ter uns 20 sentimentos, em comparação o do meu marido tem 16cm. Comecei a fazer um boquete bem babado nele, percebi o quanto ele havia gostado daquilo, me engasgava várias vezes, a baba escorrendo da minha boca... maravilhoso!
Ele colocou a camisinha e pediu para sentar no pau dele, eu comecei a cavalgar que nem uma puta, nos beijávamos ao mesmo tempo. Ele batia na minha bunda com vontade. Depois ele me pegou de quatro, começou a socar com força me chamando de gostosa! Eu estava adorando! Percebi seus dedos flertando com o meu cu, meu corpo estremeceu! Meu tesão foi para alturas. Pegamos lubrificante e ele foi colocando aos poucos até que entrou toda aquela piroca no meu cu! Eu estava em um estado de tesão gigantesco. Pedi para ele meter com força! Assim ele fez, por fim ele estava preste a gozar, então tirou a camisinha e gozou na minha boca.
No outro dia, eu me marido não falamos sobre o assunto durante o dia, pela noite ao transarmos que começamos a conversa sobre, ele perguntou:
- Quer dar novamente pra desconhecido?
- Claro, quero! Adoro ser comida por ele. – eu respondia.
- Tem coragem de dar sozinha pra ele?
Nesse momento fiquei espantada, eu estava fazendo aquilo pois achei que ele queria ver eu sendo transado com outro. Mas ele insistiu e explicou:
- Meu tesão é saber que você tem desejo por outro. Não preciso ver, só preciso saber que você está transando com outro. E depois transar com você me contando.
Ao amanhecer fiquei pensando no que ele disse, será que teria coragem de sair sozinho? Confesso que fiquei com tesão pensando nisso. Até que meu marido perguntou se poderia conversar com Alex por mensagem. Eu achei estranho, mas consentir. Começamos a conversar, ele perguntou como eu estava, se havia gostado e começou a pedir fotos e vídeos. Informei ao meu marido sobre tudo, mas ele insistiu dizendo:
- Pode mandar o que quiser. Seja uma puta dele.
Dessa forma comecei a conversar bastante com Alex. Ele me mandava foto e eu mandava a ele várias, do jeito que ele pedia. Ele perguntava do que eu gostava de fazer na cama, eu um pouco receosa fui contando a ele aos poucos as minhas taras, pedi para que ele não comentasse nada para meu marido. Comentei sobre os beijos muito molhados que eu gostava, dos cuspes, de ser humilhada verbalmente, de gostar muito de dar o cu e levar gozado o mais fundo possível do cu. Obvio que ele adorou saber de tudo isso.
O cenário estava pronto, eu queria muito dar para o Alex e poder fazer boa parte das coisas que vinha guardando como segredo, coisas que não fazia com meu marido, e ainda com consentimento dele, sem ele saber quais coisas eram. Aceitei a proposto, eu sairia sozinha com Alex, as únicas restrições impostas foi para usarmos camisinha e que deveria contar detalhamento tudo depois.
Em uma sexta pela noite Alex veio me buscar. Eu estava apenas com um vestido, sem calcinha ou sutiã. Fomos para motel mais próximo de casa. Antes de descermos do carro ele me deu um beijo bem molhado. Depois disse:
- Coloca a língua pra fora sua vagabunda!
E deu uma bela cuspida na minha boca e voltou a me beijar. Nossa! Só nessa parte ela já havia me conquistado totalmente. E pediu novamente:
- Coloca o caralho da língua pra fora sua filha da puta!
Eu coloquei, e ele:
- Não sua puta, coloca a essa língua para fora com vontade!
Abri bem a boca e coloquei toda minha língua o máximo que conseguir. Ele cuspiu três vezes dentro e voltou a me beijar.
Saímos do carro e subimos para o quarto, começamos a tirar as roupas como dois desesperados e ele colocou aquele mastro para fora. Eu estava determinada a chupar aquele pau com vontade! E tentar engoli-lo todo! Mesmo que eu me engasgasse toda! Comecei apenas passando a língua em todo pau apenas sentido o gosto, também fui cheirando para consegui guardar aquele momento com todos os meus sentidos. Comecei a chupar, eu tentava engolir tudo, segurava com minhas mãos por trás e forçava entrar tudo, sentia meu nariz ser amaçado contra virilha dele. Quanto mais entrava o pau na minha garganta, mais eu babava. Minha cara estava toda destruída, minha boca só saliva, lacrimejando de tanto me engasgar no pau dele. Ele beijava e cuspiu, depois forçou o pau todo na minha boca. E repetiu, várias vezes esse processo. Esse momento, confesso... foi nesse momento que fiquei totalmente entregue a ele. Era exatamente o que eu buscava. Quase que gozo só chupando o pau dele.
Ele me deitou na cama, pegou pelo tornozelo e me abriu toda. Minha buceta estava totalmente melada. Deu uma cuspida começou a chupá-la. Eu me contorcia toda de tesão. Mesmo com minha buceta bem melada e da cuspida dele, eu cuspi na minha mão, levei até minha buceta e esfreguei aquela baba. Ele adorou aquela cena, e voltou a chupar minha buceta. Depois pedi para ele subir para nos beijarmos, cuspir e voltar a chupar minha buceta. Ficamos repetindo várias vezes esse movimento. Eu gozei duas nesse oral.
Depois ele me colocou de quatro e começou a chupar meu cu. Em nossas conversas eu havia dito o quanto gostava de dar o cu, poderia ficar sem dar a buceta, apenas o cu que não haveria problema. Ele levou à risca o que falei. Colocou o lubrificante e camisinha, e começou. Nossa, esse dia eu dei esse cu, ficou todo esfolado, ainda mais pelo tamanho do pau dele. Perto do final da transa meu cu não tinha mais prega, o pau dele que no início teve uma dificuldade tremenda para entrar todo, entrava e saia como se fosse em uma buceta. Por fim, ele pediu para gozar na minha boca. Certamente aquela tinha sido uma das minhas melhores da minha vida.
Em casa, acabada, disse ao meu marido que não tinha como transar naquele dia. E que contaria tudo a ele no outro dia quando fossemos transar. O dia chegou, mas obviamente não contei tudo a ele, inventei algumas partes e omiti outras, principalmente dos cuspes. O sexo com meu marido havia melhorado muito e de quebra ainda havia conseguido fazer as loucuras sexuais que tanto guardava.
As conversas com Alex começaram a ficar mais frequentes e ele começou a me humilhar por mensagem, então decidimos que usaríamos outro número, apenas para prevenir que meu marido visse o conteúdo, não queria que ele descobrisse sobre o nível de promiscuidade que as coisas estavam ou o que eu realmente gostava.
Todos os dias havia várias mensagens do Alex me chamando de: puta, cachorra, vagabunda, piranha, e assim vai... eu adorava aquilo. Meu marido continuou a dizer que não queria ir, no máximo que ele pedia era uma foto ou vídeo. Sua única condição era para sempre fazermos de camisinha, contar quando eu saísse com Alex e contar a ele os detalhes da transas.
Comecei sair com muita frequência com Alex, quase toda semana, por mais incrível que parece por insistência do meu marido. Nós já tínhamos muita intimidade, a única coisa que faltava era ele gozar no meu cu, mas não transaria sem camisinha, já que meu marido havia pedido. Porém todos os dias ao conversar com Alex ele falava que queria gozar no cu, lógico que eu queria. Ele tinha um excelente argumento, falava:
- Teu marido não vai descobrir, ele não estará lá para saber.
De tanto ele insistir, e eu de tanta tentação que estava, cedi. Nesse encontro, não nos chupamos, apenas houve alguns beijos e fomos logo para cu, visto a ansiedade que estávamos. Também não foi um sexo demorado. Disse que se fosse para fazermos isso, teria que ser do meu jeito, não queria movimento de vai e vem, queria apenas que deixasse o pau todo dentro de mim e ficasse tentando colocar ele cada vez mais fundo. Assim fizemos, ficamos de lado, de forma que conseguíssemos nos beijar, do jeito mais nojento e gostoso possível. Ele ficou pressionando o pau dentro do meu cu, sempre tentando enfiar até o valo tudo. Até que senti finalmente os jatos quentes me preenchendo, sensação que finalmente pude experienciar novamente.
Todas às vezes que contava ao meu marido enquanto estávamos transando como havia sido com Alex eu nunca havia me sentido culpada, mas comecei a me sentir pois havia dado sem camisinha. Mas não havia como parar mais, meu marido incentivava que eu fosse, Alex mandava mensagens diariamente e eu gostava.
Passou-se algum tempo e as coisas começaram ficar mais “arriscadas”. Sempre queríamos, inevitável. Nossa intimidade atualmente é muito boa. Agora ele me humilha com uma facilidade. Passei a agradecer a cada cuspida que ele me dava. Passamos a algumas vezes sair escondido do meu marido. Já aconteceu, em uma dessas saídas o Alex trocar de carro com a esposa e eu finjo que vou de uber para trabalho. Caminho de casa para meu trabalho é curto, não chega a 8 minutos. Ele me pega, vai dizendo coisas como:
- Abre a boca vagabunda!
Eu abro e ele vai cospe.
- Coloca a porra da língua pra fora direito sua puta!
E é exatamente o que faço.
E assim fazemos, ele vai cuspindo diversas vezes na minha boca e me humilhando durante o caminho.
Sou professora de inglês em um curso. Durante o sábado é o dia mais movimentando dessa escola. Depois de muita insistência desse filho da puta, marcamos de nos encontrar durante o intervalo da turma que dou aula no sábado de manhã no carro dele, o carro é todo peliculado, então é bem difícil ver dentro.
Chegou o dia, anunciei o intervalo, disse que iria comprar algo para comer e fui direto para estacionamento. Entrei no carro, começamos a nos beijar, aquele beijo com muita saliva, bem babado. Coloquei minha mão no short dele, o desgraçado estava sem cueca, falei:
- Seu filho da puta, coloco a porra do pau pra fora que vou engolir ele todo.
Assim ele o fez, forçou minha cabeça contra o pau até eu me engasgar. Segurando pelo cabelo, levantou minha cabeça, me beijou e depois disse:
- Coloca a porra da língua pra fora com vontade sua piranha!
Eu abri a boca e ele cuspiu! Ele disse:
- Agora agradece vagabundo
- Muito obrigado! Eu, disse.
Ainda me pegar pelo cabelo, me colocou para chupar aquele pau grosso!
Eu estava de vestido e sem calcinha, óbvio que propositalmente. Afinal, sabia que não teríamos muito tempo, e antes de entrar na sala eu teria que ir ao banheiro retocar a maquiagem para tirar a cara amassada que iria ficar.
Nossa ideia era que ele gozasse no meu cu. Quando ele estava próximo a gozar tentemos, mas devido à dificuldade do espaço do carro não conseguimos. Então ele disse:
- Não sairei aqui sem gozar em você, senta com a porra da buceta!
Beijei ele, cuspi na minha mão duas vezes e levei toda aquela baba em direção a minha buceta, esfreguei bem para deixá-la lubrificada. Então me sento no pau dele, apenas com duas quicadas ele goza dentro. Eu forço todo meu corpo no pau dele para que a goze chegue o mais fundo possível. Na posição que eu estava dava pra ver a movimentação no estacionamento, dos carros, as pessoas da limpeza conversando, alguns alunos saindo para comprar lanche, ao mesmo tempo que sentia toda a gala dentro de mim. Ele me beija e diz:
- Agora, coloca a calcinha e não limpa, vai dar a aula com a buceta toda gozada!
Rapidamente coloco a calcinha. Saio do seu carro com pressa, vou direto para banheiro. Apenas limpo meu rosto e retoco a maquiagem. Volto a dar aula, com buceta toda melada de porra. Ele fica me mandando mensagens perguntando:
- Está sentido deslizar a porra no teu pela tua bunda?
- Como se sente sendo um vagabundo?
- Você deveria ser prostituta, fica dando aula com porra na buceta escorrendo.
Realmente, uma experiência louca. Ainda me sinto confortável nessa loucura pois meu marido incentiva muito. E porque o Alex realmente apenas quer sexo. Já conversamos que ele ama a esposa, assim como eu amo meu marido.
Se estiverem interessados, posso compartilhar algumas outras experiências que tive com ele e ainda não coloquei aqui.