A filha do português caloteiro

Olá, amigos e amigas, hoje vou contar algo que ocorreu nas últimas semanas, uma nova foda com Julia, com quem já tive envolvimento em outros contos que publiquei neste site. A personagem principal já é conhecida de outros contos, Julia, que tive o prazer de comer, mesmo namorando e sendo irmã de um grande amigo.

Certa vez, Julia me relatou que seu pai, Jorge, enfrentava um processo na Justiça e estava com problemas com seus advogados. Ela tentava convencer o pai a me contratar. O velho era rico, mas pão-duro, queria pagar só ao final do processo. Relutante, aceitei, também sabendo que estaria próximo, em virtude de Julia e de seu irmão.

Quando Jorge finalmente fechou contrato comigo, Julia me mandou um áudio, aliviada com a escolha:

- Ainda bem que ele contratou você ... Aquele outro advogado só queria me comer ... Aliás, não que você não queira, né? Hahahaha - falou ela, divertida e provocadora.

- Bom, ainda bem que eu estou autorizado a ser seu advogado e também a querer te comer rsrs.

Ambos demos risada, Julia de fato parecia aliviada.

Entretanto, passei a ter problemas com o velho logo de cara. Semanas após fechar o contrato, tentou reduzir meus honorários, com uma proposta de pagamento antecipado. Isso foi minando a relação.

Dentro de alguns meses, Jorge novamente optou pela troca de advogado, deixando de responder aos meus contatos por email, telefone e whatsapp. Julia também havia se afastado. Provavelmente estava novamente de bem com o namorado. Movi então um processo contra Jorge, para obter o pagamento do que foi combinado. Passaram-se meses, achei mesmo que Julia estivesse chateada, eu sabia que Jorge já havia sido notificado do processo.

Fui surpreendido então por uma nova mensagem de Julia em meu WhatsApp. Imaginei que ela havia sido escalada por Jorge para vir negociar comigo. Não sei o quanto Jorge sabe sobre nossa relação, é possível que não saiba muito, já que Julia namora com outro homem.

O papo começou despretensioso mas, para minha surpresa, Julia não tocou no assunto do processo que eu movia contra Jorge.

Ela perguntou se eu estava ocupado e, sem muita cerimônia, perguntou ainda se poderia vir me visitar, pois queria tratar de um assunto pessoalmente. Ali, imaginei que pudesse ter algo a ver com o processo de Jorge, então permiti que ela viesse à minha casa, sem muita certeza do que esperar.

Esperei por Julia sem muita formalidade, e ela chegou já me beijando na boca cheia de tesão. Demos uns amassos na porta de casa, ela estava muito excitada e logo se ajoelhou diante de mim, começando a me mamar. Julia vestia uma blusinha decotada e saia. Chupava sem pressa, embora parecesse ansiosa.

Interrompi aquele boquete maravilhoso para levá-la ao sofá, e me enfiei debaixo de sua saia. Para minha surpresa, ela já estava sem calcinha.

- Safadinha, veio sem calcinha pronta para o crime, né? - perguntei

Ela abriu um largo sorriso e perguntou:

- Gostou?

- Adorei. Já quero de novo. - E caí de boca naquela bucetinha suculenta, lambuzando meu rosto inteiro. Verdade seja dita, ela já estava bem molhada. Em poucos minutos, ela gozou na minha língua, se contorcendo inteira, e me afastando, delicadamente, de sua vulva.

- Já? - perguntei.

- Já, eu estava com muito tesão, agora vem, quero você dentro de mim.

E me deitei sobre ela, introduzindo lentamente meu pau em sua bucetinha gulosa. Ela gemia gostosamente em meu ouvido, disse que estava morrendo de tesão e que tem muito tesão por mim.

Passei a meter com mais e mais força, e ela gemia alto.

Julia pedia mais, disse que adorava ser fodida como uma vagabunda. E eu atendi a seus anseios. Ela soluçava de prazer, sua voz falhava de tesão.

Cansada de gozar, Julia pediu então que eu gozasse em sua bucetinha, que ela queria sentir meu leitinho dentro dela. Obedeci a seu desejo, e gozei dentro dela, ao que ela correspondeu com uma leve reboladinha enquanto eu gozava.

Deitei por cima dela por um tempo, até que ela se levantou, disse que ia embora, Perguntei se ela queria tomar banho, e ela respondeu que não, que preferia tomar banho quando pudesse trocar de roupa, e "queria ir embora com o meu cheirinho".

Perguntei se era esse o assunto que ela queria tratar pessoalmente, e ela respondeu que sim.

- Gostou? - perguntou.

- Adorei, mal posso esperar pela próxima vez.

Não pude deixar de perguntar sobre o processo que eu havia movido contra Jorge.

Julia respondeu que tinha conhecimento do processo, e o pai realmente estava muito bravo comigo. Por outro lado, ela também havia ficado noiva e estava de casamento marcado. Então, para transar comigo, Julia estava traindo o noivo e o próprio pai.

- Eu devo ser mesmo muito gostoso. - comentei, brincando.

Ela não respondeu, apenas abriu um largo sorriso e me deu mais um beijo de língua para se despedir.

Para as mulheres que quiserem conversar,