Mãe hipocondríaca, gozada na cara - PARTE I

Um conto erótico de Juliano
Categoria: Heterossexual
Contém 1517 palavras
Data: 10/08/2023 22:16:37

Olá, meu nome é Juliano, e gostaria de compartilhar com vocês um pouco da minha vida e das experiências que moldaram quem sou hoje. Sou filho único, nascido de uma união entre uma jovem mãe incrível e um empresário bem-sucedido, que infelizmente faleceu quando completei meus 15 anos. Minha mãe, uma mulher jovem e de beleza impressionante, sempre foi uma presença constante em minha vida. Nossa relação era profunda e carregada de amor e cumplicidade.

Após a partida do meu pai, minha mãe se tornou o centro da minha existência. Ela sempre foi superprotetora, com uma preocupação constante de que algo ruim pudesse acontecer comigo. Suas manias por doenças eram conhecidas por todos que nos rodeavam. Ela era rápida em identificar sintomas em mim, mesmo que fossem apenas leves indisposições, mas também coisas que não existiam e que ela via ou ouvia. Minha mãe se tornou uma especialista autoproclamada em diagnósticos médicos, o que, às vezes, me fazia sentir um pouco sufocado.

Nossa vida era confortável e minha mãe, Joana, sempre foi uma bela mulher e com um quadril que, tempos depois, ela me revelou ter sido o que chamou atenção do meu pai com ela, a sua bunda avatajada sempre foi algo que chamava atenção nela. Mudamos para um sítio, um refúgio tranquilo onde vivíamos com o legado financeiro deixado pelo meu pai. Enquanto eu crescia, minha mãe sempre fez questão de estar presente em cada etapa da minha vida, às vezes até mais do que eu gostaria, lembro de até ser quase grandinho, ela ainda entrava no banheiro comigo, me banhava, olhava meu corpo e, muitas vezes, tirava a roupa e se banhava comigo. Foi nesta fase que comecei a perceber o corpo dela como uma mulher, de ter desejo, e apesar de ter seios pequenos, mas muito bonitinhos, era sua bunda imensa que me chamava atenção e que me fez ter as primeiras ereções e punhetas. Certa vez, já tinha pêlo no corpo e meu cacete já tinha quase a grossura e o tamanho de hoje, ela entrou no banheiro do quarto dela onde estava tomando banho por conta do chuveiro elétrico. O box estava aberto e pude observar aquela mulher madura tirando o vestido e ficando só de calcinha, ela ficou de costas pra onde eu estava, no chuveiro, e a calcinha toda dentro daquele rabão imenso, não tinha como qualquer calcinha não entrar naquela bunda, que apesar de não ser uma bunda de atleta, tinha uma forma arredondada e umas buchechas lindas. Fiquei observando discretamente o corpo dela, e de repente entrou no banheiro.

-Oi Julinho, dê aí um espaço pra mamita, disse ela se aproximando do chuveiro e molhando os cabelos.

-Opa, prontinho! Exclamei meio sem jeito, mas me afastei engolindo seco, apesar de estar todo ensaboado, mas com o pau a meia-bomba e quase sem reação.

Ela estava com um sabonete, que caiu e ao se abaixar para pegar, ficou com o rosto a poucos centímetros da minha glande, com meu pau quase na horizontal.

-Menino, que piu-piuzinho zangado, né! Disse ela esboçando um sorriso amarelo, mas fazendo como se fosse algo normal, mas percebi que ela estava meio que assustada, dando olhada de rabo de olho de vez em quando.

Coloquei a mão na frente e logo saí do banheiro, ela até me chamou, mas não falamos mais no assunto.

Após um período, entrei no curso de Fisioterapia e tive que passar temporadas na casa da minha vó, e à medida que eu me aproximava da conclusão do curso de fisioterapia, senti que era hora de me tornar mais independente. Assim, decidi passar algum tempo fora para estudar, algo que foi difícil para minha mãe aceitar. Passei até seis meses longe dela, concentrando-me nos meus estudos e estabelecendo novas amizades. Essa experiência me proporcionou um crescimento pessoal que eu nunca teria experimentado se tivesse permanecido sob a asa protetora da minha mãe.

Com o tempo, a mania dela por doenças aumentou. Minha mãe passou a buscar informações obsessivamente na internet e em programas de rádio sobre as últimas tendências em saúde. Ela começou a investigar qualquer sintoma que ouvisse falar, e isso começou a me incomodar. Eu já não era mais um adolescente assustado; estava me tornando um adulto com conhecimento e confiança em minha própria saúde.

Já próximo ao final do curso, tive um período de férias maior, quando decidi passar um tempo maior com ela.

Geralmente, conversávamos sobre muitos assuntos à noite, porém, desde que cheguei, ela havia me perguntado se não havia nenhum problema nos meus genitais, se não havia levado nenhum pancada ou algo do gênero, porque havia visto umas reportagens sobre doenças nos testículos e pênis. Não dei muita bola, mas vi que ela ficava tocando no assunto, até que neste dia ela veio com um assunto que mudou tudo:

-Julinho, você sabe que sou muito preocupada, e sobre aquele assunto de saúde do homem, quero lhe pedir uma coisa...

-Diga mãe, pode falar.

-Sei que é muito íntimo, mas queria que você deixasse eu examinar seu saquinho e seu pintinho, disse ela meio desconfiada.

-Ah mãe, você só pode estar brincando - retruquei.

-Sério, aprendi algumas coisas e vi como faz esse exame, deixe, por favor, só asim vou ficar tranquila.

Depois de muita contrariedade e insistência, disse que deixava na hora de dormir.

Ela pediu pra ser no quarto dela, e já próximo a dormir, tomei um banho e esvaziei a bexiga e fui ao quarto dela só com minha cueca box, como costumava dormir. Estava já há uns dias sem fuder e nem bater uma punheta, e confesso que me lembrei daquele dia no banheiro e das vezes que me masturbava com ela.

Ao chegar no quarto, ela tinha desligado a luz e só a do banheiro estava acesa. Ela vestia apenas uma camiseta folgada que ela gostava, sem mangas e com a gola bem aberta, de um tecido fino e que deixava a mostra a marca do peitinho e suas coxas bem vistas.

-Ande, venha aqui pra este lado da cama, não precisa de muita luz, será mais um contato físico.

Antes de sentar, ela já pediu pra eu baixar a cueca, meu pau estava ainda mole, estava meio envegonhado, mas ela me tranquilizava.

Ela sentou na ponta da cama e pediu pra eu relaxar. Começou então a apalpar meu saco, o quarto estava somente sob a luz que vinha do banheiro, do qual eu estava meio que de lado, mas com a luz toda voltada para meu cacete e as mãos quentes e macias me apalpavam.

Ao olhar pra ela, vi que a camisa deixou de fora uma de suas tetas, pequena, mas pontudinha e extremamente tesuda.

A medida que olhei pra isso, meu cacete começou a ganhar volume.

-Está sentindo alguma coisa, meu amor?

-Não mãe, pode continuar à vontade, disse isso com um certo sarcasmo.

Meu pau já estava com um volume considerado, quando ela disse:

-Não tenha vergonha, vi que isso é normal acontecer, agora vou examinar o amiguinho, ou melhor, o amigão, tá bom...

-Vá em frente.

Ela colocou a mão na base do meu pau, que nessa hora já estava como um rochedo, e com a outra mão puxou a pele, expondo minha glande, que ficou a uns 10 centímetros da cara dela.

-Será que tem um lado que a pelezinha desce mais que a outra?

-Não sei, teste aí para ver, falei com toda malícia e já aproximando meu quadril do rosto dela, e consequentemente meu pau teso.

Ela fez uns movimentos, umas três ou quatro vezes, puxando até o limite do meu prepúcio.

-Continue, disse com uma voz já com muito tesão.

-Tá bom, vou continuar.

E mais uma vez ele voltou a movimentar, indo e vindo com a mão até, da cabeça até a base do meu pau. Seu olhar estava fixado no meu cacete, que estava cada vez mais próximo de sua boca,

Propositadamente, me aproximei mais, nessa hora, meu pau lançou uns dois jatinhos de líquido pré-seminal bem em seus lábios, que estavam meio abertos e a assustou um pouco, mas que depois logo abriu um sorriso.

Depois de mais uns breves movimentos e com a boca já entreaberta, comecei a latejar e jorrar porra em sua direção, alguns jatos diretos na boca, outros em seu rosto, momento em que ela, institivamente, se posicionou e abocanhou meu cacete, sugando as jorradas finais e succionando o que ainda havia de porra.

FINAL DA PARTE I

Eventualmente, terminei o curso de fisioterapia e retornei para casa. Minha mãe e eu estávamos em um lugar melhor, com uma relação mais saudável e equilibrada. Ela ainda se preocupava comigo, mas agora respeitava minha autonomia e confiança em minha saúde. Juntos, começamos a encontrar um novo equilíbrio em nossa dinâmica mãe-filho.

Hoje, olhando para trás, vejo como a jornada que percorremos moldou quem sou. A superproteção e a obsessão da minha mãe por doenças foram desafios que enfrentamos juntos, mas também foram oportunidades para crescimento e compreensão mútua. E, no final das contas, nossa ligação amorosa se fortaleceu através de todas as provações que enfrentamos.


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