Comendo a mulher do amigo - Parte 01

Caríssimos Leitores,

É com muita satisfação que irei iniciar a minha série de encontros pessoais e verídicos contados em um site de contos eróticos. Sempre tive vontade de compartilhar minhas experiências pessoais com alguém, porém a descrição é a alma do negócio. E para satisfazer esse meu desejo resolvi compartilhar com vocês esse conto.

Meu pseudônimo é Morenoachocolatado, tenho por volta dos 40 anos, sou moreno, charmoso, simpático, super educado e tenho um ótimo papo. Essas são as minhas principais características que atraem o sexo feminino.

Moro em um condomínio fechado, sempre tive a maior atração pela esposa de um amigo, na nossa moradia existe deck e piscina. Então era natural fazermos churrasco, nos divertimos e bebermos um pouco. O marido da J (nome fictício) sempre passava do ponto no quesito bebida e sempre deixava a esposa bebendo comigo. Porém, sempre educado, encerrava a minha participação na festinha e iria para minha casa. Mas, sempre ajudava a J a arrumar a bagunça que ficava após o evento.

Através dessas ajudas, “despretensiosas”, sempre admirava a esposa do amigo, olhava bem para os seios que ficavam em roupas bastante decotadas, normalmente sem sutiã. Admirava muito as roupas coladas que ela usava, marcando o belo par de pernas que ela possui. E por fim, não deixava de olhar a bunda empinava que ela tem. A J é uma mulher muito bonita e possui longos cabelos negros e lisos. Fora todo o atributo físico, ela é uma mulher fantástica, batalhadora, empreendedora e tem um excelente papo. Você fica encantado sobre o domínio de assunto que ela tem quando conversa. Resumindo: é uma mulher perigosa, é bonita e super inteligente.

Com o passar do tempo, a nossa amizade foi aumentando, pois ocorreu naturalmente uma proximidade da J com minha esposa. Ela gosta muito de frequentar a minha casa e de conversar conosco. Até que minha esposa, naqueles segredos de casal, solta que a J está carente, está triste com o esposo e com a falta de atenção do mesmo e etc.

Então, com essa informação privilegiada, iniciei a minha conversa com ela através do Instagram. Elogiando seus stories, dizendo o quanto a foto era bonita, o quanto o cabelo dela era bonito, e assim sucessivamente. Com o passar dos dias, e após vários obrigados, ela começou a me perguntar se eu a achava bonita? Se eu a achava atraente? Se eu a achava interessante? E em todos os questionamentos, minha resposta sempre foi sim e a elogiava mais ainda. Com isso, veio o questionamento dela: Porque o meu marido não me valoriza? Então, eu respondi que não sabia, porém achava que ele estava errado e que ela é uma mulher encantadora. Com essas séries de conversas, ela perguntou se poderia conversar comigo no zap, e assim eu permitir.

Quando iniciamos a nossa conversa no zap, ela já foi perguntando se minha esposa pegava no meu celular, como era minha vida com a D (minha esposa), e eu fui contando coisas normais que fazíamos. E no decorrer da nossa conversa, já era por volta de 23:00 hrs, a J comentou sobre estar tão tarde conversando com ela no celular e se minha esposa não achava ruim. Nessa época, minha esposa estava dormindo na casa da mãe, pois minha sogra estava doente e ela estava ajudando a mãe. E eu disse que estava só em casa, estava carente e com saudades da esposa. Foi a isca que eu usei para ver se ela me contava sobre a vida sexual dela com o esposo. E ela mordeu.

A partir desse momento, a J começou a comentar sobre a vida sexual dela, sobre o tempo longo que ela ficava sem ter relações, como isso afetava o humor e o relacionamento deles, como ela se sentia feia com a ausência da procura do marido, que ela sempre vestia baby Dolls bonitos para vê se ativava o “fogo” do esposo. Essa foi a deixa para eu perguntar se poderia ver ela vestida de baby doll e se ela vestida atiçava o fogo masculino. Ela foi relutante, mas eu falei que era no intuído de ajudar, quem sabe a roupa que ela estava usando era sexy só na cabeça dela e na opinião de outro homem poderia ser diferente. Foi o bastante para ela me enviar uma foto, de visualização única, dela no espelho com o baby doll amarelo, belíssima. Amigos, ela é uma mulher sexy, meu pau cresceu na hora, ficou enorme e muito duro. Eu passei uns dois minutos vendo a foto dela, decorando cara detalhe do corpo dela, pois como era visualização única era só aquela vez que iria ver.

Após, esse tempo de admiração, retornei a conversa e já tinha inúmeras mensagens dela, perguntando se eu tinha gostado da foto. Eu retornei e disse que sim, tinha demorado a responder porque estava a admirando e como era uma única vez estava decorando todo a cena da foto. Ela riu, disse que era mentira, e que eu não tinha gostado. Eu falei para ela que homem quando acha mulher atraente não tem como mentir, pois acontece algo que é nítido e ela perguntou o que era. E eu disse que tinha ficado excitado. Ela respondeu que não acreditava que uma simples foto pudesse fazer isso em mim. E eu aproveitei a declaração e comecei a falar tudo que ela queria ouvir do marido eu disse: que era ela linda, que tinha me deixado excitado, que se fosse comigo ela teria uma noite bem agradável, que a achava encantadora e que tinha adorado a marquinha de biquini.

Então, ela começou a mudar o comportamento, perguntou se eu era discreto, se poderia confiar em mim. E eu disse que sim. Então ela me mandou outra foto, de visualização única, mostrando só o biquinho do seio dela durinho. Aí, ela comentou, que mulher quando se excita também dá sinais e qual o sinal eu poderia mostrar para ela? Eu perguntei se eu mostrasse se ela ficaria chateada? E ela respondeu que não. Então mostrei a foto do meu pau marcado em uma cuequinha box branca. Quando ela viu meu pau marcado na cueca, ela gostou, mandou uma figurinha do coração, e perguntou se eu estava afim de mostrar mais. E eu falei que dependia do que ela mandasse. Então ela me mandou uma foto, de visualização única, dela deitada sem o sutiã e tocando o seio. Aí, eu retribuo, uma foto, sem ser visualização única, e disse: olha como me deixou! A foto era meu pau duro e com a cabeça babadinha. Ela me chama de cachorro e que tinha ficado com vontade. Então eu pedi, me mostra. Então ela me mandou a foto da buceta dela com a calcinha de ladinho, do jeito que eu gosto, sem ela saber é claro. E para resumir essa noite, senão o conto fica longo, fizemos uma chamada de vídeo e ela ficou vendo-me me tocando pensando nela, adorou quando eu gozei horrores, nesse dia ela não apareceu na chamada, só falava. Então percebi que ela estava precisando de uma boa rola.

Com o passar dos dias, continuamos conversando naturalmente no zap, como se esse fato não tivesse ocorrido, ela comentava sobre trabalho e livros que estava lendo. Já eu respondia sobre os assuntos e comentava bastante sobre filmes e séries que assistia. E esse papo durou uns 20 dias. Até que, hoje eu sei no período fértil dela, o esposo não a procura, então ela veio conversar comigo sobre a nossa conversa sexual no zap. Ela perguntou se eu tinha gostado e se topava fazer novamente? Eu disse que sim, só que ela tinha que aparecer. Porém, ela condicionou, como ela tinha medo que iria fazer vídeos, de visualização única e iria me enviar, já eu mandava os vídeos para ela salvar mesmo, quando tivesse com vontade pudesse ver e ficar me desejando. Então tivemos outra noite de troca de nudes.Porém, essa noite, tinha sido muito legal, pois ela se abriu para mim, disse que estava literalmente carente e estava afim de me sentir. Então marcamos de almoçar, era só almoçar na cabeça dela, porém eu já fui cheio de más intenções.

Saí da obra cedinho e fui busca-la no trabalho para que pudéssemos almoçar. Então, eu joguei se ela não achava arriscado almoçar em um local público, o pessoal poderia nos ver e qual o argumento teríamos que dar. Isso já teria que ser combinado. Com essa jogada, ela ficou na dúvida e me perguntou o que poderíamos fazer? Eu já tinha olhado um bom motel próximo do trabalho dela, comentei sobre o local, que lá oferecia almoço e até poderíamos comer sushi se desejássemos, pois lá oferecia esse serviço e o melhor era um local discreto e sem a possibilidade de alguém nos reconhecer. Diante dessa conversa ela topou e fomos ao motel.

Chegando no motel, que por sinal é belíssimo, muito organizado, a área de refeição é muito atraente, parece um restaurante mesmo, mesa e cadeiras bem bonitas e super aconchegante. Então, pedimos uma bebida, ela adora Gin e eu fiquei na cerveja, e fomos conversando. A pauta da conversa girava sobre descrição e carência no casamento. Sobre uma relação extraconjugal e seus impactos se fôssemos descobertos. Ela conversava sobre isso e eu só olhando para ela fixamente. Até que após umas 3 ou 4 doses de Gin ela foi ficando molinha e eu dei um beijo nela. Foi o bastante para ela começar a se soltar.

Então, eu a chamei para irmos ao quarto, e ela foi. Continuamos a nos beijar e ela começou a acariciar o meu pau e eu a pegar no seio dela. Ela abaixou e disse que estava doida para me chupar e eu abaixei a calça e a deixei mamar gostoso. Amigos e leitores, que chupada deliciosa, me deixou doido. Aí, eu a coloquei em pé tirei sua roupa devagar, ficando só de lingerie amarela, e era linda demais. Ela em pé encostada na mesinha do quarto e eu abaixado afastei a lingerie e comecei a chupar sua buceta por trás, abrindo seu rabo para ter acesso a buceta. Com isso, ela começou a gemer, cada vez que passava a língua no clítoris ela gemia mais alto, então eu comecei a chupar o rabo dela, meter a língua no rabinho, e para minha surpresa ela ama ser chupada no rabo, aí eu caí de boca no rabo dela, deixando-a doidinha e ela pede para ir no banheiro trocar de roupa.

Ela entrou no banheiro, eu tirei minha roupa e fiquei a aguardando na cama batendo uma punheta. Quando ela vem, o mesmo baby Dolls amarelo que eu tinha ficado alucinado, só que ela estava com uma lingerie mais sexys, minúscula, e disse que tinha comprado para usar comigo. Então, não perdi tempo, comecei a beija-la, a acaricia-la. Coloquei ela deitadinha na cama, e comecei a chupar a buceta dela novamente, colocando a calcinha de lado, eu a chupei até pedir para mim a penetra-la. Quando ela pediu, eu subi e comecei a passar a cabeça do pau babadinho na entrada da buceta dela, ela ficou se contorcendo e pedindo para usar a camisinha, pois não tomava nada e não queria que eu a penetrasse sem preservativo, só que eu continuei a beijando e passando o pau na entradinha. Até que o pau ficou entrando a cabecinha e eu tirando, aquele movimento bem gostoso, que deixa o casal doido, novamente ela fala no meu ouvido:

- Usa camisinha ou mete esse pauzão todo dentro e goza na minha boca!!!!

Eu aproveitei e meti sem camisinha mesmo, agora meti bem devagar e mandei ela ficar olhando o pau entrando. Ela me chamava de vagabundo e dizia que minha esposa tinha sorte, pois sempre conversavam e ela dizia que eu metia nela frequente e que hoje eu iria meter na esposa do amigo. E eu fui metendo até chegar nas bolas. Quando chegou eu parei e fiquei só metendo devagarzinho, ela estava tão excitada que gozou, então eu aproveitei a deixa dela gozando e comecei a meter com força, na minha cabeça eu iria gozar dentro dela, não iria perder essa oportunidade. Então eu comecei a meter e ela foi falando:

- Na hora de gozar tira e goza na minha boca, seu puto!

- Tá certo, mas sua buceta, quer minha gala toda dentro. Olha como ela me morde J. Quer leitinho?

- Você sabe que não pode, safado, quer meter na mulher do amigo sem camisinha e ainda gozar dentro? Você é louco?

- Lógico, qual a graça de meter e não encher você de leitinho, assume que tá querendo J?

- Querer eu quero, só não pode, safado.

- Pois, eu vou te comer até você gozar de novo e só vou gozar se for dentro.

Ela ficou doida, e falou:

- Estou gozando de novo, safado, eu quero leitinho vai, me dá?

- É só você pedir.

- Pois me dá filho da puta, pois estou gozando, goza comigo vai!!

Então eu tive uma sensação maravilhosa, enchi a buceta dela de leitinho, beijei ela na boca e enfiei tudinho e fiquei só sentindo o pau latejando dentro dela e ela se contorcendo e me beijando.

Ficamos deitados na cama, ela ficou receosa pois eu tinha gozado horrores dentro, coisa que o marido dela não fazia, então eu perguntei se poderíamos ir ao ginecologista para marcar uma consulta e tomar anticoncepcional. Ela respondeu que não queria, pois estava tentando engravidar do esposo. Então eu perguntei se poderia ajudar? E ela só fez sorrir.

Atualmente, estamos saindo com frequência quinzenal, por motivo de trabalho e de agenda. Porém, irei contar outras de nossas aventuras.

Espero que tenham gostado e me sigam no meu sexlog: />