Colecionador de Calcinhas: Eu Flagrei Todas Elas Dando Pro Porteiro

O meu nome é Régis. Tenho 56 anos e não tenho família há quase 15. Este é o conto sobre como eu descobri um novo passatempo que melhorou exponencialmente a minha vida.

Um pequeno resumo rápido sobre mim: eu tenho uma fortuna razoável e sou o dono/fundador de várias empresas. Principalmente no ramo da computação, mas também diversifiquei o meu perfil. Prefiro não dizer quanto exatamente é o montante porque aprendi da pior maneira que dinheiro não trazia felicidade, quando ele foi capaz de salvar da morte o meu filho e a minha esposa. Foi uma doença triste e não a detalharei. O importante é que, depois disso, eu não queria mais viver na casa de luxo que me trazia lembranças tristes do final.

Escolhi viver em um apartamento “simples” (bom tão simples quanto pode ser um condomínio de classe média-alta na capital), tendo uma vida simples e anônima. Eu fazia o possível para me enturmar com todos do prédio, mas evitando ao máximo que eles descobrissem ou desconfiassem a verdade sobre mim. Era libertador saber que tinham pessoas que gostavam de mim sem ser com segundas intenções monetárias. E assim passei os últimos onze anos, tempo mais suficiente para conhecer quase todo mundo das duas torres e todos os funcionários.

Nesse meio-tempo, eu fui preparando a minha “aposentadora”. Fui formando sucessores, delegando CEOs. Eu não tinha um herdeiro, então queria garantir que as empresas sobrevivessem à minha ausência. Deu certo, depois de alguns anos, elas passaram a não depender de mim para quase nada, exceto uma coisa ou outra. E eu até já tinha uma lista de funcionários da minha mais estrita confiança que herdariam minhas ações em testamento.

O lado ruim disso é ter me visto com cinquenta e poucos anos em uma casa solitária e sem nada para fazer. Apenas eu e o ócio até o fim dos meus dias. Então, comecei a procurar novas formas de entretenimento. E descobri que só o que tem é sexo e traição neste condomínio.

Acho que o primeiro indício de que altas putarias rolariam naquele prédio pode ser rastreado há dois anos e meio atrás, quando conheci a Penélope e o William, do 1902-A. Era um churrasco de domingo com as pessoas das duas torres. O William era um dos caras mais babacas que já conheci, se achava rico e, por isso, se julgava “naturalmente superior” aos outros. Para colocar em perspectiva do quanto ele não era quem achava, o que ele ganhava em um ano, eu ganhava em uma semana.

Por sorte, a Penélope era diferente do marido. Ela tinha 1,71m, pele amendoada, lindos cabelos castanho-claro até quase a cintura. Magrinha, seios pequenos e bundinha correspondente. Suas coxas eram bem torneadas e evidentes no shortinho.

William passou o braço pela cintura da esposa, bem possessivo mesmo. Dentre nós, o primeiro que a cumprimentou era também o que mais babava por ela na hora: Alberto, do 503-A. Um jornalista quarentão que era massagista nas horas vagas. Gostava das matérias dele, mas evitava mais intimidades por medo de um “instinto jornalístico” aflorar nele e ele decidir me investigar.

Ela cumprimentou a todos nós meio constrangida e saiu de lá tão rápido quanto era educado de se fazer. Mas todos acabaram caindo sob seu encanto. Todos parecíamos tarados sofrendo a crise da meia-idade, vidrados no rebolado dela e tentando disfarçar a vontade de alisar o próprio pau sob as bermudas e sungas. O William percebeu, mas apenas riu, com um misto de ciúmes e orgulho.

— Ela deve ser a mulher mais gostosa do condomínio — comentou Alberto.

— Não. Tem a Érica, do 1503-B — respondi no impulso. Me arrependi na mesma hora de chamar atenção indevida e ser tão detalhista.

— Sim. A Penélope é gostosa, mas a Érica é imbatível — comentou Anderson, do 1204-B.

— Quem é essa Érica? — perguntou o Joaquim.

Então, quase como magia, a Érica e o marido apareceram na nossa frente. Lucas era alto, mas esguio. Tímido e de fala mansa. Sua esposa tinha longos cabelos escuros até o umbigo. Seus seios eram enormes, tinha pernas e coxas torneadas. Olhos verdes e a tez bronzeada e macia. Parecia uma estátua que ganhou vida.

Nessas horas, ao conhecer a Penélope e a Érica, uma parte de mim que pensava enterrada voltava: a libido. Eu desejava muitas daquelas mulheres do prédio. Infelizmente quase todas as mais lindas e gostosas eram casadas e, aparentemente, felizes em seus matrimônios.

De certa forma, a minha vida ganhou um novo propósito quando o síndico veio me contar que queriam trocar o circuito interno de filmagem de segurança do nosso condomínio. Ele era uma das pouquíssimas pessoas no condomínio (talvez tivessem no máximo mais duas) que sabiam o quão rico eu era. E pode-se dizer que eu devia um favor pela eterna discrição a esse respeito.

Uma das coisas que a minha empresa vendia era justamente sistemas completos de circuito interno de videomonitoramento. Estávamos entre o top de linha nacional na área, com microcâmeras de alta resolução, que dependia de pouca luminosidade e enviavam tudo para um servidor central (ou na nuvem, dependendo da preferência do cliente quanto à privacidade).

Ofereci um “desconto de amizade” bastante razoável e a minha ajuda pessoal na instalação delas, com a condição especial de ficar nos registros que o equipamento foi comprado de terceiros. Não queria que um futuro síndico bisbilhoteiro descobrisse sobre mim através da minha empresa, investigando os contratos.

Praticamente sem nenhum alarde, a compra foi realizada e as câmeras começaram a serem instaladas em todas as áreas comuns do condomínio: portaria, estacionamento, piscina, salão de jogos, salão de festas, corredores em todos os andares das duas torres, terraço, escadarias e perto da entrada do quartinho dos funcionários.

A esmagadora maioria dos condôminos mal percebeu quando as câmeras começaram a ser instaladas. Por garantia, escolhi funcionários que eu conhecia e confiava para cuidarem disso e os orientei a não usarem o colete da empresa e fingirem não me conhecer. Algumas vezes, resolvi ajudá-los, com as segundas intenções.

— Seu Régis! Há quanto tempo!

Surpreso por ter sido pego no flagra depois de tanto esforço, ainda mais em uma torre que não era a minha, virei-me para ver quem era. Logo a reconheci. Melissa, do 1201-B, uma linda loira que trabalha em uma revista de moda da qual eu era dono. Ela era alta, peitos médios e firmes, uma bundinha que eu adoraria enrabar e um belo par de coxas que chamava bastante atenção até de jeans.

— Oi, Melissa. Tudo bem?

Para ela, eu era apenas um vizinho viúvo e simpático que decorou de todos nas duas torres. Não queria que ela sequer desconfiasse de que, em última instância, eu era o patrão dela.

— O que está fazendo? Veio visitar o Anderson e a Cristina?

Dei graças que ela mesma me deu um álibi.

— Sim. Só fiquei curioso com o que estão fazendo aqui e resolvi parar para bisbilhotar.

A Melissa deu uma risadinha.

— O senhor não soube? Estão trocando o serviço do circuito interno de segurança.

— Sério? Que tapado eu sou...

— Ah, não liga. Acho que quase ninguém prestou atenção quando o síndico disse. O povo nem vai nas reuniões mais. Eu mesma só soube porque o seu Francisco comentou comigo ontem quando fui pegar minhas encomendas da Amazon.

— Preciso prestar mais atenção nessas coisas. Obrigado, querida Melissa.

— De nada, seu Régis. Precisando de algo só falar.

Ela se virou em direção ao elevador e acompanhei aquele rabinho hipnótico atochado no jeans rebolando até lá. Depois disso, esperei um pouco e fui visitar o Anderson, para fechar o meu álibi.

O que poucos dos meus funcionários sabiam era que eu ainda era muito bom no ramo (por isso, a maioria me tratava como um fardo quando eu aparecia para “ajudá-los”) e o que nenhum deles sabia era que eu acompanhei a instalação de perto para poder mexer nelas em seguida. Com alguns pequenos ajustes no sistema controlador, eu consegui gerar um backup de todos os vídeos gravados direto em um servidor particular secreto meu. Logo que tudo estava pronto, eu simplesmente podia assistir às câmeras na minha televisão gigante do quarto.

Suponho que o caro leitor esteja se indagando porque eu me daria a esse trabalho? A resposta era tédio e curiosidade mórbida. Eu sempre fui muito fã de realities show, como Casa dos Artistas, BBB e a Fazenda. Inclusive assistia o pay-per-view dos dois últimos. Mas eles só passavam por um tempo limitado do ano e, algumas edições, só tinham pessoas desinteressantes.

Mas agora eu tinha acesso ao pay-per-view definitivo e exclusivo, acompanhando a vida de todos os meus vizinhos, poderia selecionar todos os que fossem interessantes de seguir. Claro que, infelizmente, essa primeira versão não teria captação de áudio e nem câmeras dentro dos apartamentos. Seria complicado explicá-las ao síndico sem que ele suspeitasse. Mas nas manutenções semestrais, começaria a instalar microfone e talvez pensar em um jeito de, no médio prazo, convencer vizinhos a colocar câmeras nas suas casas, para, sei lá, “monitoramento de suas saúdes”.

Infelizmente, no começo, pareceu-me mais como um BBB chato. Até porque eu não tinha acesso ao áudio. Na verdade, eu me sentia aquele participante que vai para o quarto secreto no paredão falso e fica acompanhando um PPV sem áudio. Algumas coisas me surpreenderam. Não sabia que a Penélope era tão amiga do Alberto. Sempre conversavam nos corredores e, às vezes, ela dava carona para ele. A dona Amélia conversava muito com o zelador Zé Maria e outros vizinhos. A Sônia sempre ia pegar as encomendas às15h30 feito um relógio humano.

Eu ansiava por segredos e reviravoltas. Recebia um dia a dia bem padronizado. Moradores saindo de suas casas, entrando nos elevadores, conversando nos corredores. Sem áudio se eu quisesse descobrir as fofocas, precisaria analisar os padrões, estudar o comportamento deles. Mas eram pessoas demais, precisaria descobrir em quem focar que pudesse ser interessante. De pouco adiantaria olhar a vida da Penélope por semanas se ela nunca fizesse nada de relevante nas áreas comuns.

Foi quando a minha atenção foi levada para a câmera que monitorava o corredor do quartinho dos funcionários, no primeiro andar da torre-A.

Primeiro, o porteiro seu Francisco entrou no quartinho. Até aí tudo bem. Ele tinha quem o cobrisse enquanto tirasse uma pequeno cochilo. Só que, logo em seguida, a dona Amélia do 1702-A entrou no lugar, olhando para os cantos como quem sabe que está fazendo coisa errada e não queria ser flagrada. Avancei a gravação e, uma hora depois, ela saiu arrumando o vestido. Pouco depois, o porteiro saiu.

A implicação de que o seu Francisco e a dona Amélia estavam metendo era óbvia. Dei uma bela risada. Seu Francisco era um nordestino sessentão, gente boa, gordo e calvo. E estava comendo a esposa cinquentona, gordinha e de peitos caídos de um dos meus amigos, Joaquim.

Por um lado, fiquei triste pelo meu amigo ser corno. Mas por outro, finalmente estava acontecendo alguma coisa. Era o que eu queria. Fofoca. Reviravoltas. O drama da vida real.

Passei a monitorar aquela entrada do quartinho e poucos dias depois, para minha surpresa, o seu Francisco entrou lá dentro com a dona Mirosmar do 1901-A. Ela era uma velhinha bem simpática, já sessentona, cabelos grisalhos, gordinha, seios médios, mas caídos. Uma hora depois, eles saíram. Ela primeira, arrumando o vestido.

O seu Francisco, quem diria? O terror da terceira idade do condomínio. Metendo em todas as velhinhas casadas. Se o porteiro tinha a minha curiosidade, passou a ter minha atenção.

Foi então que, com o passar dos dias, a minha surpresa aumentou quando percebi que o seu Francisco não era o único que usava aquele quartinho para sexo. Muitos casais improváveis usavam. Tantos que comecei a duvidar que eles estavam indo para lá para sexo.

Eu precisava ter certeza do que acontecia dentro daquelas quatro paredes. A curiosidade era mais forte que eu, mais forte que qualquer coisa. Claro que o que mais me deixava tentado era que o quartinho dos funcionários era um lugar que eu poderia acessar, diferente de, por exemplo, qualquer apartamento dos outros moradores. Foi quando eu tive a ideia de instalar uma câmera naquele quartinho. Uma câmera de monitoramento secreta que enviaria as imagens apenas para o meu servidor particular e que apenas eu teria conhecimento e acesso.

A vantagem de ter dinheiro, tempo livre e muito conhecimento de computação era que eu não perderia tempo pesquisando em lojas e nem precisaria confiar em um técnico que poderia vazar o segredo. Simplesmente entrei em contato com a fabricante que tinha contatos com a minha empresa e encomendei uma com especificações que eu desejava: pequeníssima, discreta, com bastante autonomia de energia, enviava os vídeos criptografados, dependia de pouca luminosidade e que gravava em 4K de qualidade. Só não consegui um captador de áudio que fosse pequeno suficiente. Custou uma pequena fortuna e levou mais de um mês para chegar (tempo que aproveitei para doar roteadores para o condomínio e assim poder colocar mais de um no corredor do quartinho), mas valeu a pena.

Sentindo-me uma mistura de espião com jornalista investigativo, analisei os padrões de uso do quartinho para encontrar o momento mais adequado para entrar lá dentro. Por algum motivo, ninguém usava aquele lugar às quintas de tarde. Aproveitei para entrar furtivamente no quartinho e estudei o ambiente. Era pequeno mesmo. A cama era de casal. Televisão na parede. Pouca coisa dava para ser feita no espaço que sobrava além da cama. Encontrei um local excelente. Ninguém olharia para a menos que quisesse procurar algo lá, pegaria os melhores ângulos da cama e não seria encontrada em faxinas.

Fiz a instalação e sai do quartinho afobado. Coração a mil, com medo de ter sido visto. Em casa, testei e a câmera funcionava como eu esperava. Agora, precisava controlar a minha ansiedade porque poderia levar tempo até eu flagrar algum sexo.

Por sorte, precisei viajar a negócios pela minha empresa. Uma rara ocasião em que a minha presença ainda era necessária, conhecer os sócios de outra empresa que nós queríamos comprar. O CEO podia cuidar disso, mas disse que preferia a minha participação para passar a mensagem de que levávamos a sério.

Passei quase duas semanas fora e, quando voltei, fui conferir os registro de gravação. A maior parte da gravação era um grande nada escuro, mas eu ia pulando até os momentos em que havia luminosidade. Então, as coisas começaram a ficar bem interessantes.

Nos treze dias em que fiquei longe, foram gravadas oito trepadas. Aquele quartinho era praticamente um motel gratuito para os moradores que não podiam usar seus próprios quartos por algum motivo. Com o seu Francisco, tinham três trepadas: uma com a dona Amélia e duas com a dona Mirosmar, confirmando minhas suspeitas.

O equipamento que encomendei valeu cada centavo. As gravações estavam perfeitas e eu tinha conseguia assistir na televisão da sala sem muita perda da qualidade. Não era um Blu-ray, mas também não era aquela câmera de vigilância furreca que você nota os poucos quadros por segundo.

Aquele era o meu entretenimento e peguei pipoca para comer enquanto assistia. A dona Amélia tinha um corpo meio caído mesmo, com sua barrigona e seus seios que já estavam caindo. Mas também tinha a bucetinha depilada e uma atitude tão fogosa de quem era insaciável.

Ela gostava de cavalgar e fazia isso com tal intensidade que não sei como a cama não quebrou e como o seu Francisco não pediu arrego. Quando ele não resistiu mais, ela se levantou, tirou a camisinha e começou a chupar o caralho dele até receber sete jatadas na boca e rosto.

Já a dona Mirosmar era bem mais peituda do que eu imaginava e tinha uma bucetona pentelhuda, cheia de pentelhos branquinhos. Ela parecia o casal perfeito para o seu Francisco, com sua floresta de pentelhos no cacete.

Apesar dos dois serem sessentões, eles não se cansavam rápido. Não era uma transa de horas, épica e sensual, mas eles tinham um autocontrole invejável. A dona Mirosmar deu de quatro, de frango assado e de ladinho. Nem ela e nem o porteiro se cansavam tão fácil. Queriam transar de tantos jeitos e posições aguentavam, com a experiência jogando a favor.

Ela também fez questão de receber as jatadas de porra no rosto e na boca e ainda chupou o cacete do velho porteiro até deixá-lo limpinho. Eles se arrumaram, ela limpou o rosto e eles passaram uns bons quinze minutos conversando antes de saírem.

Depois de assistir àqueles vídeos, fiquei anestesiado em uma mistura de surpresa e tesão por um tempo. Tentava racionalizar sobre as cenas.

Conhecia o marido das duas. Gostava muito do Joaquim e quase nunca falava com o seu Arnaldo, de forma que não tinha nem pontos contra e nem a favor sobre ele. Não sabia o que sentir quanto à ideia de eles serem corno do nosso porteiro velho, feio e barrigudo.

Por um lado, aquilo era exatamente o tipo de surpresa que eu ansiava no meu “BBB particular/secreto do condomínio”. Do outro, esse tipo de coisa parecia estranha quando torcíamos para os dois lados: queria ver o seu Francisco se dando bem e comendo as velhinhas, mas também não queria que o Joaquim fosse feito de corno e otário.

Pensei no que as duas tinham visto no porteiro. O que ele tinha que eu e os maridos não tínhamos. Ele era gordão e peludo, mas não era superdotado. Sabia usar direitinho seu instrumento e tinha um jeito meio rústico, meio bonachão.

Estava mais intrigado em descobrir qual era o “mojo” do porteiro, então deixei os acontecimentos fluírem sem interferir. Queria ver até onde bolha iria sem estourar, feliz que o meu entretenimento favorito não teria mais monotonia.

Meu lado curioso e investigativo começou a querer descobrir desde quando o seu Francisco comia aquelas duas velhas, ou pelo menos a frequência com que eles transavam. Passei a olhar as gravações dos corredores dos andares das duas na esperança de obter pistas e acabei descobrindo muito mais que imaginava. Na calada da noite, muitos condôminos passavam a noite nos apartamentos dos outros. Traição parecia um hábito arraigado nas duas torres.

O primeiro ponto curioso foi a frequência das visitas do porteiro seu Francisco ao apartamento da Penélope, vizinha da dona Mirosmar. Pelo menos, uma vez por semana os dois se encontravam. Mas o tempo que ele ficava lá deixava muito aberto se eles fizeram alguma coisa. Às vezes, apenas cinco minutos. Às vezes, duas horas. Parte de mim suspeitava fortemente dos dois terem um romance tórrido, mas não tinha provas. O encanamento do prédio realmente era um lixo e tudo precisava de manutenção com frequência. E todo mundo considerava o seu Francisco e o seu Zé Maria quase como encanadores oficiais.

O segundo ponto curioso era a quantidade de homens que passavam horas no apartamento da dona Amélia. A velhinha devia ter uma vida sexual para lá de ativa mesmo. Aparentemente, metade dos vizinhos dos andares imediatamente acima e abaixo passaram a vara nela. De certa forma, eu a admirava e invejava por ser tão ativa nessa idade.

O terceiro ponto curioso era o que o marido dela fazia enquanto tomava galhada. Quatro noites por semana, o Joaquim saía depois do jantar e sumia até a manhã seguinte. Analisei as câmeras da portaria, ele nunca saía do prédio. Então, o meu nobre colega enchifrado passava a noite em outro apartamento. Segui o rastro dele uma vez e descobri que ele saía da torre-A para a torre-B. Chequei as gravações andar a andar para ver onde ele saiu do elevador e, então, o vi entrar no 1503-B e só sair na manhã seguinte.

Na hora, não acreditei. Era o apartamento da Érica e do Lucas. Sai procurando as gravações daquele andar por várias semanas. As evidências eram indubitáveis. Ele sempre entrava no apartamento deles depois do jantar e saía antes das seis da manhã. Safadinho, esse Joaquim! Conseguiu comer a Érica, a mulher mais gostosa do condomínio! E repetir, e repetir, e repetir.

Isso explicava porque ele não se importava com as galhadas que levava da dona Amélia. Mas não explicava por que o Lucas deixava isso rolar. Foi então que observei a gravação de uma das despedidas. Os três na porta. O Joaquim deu um beijo de despedida na Érica e no Lucas. O Joaquim era mais safado ainda do que eu tinha pensado! Comia o casal na encolha.

Por um fugaz instante, fiquei tentado em pedir nudes da Érica para o meu amigo. Mas logo refleti melhor e: 1) ele era meu amigo e, se ele estava comendo bem, eu estava feliz por ele e guardaria seu segredo comigo. 2) não queria arriscar que descobrissem que eu tinha acesso à todas as câmeras.

E se o Joaquim tinha um casal de amantes fixo para chamar de seu, qualquer peso na consciência que eu tivesse em relação às trepadas da dona Amélia. Ela estava mais que no seu direito em dar para quem quisesse, quando bem entendesse e quantas vezes a aprouvesse. No dia a dia, eram um casal bem feliz (eu não entendia como, mas o casamento deles parecia funcionar justamente por eles terem outros parceiros sexuais), então ficava feliz por eles.

O que eu acabei fazendo foi me viciando em tentar encontrar os padrões de comportamento de algumas pessoas escolhidas e descobrir quem pulava a cerca e com quem. Definitivamente, eu tinha o meu BBB particular, com muito sexo.

Foi quando as coisas ficaram ainda mais loucas. Alguns dias depois, assisti uma gravação que deixou meu queixo no chão. A porta do quartinho se abriu e entraram seu Francisco e a Sônia, do 1403!

Sônia era uma engenheira que trabalhava remoto para uma empresa holandesa. 1,68m, peituda, tez levemente bronzeada, queixo quadrado, olhos castanhos, lábios carnudos, bunda pequena, coxas torneadas porém discretas. Passava quase o dia inteiro no prédio, exceto quando ia à academia, ao pilates ou algum cinema de arte. Era uma mulher sexy e fofa, casada com o gordinho filho do Joaquim que quase nunca via no prédio.

Eu não acreditava que ela iria trepar com o seu Francisco! As outras, eu entendia. A idade e o tipo de corpo eram condizentes, mas a Sônia não tinha nem 30 anos e era linda demais para um porteiro velho, feio e barrigudo.

O seu Francisco trancou a porta e eu percebi nitidamente a expressão de constrangimento da Sônia. Não sei se eles já tinham transado antes, mas parecia ser sua primeira vez no quartinho. Os dois conversaram bastante. Ela parecia meio reticente, mas pareceu ceder com um sorriso animado ao garantir que, ali, os dois teriam toda a privacidade que queriam.

Continuava sem acreditar quando os dois começaram a se despir. A Sônia tinha seios grandes e firmes, de tamanho perfeito para uma espanhola, com grandes mamilos marrom escuros e biquinhos bem durinhos. Sua bucetinha era bem depiladinha, a não ser por um risquinho fininhos de pelos que ela fez questão de manter.

Os dois começaram a se pegar na cama, sem a menor pressa para a penetração. Ela começou a punhetar aquele cacete pentelhudo olhando para ele e rindo. Seu Francisco curtia a punheta e passou a retribuir, brincando com o clitóris dela.

Então, ela se deitou na cama e o porteiro meteu a cabeça entre as pernas dela, indo de cara na bucetinha da engenheira. Ele a chupava, enquanto agarrava os seus seios com uma das mãos. A Sônia passou a gemer e, pelos contorcionismos dela, devia ser bem alto. Logo, ela contorceu o corpo inteiro, os peitões erguendo-se, os biquinhos apontados para o teto, os dentes trincando. Havia tido o primeiro orgasmo naquele quartinho.

A partir daí, eu não aguentei mais. Parte de mim, achava errado o que estava prestes a fazer. Até agora, eu assistia tudo como mero entretenimento, meu reality show particular. Mas agora o meu tesão estava nas alturas e a Sônia era o tipo de mulher gostosa e intelectual que eu tanto queria comer. Saber que ela dava para um homem ainda mais velho e acabado que eu... Não me aguentei, tirei o meu cacete para fora e comecei a me masturbar na sala mesmo, assistindo a trepada na televisão maior.

Assim que a Sônia se recuperou do gozo, o seu Francisco deslizou lentamente seu corpo pesado sobre o dela, montou em seu peito, colocando seu cacete entre as tetas dela. Em seguida, puxou os dois seios para o meio, fazendo um túnel em torno do seu pau.

Então, iniciou uma espanhola, bombeando seu pau entre as tetas de forma que a cabeçona vermelhona do cacete chegava quase perto do queixo dela. A Sônia se esforçava para erguer sua cabeça e tentar alcançar aquele morangão vermelho com a língua.

Enquanto isso, eu continuava batendo punheta cada vez mais empolgado, mas ao perceber que estava para gozar antes do final, decidi diminuir o ritmo.

Nesse momento, o seu Francisco soltou os seios da Sônia e foi se movendo para trás aos poucos. Entendi quando os jatos começaram a jorrar. O porteiro foi gozando e se afastando, para deixar um rastro de porra desde o pescoço até a barriga da Sônia.

Os dois trocaram sorrisos e a minha ficha caiu. Aquela não era a primeira transa dos dois. Talvez nem a décima. Eles já estavam em um ponto de satisfazer os fetiches dos outros. Perceber isso me faz não aguentar mais e gozei feito um louco, sujando toda a minha sala. Enquanto tentava me recompor, percebi que eles ainda não havia acabado: o seu Francisco fez mais dois orais nela antes de saírem. Ela realmente devia apreciar o estilo de chupada dele.

Depois disso, fiquei o resto da semana pensativo. A Sônia era uma mulher jovem e linda. Eu realmente adoraria levá-la para a minha cama. Não tinha muita ligação com o Antônio, marido dela, mas era amigo do sogro dela. O que a fazia querer dar para o porteiro? Será que ela sabia que ela e a sogra compartilhavam o mesmo amante. Até o momento, estava óbvio e cristalino que nenhuma mulher do porteiro sabia da outra.

Mesmo assim, estava curioso em tentar descobrir as razões que levaram a Sônia a dar para o seu Francisco. A razão? Não sabia. Curiosidade mórbida em completar a narrativa que eu assisti? Descobrir como também conquistar uma mulher assim? Incrementar minhas punhetas com a verdade?

Algumas semanas depois, consegui a oportunidade que queria. Era um domingo de manhã, o pessoal da torre-A estava confraternizando o aniversário do Joaquim com uma festinha com churrasco e tudo. Claro que a Érica e o Lucas apareceram para prestigiar o amante, digo ex-professor. E também era claro que a Sônia também iria aparecer, afinal era o sogro dela. Seria muito estranho se ela não fosse. No entanto, estava meio claro para quem prestasse atenção que os dois não se davam bem.

Ela estava com um biquíni preto bem-comportado e uma canga, mas passou a festinha quase toda afastada em uma mesa trabalhando em seu notebook. Tive que criar toda a coragem do mundo para arriscar me expor e ir falar com ela.

— Posso me sentar?

— À vontade. — Ela respondeu sem tirar os olhos do notebook.

— O Antônio não veio. Onde ele está?

— No inferno, espero. — Ela notou a minha expressão confusa e assustada, baixou a tela do notebook e olhou para mim. — Desculpe. É que eu não queria estar aqui agora. E, por favor, seja discreto com o que vou contar. Ele e eu estamos nos divorciando.

Ok. Isso me pegou de surpresa. Eu não sabia como reagir. Devia expressar lamento? Felicidade? O que era mais adequado. Ela percebeu a minha confusão, não devia ser o primeiro a reagir assim.

— Essa é a segunda razão pela qual eu quero discrição sobre isso. Todo mundo tenta me ler antes de reagir, a sinceridade some.

— A primeira, suponho, é o motivo. O qual não perguntarei.

— Você é um velhinho esperto, seu Régis.

Meu coração disparou quando percebi que ela lembrava o meu nome. Eu me esforçava em ser só mais um na multidão, mas ela ainda assim lembrava meu nome!

— Mesmo assim, é meio estranho trabalhar em um domingo, não?

— Isso não é trabalho. É o meu hobby. — Ela abriu o notebook e virou para mim. — Nos próximos dois meses, todo domingo de noite, vamos ter uma amostra de nouvelle vague em um cinema perto daqui. Eu participo da organização. Conhece nouvelle vague?

— Claro. Truffaut, Godard, Resnais... Assisti vários de seus filmes.

Não era exatamente verdade, mas queria dizer o que ela mais gostaria de ouvir.

— Por que não vai assistir lá hoje? Eu tento chamar o pessoal daqui e quase ninguém se anima.

— Adoraria. Mas não tenho carro.

Bom, eu não tinha carro naquele condomínio. Mas poderia acionar um motorista particular da empresa quando realmente precisasse. Mesmo assim, cometi um erro idiota ao desconsiderar a possibilidade de Uber e táxi.

— Bom, se o senhor quiser, ainda tenho três vagas livres no meu carro. Eu posso te dar uma carona. Mas aí você iria ter que ir mais cedo e ajudar a arrumar.

Olhei para a Sônia nos olhos e lembrei do corpo dela nu na cama do quartinho. Seus peitos balançando como gelatina enquanto ela tinha espasmos de prazer. Os biquinhos duros. A espanhola. Aceitar aquele convite era a oportunidade de passar algumas horas ao lado dela toda semana e a conhecer melhor. Uma hora, descobriria porque ela se divorciou e como se tornou amante do seu Francisco.

— Claro. Se quiser, posso ser um voluntário permanente.

— Maravilhoso.

Depois eu soube que o convite da Sônia foi porque eles estavam precisando desesperadamente de mais voluntários e eu apenas calhei de chegar na hora em que eles debatiam sobre isso. Mas, por mim, tudo bem quanto a isso.

Mais ou menos uma semana depois disso, fui buscar minhas encomendas na portaria e esbarrei na Penélope fazendo a mesma coisa. Ela usava uma calça legging e, quando me viu, comentou em voz alta que estava se preparando para ir à academia quando percebeu que esquecera sua encomenda.

Não teve como o meu cacete não endurecer dentro das calças devido a dois fatores: 1) O olhar faminto do seu Francisco em direção à Penélope que era respondido com um olhar de cumplicidade dela, como se os dois guardassem um segredo. 2) Mesmo ela tendo se apressado para sair de lá, eu consegui prestar bem atenção na bundinha na legging dela. Ela não estava usando calcinha.

Comecei a ter certeza de que os dois trepavam também. Antes da Sônia, eu descartaria a hipótese, achando que o porteiro só comia as moradoras de meia-idade, mas depois de ter visto (mais de) um vídeo dos dois, passei a achar a hipótese factível. Mas eu precisava encontrar a prova, a cena específica.

Comecei a monitorar as andanças dela. Mas a rotina da Penélope parecia bem normal e sem grandes flagras. Recebia amigos e amigas no apartamento vez por outra, ia para o estacionamento, para a portaria receber as encomendas. A química sexual entre ela e o seu Francisco era evidente, mas eles pareciam ter apenas conversas normais e factíveis em público.

Uma vez, encontrei um vídeo dela tendo um bate-papo longo e animado com o zelador Zé Maria no estacionamento, mas depois cada um foi para o seu canto. Também sempre a via andando com o Alberto, mas nada que fosse incriminador. Pareciam dois amigos conversando animadamente e caminhando nos corredores. O que me deixava mais curioso era que a Penélope parecia não perceber ou lembrar das câmeras. Suas interações eram naturais. Se não fossem, se fosse algo fingido, ela se denunciaria em algum momento olhando na direção da câmera e ela nunca fez isso.

Foi quando aconteceu uma confraternização no salão de festas do primeiro andar da torre-A. Em dado momento, reparei perto da mesa. Érica e Lucas comiam alguns salgadinhos quando foram abordados pelo Joaquim. Os três sorridentes e o meu amigo passou a mão nos cabelos dos dois amantes com carinho. O volume no meio de sua bermuda já estava perceptível. Fingindo buscar algo para comer, me aproximei para ouvir.

— Nossa, que casal de vizinhos mais lindos que eu tenho! Estava com saudades de vocês.

— Nós também, senhor Joaquim — respondeu Érica.

— Quero um abraço de cada um!

O Joaquim deu um abraçou forte em Lucas, com tapinhas nas costas e um beijo no rosto. Em seguida, deu outro abraço forte e longo em Érica, com dois beijinhos no rosto. Só que seu Joaquim não deu tapinhas nas costas dela, mas sim alguns tapinhas de leve no bumbum dela. Com a multidão, ninguém mais reparou. Os três conversaram amigavelmente por mais um minuto e logo se separaram.

Depois de ver isso, resisti por mais alguns minutos e discretamente sai para o meu apartamento e bati altas punhetas pensando nesse trisal. Parte de mim queria um vídeo da transa deles e a outra parte se contentava em saber como o Joaquim conseguiu transar com os dois e fazer deles seus amantes.

Falando em trisais, eu quase não acreditei ao descobrir a próxima conquista sexual do seu Francisco. Na gravação seguinte que encontrei dele, o porteiro tarado entrou no quartinho com duas mulheres: Melissa, do 1201-B e Laura, do 1202-B.

A Melissa era a mesma Melissa, minha funcionária (que não sabia que era) em uma revista de moda da minha editora. A Laura era a sua vizinha e melhor amiga. Ela tinha 1,73 m, cabelos escuros até os seios, bronzeada, e belo e bem grande par de seios. Eram tão grandes quantos os da Érica e um pouco maiores que os da Sônia. Suas coxas e bunda também eram grandes.

Os dois entraram no quartinho e eu já estava de pau duro, me preparando para o espetáculo. Eu não conseguia acreditar que o seu Francisco iria comer mesmo essas duas gostosas de trinta anos, quanto mais que fosse ser capaz de dar conta das duas ao mesmo tempo.

Os três conversaram bastante. As duas riram muito, brincaram uma com a outra. A Melissa parecia morta de vergonha e a Laura, mais safada, botando pilha. Foi então que os três começaram a se beijar e tiraram a roupa.

A Melissa tinha um par de peitinhos que pareciam duas peras, com os biquinhos apontando para cima. A bucetinha tinha pelinhos ralinhos loiros e era bem rosadinha. A Laura tinha uma bucetona daquelas que fariam uma bela de uma pata de camelo numa legging. Era depiladinha e seus mamilos eram bem grandes. As auréolas deviam ter quase o dobro das da Melissa, pareciam perfeitos para serem mamados.

Logo, as duas pareceram começar a competir entre si quem iria dar para o seu Francisco. Só quando a Melissa se saiu vencedora, percebi o inusitado da cena: a perdedora Laura quem teria que chupar o porteiro. Seria aquele sexo uma piada interna das duas?

A Laura começou punhetando o porteiro coroa com certo nojinho, mas logo a Melissa pegou a cabeça da amiga e foi empurrando para o caralho, deixando claro que ela deveria chupá-lo. Logo que a Laura se acostumou com o cacete do velho na boca, começou uma mamada profissional. Eu já estava batendo punheta fantasiando receber uma assim.

Porém, antes que o porteiro gozasse, ela parou a mamada. Conduzida pela amiga, a Laura ficou de quatro na cama, esperando o inevitável. Seu Francisco não perdeu muito tempo, vestiu a camisinha e enfiou seu caralho naquela bucetinha inédita. Foi enfiando lentamente, queria aproveitar cada centímetro. Depois que a morena se acostumou e pediu mais, passou a manter um vai-e-vem cadenciado.

Os três conversavam bastante enquanto transavam, eles pareciam estar convencendo a Laura a algo. Quase como um ritual de iniciação. Foi quando a Melissa ficou de quatro ao lado da amiga e o seu Francisco começou a alternar as metidas entre as duas bucetas e enfiando o dedo no cuzinho das duas.

Depois de um tempinho, a Laura falou alguma coisa com um sorriso safado. A Melissa claramente não gostou, mas a amiga safadamente se levantou rápido e ficou em pé vendo o seu Francisco segurar a loira pela cintura. Logo, entendi o que era quando ele passou a pincelar o caralho na entrada do cuzinho dela. Ele lubrificou o local e, bem aos poucos, foi lentamente adentrando aquele orifício anal, que pelas reações das duas ele já parecia conhecer bem.

Quando o cacete entrou por completo, a Laura não hesitou em fazer a surpresa da sessão: se ajoelhou de frente para Melissa, de forma que o rosto da loira ficasse de cara para a bucetona dela. A Melissa estava levando tanta pica na bunda que nem teve como reagir quando a amiga pegou sua cabeça e a conduziu na direção de sua buceta, restando a ela apenas chupar a bucetona da amiga (que inveja!).

As duas logo se empolgaram com as chupadas na buceta e a aparente recém-descoberta bissexualidade das duas e Laura pediu algo. Os dois pararam e ela se deitou debaixo da Melissa. Agora, os três estavam numa transa única e sincronizada, um verdadeiro trisal. Laura chupava a buceta da Melissa e o saco do seu Francisco. Melissa tomava no cu e chupava Laura. Seu Francisco enrabava Melissa e recebia prazer da Laura.

Ele não conseguiu aguentar muito e gozou com tudo dentro do cuzinho da Melissa. Aparentemente exausto, ele se levantou e tirou a camisinha, oferecendo às duas. Tanto Laura quanto Melissa não hesitaram e foram lamber a porra ainda escorrendo, se beijando e lambendo o pau pentelhudo. Depois voltaram ao seu 69 até o orgasmo.

Passaram uns dez minutos, deitados na cama, recuperando as forças. Ele abraçado as duas. Laura parecia ser a única que ainda empolgada, mas os outros dois estavam satisfeitos. Para minha surpresa, uma coisa estranha rolou na despedida: a Laura presenteou o seu Francisco com a calcinha que estava usando. Ela fez questão e os três deram boas risadas.

Ali, eu já tinha sujado a sala com minha porra, parado o vídeo, me recomposto e sujado a sala com porra de novo. Respirei fundo, me recompus e fui limpar tudo. Não acreditava que aquelas duas gostosas haviam voluntariamente se tornado putinhas do seu Francisco.

Isso me levantava algumas questões: Quantas mais amantes ele tinha? Elas sabiam umas das outras? Apenas a Melissa e a Laura eram uma exceção? O que levou essas duas a transarem com ele?

Para investigar isso, depois desse dia, decidi voltar parte da minha atenção para as câmeras no corredor do décimo segundo andar da torre-B, onde moravam Laura, Melissa, Rafael e Otávio. Era desconcertantemente óbvio para quem prestasse a devida atenção que os dois casais viviam uma relação poliamorosa. Seis noites por semana, uma das duas entrava no apartamento da outra e saía apenas na manhã seguinte. Metade das vezes, o marido a acompanhava nas, imagino, transas grupais que rolavam dentro das quatro paredes.

Algumas vezes, um trio (ou mesmo o quarteto) saía junto de noite e só voltava na manhã seguinte. Mesmo que não conseguisse flagrar Otávio e Laura se pegando ou Rafael e Melissa, pois eles evitavam chamegos nos corredores, ambos casais ficavam mais que subentendidos dentro do padrão que observei.

No churrasco de domingo seguinte, observei o quarteto conversar animado em uma mesa. Eles pareciam bem animados e felizes. Eles pareciam felizes e ok com a organização amorosa-sexual. Mas os dois homens pareciam evitar até encostar um no outro. Comecei a formular a hipótese de que elas duas usavam o seu Francisco para extravasar o lado lésbico do relacionamento de ambas, que pela rejeição dos dois homens em abraçar a bissexualidade, elas se recusavam a fazer na frente deles. Bom, era uma hipótese complexa que eu não teria como comprovar com a observação a qual tinha acesso.

Estava tão pensativo que acabei voltando à realidade com a inesperada voz da Melissa.

— Quer uma linguicinha?

— O quê?

— Uma linguicinha — ela repetiu. — Ficou pronta agora.

Aceitei e ela se sentou na mesa em que eu estava.

— Percebi que o senhor estava sozinho, tão triste.

— Me chama de “você”, por favor. “Senhor” parece que eu sou um velho acabado.

— Não diz isso, seu Régis. Vem se enturmar mais com a galera, se quiser, pode vir para a nossa mesa.

Olhei para a Melissa. Ela queria ser simpática e estava com pena de mim. Olhei aquele sorriso dela e lembrei que ela gostava de dar o cuzinho para um velho, feio e barrigudo que trabalhava no condomínio.

— Aceito. Obrigado.

Ela me levou para a mesa e disse para a sua grande família que eu passaria um tempo na mesa com eles. Começamos a conversar e eu aproveitei para tentar coletar ao máximo informações sobre cada um deles. Infelizmente, muitas das que eles disseram eu já sabia, como o emprego da Melissa.

No entanto, isso acabou sendo útil. Usei meus conhecimentos em moda e sobre a revista para fazê-la crer que era um entusiasta com bom nível de conhecimento sobre a história da moda. Fiquei de emprestar alguns livros (que eu ainda não tinha, mas que comprei com frete foguete na mesma tarde) e ela me deu o seu WhatsApp.

Observar todos os quatro felizes, com os homens sem saber que as mulheres os traíam com o porteiro me fez sentir ainda mais tesão. Deixei tudo rolar, pois queria ver até onde aquilo iria.

Quanto à Penélope, eu tinha o feeling de que ela também fazia parte do pequeno harém do seu Francisco. No entanto, faltavam-me provas e evidência. Fora a troca de olhares, eu só tinha a minha convicção. O comportamento dela nas áreas comuns não levantava suspeitas e o porteiro passa pouquíssimo tempo no apartamento quando ia. No fundo, eu só queria ter certeza de que ela traía o marido porque odiava o babaca do William e considerava a Penélope gente boa. Meu sonho era que ela acordasse para a vida, chutasse aquele infeliz e achasse um novo amor tão decente quanto ela.

Para vocês terem uma ideia de como ele era imbecil, semanas depois, em um churrasco de aniversário, acho que do Anderson, a Penélope estava se bronzeando, deitada de bruços ao lado da Sônia. Ela acenou pedindo alguma coisa para o marido e ele, piloto de churrasqueira que só assistia e tomava os créditos, gritou para todo mundo ouvir que não era garçom e ela que se levantasse.

Foi uma cena tão constrangedora que todo mundo ficou olhando para os lados sem saber onde enfiar. Eu me levantei para ir buscar a garrafa de Smirnoff que ela pediu, mas a timidez me fez ir devagar. O Alberto e o Joaquim foram primeiro. Um entregou para a Penélope e o outro para a Sônia. Improvisei que estava indo buscar uma água com gás para mim e voltei para onde estava.

Quando dei por mim, vi o Alberto passando protetor solar nas costas da Penélope e o Joaquim nas da Sônia. A contrariedade da Sônia era palpável, mas ela tentava ser educada.

Fingi que estava ocupado com o celular e assisti com o canto de olho enquanto os dois passando o creme nas costas das duas mulheres e disfarçadamente se aproveitavam para passar a mãos em suas bundinhas. A Penélope permaneceu o tempo todo lá aproveitando a massagem, mas a Sônia aproveitou a primeira desculpa educada para se levantar e sair.

O Joaquim era bem mais safado que imaginava. Não contente com a Érica e o Lucas, queria comer a ex-nora também.

Foi nesse momento em que mais uma reviravolta aconteceu. O seu Francisco não cansava de me surpreender! Dei uma risada ao reconhecer quem entrara no quartinho junto com o porteiro: Clarisse, a advogata crente do 1603-B.

Ela tinha 1,69m, cabelos castanhos, sorriso sapeca, nariz arrebitado, corpo esguio, peitinhos durinhos e a bundinha bem empinada. Sob todos os aspectos, areia demais para o caminhão do porteiro. E estava usando um verdadeiro look “evangélica padrão”: camiseta folgada e conservadora, com um tema neutro, e uma saia preta que ia até os joelhos.

Os dois começaram a conversar um pouco, sentados na cama. Não tinha como saber o que era, mas sabia que aquilo só tinha como terminar em sexo e me preparei para mais uma sessão de punheta.

Logo, a Clarisse ficou em pé e levantou a saia para mostrar ao seu Francisco que não estava usando calcinha. Meu pau logo deu sinal de vida. Quem diria que aquela cretinha seria tão safada?

Os dois começaram a tirar a roupa e eu dei uma bela olhada no corpo dela. Clarisse tinha uma barriguinha tanquinho, coxas que rivalizavam com as da Melissa, peitinhos durinhos com os mamilos eretos e uma bucetinha pequenina e peludinha.

O porteiro nem perdeu tempo e logo deitou a amante evangélica na cama e começou a chupar sua bucetinha, com Clarisse forçando a cabeça dele contra a mesma. Depois do primeiro orgasmo dela, foi a sua vez de chupar o cacete (que eu imaginava fedido pelo tanto de pentelho) do porteiro. O que ela fazia com uma maestria que quase o fez gozar só nisso.

Foi quando ela parou, colocou a camisinha no cacete e se deitou. O porteiro foi por cima dela e, entre beijos, ajeitou o cacete na entrada da xaninha da advogada e foi metendo bem devagarinho. Depois que conseguiu enfiar até o talo, os dois deram mais um beijo ardente e ele começou o vai-e-vem. Logo, ele passou a dar estocadas firmes naquela bucetinha, acelerando o ritmo da fodelança e fazendo-a gemer alto.

Então, os dois trocaram de posição, com a Clarisse de quatro na cama. Ele a segurou pela cintura e começou a me foder com força de novo. Ele alternava momentos de calmaria com um repentino aumento no ritmo das estocadas. Foi quando ele disse alguma coisa, pirou metendo mais forte ainda, largou a cintura dela, segurando-a pelos cabelos e a puxando para trás, tornando a meteção ainda mais frenética.

Pareceu que ele estava prestes a gozar, mas foi aí que ela disse algo que o fez o parar e os dois trocaram de posição de novo. Imagino que ela tenha pedido para ele se segurar. O porteiro se sentou na cabeceira da cama e ela veio sentando devagarinho no pau dele e logo começou a cavalgar. Agora, era a Clarisse quem controlava o ritmo.

Quando ele falou algo, ela parou, se deitou na cama, abriu bem as pernas e disse algo para ele. Supus que ele não estava mais aguentando e iria gozar. O seu Francisco se deitou por cima dela uma última vez, enfiando o seu caralho e dando estocadas profundas.

Ela o abraçou com força, recebendo as estocadas na bucetinha com prazo. Mais cinco enfiadas e o seu Francisco começou a esporrar toda a sua luxúria dentro da camisinha dentro da bucetinha da Clarisse. Os dois permaneceram abraçados, com o pau dele fincado e amolecendo dentro da bucetinha dela. Se beijavam e trocavam carícias. Ficaram assim por quase uma hora.

Eu não aguentei de bater punheta assistindo aquele vídeo. Gozei enquanto ainda não havia acabado, sujando o chão da sala mais uma vez. Acho que nunca havia batido tanta punheta e gozado tanto quanto nas últimas semanas.

No fim das contas, eu estava completamente entregue àquela situação. Queria assistir mais e mais daquelas transas. Queria ver que outra mulher o seu Francisco levaria para sua cama. Queria ver a Sônia, a Clarisse, a Melissa, a Laura, a dona Amélia, a dona Mirosmar sendo possuídas mais e mais vezes por aquele porteiro safado. Fantasiava que elas eram as putinhas dele. Torcia para que uma não descobrisse sobre a outra e isso acabasse com aquele inusitado harém.

Mas também, e talvez principalmente, queria descobrir por que elas davam para ele.

No caso da Clarisse, comecei a planejar fingir-me de interessado pela religião dela para que ela se aproximasse de mim em uma tentativa de me evangelizar. Pesava os prós e contras dessa abordagem, já que ela me expunha pessoalmente, mas ao tempo eu teria pouquíssima margem para me aproximar dela.

Decidi monitorar o corredor do apartamento dela e descobri algo curioso: o vizinho do lado, Jeremias do 1602-B, os visitava com muita frequência. Percebi como ele olhava com desejo para o corpo dos dois e o flagrei passando a mão na bunda do marido de Clarisse, Marcos, e trocando alguns selinhos quando achava que ninguém estava vendo.

Seria isso? A Clarisse havia sido trocada pelo marido e recorreu à cama do porteiro por uma mistura de carência e vingança? Era uma hipótese forte, mas eu precisaria de mais informações.

Desde então, cinco meses se passaram. Consegui deduzir que alguns casos extraconjugais sofreram reviravoltas, outros surgiram e que outros continuavam firmes e fortes. Pude deduzir que o seu Francisco tinha transado com, pelo menos, três outras mulheres.

A primeira foi a Larissa do 1602-A. Eu a vi entrar no banheiro da piscina de madrugada com o Hélio do 1504-A, que não era seu namorado. Pouco depois, o seu Francisco entrou lá também. O casal saiu junto, com ela limpando a boca e o seu Francisco depois com uma calcinha no bolso. A segunda foi a Cristina, do 1204-B, esposa do Anderson. Ela deu para ele no quartinho e também o presenteou com uma calcinha. A terceira foi a dona Florinda, do 503-A, esposa do Alberto. Mas creio que seja melhor explicar o que aconteceu, como aconteceu e as consequências das transas delas nas futuras parte deste conto.

Passei esses cinco meses coletando os vídeos de todas as trepadas. Cada transa que aconteceu no quartinho que consegui encontrar, eu assisti, gravei uma cópia na pasta do casal e bati muita punheta. Era o meu XVideos particular. As melhores atrizes. Os atores eram esforçados. Sim, atores no plural. O seu Francisco não era o único a usar o quartinho para atos libidinosos. O zelador Zé Maria e o outro porteiro vez por outra comiam alguém lá também. Às vezes, até alguns moradores usavam o quartinho para os seus casos secretos. Aquele condomínio era um verdadeiro antro da traição.

Voltando às mulheres. As minhas favoritas mais recorrentes, eu costumava assistir quadro-a-quadro e printar os ângulos mais reveladores. No quarto mês, acabei me empolgando demais com a brincadeira. Usando meus conhecimentos em editoração gráfica, equipamentos de impressão em alta qualidade e encadernação que comprei no impulso, e muito desejo acabei tratando as imagens dos prints e fiz uma versão única, secreta e particular da Playboy das minhas queridas Sônia, Clarisse, Laura e Melissa.

Com a frase de capa “As Musas do Condomínio”, reunia fotos de todas as mulheres flagradas trepando no quartinho, mas dava destaque maior a esse quarteto. Cada uma delas tinha o espaço que era reservado para a dona da capa na Playboy original, quase trinta páginas para cada uma. Fotos em página inteira. Nus frontais, poses sensuais, closes no rosto, na buceta, na bundinha, no cuzinho, nos seios, etc. Uma sessão em separado com um mosaico dos melhores prints do cacete penetrando as bucetinhas delas. Não resisti à tentação de fazer até uma matéria com uma mini-biografia das informações que consegui apurar das quatro. Porque aquelas quatro, junto com a dona Amélia, também se destacavam pela FREQUÊNCIA.

Sério. A Clarisse fazia amor com o seu Francisco todo domingo de manhãzinha bem cedo. Ela seguia esse padrão religiosamente. A Sônia fodia com ele toda semana, sem data fixa, mas parecia gostar de revezar entre seu apartamento e o quartinho, que era menos indiscreto. Ainda assim, eu consegui doze gravações dela para usar no meu projeto gráfico. Laura e Melissa formaram um triângulo amoroso (ou melhor dizendo, “triângulo sexual”) com o porteiro. As duas sempre iam juntas, mesmo quando só uma que dava para ele (a outra gostava de assistir) e não tinham uma data fixa. Mas tentavam ir, pelo menos, uma vez a cada quinze dias. Talvez quando estivessem enjoadas dos dois maridos. Já a dona Amélia era um caso sério. Toda semana comparecia lá. Devo ter contado uns seis ou sete homens diferentes. Era curioso como, a cada quatro ou cinco trepadas, as mulheres do seu Francisco decidiam presenteá-lo com a calcinha que usavam naquela vez. Eu só consegui fazer um serviço tão detalhado na revista com elas por causa dessa quantidade gigante de vídeos e material que elas forneceram sem saber.

Bati muita punheta nas minhas solitárias noites com aquela Playboy particular, me relembrando dos meus tempos de jovem solteiro dos meados dos anos 80 e começo dos anos 90, comprando as edições das atriz global ou da famosa da vez.

Entendo, caro leitor, caso queira me julgar como alguém patético ou antiético. No entanto, eu racionalizava que era o guardião do segredo dessas mulheres. Destruía os trechos incriminadores, que denunciavam suas escapadelas, do servidor central e quaisquer outras provas que viessem ao meu alcance. Onde era possível inventar algum álibi sem me expor, eu dava um jeito. Eu tinha o conhecimento e as provas, mas nunca as usaria para prejudicá-las de forma alguma. De um certo ponto de vista, eu gostava delas e as admirava pela coragem de manter um caso extraconjugal. Em troca, eu apenas fiz uma cópia de uma revista que ninguém nunca saberia da existência fantasiando-a como as minhas atrizes (pornôs) favoritas naquela que foi a minha revista favorita.

E, admito, com elas separadas do seu Francisco e individualizadas em sua nudez, eu também podia sonhar e fantasiar que o velhote com quem elas transavam naquele quartinho era eu.

Ao longo dos meses, acabei me aproximando de algumas delas para as conhecer melhor. O plano de usar a religião como elo de ligação com a Clarisse funcionou e eu ia à igreja dela no culto aos domingos, fingindo estar interessado. Aos poucos, começamos a conversar e ela estava extasiada com a ideia de finalmente ter conseguido converter alguém do condomínio. Eu também era voluntário na mostra de cinema de arte nas quais a Sônia e a dona Mirosmar estavam também participando como voluntárias. A Sônia era uma das líderes da equipe nas quintas de noite e dava carona para mim e para a dona Mirosmar. Desculpem se eu fingia não ter dinheiro para um carro. Quanto a Melissa, nós continuávamos conversando no WhatsApp. Não era diário, mas algumas vezes por semana, trocávamos novidades.

Talvez movido por um possível peso na consciência do fato de ter invadido a privacidade delas e obtido imagens dela para proveito próprio, acabei me tornando um benfeitor anônimo das mulheres que flagrei pulando a cerca.

A mostra de cinema de arte da Sônia recebeu um patrocínio que a viabilizou, vindo da empresa de um amigo que me devia um favor e a quem ressarci. Os funcionários do setor da Melissa receberam significativos aumentos, apenas para disfarçar o aumento dela, que corrigiu uma distorção que não conhecia, equiparando seu salário ao dos colegas homens. Passei a ordem de que não queria mais as mulheres ganhando menos. A firma de advocacia onde a Clarisse trabalhava ganhou um vantajoso contrato com algumas empresas, aumentando o salário dela indiretamente. Algumas ligações e a Laura conseguiu a promoção desejada na prefeitura. As eleições para síndicos estavam se aproximando e eu passei a fazer campanha em prol da dona Amélia, embora tomasse cuidado de com quem falava a respeito para não parecer que era mais um dos amantes dela.

Foi quando um dos meus maiores pesadelos aconteceu. A campainha tocou. Atendi, era a Melissa, que pediu para entrar. Ela mal esperou a porta fechar e foi direto ao assunto.

— Você é o dono da editora em que eu trabalho! Por que nunca me contou?

E foi assim que eu descobri que o porteiro seu Francisco transava em segredo com a dona Amélia, dona Mirosmar, Sônia, Melissa, Laura e Clarisse. Tempos depois, eu descobri que ele realmente colecionava as calcinhas delas e de muitas outras moradoras.

No próximo conto, vou contar como se sucedeu a conversa com a Melissa após ela me pegar no flagra, sobre as outras amantes do seu Francisco que eu descobri e sobre o momento em que finalmente flagrei a Penélope entrando no quartinho. Mas não foi com o seu Francisco que ela trepou. Com quem vocês acham que ela transou? Dica: Não fui eu, mas foi um homem cujo nome que eu mencionei neste texto. Além disso, vou contar sobre a segunda edição da Playboy do condomínio, quem eu coloquei nela e qual a moradora que se voluntariou para posar nua para o ensaio da minha Playboy. Dica: o seu Francisco tem uma calcinha dela.

Antes de encerrar, gostaria de perguntar ao nobre leitor para qual lado você torce nesta narrativa: vocês torcem para que eu realize meu desejo e leve as quatro (ou pelo menos uma delas) para a cama? Ou torcem para elas descubram meus pequenos pecadilhos em relação a elas e decidam se vingar de mim?

==x==

Coleção de calcinhas do seu Francisco:

* Dona Amélia; 49 anos.

* Dona Michelle; 40 anos.

* Dra. Penélope; 26 anos.

* Dra. Sônia; 29 anos.

* Dona Mirosmar; 66 anos.

* Melissa; 30 anos.

* Laura; 31 anos.

* Clarisse; 28 anos.

* Larissa; 23 anos.

* Cristina; 32 anos.

* Dona Florinda; 52 anos.


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Comentários

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Toma atitude e vai comer umas 3 pelo menos hahaha

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O melhor episódio até aqui.

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Torço para vc sair das punhetas e, finalmente comer alguém.

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Parabéns pela saga do condomínio.... Ainda tem possibilidade de fazer uns 50 textos... Continue assim

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cara na boa, o conto e bom mais o cara ter todas as informações e não fuder ninguem, so ficar na punheta?

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Essa série promete! Excelente! Acho q vc vai levar uma delas para a cama (e talvez com algum dos casais) e as demais vão querer descobrir que vc as bibilhotava e vão fazer uma "vingança" sexual...rs.. Continue logo, por favor!

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Apesar de rico e voyeur,e muito devagar parece um adolescente,porra enquadra cada uma delas separadas passa a cantada, se elas resistirem fala wue saba das traições delas com o porteiro e que vai contar para os maridos se elas não liberarem para você e ainda de quebra vai fazer o porteiro ser mandado embora,ameaçando ele que irá contar para os maridos delas.

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comedor o cara tem filmagem de toda sacanagem no condominio, chega no porteiro e diz que viu ele entrar com fulana, e diz se não comer a fulanas vai denunciar ele para o sindico e contar para seus maridos, não precisa nem dizer das filmagens.

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