Esposa e irmã: Putas e Submissas - Capítulo 1

Um conto erótico de Cuck
Categoria: Heterossexual
Data: 26/11/2022 18:16:01

Capítulo 01: O meu chefe

Me chamo Carlos. 31 anos, bem sucedido em uma empresa respeitável. Uma vida que não posso reclamar. Casado há 5 anos com Ângela, de 26 anos (nos conhecemos quando ela tinha 18 anos), moro em um belo apartamento no litoral. Talvez o único problema seja a falta de privacidade, pois moro com minhas duas irmãs mais novas: Patrícia de 29 e Carla de 18. Patrícia havia sido demitida recentemente da escola onde trabalhava. Era jovem e bela, cabelos longos e pretos, pele branca, tatuada, olhos castanhos e lábios grossos. O seu corpo sempre chamou a atenção de vários homens, pois era magra, cintura fina e apesar dos seios medianos, seu quadril era invejável. Porém, Patrícia nunca se interessava por namoros, já que se dedicava ao trabalho – por isso foi um baque quando ela foi demitida. Isso era bom para mim, não era ciumento com minha irmã, a vida era dela, mas com a ausência de namorados, eu não me preocupava com caras visitando meu apartamento a todo instante. Já Carla havia terminado o ensino médio e não pensava em fazer faculdade. Queria curtir a vida. Diferente da Patrícia, Carla gostava de namoros, algo fácil para ela, pois assim como a irmã era belíssima: baixinha, não mais que 1,59 (Patrícia tinha 1,65), cabelos curtos que eram naturalmente pretos, mas ela pintava de azul já que sua fase rebelde chegou meio tarde, pós-adolescência. O corpo era parecido com o da irmã, mas os seios eram mais proporcionais aos quadris, ou seja, bunda e peitos mais avantajados. Embora Carla fosse mais “ativa” em namoros, ela nunca ficava com alguém a sério e parecia meio travada, suspeitava até que era virgem – ouvi ela falando com a Patrícia certa vez que nunca “avançou” com um namorado, e entendi isso como uma confissão de que nunca transou.

Isso era ótimo para mim. Já era um porre elas morando comigo e com minha esposa, seria péssimo me preocupar com namoradinhos visitando minha casa. O apartamento era grande, pois eu recebia um bom salário. Então tinha cada uma delas tinha um quarto. Não me incomodavam. Carla sempre estava na rua fazendo sei lá o quê. Patrícia estudava e ia atrás de emprego, pois não gostava de ser sustentada e queria bancar seus luxos, afinal, eu é que não ia ficar dando “mesada” e bancando luxos de minha irmã de 29 anos. Ela era muito vaidosa e gostava de roupas até carinhas para alguém com salário de professora, mas, era a vida dela. De certa forma, era mais orgulhoso dela do que da Carla, pois a Patrícia se esforçava e era alguém decidida e firme – até brigávamos por causa do seu temperamento, mas nada sério. Já a Carla, como era mais novinha e eu tinha certa pena, eu bancava com uma pequena mesada.

Essa minha vida era possível graças ao meu emprego que, como falei, era muito bom. Tinha um cargo importante e era respeitado por todos, quer dizer, quase todos, o meu chefe sempre foi um baita cuzão, mas não era só comigo. Na empresa, ou odiavam ele ou era um banco de puxa-saco. Mas mesmo os puxa-sacos deveriam odiá-lo. Era impossível ser diferente. Júlio, o meu chefe, era arrogante. Não era muito mais velho que eu (acredito que não deveria ter mais do que 40 anos), gostava de pagar de galã e comedor, esbanjava dinheiro e se achava do dono do pedaço – o real dono da empresa era o seu pai. Ele ficava poucas horas na empresa, geralmente só na parte da tarde e ainda saía cedo para pegar uma praia. Tinha um carro para cada dia da semana. Não suportava o seu jeito de agir e de ser, mas, como o salário era bom e eu quase não falava com ele era possível relevar.

Sem mais apresentações, é melhor ir direto para a história que mudou minha vida. Tudo começou por acaso. Um acaso que no desenrolar transformaria por completo a minha família.

Era uma quarta-feira chuvosa quando fui trabalhar. Cheguei na empresa e Pedro, um dos poucos colegas com os quais tinha contato, veio me cumprimentar disse que precisava falar comigo na hora do almoço. O Pedro era o único colega com o qual eu me relacionava na empresa de forma mais amigável, e isso era restrito ao ambiente da empresa, pois nunca tive boa relação com ninguém fora do trabalho.

Na hora do almoço, me sentei com Pedro no refeitório da empresa. Ele queria me fazer um convite.

- Mano, tu tá ligado que o patrão sempre arma umas festas estranhas por aí né. – Ele me contou com certo entusiasmo.

- Eu sei. O arrombado não trabalha direito, mas festa ele sabe curtir. Já fiquei sabendo que essas festas dele são cheias de bebida, droga e mulheres.

- Isso aí. No geral, são umas putas que ele paga. Mas com a grana que tem, é tudo de primeira haha.

- Pois é. Mas o que que tem? Tu queria me contar que nosso chefe come puta e cheira como um condenado?

- Não, mano. É que assim. Essas festas são do caralho, mas é só para os amiguinhos dele. Elite, né. Só que um parceiro meu disse que pode colocar a gente lá dentro. Queria saber se tu quer ir.

- Tá doido? Se a Ângela descobre eu tô fodido.

- Mas ele não tá viajando faz uma semana já?

- Sim. Foi visitar os pais, mas mesmo assim...

- Cara – ele me interrompeu – essas festas são reservadas. Ninguém vai saber. Bora lá.

- Foi mal, Pedro. Vou deixar passar.

- Porra, mano. Só por curiosidade. Ver como é. Tu é casado, mas eu não tô comendo ninguém. Ir sozinho é foda, porque não conheço ninguém. Esse parceiro nem é meu chegado, ele só arranjou um jeito de me colocar lá dentro.

- De boa. Eu não vou não. Mas como ele vai te colocar. Se o Júlio te vê lá é demissão. Não tá com medo, não?

- Então. Dizem que na festa ele sempre fica comendo algumas putas. Mas seria bom ter cobertura. Por isso queria você lá.

- Ah, saquei a tua hahaha. Mas eu não vou me arriscar pra tu conseguir comer alguém. Aí tu come, a Ângela descobre e depois sou eu que fico sem transar por que minha esposa vai ficar maluca. Foi mal.

- Qual é, mano. Vamos.

- Não vai rolar, Pedro.

A festa seria no sábado. A gente sabia que todo final de semana tinha essas putarias, ou quase todo final de semana. Mas eu não era doido. Ele tentou me convencer no restante da semana, mas obviamente eu não topei. Na sexta, ele disse que ia arriscar e ia sozinho. Dei boa sorte ao final do dia e fui para casa. A Ângela só chegaria no domingo e eu queria descansar, porque quando ela chegasse queria fazer algo especial (quase duas semanas sem se ver, só por chamada de vídeo, tava louco para transar com ela).

Eram quase onze horas da noite quando o Pedro me ligou. Eu achei que ele queria contar como foi a festa, mas era meio cedo. Atendi.

- Alô, Carlos? – Não era a voz do Pedro.

- É ele. Pedro? Quem tá falando?

- Oi, Carlos. É o Patrick, sou amigo do Pedro. Foi mal te ligar, mas o Pedro disse para ligar para você.

- Como assim? O que aconteceu?

- Cara, ele tá aqui numa festa e está muito mal. Precisa que alguém venha buscá-lo. Não tá em condições de dirigir, na verdade, ele tá quase desmaiado aqui.

- Pô. Mas tu não é amigo dele? Eu nem falo muito com ele fora da empresa, você deve ser mais chegado dele do que eu.

- Cara, na real. É melhor você vir buscar.

- Mas você não é amigo...

- Assim – ele me interrompeu – o Pedro não é meu amigo. A gente só bate um papo de vez em quando. Eu trouxe ele na festa e ele ficou doidão. Só que se o chefe dele ver ele, vai ser o fim. Eu custei pra tirar o nome de alguém que pudesse vir buscá-lo e ele só falou de você.

- Porra! Ele vai me foder. O que que eu tenho a ver com isso.

- Olha, se tu não vier, eu vou largar ele aqui. Foda-se, não é meu problema. Vou te passar o endereço por Whats e se tu quiser tu vem. Falou.

O cara desligou na minha casa e logo chegou a mensagem (era do celular do Pedro). Sei lá se era verdade ou não. Nem conhecia o cara, mas, porra. Ele ia ser demitido. Fiquei pensando no que fazer por uns dez minutos e no fim decidi ir ajudá-lo. Avisei a Patrícia e a Carla que precisava dar uma saída. Até expliquei a situação, pois não tinha o que esconder. Fui em direção ao local.

Eu sabia que aquele não era onde meu chefe morava, pois conhecia a mansão do filho da puta. Só que sabia que não era lugar de bandidagem, pois era um bairro rico. Era um casarão, não chegava a ser uma mansão de luxo, mas era uma casa de respeito e tinha até segurança. Eu parei o carro, abaixei o vidro e expliquei para o segurança que no início não quis me deixar entrar. Ele interfonou para alguém que desceu e me autorizou a entrar. Era o Patrick. Eu estacionei o carro e antes mesmo de sair podia ouvir o som de música alta e festa. Era quase meia-noite. O Patrick me acompanhou.

- Cara, na moral, foi mal. Mas eu não ia me sujar aqui com o Pedro. Nem conheço ele.

- Foi você que colocou ele aqui? Ele me disse que alguém convidou ele.

- É, não foi bem um convite, eu só coloquei ele para dentro. Mas o burro sabia dos riscos e ainda assim meteu o louco. Sorte que o chefe de vocês não viu nada.

- Ele tá aqui?

- Tá, mas nem ficou no salão com a gente. Precisou sair. Eu sabia que ele não ia ficar, por isso coloquei o Pedro pra dentro. Só que ele logo volta.

- O que aconteceu?

- O Pedro bebeu todas. Sei lá se usou algo também. Mas tá desmaiado lá no sofá. Vou te levar lá e a gente carrega ele para fora.

- Beleza.

- Cara, antes de tu entrar ali... é bom você saber, o negócio é louco. Então, tenta não ficar assustado e nem encara ninguém. Ou podem até te enrabar hahaha

- Caralho, eu ein. Tô fora.

Quando entrei, eu pude ver que o Patrick não estava exagerando. Haviam alguns poucos homens no local, mas pelo menos algumas dezenas de mulheres, umas 30 ou 50, não dava para contar. Todas elas peladas ou só de calcinha dançando. Algumas estavam chupando os caras ali mesmo. Riam, bebiam e faziam todo tipo de putaria. Quando subi as escadas, pude ver alguns quartos com as portas abertas e uns caras com algumas mulheres, provavelmente prostitutas, estavam transando. A minha surpresa, porém, foi quando eu pude ver dentro de um quarto com a porta entreaberta. Tinha um cara que trabalhava na empresa, um caro muito mais alto que o meu. Só que ele tava comendo uma garota que eu conhecia. Era a Laura. Ela trabalhava no mesmo setor. Era uma mulher lindíssima. Ruiva, alta, corpinho magro e tudo durinho. Não tinha grandes seios ou uma bunda enorme, mas era tudo na medida. Era um tesão. Só que eu sempre achava ela muito comportada. Mas ali, naquele quarto, estava agindo como uma puta. Acho que eles não me viram, mas eu pude vè-los muito bem. Laura estava cavalgando no pau do seu colega que metia forte e agarrava a bunda dela sem dó. Ela gemia alto e nem o som da música abafava os gemidos. Fiquei observando por alguns minutos estarrecido. Me aproximei da porta e fiquei olhando. O cara colocou ela de quatro e começou a dar uns tapas fortes na bunda dela enquanto puxava seus cabelos. Ele xingava ela de “Puta”, “Vadia”, “Cachorra”. Ela não parecia se importar.

Um anjinho na empresa, uma cadela na festa. Quem poderia imaginar. Nisso o Patrick me chamou e eu tomei um susto.

- Vai ficar aí olhando?

- Porra, foi mal. – Eu olhei para o quarto antes de seguir adiante e pude ver o cara colocando ela de joelhos, provavelmente para finalizar. Ela olhou de relance e eu me assustei, acelerei meu passo.

- Puta que o pariu – pensei comigo mesmo – será que ela me notou?

- E aí? Curtiu o que viu? É doido né?

- Não, digo, sim, é doido. Mas é que eu acho que conheço aquela mina.

- Ah sim, uma putinha. Tá sempre nas festas.

- Caralho. Jurava que era ela uma santinha.

- Hahahaha. Ninguém é santo aqui, cara.

- Porra, mas eu achei que o Júlio só trazia puta. Aquela mina trabalha na empresa.

- Ah, mano. Tem de tudo e o Júlio tem grana. Cada puta aqui deve tá ganhando uns 10 ou 15 mil. Aquela de lá também deve tá ganhando isso. Duvido que ganha isso por uma noite lá na empresa hahaha. Aqui é hora extra.

- Porra! Quinze mil?

- Pois é. Quem tem grana pode pagar, né.

Chegamos ao Pedro. Ele estava desmaiado no sofá e aparentava estar muito mal. Eu e o Patrick pegamos ele para tirá-lo dali. Eu estava com medo do Júlio chegar.

Quando estávamos saindo, eu pude ver a Laura deixando o quarto. Ela estava usando apenas o salto. Fora isso, estava pelada e pude ver a cara dela toda esporrada. Minha nossa. Como ia olhar para ela na empresa depois disso. Pedi para o Patrick segurar um pouco o passo para deixar ela ir. Não queria que ela me visse.

Tudo certo. Coloquei o Pedro no carro e o levei para casa. Sabia que ele morava sozinho e conhecia o endereço, embora nunca tenha frequentado a casa dele. Coloquei ele na cama, deixei um bilhete explicando o que ocorreu, e até deixei ele de bruços com medo dele vomitar e se afogar no próprio vômito. Fiz a minha parte para ir para o céu.

Chegando em casa, cai no sofá cansado. Já eram quase duas da madrugada e só a Patrícia estava acordada. Ela ficou preocupada comigo.

- Caralho, Carlos! Que demora. – Ela disse com uma voz preocupada, quase chorando.

- Paty – chamava ela assim – putz, me desculpa. Mas que noite maluca.

Como notei que ela estava bem nervosa, contei a história para tentar acalmá-la, quem sabe, fazê-la rir. Eu já havia falado que o Júlio era um safado e não valia nada, etc. Então, não era nada demais. Eu só ocultei a parte da Laura.

- Porra! Teu chefe é um cuzão. Se a Ângela descobre que tu foi lá.

- Nem fala isso. Não conta nada para ela. Por favor. A Ângela odeia o Júlio. Todo mundo sabe que ele não presta.

- Pois é. Mas essas festas são novidade. Eu achei bem insano.

- E é mesmo. Mas é gente rica, né. Não vale nada.

- Ah, eu acho que ele é psicopata. Tu tem dinheiro e não é assim.

- Porra, Paty! Eu não tenho nada se comparado ao Júlio. Tu sabe quanto ele paga na mulherada lá?

- Quanto? Uns dois mil eu acho. Devem ser só puta de luxo hahaha.

- Dois mil? Que nada. O tal do Patrick me falou que cada uma lá recebe de dez a quinze mil por noite.

- CARALHO! Quinze mil? Nem fodendo.

- É... gente rica. Paty, na moral, eu tô cansado. Vou dormir que hoje foi foda. Ah, e nem preciso dizer pra tu não falar nada para a Ângela, tá.

- Pode deixar.

Eu me levantei e ela ficou no sofá. Estava pensativa. Foi esse o acaso, um acaso e um descuido. Eu poderia ter ido à festa, resgatado o Pedro, visto a Laura. Eu poderia ter contado tudo isso para a Patrícia, exceto o preço que as meninas ganhavam. Foi isso que fez a minha vida virar de cabeça para baixo.


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Comentários

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Que louco meu gostei kkkk

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Ótimo início.

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Interessante!!! Continue!!!!

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Foto de perfil de Veronica keylane

Eitaaaaa babado! Já continua!

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Parte 2 já está publicada. Agora as coisas começam a esquentar.

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Eita ! Informação errada na hora errada ou como diz o ditado popular _ Quem conversa de mais da bom dia a cavalo kk . Cenas fortes nos próximos capítulos.

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Conto com excelente potencial, parabéns!

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vixxx vai dar merda e das grandes heinnn...

esta bem legal o conto

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Ah vai. Vocês vão ver que não vai demorar para aparecer os chifres. :(

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Bom conto, gostei do início, essas irmãs e a esposa prometem!

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