Esfregando meu bumbum no professor no ônibus da excursão da igreja até ele gozar muito sujando todo meu shortinho, bumbum, coxa e ele

Amei! Fiz muitas trocas por e-mail Skype e até cafezinho a partir daqui. Foi meu primeiro relato e achei muito curiosa as mensagens desde pessoas me apoiando curtindo e até me encontrando até pessoas me xingando, falando que é ridículo ficar só se esfregando. Mas acho que não concordo com isso. Isso de esfregar eu acho muito gostoso e tem muitos anos que faço isso. Depois eu conto o que aconteceu com o meu aluno que gozou em mim mas já adianto que ele passou na prova e que acertou tudo em inglês ou seja meu método é ótimo.

Agora isso de esfregar eu sempre gostei mas teve uma fase muito marcante que foi bem intenso e avançando limites que foram muito importantes pra eu descobrir diversos prazeres diferentes. Duas vezes por ano eu ia em um encontro da igreja que eu frequentava, igreja católica. Todo mundo muito de boas e mesmo sempre da igreja a pregação rolava solta mas um dos líderes sempre marcava muito em cima de mim, acabava me atrapalhando e eu não conseguia ficar com ninguém. Uns beijinhos e olhe lá. E aí teve um dia que eu saquei o porque, ele tava afim de mim. Mas eu jamais ia imaginar porque ele era muito gato e todas pagam muito pau pra ele, tudo bem que eu me acho muito bonita na época eu estava mais loira pele branquinha olho claro mas jamais ia imaginar que ele me queria. Um Dia estávamos no sítio que acontecia o encontro e fomos numa cidade de ônibus para conhecer um projeto social. Foi todo mundo, lugar longe, dia cansativo. Na volta todo mundo veio exausto querendo dormir no ônibus e eu fui lá para o fundo ficar escutando música e nisso ele chegou e falou que ia sentar do meu lado. Falei beleza e fiquei lá com meu fone de ouvido e nem dei bola. Mas ele foi puxando assunto e eu conversava com ele e toda hora levantava pra olhar na frente porque eu preciso olhar se o motorista está dirigindo bem. Sim sou muito controladora. Sim não adianta nada eu olhar. Mas é costume. E sim podia ter sentado na frente mas aí eu ia ficar louca e obcecada. Ele viu meu comportamento e perguntou o que era e eu expliquei e claro que ele riu da minha cara mas mesmo assim continuei fazendo, mas ele falou que eu estava irritando ele é falou: senta logo aqui no meu colo assim você fica mais alta. Eu adoro uma provocação e provoquei de volta falei que ia. Ele provocou de novo e não tive dúvidas. E sentei. Até aí sem malícia. Fiquei sentada e fiquei falando que realmente era bom mesmo dava pra ver tudo e ainda era macio e eu tipo esfregava minha bunda no colo dele falando que era macio. Lembro como se fosse hoje ele falando: se você continuar fazendo isso vai deixar de ser macio e será duro. Bem duro. Eu me fiz de demente e disse que não entendi. Ele ficou sem graça. E soltei uma: acha que tenho medo de pau duro?

Silêncio… kkkk

Ele depois de um tempo falou: então tá bom. Vai sentir duro. E eu fui só fazendo vai e vem… e ele: Mary…. Mary… e eu só falando: não tô sentindo nada duro. Tá tudo mole. Mas eu estava mentindo porque eu já sentia algo endurecendo de lado na minha bunda. E estava muito possível de sentir porque ele estava com um uniforme tipo taktel da igreja e eu estava de short lycra e com um moletom amarrado na cintura. Mas o moletom estava entre nós dois. Quando eu senti que está a duro eu provoquei de novo e falei que só sentia tudo mole e macio. Aí levantei e tirei minha blusa da cintura e sentei e falei: agora sim senti duro, mas tá torto e deixa umas movimentadas e agora sim ele está a duro e não mais amassando minha bunda mas no meio dela. E fui só provocando.

Ele ficou em silêncio e eu mexendo, todo mundo dormia no ônibus, o motorista dirigia direito e eu ali matando meu professor de tesao. Ele foi ficando ofegante e falando: Mary Mary, e eu nem aí pra ele. Eu escuto a voz dele falando isso até hoje e sinto um baita tesao, Mary Mary não vou aguentar não vou aguentar não vou aguentarrrrfff lembro dele não terminando a palavra e se contorcendo inteiro, ia com o corpo pra tras, vinha pra frente, tremia, e eu ficando toda melada e quentinha na bunda, na coxa, etc.

O foda que depois que ele terminou de gozar bateu a culpa e ele ficou: o que eu fiz!? O que to fazendo. Tô ferrado. E dei uma bronca nele. Expliquei que tava tudo bem que já tinha vivido aquilo outras vezes. Levarei ele olhou e falou: olha isso te sujei inteira me sujei. Dei outra bronca: isso não é sujeira é expressão de amor. Rs. Peguei meu moletom e passei na calça dele pegando o que tinha vazado pra fora e depois coloquei a blusa na cintura de novo com a parte gozada virada pra dentro, junto com a gozada que estava na minha calça. Dei um nó. Sentei. Peguei um perfume na mochila dei duas espirradas. E um lenço umedecido pra ele. Falei; pronto. Tá mais calmo agora.

Olha foi difícil. Rs. Sentei do lado dele e ele ficou mudo, as vezes eu falava alguma coisa e ele travado. Chegamos no sítio e ele todo sem graça do meu lado. Me evitou a noite no jantar até que no jantar descobri que ele namorava uma das lideres. Chamei ele pra conversar naquela noite e ele fugiu, falou que não dava.

No dia seguinte no café da man˙a a mesma coisa, mas não tive dúvidas, fui até a mesa dos lideres e pedi licença para todos e perguntei se ele podia tirar uma dúvida, ele veio branco, com ar de medo, e fui muito clara, disse que aquilo tinha sido o momento, que não queria atrapalhar o namoro deles, nem a vida dele nem nada, foi só uma brincadeira gostosa que poderíamos fazer sempre que ele quisesse e com sigilo. Só falei isso e sai, falei um OBRIGADO bem alto pra e para a mesa ouvir. Mais tarde ele veio conversar comigo e foi o início de uma longa história…

Se alguém quiser trocar ideias de boas comigo: