A jornada de submissão da gordinha - pt. 01

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 03/01/2023 20:42:45

Degradação da gordinha pt. 01

[Antes de iniciar, quero deixar muito claro que a consensualidade e o respeito são fundamentais em qualquer relação Embora este conto explore alguns elementos não consensuais, preconceito e uma temática de humilhação/degradação, trata-se apenas de fantasias. Espero que gostem (e gozem), mas sem esquecer o respeito.]

Roberto era um homem muito inteligente e atraente. Ostentava, no auge de seus trinta anos, um corpo atlético e rosto masculino, capazes de seduzir qualquer garota.

Curiosamente, Roberto nunca buscava as gatas, as gostosas… não.. Roberto era um predador sádico, que caçava as garotas feias, gordas, deficientes… enfim, todas aquelas que estavam à margem da sociedade. E as tormentava. Esse era seu prazer maior.

Era mais uma sexta-feira de verão. A lua brilhava no céu limpo. Roberto entrou em seu SUV preto e partiu para a Universidade. Mesmo formado há muitos anos, sabia que não existia local melhor para encontrar uma garota vulnerável do que em festa de faculdade.

Estacionou o carro e foi entrando no local. Era um prédio antigo, meio sujo e pouco iluminado. Os globos de discoteca velho pintavam a cena com cores opacas. Os veteranos que o viam cumprimentavam, acenavam… alguns até se curvavam. Era conhecido. Gente importante.

Vestido com sua camisa social de grife, calça de sarja e sapatos reluzentes, o cabelo bem asseado com pomada, era observado interessado pelas pretendentes. As ninfetas suspiravam ao vê-lo; tentavam puxá-lo pelo braço ou iniciar uma conversa. Não importava. Ele estava caçando sua presa.

Logo a encontrou. Era uma jovem, não mais que vinte anos, branca como leite, que dançava timidamente em um canto do salão. Estava sozinha… não parecia ter amigas.

"Bingo" - pensou Roberto, seus olhos observadores inspecionando a garota.

Era gorda como uma porca. A barriga saliente e os peitões flácidos balançavam com o gingado. As coxas, largas como toras, eram um mar de estrias e celulite. Usava um vestido curto, listrado em branco e preto, que parecia colado naquele corpo volumoso.

Roberto se aproximou, fazendo cara de bom moço, com sua voz gentil e sedutora:

"Olá, gata! Você é linda demais. Posso saber seu nome?"

A garota olhou ao redor, confusa… não acreditava que Roberto estava falando com ela.

"Eu?" - respondeu, apontando para si mesma, incrédula - "Bianca… e obrigado. Você é a primeira pessoa que me diz isso."

Um sorriso se abriu no rosto da moça. Era um rosto bonito… lindo, até. O cabelo curto bem preto contrastava contra a pele branca. Olhos verdes claros brilhavam como duas esmeraldas.

"Imagina… só estou dizendo o que vejo com esses olhos" - completou Roberto - "Se importa se eu dançar um pouco com você, Bianca?"

Roberto deu um passo adiante, estando agora a centímetros da jovem.

Ainda sem jeito, ela balbuciou algo incompreensível, mas sinalizou que não se importava com um aceno da cabeça.

Roberto passou o braço por trás da garota, envolvendo sua cintura larga e puxando-a junto a si. Era baixinha. Os seios pressionados contra o abdome de Roberto eram suaves, macios.

Um funk pesado tocava nas caixas de som. Não se escutava voz, mas o grave marcava presença, dava o tom da festa. Roberto lentamente esfregou seu corpo contra o de Bianca.

A garota parecia congelada. Não sabia como reagir aos avanços de Roberto. Era inexperiente na arte da sedução.

Novamente, Roberto tomou a iniciativa. Aproximou seus lábios do ouvido da garota e sussurrou:

"Dança para mim, Bianca… estou louco para ver você rebolar."

Aquilo pareceu excitá-la. Ela começou a balançar seu corpo de frente para Roberto. O coração acelerou, a respiração ficou irregular. Suor escorria pelo rosto.

Roberto acelerou o ritmo. Foi envolvendo Bianca com seu corpo. Suas mãos percorriam as curvas da garota. Aproximou seus lábios quentes daquela pele branca e beijou o pescoço dela. Sentiu o gosto salgado do suor.

Bianca tremeu involuntariamente. Seus braços, até então inertes ao lado do corpo, envolveram Roberto. Ele continuou a explorar. Deslizou sua lingua pelo pescoço até a orelha. Ali se concentrou, mordiscando e chupando sensualmente.

Foi demais para Bianca. Ninguém tinha tratado ela assim. Ninguém a tinha seduzido dessa forma. Seu coração estava disparado. A boca amarrada. A buceta peluda encharcada.

"Roberto… me beija." - implorou Bianca, fechando os olhos para aguardar o momento em que os lábios dele encontrariam os seus.

Mas o momento nunca veio. Um silêncio que pareceu uma eternidade se seguiu, finalmente quebrado por Roberto.

"Por que eu faria isso, Bianca?" - questionou em um tom frio, distante, encarando os olhos verdes dela.

Bianca ficou sem resposta. Gaguejou. Ficou vermelha. Finalmente, conseguiu formar uma frase:

"Bom, eu e você estamos dançando aqui… então eu pensei" - começou ela.

"Pensou errado, Bianca" - cortou Roberto, ríspido - "Você lembra o que eu te pedi cinco minutos atrás?"

Bianca estava assustada. Buscou em sua memória o que Roberto havia falado. Não conseguia lembrar nada que justificasse essa reação. Balançou a cabeça negativamente.

"Deixe-me refescar sua memória, porque parece que não prestou atenção." - falou Roberto - "Eu pedi para você rebolar para mim."

"Era isso?!" - pensou Bianca, mas sem dizer nada. Focou seu olhar em Roberto.

"Você ainda não atendeu meu pedido, mas já quer sua recompensa." - criticou Roberto.

Bianca foi tomada de um sentimento de culpa. Não que tivesse feito errado.

"Sinto muito, Roberto… eu não tinha a intenção…" - começou Bianca

"De me magoar?" - cortou novamente Roberto, deixando a menina desconcertada - "Sabe… eu achei que você fosse uma boa garota."

Bianca estava desesperada. O jeito como Roberto falava a fez se sentir a pior pessoa do mundo.

"Mas… eu sou uma boa garota… eu juro…"

"Não… você agiu apenas pensando no seu próprio prazer… sabe o que isso quer dizer?" - questionou Roberto em tom de desprezo.

Bianca novamente se esforçou, mas não encontrou resposta. Apenas abaixou o rosto, incapaz de encarar Roberto.

"Que você é uma puta, Bianca… uma puta safada." - completou Roberto, sem nenhuma emoção.

Bianca se encolheu. Se sentiu humihada. Pequena e vulnerável, como um animal em cativeiro. Mas por alguma razão inexplicável, a lógica deturpada de Roberto começou a fazer sentido na sua cabeça.

"Tem razão, eu agi como uma puta… agora eu vejo que fui uma garota má… mas eu imploro… me perdoe, Roberto." - ela suplicou, lágrimas formando em seus olhos.

"Isso vai depender dos seus próximos atos… agora vire."

Bianca obedeceu imediatamente. Roberto observou aquela bunda imensa, que mal conseguia se esconder debaixo do vestido apertado.

"Rebole."

Bianca começou a balançar a raba para Roberto, empinando levemente o bumbum. As nádegas flácidas tremiam e espalhavam ondas de choque pelas coxas moles.

Roberto deu um passo adiante, colando sua virilha entre as nádegas de Bianca. Ela rebolou como uma cachorra, esfregando o bundão contra a calça dele. Sentiu o membro duro de Roberto roçando contra seu ânus.

Com as mãos, Roberto apalpou as nádegas de Bianca. Sentiu seus dedos afundarem naquelas montanhas de carne e banha, que chacoalhavam com os movimentos eróticos dela.

Finalmente, Roberto voltou a falar com a garota:

"Olhe em volta. Todos estão olhando você rebolar sua bundona de cavala. Sabe o que estão pensando?" - questionou.

Era verdade. As pessoas em volta assistiam à cena e apontavam para ela, como se fosse uma atração. Seu vestido mal cobria as nádegas, que estavam expostas ao público. Bianca ficou vermelha. Foi tomada de vergonha, mas também de um prazer inexplicável. Dessa vez ela tinha a resposta na ponta da língua:

"Sou uma puta safada." - respondeu com convicção, batendo a bunda contra a tenda visível nas calças de Roberto.

"É isso mesmo que você é…" - concordou Roberto - "E eu sou o que?"

Novamente, as palavras vieram com naturalidade em sua mente. Por um segundo, titubeou. A garganta secou. Mas então a xota latejou e a voz saiu:

"Você é meu Mestre."

Roberto deu um tapa de aprovação naquele bundão.

"Boa garota. Agora se vire para receber sua recompensa." - ordenou, sem emoção.

Como uma criança prestes a receber um doce, Bianca se virou. Roberto trouxe lentamente seus lábios até os dela, aplicano um beijo quente e molhado. Mordeu os beiços gordos de Bianca. Sentiu a língua sedenta da jovem. Mas não durou mais do que alguns segundos.

"Mestre…" - implorou Bianca, tocando seus lábios.

Roberto a encarou sem falar nada. Tirou um papel do bolso e escreveu algumas linhas.

"Reflita sobre tudo que aconteceu hoje. Se tiver entendido verdadeiramente seu lugar neste mundo, me encontre amanhã às oito horas neste endereço" - falou entregando o papel.

Sem mais, virou e marchou para fora do local, deixando Bianca louca de tesão com o gosto do macho ainda nos lábios.

(Continua)


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