Minha vida com Dona Valéria III!

Um conto erótico de Anonimous
Categoria: Heterossexual
Contém 1580 palavras
Data: 27/01/2023 16:31:26

Sabe quando a vida te mostra um caminho que não é o seu, no meu caso era largar tudo e ir morar com a minha filha mais nova, tinha arrombado e gozado dentro dela, e estávamos apaixonados. Enfim, tinha que voltar pra casa, o problema na empresa estava resolvido até o dia seguinte, e cheguei na minha porta e já fiquei puto, tinha um carro na frente da garagem, dei a volta na quadra pra entrar pela rua de tras, e vi que a casa estava quase toda apagada, já passavam das 22:00hs mas achei estranho, pelo carro na porta deveria ter mais luz, e o capeta avisa né, voltei no carro, peguei minha arma e voltei sem fazer barulho, rodeei a casa e nada, janelas e cortinas fechadas, na janela da cozinha o vento do ventilador movimentava a cortina, olhei e vi varias garrafas de bebida na mesa, varias frutas amassadas e ouvi uma musica. Minha casa tem uma sala intima de tv, ficamos ali por causa do ar condicionado e montamos com todo o conforto, e ela tem portas duplas a prova de som, para não incomodar ninguém enquanto se ve um filme, mas, neste caso, a fita era outra, e quando abri a porta com a arma na mão vi o horror e medo estampado na cara do meu cunhado e do filho dele, que por sua vez comiam minhas filhas com a mãe olhando! A gritaria foi geral, fechei a porta e a coronhada comeu solta, as mulheres correram, e o dois apanharam, arrebentei os dois com vontade, toquei eles da minha casa a base dos pontapés, e ainda peguei toda a roupa do moleque e taquei fogo num latão que tinha no quintal. A policia até apareceu, mas sou respeitado na região, acenaram se seguiram em frente. Peguei uma cerveja e sentei no quintal, logo meu celular tocou, era a miha filha dizendo: pai, já fiquei sabendo o que aconteceu ai, desculpa não ter te contado, você não merece o que elas fazem com você por todos esses anos, mas não tive coragem de te contar, achei que ver seria melhor porque tomaria sua decisão, se eu te contasse além de correr o risco de você me odiar eu passaria por mentirosa porque elas nunca admitiriam. Disse apenas: vai dormir bebe, amanhã resolvo a vida aqui e vou para ai, se quiser ainda! Jura pai, que maravilha, to te esperando, beijo, te amo!!!!!

Dormi no quintal depois de umas cervejas, tomei banho de manhã e me vesti com a roupa que tinha no varal mesmo, fui até minha loja e resolvi os problemas lá, voltei para casa por volta das 11:00, o silencio imperava, sentei na minha sala, a da suruba familiar, e esperei. Valeria apareceu com os olhos inchados de tanto chorar, as meninas ficaram na escada atras dela, ela sentou no banco a minha frente e disse: meu amor me perdoa, a todas nós, você deixou a gente aqui e eles se aproveitaram da nossa ignorância! Meus olhos doíam de tanto ódio que eu sentia, então eu disse: a ta, isso começou ontem? Foi a primeira suruba que vocês fizeram? Ouvi as meninas chorarem, mandei que subissem, a culpa não era delas, a mãe é quem deveria ter tido juízo, elas não. Ouvi os passos rápidos, e Valeria continuou: amor, pare com isso, não imaginava que isso ia acontecer! O que? Eu flagrar? Não amor, que chegaríamos a esse ponto, me deixa contar o que aconteceu e depois você faz o que quiser!

Ela sentou de cabeça baixa e contou: quando você começou a chegar tarde, o sobrinho vinha mais cedo e me ajudava em tudo, até com as roupas, cuidava da casa, e quando me viu triste me abraçava e me consolava, dizendo que eu era maravilhosa, que não merecia um marido como você, e mesmo sabendo que ele estava errado me deixava levar pelos elogios, um dia eu estava muito carente e depois do banho deitei na cama sem roupas e passei a me tocar e de repente ele estava em cima de mim e enfiou seu pinto em mim, sugando meus seios, tentei me debater e sair, mas ele me segurou e meteu em mim, meteu e naquela loucura gozei. Ele tirou e gozou em cima de mim, logo correu do quarto. Quando fui conversar, achei ele la no fundo chorando e fiquei penalizada, e fiz um carinho nele, e acabou que deixei ele me usar, ele tinha medo de ser gay, e acabei caindo nessa conversa fiada, e uma tarde ele me pediu, insistiu que queria de novo, então deixei, mas quando percebi, meu irmão estava no quarto, eu tentei fazer ele parar mas ele disse que contaria pra você, e como eu dava para o sobrinho o irmão era só um pau a mais, e assim eles me comeram algumas vezes, mas o problema é que o sobrinho seduziu uma das gêmeas, e depois a outra, e quando percebi, eles comiam nós 3 a tarde, era bobear e eles apareciam. Quando eles tentaram algo com a caçula ela ameaçou contar pra você e eu a prendia em casa, porque era o único jeito de não acontecer isso tudo, e quando eu falei com ela sabia que eles apareceriam, mas ela disse que você iria ficar la, só depois do rolo todo é que fiquei sabendo do problema na loja quando liguei pra ela.

Ouvi tudo com raiva, decidido a resolver com aqueles dois do meu jeito, mas perguntei: você ligou pra ela pra reclamar? A menina ta sozinha em outra cidade, assustada, achando que ninguém gosta dela, e você promove uma suruba com suas filhas e ficou brava com ela? Meu tom era alterado, e ela tremeu, se ajoelhou e disse: amor, por favor, estamos erradas mas foi pra proteger ela, éramos reféns deles! Levantei e disse: faz o almoço, vou conversar com as meninas, não suba, quero ouvir da boca delas! Não sabia o que fazer, minha vontade era largar tudo, mas pensei nas minhas filhas, e subi para o quarto das duas, sentei na cama de uma delas, aquelas duas meninas lindas, estavam de vestidinhos de dormir ainda, pela clarinha, seios iguais ao da mais nova, mas tristes, a alegria que a minha caçula tinha elas não chegavam nem perto, as abracei e perguntei, podemos ter uma conversa de verdade, esqueçam que sou o pai de vocês, sou um cara, o único em que podem confiar suas vidas, porque eu daria a minha por vocês, e uma começou: pai, o que a mãe contou é quase verdade, pelo menos da parte dela acho que o primo começou daquele jeito mesmo, todo mole, todo bobo e aproveitou. Mas a verdade é que a gente sempre quis saber como era fazer sexo, crescemos vendo você e a mamãe transando em todo lugar, a gente olhava pela fechadura, e mesmo depois do acidente a gente viu que vocês continuaram, a gente achava lindo ver você comendo a mamãe, e quando o primo veio a gente decidiu se divertir, mas vc pegou a gente, ai ficou complicado porque nos víamos vocês e dava vontade, a gente achava que a mãe até deixaria a gente ficar la enquanto vocês transavam mas tínhamos medo do senhor, e quando a gente começou a transar com ele percebemos que ele queria a nossa irmã também, mas ela nunca gostou dele, e um dia a gente chegou da escola, e o primo veio e disse que tinha uma surpresa, levou a gente no quarto da mamãe e o tio estava la comendo ela, ficamos pasmas, mas o primo já tirou o pinto da calça e as coisas aconteceram, quando percebemos o tio comia nós duas também, ai quando o senhor saia eles vinham, ai a gente ficou com medo porque eles eram muito brutos, a mamãe é quem mais sofria, e quando a gente perguntava ela dizia que merecia, por trair você, e assim aconteceu, até ontem, a gente não queria, tínhamos dito pra eles, as 3, mas a irmã ir embora acabou abrindo a porta pra eles. Nos abraçamos e coloquei as duas no colo, beijei os rostos das duas e disse: meus amores, estou aqui o tempo todo, desculpem por deixar isso acontecer, mas vou resolver as coisas, deixem comigo! Um delas me olhou sério e disse: pai, isso quer dizer o que exatamente? Eu ri e vi um perfume na prateleira, a embalagem tinha o formato de uma lâmpada de aladin, ri e peguei ele na mão, esfreguei e disse: a noite teremos uma festa das arábias, e vocês poderão fazer o que quiserem! Elas se entreolharam e ficaram la, desci para a cozinha, Valeria chorava num canto, a levantei e beijei sua boca, ela não entendia, mas me abraçou pedindo perdão, disse que iria sair, mas que era pra dar almoço as meninas e que preparasse a casa como fazíamos antes quando elas eram pequenas, e ela a princípio não entendeu, ai lembrei ela da festa das arábias, ela me olhou curiosa, mas vi que seu olhar era o sacana de sempre, e ela baixou a cabeça em reverencia. No passado, decidia que era dia de festa das arabias, as meninas se vestiam de odalisca, e eu era o sultão, que comia minha odalisca na casa toda, as vezes era entrar na despensa e meter umas 10 vezes e tirar, e quando as meninas apagavam era uma foda monumental.


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