Eu pensei o que o Dr Raphael tinha me falado e batia as informações, à tardinha e a noite Denise estava carinhosa não poderia chutar o balde e não tinha provas de sua traição, poderia ser o cara assediando ela, tinha que pensar em algo.
CONTINUANDO.
Mais uma vez não transamos e ela não cobrou nada, sempre me tratando com carinho, acordei e mais uma vez fui para o trabalho e meu amigo na hora do rancho veio ate mim, disse que conversou com sua esposa e ela falou que Denise nunca deu a entender esta me traindo, mais uma vez quando fomos naquela viajem a praia, elas conversando sobre os homens na praia e começou a comparar os homens na brincadeira, a Denise perguntou a Fernanda esposa do Soares se ela tinha coragem de experimentar um daqueles paus.
Fernanda disse ao Soares que ficou espantada e perguntou se estava acontecendo algo no seu casamento, se eu não estava dando no couro.
Fernanda disse que Denise falou que estava tudo bem que eu era uma maquina de transar, na cama ela que era meio chata.
Soares disse que ficou ate meio constrangido quando sua esposa perguntou o meu calibre.
Fernanda achava que a Denise estava mentindo do tamanho e grossura do meu pau e achava ser pequeno.
Por isso Denise fantasiava o pau de outros ali na praia.
Nessa hora o Soares ficou meio sem graça, eu perguntei se a Denise tinha falado algo que ela estava me traindo, senti o Soares meio sem jeito, disse a ele que me abrir para ele dizendo que poderia ser corno e ele não precisaria ficar acanhado nossa amizade era acima disso tudo.
Soares me disse que sua esposa falou que a Denise elogiou meu pau dizendo ter uns 23 cm e era grosso de circunferência que ela não fechava a mão no meu pau.
Ela não deixava fazer mais nada só na buceta e eu metia horrores a preenchendo com meu pauzão e que eu tinha uma pegada forte.
Eu fiquei olhando para meu amigo e perguntei se a Denise não tinha dado mole e dito algo, ai Soares disse que a esposa perguntou a ele se já tinha me visto pelado, eu fiquei olhando para meu amigo sem entender.
Ele disse que a esposa dele disse se a Denise estiver mesmo me traindo ela era uma imbecil com um homem igual a mim em casa, fiquei sem graça e não perguntei mais nada a ele.
Trabalhei normalmente, pensava em uma maneira de dar um fragrante em minha esposa, fui para casa ao chegar próximo a minha rua eu observei um carro parado, quando ia embicar para minha garagem esse carro me fechou, eu automaticamente peguei minha pistola debaixo do banco e sair do meu carro.
De repente saiu dois indivíduos com barras de ferro na mão, quando vindo para meu lado eu dei um tiro no chão em sua direção, eles se assustaram e entraram no carro, eu disparei nos pneus, eles saíram do carro correndo, chamei a policia meus vizinhos saíram para rua, um deles perguntaram se era assalto eu disse que não sabia, eles saíram do carro com barras de ferro para me agredir.
Logo chegou uma viatura, eu me apresentei, passaram o radio com a discrição dos dois, meu vizinho disse que poderia me dar uma copia da filmagem que suas câmeras fizeram da rua e do acontecimento, um dos policiais chamaram reboque para levar o carro para delegacia, minha mulher quando viu que a policia e os falatórios dos vizinhos em nossa porta, saiu no portão, quando me viu e viu o carro com tiros no pneus ela ficou desesperada, o militar disse se eu poderia fazer um BO na delegacia, eu perguntei qual delegacia e disse que iria tomar um banho e iria em seguida.
Peguei a gravação da filmagem com meu vizinho entrei com a Denise em casa, ela chorava perguntando dos assaltantes e se eu estava bem disse que eles nunca mais voltariam na nossa rua.
Tomei meu banho e ia para delegacia ela queria vim comigo, eu concordei ficaria preocupado deixando ela sozinha em casa.
Chegando lá me apresentei para o policial por ser um oficial das forças armadas ele me levou ate o delegado, disse que estava com a filmagem dos indivíduos ao colocar no computador e começar a passar a filmagem a Denise levou um susto.
Eu: O que foi vc os conhece?
Delegado: Minha senhora consegue identificar os meliantes.
Denise: Sim, aquele que vc deu o tiro para o chão e primo do Carlos.
Delegado: Quem e Carlos?
Eu a olhei serio, disse para o delegado que era primo do funcionário de onde ela trabalhava.
Delegado perguntou o motivo, eu me fiz de desentendido que não sabia.
Daqui a pouco entrou o policial com a ficha do dono do carro, mandaram uma viatura para casa do meliante, fiquei aguardando em uma sala com a Denise, era chorava de cabeça baixa.
Eu: Que dizer que o Carlos e apenas seu amigo? Um amigo tentando me matar.
Denise: Amor eu não sei o motivo dele fazer isso, mais naquele dia ele parecia possessivo dizendo que eu e vc queríamos ferrar com ele na empresa, por levar fofocas para o dono.
Eu fiquei quieto olhando, pouco depois o delegado nos chamou para sua sala, nos sentamos e ele disse que o individuo não voltou para casa de sua mãe e seus parentes disseram o endereço de seu amigo, foram no seu apartamento e sua esposa disse que ele chegou encheu uma mala de roupas e desapareceu e não disse pra onde ia.
Coisa que o outro também fez, assim contado por sua irmã e pai, Delegado disse que mandou uma viatura para casa do Carlos e sua esposa disse que ele falou que ia fazer um bico para uma firma de construção que às vezes assinava plantas para essa empresa.
Voltamos pra casa, pensei em ligar para o Dono da empresa, ele tinha me passado o telefone de sua residência caso eu tivesse algo para ele demitir Carlos ou ate minha esposa.
Eu: Boa noite gostaria de falar com Sr Raphael, avisa que e o Major Augusto.
Uma mulher passou a minha ligação, logo em seguida ele atendeu foi Cortez, quando eu ia falar algo, ele me disse que despediu Carlos.
Duas estagiarias denunciaram ele por assedio, perguntei quando foi isso, ele me disse que foi na parte da manhã.
Contei o que houve e o envolvimento do primo e outro cara para tentar me assassinar, Dr Raphael ficou assustado, disse que já mais desconfiaria que tivesse um marginal trabalhando em sua empresa.
Disse que mexeu uns pauzinhos para Carlos nunca mais trabalhar em sua profissão, pelo menos para assinar os projetos e foi denunciado no CREA, podendo perder a sua carteira.
Comecei a perceber que Denise poderia estar certa, e o cara ser um Safado e canalha avisou ao Sr Raphael para contratar uma segurança porque ele poderia ser o próximo, me despedir e agradeci.
Conversei com a Denise sobre o ocorrido, ela ficou pasma ficou com medo dele fazer algo com ela, disse que o delegado e Soares pediram para deixar uma viatura militar parada em nossa rua ate achar os três.
Com o tempo nossas vidas voltavam ao normal, os três pilantras sumiram minha esposa voltou a trabalhar e voltamos a transar, ela não dava o cuzinho mais fazia um boquete maravilhoso, ate bebia minha porra, nosso sexo era constante e mais de pegadas.
Um belo dia, Soares chegou a minha sala assustado, sentou no sofá e ficou com uma cara como se tivesse visto um fantasma.
Eu: Soares vc esta bem? Que houve.
Soares: Amigo eu e a Fernanda descobrimos algo que vai balança sua estrutura.
Soares contou que às vezes ele deixava sua esposa entrar em sua conta no site de contos eróticos para ler alguns contos de casais liberais e traições, ele disse que encontrou um personagem contando vários contos acontecidos com ele.
E Fernanda percebeu que detalhes do conto lugares e saídas e sumiços de minha esposa na época e a personagem dando desculpas ao marido e aos amigos e o pior que contava que o marido era um militar e corno, Fernanda percebeu algo no conto que parecia que ela eu, minha esposa, Fernanda e meu amigo viveram em uma viagem que fizemos juntos.
Eu achei estranho, disse que era coincidências e que a Denise não entrava nesse tipo de site em casa e muito menos no seu serviço, por haver um controle dos funcionários e caso pegassem era rua.
Soares me chamou para sua sala, fui ele sentou no seu computador e entrou no site, perguntei como ele conseguiu isso.
Ele riu e disse que dava uma graninha para um oficial da área de TI e ele deixava uma porta aberta para ele entrar no site ou em outras coisas.
Ele entrou e foi na procura e digitou contos da (PUTAS_CASADAS), tinha vários contos, uns de um cara que se identificava (comedor_de_cu_de_casadas), ele contava suas historias no local de trabalho, dizia em seu perfil que ele traçava as mulheres casadas, falava ate os setores que elas trabalhavam, no conto ele disse que teve um dia que a recepcionista vera(fictício) ficou mais tarde para arrumar uns papeis no arquivo da firma, ele já vinha elogiando e criando uma amizade com ela.
Ele dizia que ela era branca com cabelos lisos seu rosto tinha sardas tinha uma bundinha pequena e um par de seios enormes no seu decote, falou da tatuagem na lateral de sua bunda que era um coração, com dizeres amor duplo, Disse que ela era evangélica e sempre dizia que amava seu marido.
As informações batia com Carla uma recepcionista que estava naquele dia do ocorrido a mesma que estava conversando com a arquiteta sobre mim, disse que comeu ela no arquivo e fudeu sua bundinha, e depois disso ela se viciou em dar a bunda pra ele.
Fui para outro conto, ele dava a descrição de uma mulher seu nome fictício era Marcia era negra e trabalhava como secretaria do supervisor de obras, ela era casada e tinha uma bunda parecendo uma tanajura, peitos pequenos e uma tatuagem próxima a sua buceta de uma rosa, sempre com nomes fictícios.
Eu sei que era umas quatro paginas de contos se contasse o FDP comeu umas oito mulheres contando com Denise.
Ai o Soares passou para ultima pagina, lá ele conta que trabalhava com uma colega e começou a cativar ela, durante o almoço eles iam sempre juntos ate ela começar a conta que coisa intima para ele, disse que seu marido ficava a todo o momento querendo comer seu cu e a fazer chupar, mais ela achava isso podre e dizia ser coisa de puta de rua, ai ele disse que iria comer o cu e fazer essa mulher mamar em sua pica, disse que teve uma ideia e como ele tinha comido uma amiga dela que trabalhava no mesmo setor e se seu marido soubesse ela estaria fudida perante a família dela e de seu marido, porque por serem evangélicos não permitiam traições ele chegou ate ela e fez uma chantagem dizendo que as câmeras tinham filmado ele comendo sua bunda no almoxarifado, coisa que não era verdade porque onde ele estava sabia que não estava funcionando o sistema naquela semana por esta com pane o DVR, disse para ela incentivar a amiga para ele dar o cu pra ele se ela não fizesse ele mandaria uma copia para seu marido e família.
Contou os detalhes de tudo e acabou comendo essa mulher na obra e passou a come-la sempre, disse que ela ia pra casa cheia de porra no cu e na boca para beijar o corno que se achava o fodão com seu pau de 23 cm e era um militar bundão, falou que ela dizia que sua boquinha e seu cu era só dele, e que nunca seu marido comeria.
Eu fiquei lendo e cada detalhe parecia muita coincidência, ate meu tamanho do meu pau, minha profissão.
Ai o Soares passou para o penúltimo conto do cara, ele conta que a putinha da Tereza, ela o nome fictício que ele a chamava foi viajar com o corno, e seus amigos, e ela deu todas as referencias onde iriam ficar, ele disse que se hospedou no mesmo hotel deles, e contou que a putinha tinha uma amiga e deu a descrição da mulher do Soares cabelo, altura mais ou menos, falou da bunda e da cor morena, disse que a puta sempre dizia que ela ia fazer massagem para relaxar mais na verdade ia para seu quarto dar a buceta o cu e bebe leitinho dele, contou cada detalhe que se encaixava na viagem, nas fugidas dela dizendo ir para casa de uma amiga que ela essa que induziu ela a isso e por incrível que pareça eu liguei algumas vezes e essa amiga atendia que era a Felícia.
Uma vez essa mesma mulher o atendeu esbaforida como tivesse correndo e disse que chamaria minha mulher e por incrível a minha mulher estava no mesmo estado perguntei por que ela estava daquele jeito ela disse que estavam fazendo exercícios na esteira, dizia que iria chamar minha mulher.
Todo o detalhe batia, eu só não sabia se o marido dessa amiga viajava a trabalho naquelas datas.
Pedi para imprimir todos os contos, percebi que essa amiga tinha uma chácara que a família de seu esposo quase não ia e lá foi onde parte dos encontros das duas com o safado.
Descobrir que quando eles iriam se encontrar o safado dizia um código (AS PLANTAS JÁ FORAM ASSINADAS) para vê se estavam livres.
Soares disse que seu sogro tinha uma empresa de exportação e tinha equipamentos dos USA que não tinha ainda aqui no Brasil, como aqui mal algumas pessoas tinha o tal celular tijolão, filmadoras e maquinas fotográfica era um luxo, ele disse que iria sondar se arrumaria esses equipamentos.
Fui para casa arrasado, fui enganado pela Denise ate os últimos momentos cheguei a casa no meu horário e me sentei no sofá, Denise chegou 30 minutos depois, ela entrou e veio em minha direção me beijou e começou a contar as coisa do seu serviço, eu continuei de cabeça baixa ,ela perguntou se estava tudo bem , eu a olhei e disse que sim que era problemas no quartel.
Ela sentou no meu colo e começou a me beijar, disse que iria tomar um banho porque estava muito suado, enquanto tomei meu banho ela preparou algo para comermos, em seguida ela entrou no banheiro me deu aquele estalo fui na porta conversar com ela puxando assunto do trabalho, ai do nada eu perguntei da colega se ela estava bem que ela não falava mais dela.
Denise falou que a colega estava bem, disse que ela tinha convidado ela para passar um final de semana conversando como ela fazia antigamente colocar os papos em dia, percebi que ali tinha armação, perguntei quando seria isso Denise disse que seria no sábado.
Como às vezes ficava duas vezes no mês ficando no quartel tirando serviço como oficial de dia junto com um tenente e um suboficial, ela já sabia minha rotina, ela fez o que sempre fazia antigamente, chamou-me para ir junto com ela sabendo que eu não poderia ir dando uma de esquecida, eu disse que estaria de serviço no sábado.
CONTINUA.
