Comendo a vizinha casada né seu Ramon... seu safadinho...
A COROA CASADA TRAINDO O MARIDO PELA PRIMEIRA VEZ. COISAS DA VIDA.
Ainda crianças, eu e minha turma da rua sempre ajudávamos os vizinhos que chegavam com pacotes, com feiras ou com muita coisa para carregar. Esse costume bem legal, que trago até hoje, me trouxe uma inesperada, deliciosa e respeitosa trepada.
Depois que me separei, continuei no apartamento de casado por mais algum tempo, até vendê-lo e me mudar. Morei no prédio durante bons anos, então conhecia quase todo mundo. MARTA e SÍLVIO eram casados há muito tempo, os filhos já criados e com vidas próprias, o casal já tinha netos, ambos na faixa de 60 anos (64, 65 anos). Bem simpáticos, nossas conversas sempre foram amenas e eventuais, em reuniões de condomínios, em encontros rápidos no hall do prédio ou nos elevadores. Aquele tipo de gente que lhe encontra e fala sempre com alto astral. Excelentes vizinhos.
Era um sábado, acho que umas 4 da tarde, quando voltei de um almoço para lá de frustrante. Marquei para tomar algo com uma ficante minha, almoçar e irmos para o motel depois. Tudo certo se ela não tivesse menstruado naquele dia (e ela nem quer ouvir a palavra sexo nessa época). O máximo foi troca de beijinhos, carinhos e mais nada. Deixei-a em casa com dores menstruais e voltei para casa na certeza de bater uma punheta para aliviar e esquecer a expectativa não concretizada. O elevador social estava em manutenção, por isso me dirigi para o de serviço e a porta já ia fechar quando escuto:
- Segura o elevador, RAMON
Era MARTA, com algumas sacolas da padaria.
- Opa, MARTA, nem lhe vi; me desculpe
- Deixa de besteira, RAMON. Eu é que agradeço
- Eita, veio da padaria ou de uma festa, porque está dando show com o perfume (falei por falar, meio no automático, pois o cheiro me chamou a atenção já que ela estava com um perfume sensacional, apesar de vestida com uma blusa e uma bermuda normais, somente de batom e vindo da padaria)
- Gostou?
- Sensacional, perfume maravilhoso. Nunca vi alguém tão cheirosa para ir a uma padaria ah ah ah
- Obrigada, mas estou é com raiva. SÍLVIO foi tomar uns uísques com a turma dele, vai chegar de noite e eu tive de sair para ir logo na padaria – era ele quem deveria comprar o pão hoje – pois vou me encontrar com umas amigas daqui a pouco. Veja o corre-corre
- Entendi, só falei para elogiar e entendo a situação.
- O pior: o gás acabou e somente quando SÍLVIO chegar para trocar o gás! Se ele chegar em condições disso
- Ah, mas aí é besteira. Eu troco o gás em 2 minutos
- Faz isso por mim mesmo?
- Faço mais!
- Que ótimo, muito obrigada
Fomos direto para o apartamento dela, onde a demora maior foi ela me permitir chegar aos botijões e fazer a troca, pois MARTA começou a pedir desculpas pela bagunça no apartamento (nem estava), a falar mal de SÍLVIO, que eu tinha aparecido na hora exata, que gostava da minha ex, que achava uma pena o casamento ter acabado, e por aí foi.
O que estranhei na situação foi que ela começou a falar bem mais perto de mim do que o normal e do que era de costume. Que ela conversava demais eu já sabia, nunca que ficasse tão perto de mim.
- Pois é, RAMON, mas vocês (eu e minha ex) ainda são novos e vão refazer as vidas. O recomeço é sempre mais difícil pela novidade, pelo hábito quebrado. Por exemplo, a vida sexual, pelo menos para as mulheres, fica mais restrita. Para homem, tudo safado, eu sei que melhora, não é?
- MARTA, é mais ou menos, não existe uma regra. Normalmente as mulheres ainda demoram mais a se liberar
- Eu sei, até porque mesmo casadas, muitas pessoas nem têm vida sexual ativa ah ah ah. Eu que o diga! SÍLVIO tem dormido demais ah ah ah
Quando ela falou isso, o sino da safadeza tocou. A expressão do olhar dela, o jeito de falar, o que ela falou, tudo me levou a pensar na hora que ali tinha uma oportunidade. Como já disse antes, MARTA tem mais de 60 anos, o corpo não é de uma pessoa jovem tampouco malhada. Para a idade, entretanto, é uma mulher bonita, de bom corpo e muito simpática, irradia alegria. Parti para o ataque.
- Eu, MARTA, estou mais virgem que padre enclausurado depois do fim do casamento
- Deixa de mentir, RAMON, todo mundo no prédio sabe das visitas que você recebe
- Minhas visitas? São familiares apenas
- Conta mais que seu nariz está crescendo, Pinóquio
- Mas quem mentiu primeiro foi você
- Eu?
- Sim, dizendo que está com teia nas pernas porque SÍLVIO tem dormido demais
- É a pura verdade. Somos idosos já
- Peraí. Se você é idosa, que velhinha bonita, então parou tudo?
- Não, não parei tudo é que...
- Pois então, a frequência não deve ser mais a de um casal em lua-de-mel, obviamente, mas reclamar do jeito que você reclamou eu acho que não é verdade.
- Por que você está dizendo isso?
- Ora, mesmo um velho acabado não deixaria de “ficar acordado” com uma mulher dessa dentro de casa, andando nua por aí. Duvido! Só se não gostar da fruta.
MARTA ficou com a cara vermelha na hora; ela acusou o golpe, fez um cara de riso e orgulho, uma expressão como se tivesse conseguido o que queria, uma menina que estava para fazer uma esperada trela.
- E você ainda me acha interessante, RAMON?, perguntou ela ainda mais próxima de mim
- Muito, respondi chegando bem perto da boca dela
Uma troca de olhares risonho e nos beijamos. “Seu doido”, disse ela. “Tesão”, respondi abraçando-a já de pau duro.
Encostei-a na parede, levantei os braços dela e os segurei contra a parede e fiquei dando beijos na boca, no pescoço, nos peitos por cima da blusa, enquanto esfregava meu pau nela.
- Puta que pariu, RAMON, você acertou no dia. Estou nas nuvens, ia bater uma siririca com meu brinquedo (ela gostava de gozar com um consolo enfiado enquanto alisava o clitóris, como me disse depois) para sair com minhas amigas
- E hoje eu também estou daquele jeito. Estamos seguros aqui?
- "Ele" só chega depois das sete da noite, mas é bom a gente não demorar muito
- Não quer ir para meu apartamento?
- Não! Nem pensar
Fomos então para o quarto da empregada, que nem dormia lá e vinha de segunda a sexta-feira apenas. Fomos nos agarrando (depois lembramos que os prédios vizinhos podem ter nos visto!) e já deitamos nus. MARTA tinha peitos médios a grandes, não eram lindos apesar de bem gostosos ainda, barriguinha, celulite, estrias, etc, chamando a atenção as pernas, que eram grossas e bem bonitas. Gosto sempre de dizer que, no teste da praia, ela seria considerava uma coroa mais ou menos inteira, sem despertar muito a atenção dos homens. E daí? Eu estava com ela ali e estava com tesão.
Deitei-a e fiz o caminho tradicional boca-peito-barriga-coxas-virilha-buceta.
A xoxota merece relato. Tinha pentelhos bem cuidados (eu gosto muito) e como MARTA é branca-leite, toda rosinha. Sim, a idade e os filhos alteraram muito desde quando ela era jovem e sem filhos (se hoje a xoxota era bonita, imagino quando novinha). MARTA sentiu vergonha de me deixar chupar, teve medo de seus cheiros, mas ignorei, forcei e meti a língua naquele poço já encharcado e, sim, muito cheiroso. MARTA quase desmaia, pois SÍLVIO já não era muito chegado a fazer sexo oral quando jovem e parou de fazer nela há muito tempo. Eu gastei a língua naquela xoxota, MARTA se remexia e gozou na minha boca, um gozo forte, com muito líquido, não a ponto de “mijar” gozo (squirting) mas de eu sentir a lubrificação na minha boca. Ela não gritava, apenas gemia muito e sempre baixinho.
Assim que ela parou de gozar, fui subindo e meti ferro dentro. O pau entrou fácil, em que pese eu notar que aquela buceta estava sem levar rola há um bom tempo. MARTA recebia minhas estocadas com muita tesão, a cara dela parecia de uma mocinha muito alegre, totalmente entregue, foi uma trepada intensa, maravilhosa para os dois, ela gozou de novo e eu, cheio de leite que estava, mandei tudo para dentro dela.
Gosto de fazer sexo com mulheres maduras, MARTA talvez seja a mais velha com quem já transei. Sim, a carne não é tão dura ou bonita, muitas vezes elas têm vergonha do corpo, dos peitos principalmente, só que a entrega dessas mulheres – quando vencem os anos de preconceito e baixa estima a que são submetidas – é sensacional. Trepam muito! São mulheres sensacionais. Muitas das novinhas da atualidade também já estão se entregando muito mais, eu sei (e isso é ótimo), no entanto, para quem já transou com novinhas complexadas, uma coroa como MARTA é muito melhor. Ainda com a vantagem de que as coroas não sonham em ter um filho nosso... Eu sou fã de uma madura.
Sei é que após as duas gozadas dela, MARTA e eu ficamos deitados, trocando carinhos e carícias, elogios, comentando que tinha sido uma deliciosa loucura, etc. As gozadas nos trouxeram a realidade: me vesti sem nem tomar banho, troquei enfim o gás, me despedi com muitos beijos e pegadas na bunda de MARTA (que ficou enrolada no lençol enquanto isso) e fui para meu apartamento, não antes de pegar a calcinha de MARTA que estava no chão e dizer:
- Vou levar para mim
- Por quê, seu doido?
- Para me lembrar de você. Ela está com seu cheiro, vou bater punhetas pensando nisso (na calcinha tinha manchas do xoxota encharcada dela)
- Nem por brincadeira
- É minha e pronto. Se quiser, vá no meu apartamento pegar ah ah ah
Depois desse dia, MARTA ficou estranha, meio arredia comigo. Na primeira vez em que a gente se encontrou sozinho, no estacionamento do prédio:
- Boa tarde, RAMON
- MARTA, tudo bem? Sempre fico alegre em falar com você
- Eu também. Queria... queria dizer que aquela tarde foi maravilhosa, linda, acendeu algo em mim que estava sumido. Eu agradeço demais. E agradeço ainda mais por sua conduta, seu silêncio
- Claro, não tenha dúvidas disso. Eu te respeito muito, gosto de você, não faria nada para lhe prejudicar ou ofender
- Mas eu tenho de dizer que venho sofrendo. Eu nunca tinha “t-r-a-í-d-o” (esta palavra ela falou bem baixinho, quase só mexendo os lábios) SÍLVIO e estou arrependida demais, São quase 40 anos de casada, eu não fui criada para isso
- Eu entendo seu lado, MARTA, sei que é difícil. Até admiro seu caráter. Mas não sofra, tenha como um momento alegre, importante de sua vida, de que eu tenho a felicidade de ter participado. Mas não sofra, você é uma mulher sensacional e merece tudo de bom. Eu também passei alguns dias sofrendo por conta de “S-Í-L-V-I-O”, depois vi que era tudo besteira, o respeito continua e pronto.
- Obrigada, RAMON, por você ter aparecido naquele dia, mesmo assim
- Eu é que digo o mesmo, pois também precisava de alguém como você
Seguimos os nossos caminhos e vi que não teria mais chance com MARTA, que realmente deveria estar muito encucada com o ocorrido, apesar de reconhecer que tinha adorado. Errei. Errei não com ela, errei ao imaginar que nunca mais iria sair com MARTA, pois não muito tempo depois ela apareceu no meu apartamento para buscar a calcinha dela... o que conto depois.