Baixinha na gringa (parte 1)

Um salve a todas e todos!

Sou Fawkes, moreno de ascendência árabe, 40 e tantos anos, 1,80 de altura, olhos castanhos, cabelos grisalhos e barba. Hoje tenho o corpo normal para minha idade, mas na época tinha o corpo atlético, 19 cm de ferramenta, bem grosso.

Este é meu primeiro conto, deixo claro que todos os fatos narrados aconteceram realmente e não respeitam ordem cronológica.

Anos 2000, surgiu uma oportunidade em um projeto em um país da América do Sul, muitos funcionários, dentre os quais já estavam no país há algum tempo, velhos conhecidos, novos companheiros.

Com o decorrer do projeto fui me enturmando e fazendo novas amizades. Após uma semana de perrengue, eu e alguns amigos mais próximos resolvemos, no final de semana, fazer um churrasquinho e tomar umas.

Começamos às 14 horas e fomos até umas 21, quando resolvemos fazer um estica num dos vários bares da cidade. Como alguns dos parças já estavam no país há algum tempo, conheciam bem os bares da cidade.

Chegamos ao referido, bem típico, penumbra, luz negra, música hispânica e cheio de garotas de todos os tipos. Estávamos em um grupo de 10, pegamos uma mesa e inciamos os trabalhos, rodadas e rodadas de cerveja e para os mais animados muito rum.

As "meninas" desfilavam e dançavam se aproximando dos gringos aqui querendo chamar a atenção. Um dos companheiros, provavelmente fiel frequentador do estabelecimento, chegou para uma morena alta e peituda, linda, parecia uma índia, falou algo no pé-do-ouvido dela e ela saiu.

Uns 10 minutos depois a índia grandona voltou com umas 15 garotas que prontamente foram acomodadas em nossa mesa, assentando-se ao lado de cada um na mesa. Tinha mulher de tudo quanto é jeito, alta, baixa, morena, loira, ruiva, mas na sua maioria com traços mestiços de indígenas.

Assentaram comigo uma de cada lado, uma moreninha jeitosinha num tubinho amarelo e uma loirinha. Esta loirinha era bem branquinha, destoava das outras, devia ter no máximo 1,50, olhos verdes, quadril largo, bundinha redondinha e uns peitões incríveis, vestia um top branco e uma micro-saia rosa. Maria, seu nome.

A noite transcorreu com muita farra e as "meninas" tentando fisgar os gringos aqui. Maria me fisgou arrancando uma cara de cu da moreninha que estava do outro lado mas permaneceu, pois parecia uma esponja de tanto que bebia.

Ali não havia nenhum inocente, sabíamos que todas eram putas. Já passava da 1 da manhã e cada um já havia escolhido a sua, dei sorte pois não tive que disputar com ninguém, pois Maria tava mais grudada em mim que chiclete em asfalto quente. Negociei o agrado com Maria, poderia ser num dos quartos em cima do bar ou por outro valor a mais passaria o restante da madrugada com direito a tudo até às 10 da manhã, quando deveria devolvê-la ao mesmo lugar. Resolvi rebocar a baixinha linda, também não ia correr o risco por aquelas bandas.

Paguei minha parte da conta e saímos para meu carro, a comunicação não era das melhores pois ela falava espanhol e eu um péssimo portunhol, mas deu pro gasto. Saímos com o carro em direção ao meu hotel. Carro com insulfilme, madrugada, encostei em uma rua deserta e começamos os amassos. Em questão de segundos o top estava pra baixo revelando os melões (melões mesmo, naturais) biquinhos rosa bem clarinhos quase da cor da pele, deliciosos. Mamei muito e fui subindo a micro-saia e deixando à mostra uma micro-calcinha vermelha de renda, que fiz questão de tirar. Ela por iniciativa própria abriu meu ziper e liberou meu pau para uma deliciosa chupeta bem lambida, chupada e babada.

Com ela mamando comecei a dedilhar a bucetinha, inchada e encharcada, meti um, dois, três dedos, ela rebolava e chupava com mais vontade (detalhe, quando eu bebo, demoro a gozar e depois de gozar ou não abaixa ou recupera rapidinho), aproveitei que os dedos estavam bem lubrificados de buceta, apontei o dedo e enfiei no cu, causando um susto e uma reclamação por parte dela que disse "por ahí no!", aí concluí que o com direito a tudo não era tão tudo assim.

Mantive Maria boqueteando e saí com o carro em direção ao hotel (bendito inventor do câmbio automático), nos recompusemos uma quadra antes da garagem do hotel. Entramos, estacionei e pegamos o elevador. Chegando no quarto entramos rapidamente e fechamos a porta com um não perturbe na maçaneta. Confesso, a bebida da noitada já estava batendo e eu não queria perder o "investimento" e o espanhol que ela falava fazia cada vez menos sentido. Fomos para o banheiro, mas antes, Maria ainda queria mais uns drinks (ô país com gente pra beber!), no quarto eu tinha duas garrafas de whisky, uma de vinho, três de vodka e uma de gin. Ela quis gin, preparei um drink duplo e dei a ela, deixei ela peladinha na sala mesmo (a calcinha havia ficado no carro) e ela foi me beijando e despindo em direção ao banheiro.

Coloquei a banheira pra encher e abri o chuveiro (o banheiro é daqueles que o chuveiro é em cima da banheira dentro do box), entramos. Nos ensaboamos no meio dos amassos, mamei os melões e fui descendo pra me deliciar com aquela bucetinha pequenininha linda. Passei a língua de cima pra baixo com ela em pé, fui ora fodendo a a buceta dela com a língua, ora lambendo e chupando o grelo. Ficamos assim por um tempo, adoro chupar buceta, até que Maria esguichou na minha cara toda. Apoiei a baixinha na borda da banheira, deixando ela de quatro, encapei o pau, afastei as pernas e numa estocada só, enfiei com tudo fazendo ela dar um solavanco pra frente e soltar um gemido lindo. Fodi com pegada e com força, apertando e amassando aqueles melões com as mãos, a loirinha aguentava vara que era uma beleza e ainda pedia "más... más... más... estoy venindo!". Mantive o o bate-estaca ritmado e forte... Ela gozou!!!

Continua...