O preço de uma traição. Décima sétima parte.

Um conto erótico de A some guy
Categoria: Heterossexual
Data: 14/02/2023 20:04:50
Última revisão: 14/02/2023 20:37:25

Tânia achou que aquilo era bom demais para ser verdade. O que um traficante e agiota poderia querer além de dinheiro? Perdoar sua dívida? Ela achava aquilo impossível. E se ele fosse realmente um bom amante, até compensaria, mas nem aquilo ela podia dizer do marido.

"O que distingue o humano dos outros animais é a sua capacidade consciente de ser mal, o instinto predador é natural de algumas espécies, mas a maldade planejada só existe nos seres humanos." André Zanata

Continuando…

Criando um pouco de coragem, Tânia perguntou:

- É por que tudo isso? Eu não sei se quero esse perdão. Essa dívida nem é minha.

O marginal se irritou:

- Tá pensando que negociou com um banco? A partir do momento que você assumiu a bronca, o problema passou a ser seu também.

O vagabundo resolveu se assanhar, praticamente colando seu corpo ao dela:

- Eu acho que eu vou dar um fim nos seus problemas, queimo o banana do seu marido e depois venho cobrar a dívida de outra maneira - o traficante apalpou forte a bunda de Tânia.

Ela se afastou assustada, o empurrando:

- Para com isso, diz logo o que quer de mim.

Ele a olhou com deboche:

- Você só precisa garantir que um certo paciente não se recupere. Talvez ele nem sobreviva à cirurgia. Se bobear, nem trabalho tu vai ter. Eu sei que você é uma das enfermeiras da UTI.

{…}

Os cirurgiões trabalhavam de forma frenética, estancando sangramentos, suturando veias e artérias… a neurologia acompanhava e monitorava o inchaço no cérebro de Osvaldo. A situação não era boa. Foram cerca de seis horas de cirurgia e com muito custo, Osvaldo teria uma chance. Tudo ia depender agora da capacidade do seu corpo de se regenerar e da gravidade da concussão. Ele, enfim, foi transferido para UTI, em uma coma de grau dez, o que é considerado moderado, com grande chance de recuperação.

Na sala de espera, Estela era pura tensão. Foi a primeira a avistar o cirurgião chefe da cirurgia:

- Por favor, diga que o meu marido está bem.

O cirurgião, experiente e já acostumado a lidar com familiares, não fez rodeios:

- A cirurgia, apesar de difícil, foi feita com sucesso…

Estela já ia abraçá-lo, feliz, mas ele continuou:

- O problema é que ele bateu a cabeça e teve uma concussão muito forte. No momento, ele está sendo transferido para a UTI e está em coma. Precisamos dar tempo ao cérebro para se recuperar. As próximas quarenta e oito horas serão cruciais. Em breve, uma enfermeira virá e levará vocês para vê-lo.

Cansado, o médico se despediu e saiu. Estela e dona Célia se olhavam, não era hora de disputas ou de acusações. Dona Célia a abraçou, tentando ganhar sua confiança:

- Osvaldo é bom de briga, ele vai sair dessa.

Estela estava mais triste do que vingativa:

- Eu sei.

Pelo bem de Osvaldo, sabendo que não poderia ser idiota, Estela resolveu esperar pela ajuda de Agenor. Precisava deixar que todos achassem que ela iria se comportar, enquanto armava o golpe.

Enquanto os familiares esperavam no hospital, Leonardo se preparava para aceitar a sugestão de Estela e ir ao encontro de Carla, mas antes de sair, sentiu a vibração do celular. Ficou surpreso e feliz ao ler a mensagem. Sabia o que precisava fazer. Digitou uma nova mensagem:

"Você quer atitude, então me encontre em frente ao hospital em vinte minutos. Dê uma desculpa e saia sem Estela saber, tenho muito a contar. Prometo que farei de tudo para reconquistar sua confiança."

Aguardou alguns minutos e foi respondido:

"Eu ainda não o perdoei, não pense que estamos bem. Vou lhe dar apenas uma chance. Estarei lá."

Longe da esposa, sofrendo e com tempo livre de sobra, Leonardo acabou descobrindo muitas coisas enquanto vasculhava o apartamento de solteira de Estela. Desde que foram expulsos, ela mal parou ali. Aquele parecia ser um local onde ela guardava coisas que poderiam comprometê-la. Ele fotografou e filmou quase tudo. Entediado, fez cópias do que achou importante. Ele tinha a certeza de que, para Estela, era só um peão no jogo dela, de que seria o primeiro sacrificado em caso das coisas darem errado. Depois de tudo o que Estela fez, algumas coisas com sua ajuda, sabia que precisava se redimir, lutar por Carla, e quem sabe, até ajudar Osvaldo. Pegou as chaves do carro, o celular e saiu ao encontro da esposa.

Enquanto Leonardo acordava para a realidade, Ernesto, em um canto afastado da cidade, chegava em uma espécie de galpão. Era um local remoto, uma fazenda improdutiva que estava abandonada há anos. Estacionou o carro e caminhou até a porta, dando algumas batidas. Ouviu o barulho de uma pistola sendo engatilhada, a câmera em cima da porta girando, focando no seu rosto e uma voz firme:

- É o patrão, relaxem!

A porta foi aberta e Ernesto entrou, indo direto ao encontro de um dos seus homens que vigiava Dutra, o contador:

- E então? O dinheiro já foi devolvido?

O homem deu um tapa leve na cabeça do contador:

- Diz aí, não ouviu?

Dutra conhecia a fama de Ernesto:

- Si… si… sim! Os bancos do paraíso fiscal vão abrir em duas horas e a operação será completada.

Mesmo com medo, Dutra perguntou:

- E a minha família? Estão todos bem?

Ernesto tirou um aparelho celular do bolso interno do blazer e fez uma chamada de vídeo. Uma mulher furiosa atendeu do outro lado, se dirigindo ao contador:

- Seu desgracado! Nem pense em voltar aqui. Como você pôde fazer isso comigo? Se Ernesto não der um fim em você, eu vou fazer da sua vida um inferno, se prepare. - Ela desligou.

Dutra não entendia nada e Ernesto, segurando o riso, disse:

- Sua família nunca esteve em perigo. Sua mulher, vingativa, foi quem deu a ideia. Só precisei contar a ela do seu caso.

Dutra tentou se vitimizar:

- Você destruiu a minha vida por diversão?

Ernesto o encarou com olhar diabólico:

- Eu destruí a sua vida? Quem foi seduzido pela esposa do cliente aqui? Quem roubou o dinheiro que deveria cuidar? Some daqui, seu bosta! E lembrem-se, continuamos de olho em você. Cuidado!

Apressado, Dutra nem pensou duas vezes, saindo dali rapidamente. Um dos homens perguntou a Ernesto:

- Vai deixar ele se safar assim? Sem nenhuma consequência?

Ernesto sabia o que estava fazendo:

- Você ouviu a mulher dele no vídeo? Você acha mesmo que não terá consequências?

Ganhando a atenção de todos, principalmente a de Ernesto, outro homem adentrou o recinto:

- Temos problemas, chefe. Tem peixe grande na jogada.

O sujeito abriu o notebook e mostrou a Ernesto todo o monitoramento feito nos celulares de Estela nos últimos dias. Uma mensagem em especial chamou a atenção de Ernesto:

"Preciso da sua ajuda. Sei que você tem juízes e gente do judiciário e da polícia no bolso, preciso que você garanta os meus direitos de esposa. Osvaldo tem provas contra mim e o clima aqui está muito estranho. Todos quietos, fingindo me tolerar. Me ajude e você será recompensado do jeito que quiser, é só escolher".

Ernesto perguntou:

- Quem é o figurão?

O homem, já ciente de tudo o que Ernesto precisava saber sobre o novo rival, respondeu:

- Agenor Oliveira, quarenta e três anos, signo de Áries, divorciado e com três filhos. É um bicheiro de nível médio, mas poderoso e influente em sua região. Tem associações com prostituição e a máfia dos caça-níqueis. Um homem cruel e que não mede esforços para conseguir os seus objetivos. Pelo jeito, ele é apaixonado pela senhora Estela e nutre um ódio mortal pelo patrão Osvaldo. Como secretário de segurança, O patrão foi o responsável por mais de uma dezena de operações contra os negócios escusos do referido senhor e por prejuízos milionários ao grupo que ele comanda.

O sujeito respirou um pouco antes de voltar a falar:

- Por fim, a equipe de segurança é composta por seis homens, turno de doze horas e o condomínio é um local famoso por abrigar diversos contraventores conhecidos. Já grampeei toda a sua rede de comunicações. Em poucas horas terei o primeiro relatório mais completo.

Ernesto, atento às explicações, pensou alto:

- Será? É uma possibilidade…

Vendo que todos aguardavam ordens, pensou rápido:

- Vamos precisar de uma equipe de doze homens, todos com equipamento militar. A que horas é a mudança de turno? Como eles chegam?

O homem informou:

- Mudança de turno às seis da manhã e às seis da tarde. Uma van traz a equipe descansada para a rendição.

Ernesto perguntou:

- Poder de fogo dessa equipe?

Foi respondido prontamente:

- Colete, rifle de assalto e pistola 9mm.

Ernesto deu a ordem:

- Prepare a equipe, passe as informações, agiremos em trinta e seis horas.

Todos os homens saíram, deixando Ernesto sozinho. Ele foi até o notebook usado por Dutra e conferiu o trabalho dele, já que um programa espião gravara tudo o que era feito na tela em tempo real. Satisfeito, saiu da casa abandonada e voltou para o carro. Precisava dormir algumas horas, indo direto para casa. Na manhã seguinte, precisava acompanhar o advogado, devia aquilo ao Osvaldo, se livrar da presença de Estela. Enquanto dirigia, lembrava do passado e porquê era leal ao patrão:

"Aquele recruta novo, tão dedicado e a fim de se provar, representava tudo o que um militar deveria ser. Ernesto, naquele tempo um instrutor do batalhão de selva, admirava a dedicação do jovem. Em um exercício simples, de sobrevivência, num ponto remoto do Rio Amazonas, uma enxurrada repentina, vindo não se sabe de onde, arrastou Ernesto e mais um recruta. A correnteza era forte, não havia nada o que Ernesto pudesse fazer para se salvar ou ao recruta sob a sua supervisão. Um pouco mais abaixo, em uma das curvas do rio, Osvaldo, amarrando uma corda a si mesmo e a outra ponta em um tronco grosso de árvore, não pensou duas vezes, mergulhando atrás dos dois, mas só conseguindo salvar um. Ernesto devia sua vida a ele e só isso já era motivo para a sua lealdade.

Vários anos depois, com Osvaldo começando na área civil, um promissor gestor de segurança pública, Ernesto, após ser reformado pelo exército, graças a um ferimento insignificante, encontrou com Osvaldo um novo começo, tendo ao lado dele um emprego com ótima remuneração, bem acima do que alguém que pouco estudou e sempre serviu ao seu país, poderia conseguir. Osvaldo fez dele o seu braço direito e a amizade entre eles só cresceu desde então. Ernesto morreria no lugar dele, se aquilo fosse possível."

Ernesto deu uma volta completa no quarteirão antes de abrir remotamente o portão da garagem, ele sempre fazia aquilo por segurança. Estacionou e entrou em casa. Não ouvindo nenhum barulho, achou que tanto a esposa quanto Talita já estivessem dormindo. Foi direto para o banho.

Minutos depois, Jussara, sua esposa, entrou no banheiro também, o surpreendendo, o abraçando forte e só ficou em silêncio. Ela era boa nisso, o conhecia bem. Apenas apoiou a cabeça no peito quente do marido, sentindo a musculatura forte de uma vida inteira regrada e de exercícios repetitivos. Os braços dele a envolviam em um abraço carinhoso. Naquele momento, sempre esquecia os problemas, a ausência e a distância do marido. Ernesto a beijou, e isso bastava para os dois pegarem fogo. Em minutos ele estava de joelhos, com a cabeça enfiada entre as pernas dela.

Jussara ainda era uma mulher bonita. Um pouco mais cheinha, mas com uma bunda grande, que chamava a atenção por onde ela passava. Seios fartos e um amor genuíno pelo marido. Chupada vorazmente pela língua ágil de Ernesto, com dois dedos penetrados em sua boceta, ela sucumbiu àquele orgasmo, mordendo os lábios, apertando os dedos dos pés, salivando e ofegante. Ele levantou e ela estava ainda mais fogosa, querendo mais dele.

Ernesto a puxou para outro beijo quente, enquanto a apertava contra o box do banheiro, fazendo com que ela virasse de costas para ele. Com Jussara rendida e esperando, ele começou a torturá-la, esfregando a cabeça do pau na entrada de sua xoxota. Ela se preparava para a estocada que acabava não vindo:

- Não faz isso comigo. Uma semana já, estou carente.

Atendendo aos desejos dela, enquanto ela voltava a morder os lábios sentindo que ele a invadia… Ernesto empurrou apenas a cabeça e parou outra vez, fazendo Jussara gemer em desespero:

- Não! Não faz isso, não… - Ela empurrou o corpo com tudo para trás, sendo penetrada de uma única vez

Ela respirou mais fundo e sua respiração ficava mais rápida, o tesão era grande, a saudade chegava a doer. Ernesto socou fundo, forte… Jussara se apertava contra ele, querendo que ele fosse cada vez mais fundo dentro dela. Ela gozou pela segunda vez, sentindo as estocadas fortes do marido, o pau latejando dentro dela, o calor do sêmen inundando sua boceta.

Os dois se recuperaram do gozo e lavaram um ao outro. Ernesto secou a esposa com carinho, dando beijinhos por todo o seu corpo. Os dois deitaram nus, e Jussara fez uma massagem relaxante no marido, nada erótico, apenas queria cuidar dele. Ela o conhecia bem demais, sabia que dias terríveis estavam por vir. Ela acabou, enfim, adormecendo.

{...}

Enquanto Ernesto dormia, e um pouco mais cedo naquela noite, o "enfermeiro" contratado por ele, aproveitava para reunir informações sobre todos os profissionais que teriam contato com ele. Reuniu nomes e documentos de todos os funcionários e enviou para o gênio da informática de sua equipe, o mesmo que tinha ido até a fazenda abandonada se encontrar com Ernesto. Com posse daquelas informações, o trabalho de pesquisa seria rápido e fácil. Três pessoas chamaram sua atenção. Duas pelo local em que moravam e uma terceira, a enfermeira Tânia, por todos os problemas do marido. Os três eram alvos fáceis para serem coagidos. Durante aquela noite, os três estavam de plantão e o "enfermeiro" iria vigiá-los bem de perto. Ele se posicionou a alguns metros do leito de Osvaldo e esperou.

Os dois primeiros, um faxineiro e uma atendente de UTI, em nenhum momento se aproximaram do quarto de Osvaldo, mas a enfermeira Tânia estava tensa, bem diferente da profissional alegre e dedicada que todos diziam que ela era. Por volta das duas da manhã, um horário de baixo movimento e quando a maioria do pessoal saía para tomar um café, ela aproveitou a oportunidade e entrou no leito de Osvaldo com uma seringa em mãos. Com a arma preparada e com o bocal silenciador, o "enfermeiro" se posicionou a poucos metros, protegido por um balcão. As mãos de Tânia tremiam, ela não tinha coragem de seguir com aquilo. O "enfermeiro" se aproximou:

- A senhora não é uma assassina…

Assustada, Tânia deu um pulo, deixando cair a seringa. O jovem voltou a falar:

- Me deixe ajudá-la. Eu não quero ter que matá-la. A senhora me lembra da minha mãe.

Vendo uma luz no fim do túnel, Tânia deixou que ele a abraçasse e deu vazão ao pranto. Após vários minutos, já fora do leito de Osvaldo, em uma sala lateral, onde o rapaz mantinha a visão dele, ele tentou acalmá-la:

- Eu falei sério! Me deixe ajudá-la. Aquele homem ali, o que pediram a você para matar, é uma pessoa boa, não merece tudo o que está passando. Ele pode ajudar, tem poder para isso. Me diga o que eu preciso saber, e eu garanto a segurança da senhora e de sua família.

Tânia sabia que jamais conseguiria tirar a vida de outra pessoa. Ainda mais, um paciente confiado a ela.

Os dois viram o momento que os pais e a esposa entraram no leito, os três chorando. Ele disse:

- Tá vendo! Quantas pessoas estariam sofrendo agora? Confie em mim.

Tânia não tinha outra opção. Assim que o traficante soubesse que Osvaldo permanecia vivo, eles viriam atrás dela. Ela pediu:

- Se você tirar o meu marido da favela, e garantir mesmo a nossa segurança, eu conto tudo.

O jovem precisava agir primeiro e pedir permissão depois:

- Me diga o nome do seu marido e onde encontrá-lo.

Assim que ela disse o que ele precisava, o "enfermeiro" fez a ligação para um parceiro e em pouco mais de uma hora, o marido estava em segurança. Assustado, mas seguro.

Tânia contou tudo a ele. Não sabia os nomes dos traficantes que agiam em sua comunidade, apenas os apelidos. Gambá e Patão. Todas as informações foram repassadas para a central de Ernesto e as coincidências eram incríveis. Guga, o gênio da informática, não tinha mais nenhuma dúvida sobre o mandante do assassinato de Osvaldo. Ernesto precisava saber de tudo e rapidamente. A operação deveria acontecer já.

Continua….

"Sob a direção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos." Sócrates


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Comentários

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Estela não traiu só o marido, ela é uma criminosa uma ladra e uma psicopata.

Ótimo retorno, estava com saudades dessa história.

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QUERIDO SEJA BEM VINDO,ESTAVA COM SAUDADES DE VOCÊ E SEUS CONTOS.

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Finalmente está de volta, quero ver a cadela da Estela se fuder muito ainda!!!

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Muito bom, na espero do próximo capítulo!

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Caramba, demorou, mas valeu a pena. 3 estrelas

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Cara esse conto tá cada vez melhor. Parabéns

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Muito bom! Fortes emoções. Aguardando a continuação...

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Muito bom, mas não demore tanto tempo para postar.

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A história está cada vez melhor, Oswaldo tem amigos leais, Ernesto tem que neutralizar o bandido aliado de Estela o quanto antes,Carla não deve ser tão ingênua e confiar no marido, assim Estela será tirada da jogada fácil,

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Massa A some Guy, bom retorno

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OPaaaa que surpresa boa, que legal vc voltar a postar essa história que é uma das melhores do site, muito legal mesmo, seja bem vindo(a) de volta.

grande abraço

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E voltou com a corda toda.

Show.

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verdade... bem isso mesmo

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Show, envolvendo, mais a de.ora para nova publicação e muito longa, acabamos esquecendo até o nome do conto....... parabéns

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Até abril sai o próximo.

Brincadeirinha, não resisti. 😂😂😂

Até sexta eu posto.

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Demorou mais saiu, amigo seu conto e 1000, muitos aqui usam a traição como uma coisa normal, mais ela pode afetar a todos principalmente o marido, mesmo ele expulsando a esposa safada de sua vida sempre vai haver sequelas, em seu conto a esposa do cara nunca amou ele, e ele esta descobrindo os podres dela, e existe um ditado antigo que a mulher conseguiu enganar o Diabo, imagina nos homens sendo um mero mortais. Mais uma vez parabéns, aguardando continuação só não demore, não esqueça dos seus eleitores que gostam desse tipo de tema sem o marido ser um otário em uma traição.

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O segredo é cada um se manter no seu quadrado. Existe o cara e a mulher fiel. Existe o corno que gosta de ser submisso, o que prefere a cumplicidade, o que gosta de ser humilhado... Assim como existe os que nasceram preferindo a exclusividade. E tá tudo certo, cada qual a sua maneira. 99% dos contos aqui, são puro fetiche, desejos que o escritor tem. Uns realizam, outros não. Cada um é feliz a sua maneira, buscando aquilo que o completa. A vida está aí para isso, afinal de contas, são poucos os seres que fazem sexo por prazer, não somente para a reprodução. A mulher ou o cara traiu? Separa e segue em frente ou escreve um conto. 😂😂😂😂

Vida longa e próspera. 🖖

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Some amigo saudades suas parabéns pela volta e parabéns por mais um ótimo capítulo parceiro nota mil kkkkkk

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Muito bom.

O último capítulo tinha deixado um gosto ruim de derrota, depois de Osvaldo ter decidido começar uma nova vida

Que chegue logo o castigo para Estela e seu amante.

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Ménage Literário A Sume Guy Mark Neto Ida só falta Max e Lael e os tops da CDC estarão completos

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Leon tambem entra nesta lista e agora Lsp

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Mais me referir a quem não postou a um bom tempo e Leon e Lsp postam

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Voce tem razao,me desculpe o mau entendimento

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Acrescente nessa lista avsaudosa Nicoly, que já tem um bom tempo sem postar!!

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Muito bom, que venha o próximo episódio

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Vou usar as palavras do conto da primeira pessoa que comentou! "Não é só Deus que mata não, ansiedade e carência também"! Excelente Guy! Parabéns!!!

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Ótima história como sempre é já sabemos que vai destruir os traficantes e o bicheiro ótimo isso

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E a tensão só amenta !!!!! Affff !!!!!

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*** aumenta *** tô cansada mesmo !!! Rsrsrs

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