MInha Primeira Vez Como Prostituta (Parte 2)

Um conto erótico de Carmilla
Categoria: Grupal
Contém 1602 palavras
Data: 15/09/2022 15:11:24

"Quanto?". Perguntou o mais alto dos companheiros, era pálido, gordo também, mais gordo, os pelos escapavam onde a roupa terminava, tinha um espesso bigode, era certeza que a pergunta tinha sido feita para aquele que havia me abordado, mas eu queria repetir, eu precisava repetir, úmida, extremamente úmida de excitação. "Vinte Cinco." Respondi com um largo sorriso, eu não conseguia me controlar. "Apenas vinte e cinco por tudo.". Tive que repetir no meio da risada deles. A humilhação me contagiou.

Fui subindo na cabine e o outro que não havia falado ainda me interrompeu. "Parece bem animada, aí não cabe nós três com você, putinha, vamos lá para trás, essa sua empolgação não vai ser satisfeita com um por vez aí em cima.". Sim, eu queria os três juntos, não tinha dito tantas oportunidades de fazer com mais de um, era preciso aproveitar o desconhecimento, o escuro, a distância de casa.

"Você está certo, senhor. Com mais espaço posso trabalhar melhor.". Disse com riso, não conseguia mantê-lo só dentro de mim. "Aproveite que está aí em cima e tire suas roupas e esse salto já que está tão ansiosa.". Era um tom zombeteiro, provocador, brincalhão de quem não esperava que eu fizesse apesar de tudo, não ali, onde apesar da escuridão e do caminhão me cobrindo de um lado, do outro poderiam me ver, quando um carro passe com farol alto.

Não falei uma palavra, não precisava de uma. Apenas sorria e os olhava ali de cima com o ar de quem toparia qualquer desafio. Levei as mãos às costas, a pressão se desfez no peito, afastei as alças, fixei o olhar neles, entre as pernas de cada um deles, atrás dos sinais, expondo meus seios pequenos e acesos com o brilho da prata dos meus piercings que perfuravam cada mamilo rosado.

Sentei no banco, me livrei dos sapatos de salto alto, outro alívio. Então me coloquei de quatro ali mesmo, sentindo o vento passar na minha bunda semi-exposta com saia curta e entre minhas pernas, deslizei a última peça para fora de mim, a palidez das minhas nádegas agora totalmente expostas, ansiando tons mais vermelhos, dor e prazer entres elas, sobre elas, iluminadas pelos carros que passavam longe.

Desci. A risada deles eram como aplausos para mim, por esse show vulgar, exibicionista. "Não imaginei que fosse mesmo fazer isso. Agora vamos ver lá atrás se faz outras coisas que não esperávamos do seu tipo. Você fica muito bem de quatro.". Um novo tom de desafio e eu me coloquei ali de quatro para seguí-los até a parte de trás do caminhão, andando como a cadela que eu queria mostrar ser, para me tratarem como tal.

Abriram uma das portas de metal com um rangido, eu entrei ali como qualquer outra mercadoria, estava praticamente vazio, eu teria espaço para fazer tudo que quisesse, eles iluminavam com os celulares pedi para deixarem no chão com as lanternas acesas, a possibilidade de ser filmada me deixava mais excitada, mas eu precisava evitar que fosse. A porta foi encostada e eu estava ali sozinha ainda de quatro com três homens que podiam fazer tudo comigo no meu primeiro programa.

Pedi as camisinhas, as minhas eu tinha deixado no bolso da saia. Um deles jogou três para mim, ali no centro deles, me olhavam com maldade, caminhei até aquele que tinha me pedido para tirar a roupa. Esfreguei meu rosto no calção para sentir o membro já duro por baixo, eles riam apenas, riam. "Olha para mim, vagabunda.". Olhei para cima, puxei o calção, era extremamente peludo, escuro, grosso mas não muito comprido. Coloquei a camisinha com a boca dando a primeira chupada da noite, indo até o fim para sentir aqueles pelos na minha cara. Quando tirei ele mandou eu olhar para cima novamente. O tapa veio com força para trazer cor ao meu rosto, e uma cuspida junto sobre minha testa escorreu na minha face. Frustrados. Definitivamente. Eu estava no lugar certo.

Repeti o mesmo com outros e eles se aproximaram mais de mim, e fiquei ali cercada, sufocada, revezando paus ora no fundo da garganta, ora nas mãos, o rosto aquecido pelos tapas, mimetizando a umidade entre minhas pernas pelas cuspidas que eu recebia, o restante do corpo aquecido pela adrenalina e pelos xingamentos e ameaças constantes.

Ameaçando destruir meu cu e minha buceta com os três ao mesmo tempo dentro de mim, ameaçando arrancar meus piercings com a boca, ameaçando manchar todo meu corpo com tapas, me fazer chorar. Eu engasgava nos paus, as bolas chocando-se no meu queixo com violência, os pelos que entrando na boca, tirei várias vezes para chupar as bolas, aquelas bolas tão peludas, tão sujas, tão ácidas, como pretendia que fossem.

Um deles se livrou da minha mão, se deitou no chão, o pau ereto, indicava onde tinha que sentar, que o melhor momento havia chegado. Era o maior e mais grosso dos três e não fui poupada quando roçando com o cu naquela cabeça um tempo para fazer charme, provocação, me empurrou para entrar tudo e notou que entrou com facilidade até o fim. Não doía. Claro que não doía, mas era gostoso para mim porque sabia o que viria. "A vadia é frouxa.". Ele rosnou como um animal para os outros e olhei com sorrisinho para ele que começou a bater na minha bunda enquanto eu quicava e rebolava e chupava os outros.

Mais um se livrou da minha boca e agora era hora que mais esperava, estava totalmente preenchida, abri as pernas, rindo e ele veio por cima, também entrando com facilidade na minha buceta. "Nada é apertado nessa desgraçada além da garganta.". Outro rosnado. Ele cuspiu dentro da minha boca, uma cara que já estava coberta. Eu engoli e lambi os lábios. Ele tirou da minha buceta e fez o que já esperava. Finalmente eu sentiria dor.

Começou a empurrar, o amigo ria, para fazer companhia a ele no meu cu. Quando entrou eu gritei, ele berrava enquanto metia com força em mim. "Agora você tá acabada.". O que restou puxou minha cabeça para trás para calar minha boca ocupando minha garganta. Eu chorava pela dor do meu cu sendo destruído e pelo sufocamento, eles riam de mim. E essa humilhação fez meu gozou vir antes dos deles.

Minhas pernas não me sustentavam e eu era ali usada sem qualquer movimento ativo, voluntário. O primeiro que gozou foi que já estava antes no meu cu, senti o pau relaxando dentro de mim. Depois foi o da boca que me deixou ali com ela ainda aberta esperando por mais e querendo a porra que ficava olhando ali dentro da camisinha. Quando o último gozou, fui tirada de cima do primeiro, fiquei jogada ali, sentindo-me realizada, atirada como um brinquedo que se cansaram de usar.

O que havia me abordado jogou as notas sobre todas de cinco. "Ri agora, vadia. Está acabada. Teve o que merecia". Coloquei os dedos no meu cu, havia sangue, um pouco de sangue, sim, eles tinham acabado comigo. Mas eles não conseguiam imaginar o quanto isso tinha me satisfeito, não sabia como seria minha semana pensando em tudo aquilo, não sabia que eu me tocaria todas as noites até ser usada de novo, não sabiam que olhava aquele sangue nos dedos e senti que tive tudo que merecia e queria mesmo.

Eles tiraram as camisinhas e iam jogar fora, eles não podiam, eu não deixaria, eu precisava delas. "Dêem as camisinhas para mim.". Disse ainda largada no chão, todos riram. O que gostava de provocar então disse: "Quanto acha que vale nossa porra, puta?". Olhei para as notas em cima de mim, recolhi todas e disse me deliciando com a humilhação "Provavelmente muito mais que meu corpo, mas é tudo que tenho aqui.". Estendi a mão com os vinte e cinco, vinte cinco que era o valor da minha saia barata, vinte e cinco que era meu corpo que eu sentia valer tanto ou menos que três camisinhas cheias de esperma, não três camisinhas quaisquer, três camisinhas da primeira vez que vendi meu corpo.

Ele pegou as notas e atiraram as camisinhas em mim, disse que quando eu conseguisse saísse, vestisse minhas roupas e fosse embora. Havia derramado pouco por sorte, eu dei um nó em cada uma, levantei já recuperada. Um deles jogou minhas roupas para mim e me vesti ali fora, as outras prostitutas me olhando, me julgando, eu estava me divertindo, quando coloquei o salto e andei para casa, o som deles despertavam aquele mesmo prazer que tive quando vi prostitutas a primeira vez.

Sentindo ali o vento, voltando para pousada, as camisinhas no bolso da saia, os dedos ainda com sangue, eu os observei e não resisti, coloquei na boca e chupei como havia chupado tanto aquela noite. Na porta de vidro da pousada pude ver minha maquiagem borrada, olhei para a recepcionista que ainda era a mesma e sorri, queria mostrar o quanto tinha sido bom aquilo que ela julgava nojento, pecaminoso.

Quando cheguei no quarto, não tomei banho, tirei as camisinhas do bolso e seus nós, me deitei e derramei o conteúdo sobre meu rosto, o conteúdo de cada uma. Peguei o celular e tirei uma foto minha daquele jeito. Maquiagem borrada, cara gozada e um sorrisinho de satisfação. Coloquei as camisinhas sobre meu rosto e tirei mais uma foto para guardar de recordação.

Adormeci assim, deixando meu mundo de sonhos de prostituta, e sabendo que pela manhã eu retornaria para casa e seria novamente uma instrutora de natação. Guardo as fotos e as camisinhas até hoje para sempre me lembrar do meu valor.


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Comentários

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Seus limites são bem amplos. Sua história pervertida é suja demais. Inspira total falta de piedade, de respeito, fazer várias experimentações, testar sua resistência... Pergunta do conto anterior respondida.

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Bom dia, obrigada pela sugestão! Mas não cenários que pretendo construir algo.

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