Fode mais forte

Um conto erótico de Sub_Ju
Categoria: Heterossexual
Data: 15/02/2023 22:16:45

Olá, voltei. Vou narrar para vocês uma hard session bdsm real, terminando com um anal. Aquele papo de sempre, é tudo são, seguro e consensual, o pau quebra, mas é porque eu permito.

Essa historia é recente até, eu fui passar férias no Brasil e voltei para Portugal, agora estou no Brasil novamente, porque meu dinheiro é capim. Quem vive fora sabe que é comum formar tribos de brasileiros nas cidades, algumas pessoas são mais solitárias, entretanto, brasileiros, em uma cidade específica, praticantes de BDSM, não tem como, todo mundo se conhece e esse funil pode fechar mais, pessoas LGBTQIA+, fetiche mais "raros"...

Nessas conheci uma pessoa que vem muito a trabalho para Portugal, mas não mora aqui, vou chama-lo de Daniel, começamos um lance, o beijo foi bom, o sexo gostoso e nossos desejos eram bem equivalentes, perfeito né? Bem, nessa de todo mundo se conhecer, em uma festa qualquer eu bebi muito e deixei algumas mãos passearam demais pelo meu corpo e isso chegou nele, nós estávamos começando a conversar sobre uma fidelidade sub x dom, que na cabeça dele estava tudo certo, mas na minha não, depois de uma conversa eu percebi que tinha errado e merecia ser punida. Nos encontramos em um final de semana e ele já tinha cantado a pedra que precisava impor algumas coisas e marcamos em um motel, o que eu odeio profundamente, chegando lá começamos a conversar sobre a punição, eu não gosto de hard sessions, mas faço, ele gosta e queria, então era perfeito. Na hard session costuma não ter brincadeira ou troca de poder, não tem beijo, não tem carinho, geralmente o prazer é unilateral, pode ou não ter humilhação e dissociação.

Eu me lembro de pensar que precisava ficar bêbada e deixar ele igualmente bêbado o mais rápido possível para ser mais fácil, fui ao bar e peguei uma garrafa de whisky, arrependi depois na hora de pagar, nós começamos a beber, deixando o clima subir, a hard session também é difícil para o dom, ele estava sentado e eu fiquei em pé, iniciando uma massagem gostosa nos ombros dele, enquanto ele reclamava da cia aérea.

Quando o copo dele ficou vazio, eu ainda estou em pé, mas sinto a sua mão buscando meus seios e apertando de leve, com a outra mão ele fez um sinal para que eu sentasse no colo dele, eu sentei e fiquei rebolando devagarzinho, sentindo o pau dele roçar em mim, enquanto eu falava putarias no ouvindo dele, mordendo, lambendo, chupando, senti a mão dele afastando a minha calcinha e deslisando pela minha buceta molhada e por um instante achei que iriamos fazer um sexo gostosinho, cheio de amor.

- Me chupa. Eu pedi baixinho, quase suplicando, eu senti as forças saindo do corpo dele e voltando, de imediato ele ficou com uma postura mais tensa, rígida e dominante.

- Eu quero que você se ajoelhe nua. Me levantei do seu colo, e enquanto eu tirava minha roupa, ele voltou com nossos copos para o bar e os deixou lá, vazios, eu acho que ele queria ficar sóbrio.

A postura antes dominante agora exalava uma agressividade, já ajoelhada ele segura meu rosto inclinando minha cabeça pra cima.

- Você é uma vagabunda, é só mais uma cachorrinha fácil de balada. Ele diz olhando nos meus olhos, com uma sinceridade desnecessária, ferindo meu ego mais inabalável, buscando prazer na minha dor.

- Desculpa Daniel, eu fiquei bêbada... Antes de terminar de falar sinto um tapa forte no meu rosto.

- Para de mentir. Ele diz com a voz alterada. - Você gosta de ser o centro das atenções.

Tento falar novamente, mas sinto sua mão outra vez. Ele solta meu rosto e sai andando pelo quarto enquanto falava outras merdas, tentado me quebrar, como estou com a cabeça abaixada ele some do meu campo de visão, voltando agora sem calças, com o pau duro esfregando na minha cara, ele serve um copo de whisky na acima da minha cabeça, lotando o copo e molhando meu cabelo e alguns segundo depois meu corpo, ele sabe que odeio que bagunce meu cabelo, ele bebe do copo e depois leva na minha boca, o copo some e é seu pau que tenho agora, com movimentos rápidos sinto meu rosto batendo na sua pélvis com força, com a mesma força e usando meu cabelo, ele inicia um movimento contínuo, em alguns momentos me fazendo engasgar de proposito ao forçar um garganta profunda, alguns minutos se passaram e minha pele muito branca esta completamente vermelha. Ele manda que eu me levante e deite na cama, ele vem atrás batendo na minha bunda, mas eu preciso de um descanso, não poderia deixar rolar um spanking nesse momento, caio de costas na cama e eu acho que ele entendeu meu recado velado, mas isso não impede me montar em cima de mim, sinto seus olhos nos meus seios, ele sorri com malícia, eu odeio ser marcada, mas hoje eu não poderia reclamar, ele se inclina sugando com muita força o bico do meu peito, o gemido de dor que ele esperava não veio, no lugar eu gemi de prazer com os olhos fechados, meus peitos são muito sensíveis, e seu joelho estava pressionando perfeitamente minha buceta, ele não gostou, e no instante seguinte sua mão pressionava forte o meu pescoço, me enforcando, infelizmente pra ele, outra prática que eu adoro, e um sorriso involuntário surge no meu rosto, tentando amenizar a situação, apenas mexendo os lábios, peço.

— Me fode. Ele se levanta e me puxa para a beirada da cama, levantando minhas pernas.

— Quero testar seu limite. Não respondo, apenas sinto sua mão no meu pescoço novamente, enquanto ele passa a me foder com movimentos violento, forçando, ao som das suas estocadas estão meus gemidos abafados de dor e os seus gemidos de prazer, quando o quarto começa a escurecer e minha visão embaçar, sinto ar novamente nos meus pulmões.

— Tá aí seu limite, nem três minutos, fraca. Ele diz se sentindo superior, me desmonto completamente, preciso respirar, ele some do campo de visão e reaparece com um chicote com uma ponteira fina de metal. "Fica de quatro", ele ordena, mas a única coisa que eu consigo é levantar um pouco apoiando nos meus braços.

— Dan, eu preciso de 5 minutos.

— Não tem descanso, se você quiser parar, você sabe o que fazer, certo?. Respondo que sim, me virando e ficando de quatro, ele covarde passa os dedos na minha buceta, "não esta tão ruim" diz tirando os dedos devagar formando um fio cristalino, que quase é suficiente para chegar na sua boca, mas ele se rompe antes e ele ri chupando os dedos. Alguns segundo depois sinto as chicotadas, é um dor forte mais suportável, isso dura uns 20 minutos, com chicotadas mais espaçadas, onde ele criava uma tensão sobre onde seria o próximo local, quando se cansa ele me puxa, me deixando em pé, e me força contra a parede, empinando minha bunda o suficiente para volta a me foder, igualmente forte e rápido, com o plus de me prensar na parede e puxar meu cabelo, ficamos assim por um tempo, já sinto meu corpo fraco e cansado.

— Geme pra mim. Ele pede levando os dedos no meu clítoris, fazendo movimentos rápidos, e eu me permito relaxar o corpo por um segundo. — Geme pra mim. Ele pede novamente e os gemidos de dor são agora de prazer, misturados com os dele, ele diminui a força e intensidade. Tentando recuperar o mínimo de ego que me restava, eu me inclino um pouco, rebolando até senti que estava controlando os movimentos, quando seus gemidos ficaram mais altos, eu resolvi provocar um pouquinho, achei que tinha acabado a punição.

— Eu vou gozar. Ele avisa, se afastando e batendo uma punheta.

— Fraco. Respondo. Ele para e fecha os olhos, em instante sou jogada de bruços na cama e sinto ele direcionar o pau para o meu cu, a dor é muito forte, já fiz isso antes, mas sempre com lubrificante, relaxada e preparada, mas dessa vez ele força seu corpo contra o meu, limitando meus movimentos, usando sua força e peso contra mim, me fodendo rápido e quase rugindo de prazer, montado em cima de mim como um animal, alguns segundos depois sinto ele gozar e cair contra meu corpo. Ficamos assim por alguns minutos, até iniciarmos o aftercare, que é um momento necessários no final desse tipo de sessão, mesmo com o corpo quente eu me lembro de sentir frio, eu apaguei, acordei com muitas dores e marcas.

É isso, frisando novamente, é tudo são, seguro e consensual, se eu quisesse parar iriamos parar, tudo o que narrei é real, logico que o meu eu lírico toma algumas liberdades. Mas é isso, vou tentar não sumir.

pra quem quiser conversar, trocar figurinhas.


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