Reminiscências de uma crossdresser parte 8

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2782 palavras
Data: 16/10/2022 09:31:06

Com esta última publicação, chegamos ao fim do primeiro capítulo de meu livro. Em relação ao mesmo, espero um dia ainda conseguir publicá-lo por alguma editora. Mais que um conto erótico, aqui está as memórias de parte da minha vida. Quem sabe algum editor ao ler o primeiro capítulo aqui no site se sensibilize e publique ele para mim.

:)

ADEUS ALEXANDRE

Depois do ocorrido eu necessitei de um tempo de resguardo. Simplesmente era impensável praticar sexo anal do jeito que eu estava dolorido. O sangramento parou no dia seguinte, a dor na hora de ir aos pés levou quase uma semana para passar, mas o tamanho do meu ânus só voltou totalmente ao normal quase um mês depois. Vejam vocês o tamanho do estrago daquele fatídico dia. Alexandre respeitou meu período de resguardo sempre se mostrando muito atencioso e preocupado com a evolução do quadro. Durante este período eu não me montei para ele e tampouco dormíamos juntos, era cada um no seu beliche. Eu também estava sentindo um pouco de nojo de Alexandre, porque no dia seguinte ele havia confirmado minhas suspeitas de que tudo aquilo ali que aconteceu no final de semana, era parte de um plano entre ambos. Ele me confessou que Pegolaro havia nutrido uma espécie de obsessão por mim, e que todos os dias ele implorava para que Alexandre contasse com todos os detalhes como estava se desenrolando nossa relação, principalmente na questão sexual. Ele consentiu ao plano de Pegolaro de me levar para sua casa para passar o final de semana com o propósito de realizar um swing, mas com a condição de que nada fosse forçado. De que isso só iria acontecer se fosse vontade minha. E realmente Alexandre não tinha culpa alguma, afinal foi eu quem acabei sucumbindo a tentação daquele momento e me entreguei por completo a seu amigo. De qualquer maneira não tinha como evitar, eu estava me sentindo enojado dele também, mesmo sabendo que na pratica ele não tinha culpa pelo ocorrido.

Mesmo após eu estar totalmente recuperado fisicamente, eu continuei a não ter mais relações sexuais com Alexandre. Isso se deu porque meu libido feminino havia desaparecido. Simplesmente eu não tinha vontade de me montar para Alexandre e nem “novos presentinhos” dados por ele me fizeram desenterrar a menina de dentro de mim. Inclusive cogitei a possibilidade de jogar todas as minhas roupas e acessórios fora e esquecer de uma vez por todas tudo aquilo. E quase fiz isso...

Já estávamos no final do mês de novembro e faltava poucos dias para Alexandre prestar provas para cadete do ar e seguir seu plano de seguir a carreira militar. Mas ai algo muito terrível acontece. Alexandre e um colega estavam em cima de um andaime pintando um dos hangares da base aérea quando o mesmo acaba tombando ao chão com eles amarrados no último andar do mesmo. Ocorre que aqueles dois tabacudos montaram um dos pés do andaime sobre uma tampa de boieiro que acabou cedendo com o peso e fazendo o mesmo inclinar. Ao se desequilibrarem o peso dos dois recrutas fez acelerar o processo de queda do andaime que acabou por se estatelar no chão sobre eles. Os dois ficaram gravemente feridos. Um dos recrutas bateu com a cabeça no chão durante a queda e sofreu traumatismo craniano, quase morreu. Já Alexandre quebrou duas costelas e teve uma fratura exposta na perna. Ambos foram levados com urgência para o hospital militar e lá ficaram. Alexandre teve que passar por uma cirurgia para a colocação de pinos na perna. Quando fomos notificados sobre o incidente eu e minha mãe fomos correndo para lá acompanhar a situação. Apesar da gravidade da lesão na perna, Alexandre parecia calmo e não reclamava de dor, apenas falava enrolado sob efeito dos sedativos. O hospital militar não permitia a presença permanente de parentes nas dependências, mas minha mãe conseguiu uma autorização para ficar como acompanhante. Aliás nem fazia sentido negar isso, já que o hospital estava bem vazio. Depois do primeiro dia em que ela pousou com ele me ofereci para ficar no lugar dela. Àquela altura, eu já estava passado de ano e faltar as aulas por alguns dias não faria a menor diferença. Ela concordou e acho que se sentiu até aliviada, porque nós morávamos na zona norte da cidade e o hospital ficava na zona sul. Então eu fiquei ali vinte e quatro horas como seu acompanhante. No dia seguinte, Alexandre recebeu a visita dos colegas da base aérea, eram mais de 20 recrutas ali para visita-lo, assim também como seus superiores. Percebi que Alexandre era um cara bem quisto por todos. Mas infelizmente também estava ali Pegolaro. Eles passaram a tarde inteira junto com ele e quando começou a anoitecer aos poucos todos foram indo embora, mas permaneceu ali seu confidente amigo. Evidentemente eu não fiquei no quarto, até porque estava evitando ao máximo me aproximar do Pegolaro, Mas quando ví Alexandre chorando copiosamente como criança eu entrei feito um raio para ver o que estava acontecendo. Então ele me disse em meio a soluços que seu nome havia sido removido da lista de inscritos a prova de Cadete. Eu fiquei enraivecido com aquilo, tipo... Qual a necessidade de Pegolaro falar isso para ele? Já não bastava o sofrimento em sí do acidente. Dele estar ali todo quebrado entrevado numa cama. Tinha ainda que saber que seu sonho de seguir a carreira militar tinha acabado? Eu descarreguei a bílis e despejei tudo isso sobre ele e comecei a empurrá-lo para fora do quarto, ele não gostou da forma como eu o estava tratando e um grande bate boca iniciou-se ali. Em meio a discussão mais uma vez ele me chama de veadinho de merda, só que desta vez a resposta vem a altura. Olha, até posso ser veado, mas quero te informar que homem que transa com outro homem também é, além do mais não sou eu que fica trancado no quarto se masturbando com filme pornô de traveco. Quando falei isso os olhos dele arregalaram feito bolotas, ele não falou nada, virou as costas e foi embora. Felizmente nunca mais ví aquele traste na minha frente. Passado algumas horas após o barraco e Alexandre ter pego no sono, depois de chorar muito, fui tomar um ar la fora do hospital e olhar as estrelas. Quando vejo, vem conversar comigo a enfermeira que cuidava das medicações que Alexandre tomava. Olha rapaz, eu presenciei tudo o que aconteceu lá no quarto, quando vocês começaram a se empurrar até pensei em chamar a segurança, mas quando a discussão entrou em foro íntimo, achei melhor deixar rolar. Eu estou impressionada com tua coragem, com a forma que tu enfrentaste aquele rapaz e com a dedicação que tens dado ao teu namorado. Ele tem muita sorte te ter alguém como você ao lado dele. Tu tens meu respeito e minha admiração por isso. Também vou te dar um presente, tome aqui a chave da porta do quarto de vocês, caso queiram ter um pouco mais de privacidade a noite. Use-a com sapiência e moderação e lembre-se, meu turno termina as sete, ela piscou o olho para mim e saiu. Eu dei um sorriso meio amarelo e agradeci pelos elogios. Tipo... agora todo mundo sabe que sou gay? é isso? Que vergonha, minha nossa... e outra, o que ela pensa que seria possível fazer com Alexandre naquele estado? Cavalgar sobre suas duas costelas quebradas? Bom, mas talvez aquela chave possa ser util. Alexandre acordou por, volta da meia noite e eu estava lendo no sofá o livro Crime e castigo, de Dostoiévski (sim, naquela época a gente lia livros). Ele disse que estava apertado e precisava urinar. Então peguei a comadre e auxiliei ele nisso. O pênis dele fedia. Ai me dei conta que ele ainda não havia tomado banho desde que chegou ao hospital. Eu precisava resolver isso. Lá no banheiro havia uma bacia e diversos panos limpos que deduzi tinham justamente esta finalidade. Então despi Alexandre e comecei a passar os panos húmidos com sabonete pelo corpo inteiro. Eu nem havia chegado perto da região do pênis e o mesmo já estava duro feito rocha. Quando finalmente cheguei lá e comecei a lavar aquele pênis fedorento ele me diz: Estou com saudades da minha menina, onde será que ela foi parar? É uma boa pergunta, nem eu sabia onde ela estava. Simplesmente havia desaparecido. Ai me lembrei da chave. Fui até a porta e tranquei ela. Voltei para Alexandre e disse, eu quero que você feche os olhos e não abra. Quero que você se lembre da nossa primeira vez. Quando você entrou no quarto e me viu vestido de menina pela primeira vez. Ele fechou os olhos e comecei a masturbar ele com minha mão. Ele permaneceu com os olhos fechados, mas começou a narrar detalhe por detalhe tudo que havia acontecido. Eu também fechei meus olhos, e coloquei minha boca sobre seu pênis e iniciei um sexo oral. Conforme ele ia desenvolvendo a narrativa de suas lembranças, eu liberei minha mente em busca destas memórias. Aos poucos um inexplicável calor tomou conta do meu corpo. Senti que a menina adormecida dentro de mim estava aflorando. Comecei a sentir um tesão gigantesco e uma vontade enlouquecida de sentar sobre aquele pênis que estava afagando minha boca. Sem aviso, Alexandre inicia um orgasmo e ejacula dentro de minha boca. O período de quarentena do qual eu submeti a Alexandre, provocou um acumulo exagerado de sêmen, e quase não foi possível guardar na boca todo o leite produzido por aquela mamadeira. Eu engoli tudinho, e procurei não desperdiçar nenhuma gota. Levando com o dedo, direto para a língua, todo o excesso que havia escorrido por ambos os cantos da boca. O gemido de prazer de Alexandre foi substituído por uma palavra nunca antes dita.

“Eu te amo”.

É impressionante o poder desta palavra, principalmente quando dita na hora certa. Foi como se sinos tocassem, a menina dentro de mim surgiu com uma força nunca antes vista. Minha voz se alterou e o nível de safadeza e luxuria transbordou em mim. Eu tirei minhas roupas e subi por sobre aquela cama com todo cuidado para não machucar Alexandre. Coloquei minha bunda sobre seu rosto para que ele enfiasse sua língua dentro dela e ao mesmo tempo voltei a fazer novamente sexo oral em seu pênis. Alexandre começou a enfiar seus dedos em meu ânus, primeiro um, depois dois dedos, depois três dedos. Mais uma vez Alexandre tem um novo orgasmo, desta vez produzindo muito menos sêmen. Eu não queria, não podia deixar aquele pênis amolecer, eu estava incandescente e não tinha como apagar o fogo que eu sentia naquele momento. Mas por mais que eu me esforçasse não teve jeito, aos poucos ele foi amolecendo. Comecei a me sentir muito frustrada, e dei início a algo que nunca tinha feito, eu precisava apagar aquele fogo e a única forma disso acontecer era eu tendo um orgasmo. Então me virei e coloquei meu pênis sobre seu rosto. De início ele não entendeu o que eu queria, pois eu nunca havia pedido para ele me chupar, mas naquele momento eu precisava disso. Então pedi categoricamente que ele fizesse isso. Ele não se negou, começou a fazer sexo oral em mim, e nossa... aquilo estava uma delícia. Meu tesão era tanto que rapidinho eu tive um orgasmo. Quando comecei a ejacular, Alexandre removeu imediatamente meu pênis de sua boca, e fez cara de nojo ao sentir o gosto do primeiro jato ejaculatório. E deu muito azar eu receber o segundo jato diretamente no seu olho, os demais acabaram se acumulando na volta de sua boca e nariz. Após o orgasmo, como já era previsto, o botão do “modo menina” foi desligado e ela desapareceu. Eu sai de cima de Alexandre e a única coisa que eu escutei foi pelo amor de Deus, me limpa e traz água que eu estou quase vomitando. Eu dei uma gargalhada. Eu te entendo perfeitamente, o sêmen não é algo gostoso de se tomar. É amargo feito fel. É preciso estar com muito tesão na cabeça para tomar e gostar. Mas o teu eu adoro... pisquei com o olho para ele e ele sorriu.

Terminei de limpar ele e a esta altura já estava com muito sono. Então me acomodei em uma outra cama e fui dormir.

Me acordei no dia seguinte com minha mãe e o pai de Alexandre ingressando no quarto. Eu não conhecia seu pai e confesso não gostei dele já de cara. Ele era bem mais velho do que eu imaginava, ou era envelhecido, não sei, era gordo, barbudo, tinha um aspecto sujo. Ele chegou já informando a Alexandre que iria leva-lo de volta para Santa Cruz, que um vereador que era seu amigo, havia providenciado uma ambulância para o transporte e a mesma estava ali no estacionamento esperando. E que já havia um leito no hospital aguardando-o. Ele iria receber todo o tratamento médico necessário lá no hospital municipal. Eu entrei em pânico ao receber esta notícia, pois isso significava ser afastado de Alexandre. Eu acabei me intrometendo no assunto, mesmo sem ser convidado, e tentei ponderar de todas as formas os pontos negativos dele ir para lá. Mas o pai dele não queria nem escutar, e até me ignorou, me deixando falar sozinho. Alexandre se manifestou dizendo, pai eu não quero voltar, quero ficar aqui, mas acabou por receber uma bronca. Tu achas que eu vou permitir tu ficar aqui? comendo e bebendo à custas dos outros? Eu conversei com teu médico, teu tratamento vai levar de 6 meses a 1 ano. Minha mãe percebendo a contrariedade de Alexandre e a minha, dele retornar para Santa Cruz tentou ponderar, olha se é por este motivo não te preocupas, eu não me importo que ele fique, na verdade todos nós lá em casa já vemos ele como parte da família. Mas o pai dele estava irredutível.

Não ele volta comigo.

Alexandre então perguntou e minhas coisas que estão lá no guarda roupas? Estão tudo na ambulância responde o pai dele. Antes de vir para cá eu passei lá e ensaquei tudo. Aliás quando chegarmos em casa temos que conversar sobre isso. Alexandre arregalou os olhos e me olhou, já eu fechei os olhos e correu um frio na espinha. O pai de Alexandre tinha descoberto minhas coisas dentro da mochila do quartel dele. A ambulância partiu para Santa Cruz permanecendo somente eu e minha mãe no hospital. Retornamos para casa de taxi. Ao longo do trajeto comecei a indagar minha mãe sobre o que tinha acontecido, disse a ela que notei que o pai de Alexandre estava bravo, mas não entendia o motivo. Ela disse que também não sabia, que quando ele chegou estava sorridente, me abraçou, agradeceu por tudo, por eu ter tomado conta do seu filho por todo este tempo, mesmo contra minha vontade me forçou a aceitar uma boa quantidade de dinheiro como forma de indenizar todas as despesas de seu filho. Tomamos café juntos e depois ele foi para o quarto ensacar as coisas do Alexandre que estavam no guarda roupas. Quando ele saiu lá de dentro já não era a mesma pessoa. Mas não me disse nada.

Meu filho, o Alexandre usava drogas? Não mãe, não usava, isso posso te afirmar. Bom não sei então...

A história contada pela minha mãe não me restava duvidas, o pai de Alexandre havia descoberto as roupas femininas na mochila dele. Era só uma questão de tempo até ele apertar Alexandre e descobrir toda a verdade. Certamente ele iria ligar para minha mãe contando tudo. A casa tinha caído e meu mundo desmoronado.

Dia após dia, toda vez que minha mãe me chamava eu achava que era para conversar sobre isso, mas não. A tal ligação acabou nunca acontecendo. Eu suponho que Alexandre deva ter dito que tudo aquilo era meu e que ele só as escondia para mim para eu não ser flagrado pela minha mãe. Deve ter negado até a morte qualquer envolvimento comigo e o pai de Alexandre resolveu deixar este assunto quieto. Pelo menos é assim que eu teria feito se fosse ele.

Eu nunca mais vi Alexandre, ele nunca me ligou e eu nunca liguei para saber como ele estava. Tinha medo de que se ligasse quem atendesse fosse o pai dele. Só voltei a ter notícias de Alexandre muitos anos depois, com o advento da criação do facebook. Ele já estava casado, com três filhos e tinha virado evangélico. Enviei solicitação de amizade para ele, mas o pedido foi negado. Conclui que tem certas coisas que realmente devem ser deixadas no passado.


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Comentários

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Falando sério. Melhor conto que li até agora no site. Só acho que tu quebrou ele demais. Não era necessário ter 8 partes. Poderia ter colocado toda história em apenas 4. Eu também sou do Sul. Queria muito te conhecer. Você deve ser uma pessoa facinante

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Parabéns 👏👏👏 conseguiu fazer eu me masturbar 3x entre o capítulo 1 ao capítulo 8. Agora vai ter que dar seu contato para mim. PLEASE!!!

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