Parabéns, seu texto tá muito bem escrito, merece as estrelas, mas só uma observação. Contos eróticos é diferente de Relatos eróticos, então o seu é Relato erótico... ou seja, algo real ou baseado em fatos reais. Abraços.
Tentei pegar a cunhada e quase me dei mal - Parte 1
Olá pessoal, venho trazer mais um conto pra vocês, lembrando que todos os meus contos são reais e são narrados na forma que aconteceu, sem invenções.
Tenho recebido alguns emails e mtos perguntam minha característica física e a de Vera minha esposa, apesar de Vera não ser a protagonista neste conto, vou deixar aqui como somos. Temos 34 anos, Vera é baixinha, mais ou menos 1.48, 60 kilos, branquinha, olhos claros, cabelo liso nos ombros, peitos de médios para grande, uma bunda deliciosa e uma bucetinha carnuda e cheirosa, tem algumas tatuagens pelo corpo. Eu, com 1.77 de altura, 72kg, olhos castanhos, porte normal e não tenho uma rola grande como todos dizem em seus contos, mas digamos que está dentro da média dos brasileiros 16cm.
O fato é que nunca neguei fogo, sempre gostei de sexo e nunca ouve limites pra mim entre quatro paredes, acho que tudo é válido desde que todos sintam prazer e gozem gostoso. Tive diversos relacionamentos antes de Vera e todas eram satisfeitas no sexo comigo, a maioria fui professor e ensinei direitinho, tenho certeza que hoje os namorados ou maridos são gratos a mim por ter uma mulher que sabe fazer gostoso.
Nao tive a mesma sorte com Vera, por mais que eu tentei, convencê-lo a ser uma putinha na cama é realmente difícil, mas um dia eu chego lá.
Vamos ao conto: Vera vem de uma família de três irmãs, sendo a Vera a filha do meio, sua irmã mais velha não me chama a atenção por não fazer o meu tipo, já a irmã mais nova de Vera é uma delícia, baixinha também, com uma tonalidade de pele mais escura, dona de uma bunda sensacional e uma buceta que imagino ser deliciosa, pelo menos o cheio é, e logo vocês irão saber como sei.
Nunca fui muito fã de minha sogra e nem ela de mim, tivemos diversas brigas por querer se intrometer na minha vida, principalmente na criação de minhas filhas, mas adorava frequentar sua casa apenas para visitar o banheiro, isso porque descobri que ali eu achava as calcinhas sujas de Luma, a irmã mais nova de Vera.
Entrar naquele banheiro só tinha um objetivo, cheirar as calcinhas de luma e bater uma punheta o mais rápido possível, pois se demorasse muito levantaria suspeita. Não precisava de mto esforço, logo que pegava aquelas calcinhas minúsculas na mão e começava a cheirar, logo meu pau já estava duro e babando por aquele cheiro delicioso. Gostava de ir ao banheiro logo depois que Luma saia do banho, assim pegava sua calcinha fresquinha e com o cheiro de sua bucetinha e de seu cuzinho ainda mais forte, até cheguei em pensar de pegar uma calcinha pra mim mas tinha medo de Vera achar e dar uma encrenca tremenda.
Nunca passou disso, era apenas curtir as calcinhas de Luma e bater uma punheta bem gostosa, as vezes gozando na própria calcinha de Lima e depois limpando com papel higiênico, ninguém poderia desconfiar o que acontecia com as calcinhas dela.
Em um final de ano, estávamos reunidos em família na casa de um tio delas, como sempre fazíamos nos natais e ano novo, mas, naquele ano novo tudo seria diferente, Luma estava deitada no sofá de dois lugares, vestia um short curto, por ser pequeno o sofá, estava com as pernas no braço do sofá e entre abertas, passei bem na frente, pois iria me sentar no outro sofá e foi quando eu tive a visão mais perfeita e próxima da sua bucetinha, estava com uma calcinha vermelha e com a buceta coberta por aquele pano todinha pra fora do short, delirei, paralisia por um instante ao ver aquele pacote delicioso, que vontade de abaixar ali, puxar aquela calcinha de lado e cair de boca na bucetinha de Luma.
Claro que tive que sair daquele transe, não poderia dar bandeira e ninguém percebeu, nem mesmo a Luma. Passamos a virada do ano, fomos para casa descansar e aquele dia fiz sexo gostoso com Vera, comi sua bucetinha com os olhos fechados imaginando ser a Luma, de pernas abertas recebendo o meu pau, que delícia, gozei como nunca, e Verá percebeu todo meu entusiasmo, perguntando o que tinha acontecido, apenas respondi, vontade de você.
No dia seguinte, voltamos a casa do tio de Vera, Luma já estava lá, com a mesma roupa e logo imaginei, com a mesma calcinha, daria tudo pra ter aquela calcinha na minha mão e cheirar bem gostoso, o cheiro de sua buceta era delicioso, mas a minha parte preferida era cheirar onde ficava o seu cuzinho na calcinha, aquele cheiro de cu me deixava louco, aliás, acredito que todo homem não resiste ao cheiro de um cuzinho. Almoçamos e ficamos assistindo tv, quando Luma disse
Luma: Podíamos jogar banco imobiliário né.
Vera: sim, você trouxe?
Luma: não, ficou em casa, tem que ir buscar
Vera: O pai não vai querer ir lá buscar
Augusto: Se quiser eu posso ir, levo você Luma. Você se importa amor? Me direcionando a Vera.
Vera: Claro que não, vai lá..
ContinuaQuem quiser trocar email