Descobri que sou Escrava

Olá pessoas gostosas.

Foi muito difícil finalmente escrever, mas vamos lá.

Não me julguem, ok?

Me chamo Paula, na época tinha 20 anos. Branquinha e magrinha. Seios médios e durinhos, daqueles que nem precisam de sutiã e que qualquer cara queria ter na boquinha. Minha bunda tinha um tamanho normal, mas o que realmente chama a atenção é o tamanho da minha buceta. É daqueles tamanhos que se colocasse um shortinho de academia ficava extremamente vulgar.

Perdi o número de piadas que ouvi sobre o tamanho e o que os caras queriam fazer com ela. O que na verdade me deixava com mais vontade de usar.

Pois é, secretamente vivia uma vadia dentro de mim.

Conheci Ricardo na casa de uma amiga, ele havia se mudado recentemente para meu bairro e se tornou amigo do pai da minha amiga. Desde o primeiro olhar achei aquele homem extremamente sexy, ele tinha um olhar que fez minhas pernas tremerem no mesmo instante.

Em poucos dias frequentei cada vez mais a casa da minha amiga só para poder vê aquele cara lindo e sensual. Mesmo ele sendo mais velho que eu, sabia que bastaria ele me chamar e eu iria feito uma cadelinha.

E assim aconteceu, depois de uma festinha onde eu bebi algumas cervejas e esperei ficar tarde o suficiente para precisar de alguém para me acompanhar é assim como imaginei, Rick se ofereceu para me levar e todas as olhadas que eu dava discretamente acabei descobrindo que não era tão discretas assim.

- Por quanto tempo vai continuar assim me olhando? – perguntou com aquela voz grave e gostosa.

- Não fico te olhando.

- Esse é o problema de vocês crianças, não assumem o que fazem. – diz rindo.

- Não sou criança.

- É sim

- Não sou.

Eu sabia que naquele momento realmente demonstrava que era, mas estava irritada demais para me importar.

- Posso mostrar que não sou. – Disse me aproximando dele e dando um beijo. E foi a melhor coisa que fiz.

Rick agarrou minha cintura e me puxou para perto dele, seu calor aquiesceu minha buceta e gemi quando ele mordeu minha boca. E rapidamente ele me largou e foi embora.

Me toquei loucamente naquela noite lembrando do beijo e pensando que se com um beijo me deixou daquele jeito, como seria com mais.

E foi pensando nisso que bati em sua casa no outro dia.

Era um domingo de manhã e estava chuvoso.

Toquei sua campainha e esperei ansiosamente sua chegada, achei que minha ousadia de aparecer ali faria ele mudar de ideia.

- O que faz aqui? – perguntou não tão amigável.

- Precisava te ver. Posso entrar?

Nesse momento eu já sentia meu vestido bem molhado.

Rick afastou apenas o suficiente para eu passar, senti seu cheiro e logo um calor e tremedeira atingiu minha buceta.

Tinha um extenso beco que levava até sua casa. Subi as escadas sabendo que ele vinha atrás de mim provavelmente me olhando. Entrei em sua casa e ela era linda. Toda mobiliada e preta. A cara dele.

- O que você quer aqui Paula? – perguntou rudemente.

- Quero saber porque você foi embora ontem e te mostrar que não sou a criança que você pensa.

Então tirei meu vestido e estava com uma lingerie branca rendada. Dei uma voltinha para que ele pudesse vê que minha calcinha estava totalmente enfiada na bunda.

Quando virei ele me olhava com fogo nos olhos, mas não saiu do lugar. Fui até ele e ele se afastou de mim.

- Você acha que esse seu comportamento é de adulto? Qual sua idade garota?

- 20!

- 20? Eu tenho 51 anos. Acha mesmo que vou me envolver com alguém de 20 aninhos, é muita dor de cabeça.

- Não sou mais virgem e não estou te pedindo em casamento.

Já estava ficando irritada com aquilo.

- Eu não sou os garotos com que você faz amor garota. Eu gosto de sexo de verdade – disse aproximando – gosto de fuder forte o suficiente pra machucar. Você é meiguinha demais para me aguentar dentro de você.

Se antes eu senti uma tremidinha agora minha buceta basicamente batia palmas.

Tirei o sutiã e me aproximei ainda mais.

- Eu aguento!

Rick me puxou para ele fazendo prender minhas pernas em sua cintura, achei que iria me beijar, mas ele levou a boca aos meus seios e me deu uma chupada tão gostosa que foi impossível sentir falta de um beijo. Ele me levou até o sofá e ao me deitar arrancou minha calcinha rasgando-a e cheirou, jogou fora e sem falar nada começou a chupar minha buceta que estava parecendo um rio de tão molhada.

E foi naquele momento que eu entendi a diferença de um garoto para um homem, aquela língua sabia bem o que fazia me fazendo gozar em segundos. Ricardo se afastou apenas para sorri e logo voltou a me chupar, ele enfiou um dedo dentro da minha buceta me arrancando um gemido. Comecei a rebolar involuntariamente e logo senti outro dedo grosso me invadir. E foi com dois dedos enfiados na buceta, aquela boca gostosa chupando meu clitoris é uma mão apertando meu peito que gozei pela segunda vez.

- Você goza tão fácil. – disse levantando.

Rick durou sua camisa e bermuda e eu continuava ali, toda arreganhada no sofá respirando com dificuldades e ainda zonza, quando ele tirou a cueca box azul escuro seu membro pulou lá de dentro dando oi, é que oi. Era lindo, era de um tamanho considerável é uma grossura que faria qualquer buceta assar.

Ele alisava seu penis enquanto me olhava.

- Quantos centímetros? – Foi tudo o que eu consegui falar.

- 21cm, suficiente pra você?

- Demais.

Rick se deitou sobre mim e senti seu pau na minha barriga, ele deu mais uma chupada no meu seio.

- Você precisa decidir agora Paulo, se eu enfiar meu pau em você significa que a partir de agora é minha puta. Eu não quero uma namorada e muito menos uma esposa. Quero uma puta. Se quiser pensar pode ir embora e me procurar depois, mas se aceitar, vai dar permissão pra te fuder sempre que eu quiser.

Aquilo me enlouqueceu e se eu não tivesse deitada provavelmente cairia no chão. Eu estava com aquele cara extremamente sexy que me fez gozar duas vezes em poucos minutos e ele queria permissão para ser sua puta, não tinha o que pensar.

- Aceito!

- Você pode me responder depois.

- Agora, quero agora, me fode.

Antes mesmo de terminar de falar senti ele enfiando aquele mastro dentro de mim.

Aaaaaaaaaah - gemi alto – desculpa por gemer alto.

- você pode gemer o quanto quiser, - e meteu de novo e gemi – tão alto quanto quiser – e meteu de novo e gemi mais alto.

Foi a melhor transa que já tive e eu só pensava que não queria que ele parasse de meter nunca. Rick sabia o que fazia, metia de uma forma tão gostosa que eu não conseguia pensar em nada além de abrir mais as pernas pra ele. Ele segurou meu pescoço com uma mão e apertou forte me deixando sufocada, olhei pra ele nervosa.

- Se pedir pra parar eu tiro meu pau de dentro de você.

Fiquei desesperada com a ideia dele sair e balancei a cabeça negativamente, ele riu e continuou me apertando, estava muito ruim de respirar e já sentia que ia desmaiar, então ele soltou meu pescoço rindo e meteu ainda mais rápido, logo depois tirou o pau rápido e mandou abrir a boca.

Me pegou de surpresa, mas mesmo assim obedeci, e vários jatos de porra foram derramados em minha boca.

Foi a primeira vez que bebi porra, mas não senti nojo como acharia que sentiria. Pelo contrário, por mim poderia ter mais.

Rick se levantou e vestiu a cueca, mandou eu levantar e vestir minha roupa..

Coloquei o sutiã e só então me lembrei que não tinha mais calcinha, mas não me importei, coloquei o vestido e prendi o cabelo. Ele veio até mim e beijou minha boca de um jeito muito gostoso e safado.

- Pode ir pra casa agora, mas quero você aqui amanhã cedo!

- Porque?

- Você não entendeu o que eu disse antes de te fuder? Você é minha puta agora. E eu quero você aqui cedo pra eu passar o dia usando seu corpo da forma que eu quiser.

- Ok!

Foi tudo o que consegui dizer. Depois disso fui embora e passei o dia inteiro desejando ansiosa pelo dia seguinte.

Desculpem pelo texto longo, mas garanto que os próximos serão mais curtos e excitantes!