Tapas na estagiaria
Depois de um longo hiato de publicações, espero conseguir voltar a escrever minhas histórias por ai. Dessa vez quero falar de um encontro rápido, mas intenso que tive com a estagiaria de onde eu trabalhava, enquanto estive por lá nunca aconteceu nada, mas após minha saída, começamos a conversar por meio de redes sociais, logo um caso intenso e tórrido aconteceu.
Havíamos combinado de nos encontramos no dia anterior, mas por alguns problemas o encontro não pode ocorrer, triste ela me encaminha uma mensagem:
"Te quero amanhã, sem falta"
Apesar de ter um compromisso, sabia que estava em débito com ela, pois ela havia se preparado, talvez adiado alguns compromissos e assim como eu, deveria estar ebulindo de tesão. Eu precisa fazer alguma coisa, então numa fração de segundo pensei e lhe respondi:
"tenho 30 minutos, não é o suficiente, mas é o que posso fazer para conversar"
"você já tem um débito comigo, ao menos sana o outro"
Continuamos a conversa naquela noite, a provocação de sempre, troca de fotos e uma conversa extremamente picante e apimentada, onde para finalizar a noite a pedi que antes de dormir coloca-se o seu plug anal, um item já utilizado em outros momentos ao meu pedido e a seu desejo.
Fomos dormir, noutro dia acordei e cumpri meus devidos compromissos e rumei para seu encontro, mandei mensagem que já estava próximo e ela foi me aguardar para abrir o portão. Parei o carro, ela me aguardando sorrindo, entramos. Ao fechar a porta e virar para mim já a surpreendo com um beijo, trazendo seu corpo junto ao meu, sentindo seu perfume. Mordisco seu lábio inferior e chupo levemente entre os meus, já tirando sua blusa e sutiã deixando seus peitos livres para tocar meu corpo.
Num movimento brusco a viro de costas para mim e a coloco inclinada sobre a mesa ao lado do sofá, vou baixando sua leg e para confirmar minha convicção ela já estava sem calcinha, tomado pelo desejo e instinto a chamo de vagabunda e desço o primeiro tapa na sua bunda direita, a estagiária solta um gemido, gostoso de se ouvir e que desperta meus hormônios, bato mais uma vez, o gemido se repete tão gostoso quanto o anterior. Para e começo a passar as mãos pelo seu corpo, percorrendo da virilha até sua nuca, a vagabunda se escorar na mesa e olha para trás puxo seu cabelo com uma mão de maneira firme com a outra o terceiro tapa acontece, dessa vez o gemido é mais alto que os anteriores e ela leva uma mão até a boca para tentar conter, talvez os vizinhos tenham escutado. Porém isso foi gasolina para mim, me acomodo no sofá, começo a beijar sua pele e agora os tapas são involuntários, o som da palma batendo em suas bandas, o estalo e o gemido consonariam em harmonia.
Minha outra mão percorria seu corpo até chegar em sua vulva, abrindo-lhe levemente as pernas e penetrando com um dedo, depois dois enquanto as batidas se intensificaram fortemente, interrompida apenas para abrir um pouco mais as pernas e movimentar o plug em seu anus enquanto mantinha um ritmo agradável de penetração em sua xana com dois dedos (posteriormente, soube que ali aconteceria o primeiro orgasmos do dia, instantâneo e natural), percebendo seu ritmo de gemidos resolvo naquele momento tirar os dedos e me levantar, voltando a ficar atrás dela.
Agora eu baixo minhas calças, deixando meu pau livre, me aproximo dela de uma maneira que meu corpo toque o dela e começo a penetrar com muito gosto, num ritmo acelerado começo a bater em sua bunda novamente com uma mão e seguro sua cintura com a outra, por vezes puxo seu cabelo e posso ver seu rosto de prazer, não sabia mais quantos tapas já tinha dado naquela manhã, mas sua bunda começava a ficar vermelha. Puxava seu cabelo, enrolado em minhas mãos, sabia que ela gostava daquele jeito, então buscava propiciar a ela a melhor foda, sempre que tinha a oportunidade, seus gemidos já não eram mais contidos, nem abafados, muito menos o orgasmos que veio logo em seguida, tremendo ligeiramente seu corpo.
Interrompo a transa, me sento no sofá e ela se ajoelhou a minha frente, iria fazer aquele boquete que eu adorava receber, mamava meu pau de uma maneira muito prazerosa e com uma cara de puta que poucas faziam. Novamente meu instinto falou mais alto, um tapa em seu rosto a fez gemer, desta vez abafado pelo meu pau em sua boca.
A moça gulosa não queria parar, queria leite na boca, mas meu tesão era maior e a puxei para cavalgar em mim. Deite-me mais para trás, me escorando no sofá e ela levanta-se e senta posicionando meu pau na sua entrada de prazer, sentando até o talo e começando movimentos, esfregando sua buceta em mim, éramos dois animais no cio naquele instante e agora com uma mão apertava seu pescoço a fazendo sufocar de prazer, a outra batida e arrancava uma nova sequência de gemidos.
A estagiária puta, agora pulava em meu pau, minha mão soltava seu pescoço e aliviava um pouco os tapas e apertava seus peitos e por vezes trazia até minha boca onde mordiscava os bicos com desejo. Eu não aguentava mais tanto tesão e prazer, acho que nem ela, pois dessa vez gozamos juntos, enchendo sua xana com minha porra, ao levantar pude sentir escorrendo.
Nos beijamos novamente, ambos agora sem forças, mas como meu tempo estava escasso, não pude me recobrar muito ali, o desejo era ficar por mais alguns minutos anestesiados, porém não podia.
Nos recompomos, nos despedimos naquela manhã, desde então não tivemos mais oportunidades de ter um reencontro e talvez assim este tenha sido o último, tão intenso quanto os demais que deve escrever por aqui também.
Espero que tenham gostado, sou o Prof de TI Gaucho, segue lá no insta: ou manda e-mail para
Até a próxima