A amiga quase irmã - parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1684 palavras
Data: 09/07/2023 15:11:55

Marina e eu, de amigos confidentes e com alguma intimidade em conversar, agora éramos íntimos fisicamente. Essa intimidade passaria a ser um elo que guiaria nossos passos dali em diante.

Nós já tínhamos ido ao motel para curtir hidromassagem duas vezes e já começamos a intimidade física por desejo dela e isso era um consentimento para seguirmos adiante.

Após a noite de mais intimidade todos os dias conversávamos bastante sem entrar naquela situação. Para nós, em público, os assuntos eram triviais.

Alguns dias eu a levava para casa e ai sim nossa conversa era sobre nós, nossos momentos e a despedida sempre com beijos calorosos na boca. Estávamos felizes por começar a descobrir um ao outro.

A cada dia o interesse crescia e nós não queríamos acelerar ou ter apenas momentos sem significado. Já existia uma razão entre nós.

Por vários dias apenas nos encontramos, conversamos e nos beijamos mesmo que dentro do carro na porta da casa dela. Não havia pressa em estarmos sozinhos e íntimos mesmo que o desejo fosse esse. Não havia ela e eu, havia nós e assim seria todos os dias.

Deixamos os dias passarem nos entendendo e entendendo nosso interior.

Era quinta-feira e Marina me ligou de manhã e me disse para busca-la no trabalho depois que ela saísse. Naquele dia ela sairia as 22:00horas e assim fiz.

Mandei mensagem avisando que estava chegando e onde eu ia esperar. Logo ela chegou, entrou no carro e me beijou na boca. A primeira vez que ali nos beijamos assim.

Saímos com o carro e eu ia leva-la para casa como de costume, mas assim que chegamos à rua ela disse que queria ir para o motel.

No motel entramos no quarto, deixamos os pertences sobre a mesa, nos abraçamos e nos beijamos com a saudade tomando conta.

Tomados pela vontade de estar juntos começamos a nos despir devagar, um ao outro até ficarmos apenas de roupas íntimas. Marina vestia conjunto de lingerie branco quase transparente. Deitamos na cama.

Na cama os beijos continuaram e nossas mãos acariciavam os rostos e os braços. A excitação já tomava conta desde que nos vimos naquela noite. Marina suspirava com os beijos e seu hálito quente invadia minha boca que logo descia pelo seu pescoço provocando gemidos.

Minha mão acariciava seus seios sobre o sutiã enquanto minha boca beijava descendo pelo seu corpo até a cintura e voltava. A sensação provocada em Marina fazia seu corpo se contrair e levantar. Era o tesão invadindo.

Logo ela permitiu que seu sutiã fosse tirado e comecei a beijar e a chupar os seus seios de mamilos eretos. A mão acariciava dos seios até as suas coxas. Sua voz abafada parecia gemidos e sussurros enquanto ela acariciava a minha cabeça. Minha boca descia até a sua cintura passeando a língua pelo seu abdome contraído e voltava aos seios e a sua boca.

Cada toque em seu corpo eu sentia seus movimentos. Eu via a sua calcinha molhando a cada beijo ou toque. A sensação em mim vendo aquela calcinha molhada era de invadir com a minha boca e explorar.

Aquela noite estava diferente das outras e nosso comportamento podia evoluir e descobrir um pouco mais dos desejos.

Marina sabia se entregar e controlar essa entrega, mas dessa vez eu fui tomando conta da excitação.

Calmamente fui beijando e passando a língua em seu corpo. Cheguei em suas coxas, subia até a virilha e depois subia até a sua barriga e descia até a sua pélvis, passando a língua bem devagar enquanto acariciava seus seios e suas coxas.

Ouvir seus gemidos e sentir seu corpo se mexer nesses momentos me estimulavam a continuar explorando.

Sua calcinha estava bem molhada e seu perfume era sentido.

Continuei passando a língua e beijando a sua barriga e fui descendo, mas dessa vez eu comecei a passar a língua sobre a sua calcinha molhada. Marina gemeu alto me apertando a cabeça e como tomada pelo desejo abriu mais as pernas. Nessa posição eu podia explorar mais e assim continuei.

O sabor de seu suco ainda sobre a calcinha me excitava e me fazia molhar a cueca de tesão. Eu passeava com a língua sobre a sua calcinha rodeando pela virilha. Com uma das mãos comecei a colocar a calcinha dela de lado e a passar a língua. No instante em que minha língua tocou a sua vagina ela levantou o quadril e gemeu.

O som de seu gemido era de entrega.

Por alguns minutos continuei daquele jeito até que decidi despi-la de sua calcinha. Marina não resistiu e eu pude deixa-la totalmente nua. Ajoelhei-me na cama e olhei aquela mulher nua ao meu lado. O seu corpo encantava e o brilho de seu olhar seduzia e demonstrava entrega.

Fiquei de quatro a seu lado e voltei a beijar a sua boca, descendo pelo pescoço, seios, corpo até ficar de frente para ela e começar a beijar a sua vagina molhada.

Aquela noite nossa intimidade ganhava mais uma fase.

Muitos beijos naquela vagina lisinha e molhada provocavam nosso tesão.

Logo Marina sentiu a sua vagina sendo beijada e chupada por mim. A língua passeava de cima abaixo, esfregava no seu clitóris e a boca chupava querendo engolir.

Eu só queria amar aquela mulher naquela noite e daquele jeito. Dar a ela prazer e demonstrar desejo.

Marina se contorcia e movimentava seu corpo elevando à pélvis, apertando minha cabeça com as mãos e coxas e gemendo. Sua voz sussurrava que era delicioso e me pedia para não parar.

Eu não tinha pressa em provocar seu gozo porque eu queria saborear aquele suco por mais tempo possível. O sabor salgado e amargo se misturava com o perfume de seu corpo.

Sua vagina encharcava e escorria de tanto prazer e minha boca ia sugando tudo.

As vezes eu mordia seus lábios vaginais e sugava com a boca passando a língua com força. Nesses momentos seu corpo refletia o tesão e parecia que ela queria gozar.

Já estava chupando Marina há uns vinte minutos. E eu sabia que a estava torturando, mas era a nossa primeira vez naquela intimidade. Precisava ser uma mostra de carinho além de tesão.

Continuei chupando e agora para ela explodir o gozo.

Aumentei o ritmo de língua e boca e fui sentindo seu corpo se contorcer, seu quadril se levantar quase se sentando na cama, suas mãos puxarem a mina cabeça contra sua vagina e suas coxas me apertaram forte quase me sufocando e a ouvi gemer mais rápido e dizendo “vou gozar, vou gozar”.

Marina estava tendo um orgasmo volumoso que ia entrando em minha boca e sendo engolido. Era uma ejaculação de tanto que ela gozava.

Continuei com a boca aberta e passando a língua em sua vagina até ela acabar.

Assim que seu corpo relaxou, eu me levantei e a beijei na boca dando a ela um pouco de seu suco para ela provar. Marina me beijava com força e sugava minha língua e lábios.

Seu sorriso era um prêmio e suas palavras foram de ternura dizendo: eu amei tudo isso. Você me amou e me fez provar o meu sabor.

Já relaxada daquele orgasmo ela foi tomar banho e voltou para a cama. Seu cheiro suave e provocativo me induzia a dar a ela mais prazer. Repetindo as carícias novamente minha boca e língua exploraram cada pedaço de seu corpo.

Marina deitada de pernas dobradas sobre a cama deixava sua vagina e bunda para ser explorada. A língua passeava pela sua vagina e descia até o seu anelzinho que se contraia e logo relaxava. Eu sabia que ela não era virgem anal e eu explorava a sensibilidade e o prazer que ela sentia ali.

A cada passada de língua e a cada chupada em sua vagina eu ouvia seu gemido sufocado de tesão. Para mim Marina não era apenas alguém a ter sexo e sim uma mulher que eu amaria todos os dias.

Sem pressa eu invadia seu corpo provocando contrações e sentia suas coxas quase me sufocarem de tanto apertarem a minha cabeça.

Desta vez eu não ia demorar em fazê-la gozar. Boca e língua sabiam de cada parte sensível daquele corpo. Marina começou a mover o corpo rapidamente e senti que seu gozo estava chegando.

Seus movimentos de corpo eram intensos e ela se entregou a prazer gemendo e gritando. Novamente o seu suco em minha boca me dando o seu sabor.

O prazer dela era o meu objetivo e também me dava prazer e eu nem me preocupei com o meu prazer físico. A noite era para ela.

Depois de dois intensos gozos nos deitamos lado a lado e voltamos a nos beijar e conversar. Marina colocou uma das pernas sobre as minhas, continuou a me beijar e com uma das mãos colocou o meu membro para fora e começou a masturbar devagar.

Eu estava molhado, ela sentia na mão aquele melzinho e passeava com os dedos sobre a cabeça. A sensação deliciosa me fazia suspirar de tesão.

Marina desceu os beijos em meu corpo até chegar perto de meu membro, voltou até a pélvis e continuou beijando ali e a me masturbar sem pressa. Ela queria me dar prazer com as mãos e eu sabia que naquela noite esse seria o nosso limite.

Aos poucos ela voltou a me beijar na boca com a perna sobre as minhas e me masturbando. Em sua mão ela sentia a pulsação de meu membro e acelerava seus movimentos. Assim que meu membro começou a pulsar mais forte Marina colocou a sua coxa sobre o meu membro recebendo todo o meu gozo. O meu gozo foi jorrado em sua coxa enquanto ela olhava acontecer.

Os dois gozaram e se sentiram com mais liberdade que até então era quase de irmãos.

Depois desse prazer tomamos banho e fomos embora. Ainda no caminho Marina me disse que a sua vagina estava bem sensível e excitada.

Chegamos a sua casa e nos despedimos com um beijo na boca e com o olhar selado do homem e da mulher que começaram com a curiosidade de estar juntos em uma hidromassagem.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de BL22,O Tal.

Em alguns casos, relacionamentos que começam assim,tendem a ser longos. Que venha o próximo episódio desse conto.

0 0


sexo contor conhada fotoConto erotico menina pequenatia pedi pra o sobrinho impurrar tudo e diz vou gozarEu sou domestica eu dei a buceta para meu patraoEu e meu namorado fizemos sexo na salasubino arvore conto gaypornô caseiro da Mayara do colégioler contos eroticos menagenovinhas pelada da lingua da buceta vantajosa de pernas abertaviadinho vestir o baby doll da minha irmã contos eroticosmeu irmão gostou na minha buceta e me engravidouVectra no pau de borracha bem grande na buceta no pau de borracha na bucetaconto erorico apostou a esposaXVídeos só o áudio do cabeceira de cama reagindopica no cu da sogra gostosa conto eroticocontoerotico eu namorada mae e tioconto erotico gay vagejada capcontos eiroticos leilaporncontos eróticos c um lutadoravideos porno de casadas que escreve na bunda corno felis e fodi muntoirmaos fodendo enquanto a irma dormi seu irmao n resizte e como a busetinha da irma e a sua irma amando a rola do irmaoConto erotico briguei e levei pauNovinha da vagejadaRelatos eroticos selvagemcontos eroticos raquelconto erotico gay crenteXvidiocomendo.a novinha bebada sem ela ao menos perceber So putinha chupando rolas de 16centimetroxxvideos filho fode a nãe no dia das mães porno freeVideos de pesouas tirando acabesa da pingolahistorias eroticas vi meu sobrinho bem dotado descabaçando o cu da minha mulherdopou a mãe c. eroticopornordoido golozaprovoquei e aguentei chorando o negao contos faysConto erotico bebendo a porra da rapaziadaconto chuveiro coroa piscinanegas sendo encoxadas e vissando e querendo"caralho entalado" contocontos eronticos batedo uma quando a vizinha viucontos de sexo depilando a sogracntos eroticos gay namorado dando pro paiconto tudo começou quando minha sobrinha de dez anos sentou no meu coloxpornonegaoMeninas gostosinhas se esfregando em homem quê popozaoclubedosmaridoscornosconto erotico cu arrombado fisting coroa gaysexo sexo de pica dura palco do batom pica dura pornôtesao pelo chule da minha patroa contos eroticos podolatriacontos pornô, o velho tarado da ruacontos oh. novinha endiabrada que gosta de levar picamarrido fode amulher mais oltromulher mostrando as butetas cabeludasxvideoesplendidaSogra trasando com o seu gero pornoxnxx gozando na esposa coroa naposisao pai e mamaifilme de sexo com novinha conto as novinha e os novinho com tardezinhacontos corno grupalContos eroticos d novinha cm motorista d uberporno xxvideos meninas sentodo o cu em cima do pau mostando a buceta/texto/2019071015mulher com aparelho nos dentes atrapalha mulher chupar um cacetcontos eróticos a irmã de minha espoza bunduda e coxudacontos de sexo no carro com um cara aiii metiii maisfilha puta aretando o pai saia curta sem calcinhadeu nuonibucheirando a calcinha da cunhada gostosa da vidaSensação de seda anal conto heroticoTaubateanas gostosa xvideostorando a gordinha escandalalosamtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1