Aventuras com meu sogro - Rancho do cumpadre Juca (Pescaria) - Parte 1

Olá, sou Ana, prima da Alicia...Este é meu segundo conto.

Se gostarem, não deixem de comentar. Bjinhos!

Bem, o que vou contar aqui aconteceu quando eu namorava Pedro, meu primeiro namorado. Eu estava com 16 anos, sou morena, cabelos castanhos, baixinha, estilo princesinha.rsrs..Meus seios não são tão grandes como minha raba..Mas, recebo vários olhares.

Num fui de sair para curtir..Foi através do meu sogro, seu Mário, que comecei a ver as delícias da vida.rsrs

Era uma sexta-feira, eu estava na casa do meu namorado. Estávamos jantando e foi quando minha sogra falou:

-Então Aninha, amanhã vamos lá no rancho do seu Juca, quer ir com agente pescar?

Eu:-Não sei dona Maria, não levo jeito para essas coisas.

Mario:-Que nada, você aprende com a gente. Juca e eu, podemos te ensinar.

Foi quando eles falaram que Juca era um velho amigo da família e, vez ou outra, convidava eles para passar o fim de semana lá. Juca já era um senhor de 58 anos, cuidava sozinho do rancho, filhos já tinham se casado é era viúvo.

-Vamos Ana, vai ser divertido..podemos até nadar lá se quiser. Disse seu Mário com cara de safado.

-Deixo até você pegar na minha vara! Te ensino direitinho.

Pensei:-Não ficou satisfeito de me comer só no parque né, vagabundo?

Percebi que Pedro ficava nervoso com os comentários do pai.Mais tarde me falou que não gostava de ver ele se insinuando para mim. Falei que era brincadeira, coisa de velho, que homens são assim mesmo e que quanto mais envelhecem mais piadinhas fazem.

Pedro não gostou muito do que falei e disse que não iria com a gente pescar.Que se eu quisesse, podia ir porque minha sogra ficaria de olho no meu sogro.

-Se ele soubesse que eu já tinha trepado com o pai dele!,pensei.

- Eu vou, quero aprender a pescar...me virei e dormi.

No outro dia cedo, sábado de manhãzinha acordei bem disposta. Tomamos café da manhã, nada de mais. Arrumamos nossas coisas de partimos em direção ao rancho.

Chegando no rancho, seu Juca já estava na entrada nos esperando. Todo sorridente. Paramos o carro e descemos. Cumprimentou meus sogros e minha sogra saiu em disparada para levar as coisas até a casa.

Comecei analisar seu Juca, moreno, carinha redonda mas, não era muito gordinho, simpático, eu diria. De camiseta regata preta, short jeans e uma botina. Usa óculos de grau, cabelo um pouco grisalho e um sorriso que me fez derreter toda. Não sei se era por causa da barriga, mas, aparentava ter uma pica pequena...rsrsrs.

-Então você é a Ana?, prazer docinho!..disse estendendo a mão para me cumprimentar.

- Sou sim! Apertando a mão dele.

Mario:-Falei para você que ela uma doçura de menina!hahah..vou pegar as coisas aqui e levar lá para os fundos da casa.

-Venha Ana vou te mostrar meu rancho, não é grande coisa, mas é bem agradável.

Andamos pelo rancho, ele mostrou os pés de fruta, contou sobre a sua vida e como lutou para ter suas coisas. Conforme conversavamos, me sentia mais atraída pela simplicidade daquele coroa e pelo modo que me tratava.

O que mais gostei foi que ele não ficou de olho no decote da minha camisetinha de malha fina e nem secando minha bucetinha que apertava meu shortinho jeans.

-Então Ana, espero que se possamos se divertir e pegar muito peixe hoje.

- Tem até uma lagoa lá para depois daquele morro, posso te levar lá mais tarde para ver!

-Mas não é perigoso?,perguntei.

Ele:-Não, tem uma paredão cercando a lagoa e apenas uma entrada que só eu sei como chegar.

Ninguém vai nos incomodar!

-Ok, de tarde a gente vê!, falei.

Entramos na casa, batemos o maior papo. Nisso, chegou um casal de uns 30 e poucos anos com os filhos. Era o filho do seu Juca com a família.

Seu Mario já tinha arrumado tudo para pescaria. Ficamos no impasse em ir ou não.

-Podem ir vocês, vou ficar aqui com eles!, falou minha sogra.

-Vou ficar sozinha com esses dois???, pensei.

Decidimos ir, eu, meu sogro e seu Juca. Eles pegaram tudo que precisava e partimos. Poucos metros a frente vi um grande rio com bastante correnteza.

Falei:- Seu Mário é aí que você disse que dava para nadar?

Ele:-Não! é na lagoa.. haha

Seu Juca:-De tarde, vou levar ela lá!

Os dois caíram na gargalha que eu não entendia o porquê.

Andamos mais um pouco até chegar num local que tinha uma passarela que ia até dentro do rio.

Me deram uma vara, pegaram as iscas e começaram a se preparar. Eu sem saber o que fazer fiquei ali parada, só admirando, meu sogro que estava de shortinho de jogar bola branco e uma camiseta regata azul. Só me lembrando do dia do parque e como era gostoso aquele cacete. Foi quando...

-Aninha, Aninha! Acorda!, era meu sogro que já chegava perto de mim.

Veio por trás me encoxando, passando a mão na minha barriga.

-Deixa que te ensino amorzinho!

Pegou na minha mão, me ajudou mas do jeito que fazia aproveitava e apertava os meus seios fazendo com que se juntassem no meio, quase pulando para fora da minha camiseta. Não sabia se estava sendo maldoso comigo ou se queria mesmo me mostrar como colocar a isca no anzol.

Eu toda concentrada para fazer direito. E ele lá, atrás de mim, quando começou a mover os quadris para frente e para trás. Foi quando senti a pica dele batendo na minha bunda. Mas, fingia que nada estava acontecendo.

Até que conseguimos colocar. Olhei para frente e seu Juca estava todo bobo vendo aquela situação que acontecia diante dos seus olhos.

Meu sogro disse:

-Cumpadre, quer mostrar para ele como atirar o anzol?

Ele:-Mostro sim!

Veio até mim.

-Vamos lá na beirada da passarela!

Acompanhei ele segurando minha vara.

-Veja, tem que fazer este movimento..e mostrou como deveria ser feito.

- Eu não entendi!, falei.

-Assim ó!...Aí foi a vez dele de tirar uma casquinha de mim.

Se posicionou atrás de mim.

-Antes jogar, vamos treinar!...Pegou pela minha cintura.

-Solta esta cintura, deixa mole!

Fiz.

Pegando pelas minhas mãos passando o braço ao redor do meu corpo.

-Faz aquele movimento que te mostrei, disse.

Joguei meu corpo para frente, movi a vara. E nessa hora, seu Juca colocou a mão na parte da frente da minha coxa.

-Isso! Assim mesmo, coração! Faz mais uma vezes!

Fiz e cada repetição do movimento sentia ele me puxar e me encoxar.

-Boa menina! Você leva jeito com a vara,hein!

Minha bucetinha começou a melar sentindo o roça roça da pica dele, que estava enfiada entre minhas coxas.

-ISOOOO PIRANHAAA!

Eu:-O que? Tem piranha no rio?

Encostou no meu ouvido e falou:

-A única piranha aqui é você, safada!

Eu:-Como assim?

Ele:-Calma, amor! Vou comer essa bucetinha, mas não vai ser agora, quero você só pra mim! Fica na sua senão eu e o cumpadre vamos ter fuder aqui mesmo!

Em choque, não falei nada.

Ele saiu de trás de mim dando risada.

-Pronto, Mario, já mostrei pra Aninha!

Ficamos lá pescando..eles falando dos tempos antigos, de como a vida era mais fácil. Até que...

-Peguei, peguei!..Eu toda feliz.

Já vieram em minha direção e me ajudaram.

Um de cada lado, começou a fazer um sanduíche comigo no meio.

Foi aí que minha bucetinha ficou molhadinha. Ter aqueles dois coroas sarrando em mim, sentindo os cacetes por dentro da roupa deles querendo sair pra fora , fiquei doida.

Eles fingiam que nada acontecia, mas passavam a mão na minha bunda, nas minhas coxas e conforme se moviam. Eu me movia junta!

Até que o peixe veio...-Vou matar esses véio do coração.

-Perai gente! Deixa eu pegar.

Com o peixe sob a passarela, me ajoelhei, e movi meu corpo para frente ficando totalmente de 4 para eles.

Me encurvei mais ainda em direção ao peixe, expondo totalmente meu rabo para eles..neste momento minha buceta já ardia querendo rola.

Nunca tinha empinado tanto na vida.rsrsrs

Foi quando os dois vieram um de cada lado. Pararam e me olharam.

Seu Juca já abaixando o zíper da bermuda e segurando a rola:- Cumpadre, quem vai dar pica para a cachorrinha primeiro?

Meu sogro abaixou o short e puxou a pica:- Pode ser você! O dono da casa tem preferência!

Eu ali, olhando para eles fiquei estática. Me ajoelhei e coloquei as mãos sobres minhas coxas.

- Tá esperando o que vadia? Chupa logo minha vara!. Seu Juca já passou a mão na minha cabeça e puxou rumo a rola dele.

GLUUUBB, GLUUBBB, GLUUBB...era rola entrando na minha boca e saco batendo no meu queixo

-CUMPADREEEEE! QUE MORENAAAA SAFADAA!

Meu sogro:-Te falei..hahhaa...que era só a gente bulinar ela, que a biscate se entregava.

Eu nem tinha forças para sair do meio das pernas de Seu Juca que já estava com as duas mãos segurando minha cabeça enquanto metia.

Eu engolia todo o cacete dele, era menor do que o do meu sogro, mas não deixava de ser gostoso e grosso. Devia ter uns 16cm, moreno da cabeça rosada e um saco roxo!

-AIII, AIII, QUE CADELINHAAA!

Acho incrível como os homens se transformam na hora da sacanagem.

Meu sogro batia uma punhetinha e ria.

-HAHAHA..e ainda é adestrada, quer ver?

-Aninha!!! Vem aqui mamar seu macho!

Já desgrudei da pica do Seu Juca, me virei e como uma boa menina, obedeci.

-Nossa cumpadre, que puta gostosa você arrumou hein!, disse Seu Juca

Meu sogro paradinho:-E olha que nem preciso meter na boca dela, ela que mete a boca no meu pinto.

Eu nem ligava para os comentários daqueles dois coroas, queria mesmo era pauuuuuu!!!

E o do meu sogro era grosso, na minha boca chegava a ter uns 19 cm, branquinho, cheio de veias

-Vem cá pertinho Juca!

-Aninha, agora reveza na mamada!, disse meu sogro.

E foi aí que com uma rola em cada mão, me deliciei, dentro de mim vinha um fogo que me fazia querer mamar cada vez mais.

Chupava um e punhetava o outro, hora ou outra, mandavam eu mamar o saco deles. Era tanta saliva que saia da minha boca que nem eu mesma acreditava.

-Vai Aninha, faz uma chupetinha em nós dois ao mesmo tempo!, disse meu sogro.

-Não sei fazer!

Meu sogro:-Ta vendo Juca! Ainda tenho que ensinar alguns truques para essa cadelinha.

Meu dando um tapinha no rosto, falou:

-Abre a boca e fica parada!

Abri.

Ele meteu só a cabeca. Foi quando Seu Juca veio e colocou a dele também.

Seguraram a minha cabeça e começaram a enfiar e tirar..Eu só conseguia manter a língua de fora e babar.

-HUMMM, AIIII, VACAAAA!

-ARGHH! QUE PUTONAAAA ESSA MENINAAA!

Eu olhava para cima e via o tesão no olhar deles...

-ME OLHANDO ASSIM EU NÃO AGUENTOOOO!

A rola do Seu Juca inchou, forçou a pica toda dentro da minha garganta e veio os primeiros jatos na minha boca.

-AIIII, AIII, BISCATEEE!, era meu sogro que já na punheta, gozava na minha cara.

Nos últimos espamos daqueles gordinhos, minha buceta implorava para receber rola. Eu me segurava pensando no meu namorado.

-Cumpadre, a boca dessa menina é mais quente que muita buceta por aí.hahhaa..

-Te falei Juca, que estava trazendo coisa boa hoje.

Enquanto riam e guardavam os cacetes, fiquei olhando e falei:

-Quero daaarrrr!

- Por favor, me comaaamm!

Seu Juca:-Calma princesa, temos o dia todo!

Eu:-Mas também quero gozar seu Juca.

Ele:-E quem aqui disse que acabou? Levanta e vem.

Me levantei com a cara ainda cheia de porra, conforme eu andava passei a mão no rosto e engolia a porra do meu sogro. Lambia meus dedos.

Chegando na beirada do rio vi que tinham colocado uma toalha no chão. Vai ver que planejaram quando me viram de 4.

-Aninha, tira essa roupa e deita ali.

Obedeci e me deitei.

Sem cerimônia, seu Juca se abaixou e começou a chupar minha xota.

HUMMM, AIIII, HUMMM..Eu só gemia de pernas abertas enquanto meu sogro me olhava.

Se ajoelhou e chupou minhas tetas.

Eu estava entregue aquele coroas..hahaha

Meu sogro parou e se deitou sobre a toalha. Seu Juca vendo ele, se levantou.

-Vem amor! Joga essa bucetona na minha cara.

Me levantei rapidinho e já estava com a buceta na cara dele.

Foi quando senti seu Juca abrir minha bunda.

-Esse cuzinho não escapa!

E me linguava.

-AAHH, ahhh..Eu só gemia e apertava meus peitos...

Que safadeza gostosa eu estava fazendo com aqueles homens..

-QUUEROOOO ROLAAA!

Seu Juca me deu um tapa na bunda.

- Rola só vai ganhar quando formos na lagoa! Agora cala boca e goza, piriguete!

Voltou a chupar meu cu.

Em menos de 2 minutos, eu já estava gozando na boca do meu sogro.

-AIIII, SEUS PUTOOOOSS!

Quando paramos..estávamos exaustos.. pegamos nossas coisas e voltamos para a casa de Seu Juca.

Continua...