Transando no Bar da Esquina

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 25/05/2024 03:46:57
Última revisão: 25/05/2024 03:47:50

Tenho escrito alguns contos narrando algumas aventuras, porque eu não consigo mais me controlar. Eu estou completamente viciada em trair, chifrar, procurar machos na rua pra me comer todinha. A adrenalina, de fazer algo escondida sem o corno saber. O tesão no proibido. Me sentir vulgar por me sentir uma piranha que dá pra outros caras.

São coisas que povoam a minha mente, e tem tomado conta do meu tesão.

Baixinha, loirinha, 23 anos, sorriso de menina comportada, olhar de putinha sonsa, coxas grossas e 98 de quadril que sempre desperta o olhar dos tarados na minha traseira. Eu adoro esses olhares. Provocar, me empinar, me sentir desejada, me sentir a vagabunda da galera.

Fiz um instagram pros leitores e sempre tento postar fotos e vídeos dos contos, pra provocar vocês também rs.

Na frente do corno, tento manter a pose de menina comportada, a namoradinha fiel. E deixo pra soltar todo esse tesão reprimido com outros safados que arrumo na rua. Como na vez que saí pra um bar perto de casa pra arrumar um tarado pra me comer gostoso naquela noite...

Era uma quinta a noite, o corno tinha trabalhado o dia inteiro e me mandou mensagem que estava muito cansado. Falamos um pouco no telefone, fiz voz de boa menina, escutando sobre o dia dele, enquanto me arrumava em frente ao espelho, me preparando pra ser a piranha do bar da esquina...

Um vestidinho amarelo curtinho, as pernas de fora. Um salto alto pra me deixar mais empinada e elegante. Um batonzinho vermelho pra borrar numa pica, carinha de menina sapeca, a calcinha fio dental enfiada na bunda e marcando na parte de trás do vestido e um andar rebolativa pra chamar atenção dos safados.

A namoradinha comportada bebendo sozinha num pub. Com cara de dondoca e coxas grossas de cachorra. Assistindo uns caras jogar sinuca me olhando com tara e fome nos olhos. Tinha um jogo passando na TV, mas os caras só tinham olhar pra cavala bunduda do vestidinho amarelo.

Sentadinha de pernas cruzadas, bebendo e olhando o jogo na TV. A cinturinha fininha, as minhas coxas chamando atenção, o meu olhar de vadia querendo rola e um monte de tarado me olhando.

As cruzadas de perna deixando a minha calcinha aparecer no campo de visão do meu safado observador. Os pezinhos balançando no ar. A mordidinha no canudinho do drink. A carinha de putinha querendo rola. Não sei qual dos fatores deu abertura pro meu pretendente, mas ele pediu pra garçom levar mais uma bebida na minha mesa.

Um sorrisinho pra agradecer, uma cruzada de pernas olhando ele nos olhos, e deixando a minha calcinha preta toda escancarada. São os pequenos sinais, nada que uma bucetada na cara do safado não deixe claro o que eu tava querendo naquela noite kkkkk

E assim seguia a noite: Um corno em casa, um safado jogando as bolas na caçapa, e a namoradinha abrindo as pernas pra mostrar a minha calcinha. Os caras jogando sinuca e eu cheia de vontade de pegar no taco. A boquinha safada chupando o canudinho provocando como seu eu lambesse um pau. Talvez eu lambesse o dele, ai depende da atitude do safado rs.

De vestidinho curtinho e salto, eu dançava com um copinho na mão. Rebolando a bundinha e balançando a cabeça, sempre encarando o meu alvo nos olhos. Ele se levantou e veio dançar coladinho comigo. A gente nem trocou uma palavra sequer. Só grudamos o nosso corpo e comecei a me esfregar e sarrar a bundinha no volume da calça dele.

Não era forró, mas chegava a dançar um bate coxa, com ele me abraçando pela cinturinha e falando baixinho ao pé do meu ouvido. Eu sorria, dançava e me descabelava, roçando o bundão de 98 de quadril na pica do safado que tinha ficado me secando o jogo inteiro.

A gente se beijou sem pensar e foi quando ele me deu um puxão, uma pegada firme na cinturinha, me fazendo me tremer toda. Só por esse agarrão, só por essa pegada, eu já me arrepiei todinha, e o meu fogo acendeu ali mesmo. O corno nunca me pegou assim, tem horas que eu preciso de uma pegada com vontade pra saciar meu fogo...

Foi quando falei pra ele que tinha namorado. A cara de susto e tesão do filho da puta me olhando. O sorriso dele até aumentou. Um dia entendo porquê vocês tem tanto tesão em mulheres comprometidas rs. Ele me agarrou com mais vontade, com cara de tarado, enchendo a boca pra me xingar...

- Vagabunda!

Do lado de fora do bar, no meio dos carros estacionados, no meio da rua, no meio do escuro. A gente se beijava, se agarrava, e caia por cima do capo do carro dele. Eu tava de frente pro safado, com a minha bunda sentada apoiada no carro, um pezinho no chão e a outra perna enrolada em volta da cintura do meu peguete.

Suas mãos apertando a minha cinturinha, descendo pelas minhas pernas e subindo por dentro do meu vestidinho. O vestido curto quase todo levantado e a minha calcinha pretinha aparecendo. Sem parar de me beijar e morder o meu pescoço, o safado enfiava a mão por dentro e segurava as laterais da minha calcinha.

Num gesto animalesco de quem estava claramente cheio de tesão, ele foi puxando e arrancando a minha calcinha ali mesmo. Eu tava com tanta adrenalina e fogo, que nem me dei conta que estávamos no fundo do bar, e a qualquer momento poderia passar alguém ali.

Eu levantei os dois pezinhos, ajudando o safado a tirar a minha calcinha. Ficando sentadinha no capo do carro, com meus braços enrolados no pescoço dele e um safado encaixado no meio das minhas pernas. De vestidinho amarelo, salto alto e pernas abertas. Com a minha bucetinha babando de vontade de aguentar uma pica.

Uma das alcinhas do meu vestido já tinha tombado e o meu peitinho aparecendo. Toda descabelada, maquiagem borrada e a xaninha piscando de tesão.

O safado abria a calça com pressa, me apertando toda e me segurando firme pelo cabelo. Uma piroca pulando na minha frente, no meio das minhas pernas, e um safado agarrado segurando meio peito esquerdo. O corno em casa achando que eu tava assistindo Netflix e a namoradinha comportada abrindo as pernas pra outro macho me foder todinha.

Senti a cabecinha do pau dele pincelando a minha bucetinha. Eu só fechei os olhos, mordi a boquinha e fui deixando ele entrar.

Enrolei as minhas pernas em volta da cintura do meu safado, apertando firme pra ele não sair dali e fui sentindo o quadril dele ir pra frente e pra trás, avançando pra me comer todinha ali mesmo, no capo daquele carro. Ele ficava em pé, caindo por cima de mim, segurando o meu cabelo, mordendo a minha orelha e socando na minha bucetinha.

A piroca entrando, as minhas pernas tremendo, a minha bucetinha pegando fogo e algumas pessoas passando de longe reclamando da porra do jogo. Eu só fechava os olhinhos, ignorando a chance de ser pega no flagra e tentava curtir o prazer e tesão de sentir aquela pica safada fodendo a minha xotinha de princesa.

Pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. O carro sacudindo a cada movimento que fazíamos ali. Meus pezinhos balançando no ar a cada pirocada que eu levava no meio das pernas. Eu gemia manhosa tentando não fazer muito barulho e chamar atenção de quem passasse nas ruas por perto.

A pressão da piroca me comendo começava a ficar mais forte. Mas tava gostoso demais.

O quadril dele cada vez mais rápido. As varadas cada vez mais firmes. Os trancos cada vez mais fortes. O carro sacudindo. Uma loirinha gemendo de pernas abertas. A minha bucetinha toda preenchida e feliz. Um cacete gostoso me esquentando no meio da noite.

A certeza de que o corno do meu namorado nunca me comeu daquele jeito...

Cada vez mais pessoas indo embora e olhando a gente de longe. E a minha cabeça cada vez mais no mundo do orgasmo. Sentindo a pica entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo. Me comendo gostoso, me arrancando gritinhos, me deixando toda descabelada em cima daquele carro.

Ele tinha botado uma camisinha. Eu acho. A essa altura eu nem comandava mais nenhuma das minhas ações. Eu tava quase gozando e sentia que ele ia gozar também. Eu só apertava mais forte as minhas pernas, esmagando a cintura do meu comedor, pra ele nunca mais sair de dentro de mim.

Foi tudo rápido e tudo intenso. O carro sacudindo e a piroca me comendo.

Mais algumas metidas e gritinhos, e eu tava gozando de pernas abertas no meio da rua. O safado me segurava firme, mordendo o meu pescoço e chupando os meus peitinhos. Socando cada vez mais acelerado, e gozando comendo a ninfeta loirinha no meio da rua, pra todo mundo ver.

Não tinha jeito, eu tava viciada em chifrar. O tesão e adrenalina de ser comida desse jeito me deixa cada vez mais e mais com vontade de arrumar outros tarados por ai. O meu namorado vai se tornando o maior corno da cidade. Mas eu sei que vocês gostam disso rs.

Espero que tenham gostado desse conto simples mas gostoso. Quem quiser deixar um alô ou ver minhas nudes de vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos

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