O preço de uma traição. Início.

Um conto erótico de A some guy
Categoria: Heterossexual
Data: 24/06/2022 16:43:38
Última revisão: 25/06/2022 01:14:36

Essa é uma história real que aconteceu com um primo de um conhecido do parente de um amigo meu. Ou talvez, eu só inventei essa maluquice toda. Tirem suas próprias conclusões.

Olá, eu sou o Osvaldo. Moreno mais para o claro. 1,88m de altura, olhos escuros, cabelo estilo militar, raspado dos lados e bem curto em cima. sempre mantive o corpo em forma e como amante, nunca me descuidei ou fui omisso com a satisfação de minhas parceiras sexuais. Não sou o cara mais bem dotado do mundo, mas também não faço feio. Tenho um dote médio, mas desde novo, fui ensinado que o prazer feminino é diferente do masculino. Um homem que sabe o que faz, consegue satisfazer qualquer mulher, independente do tamanho do falo.

Me considero um cidadão exemplar, mas não uma pessoa boa. Boa no sentido literal da palavra. Sou rancoroso e vingativo.

Durante dez anos fui oficial do exército brasileiro, e aproveitei esse tempo para me especializar. Hoje, aos quarenta e seis anos, sou um respeitado gestor de segurança com dezoito anos de atuação profissional em segurança pública. Participando, inclusive, em diversos projetos federais, estaduais e municipais. Lidei com os mais variados tipos de meliantes e vagabundos. Apesar da opção pela carreira militar e depois pela segurança pública, fui criado em um ambiente de muita tranquilidade, onde falar sobre sexo não era um tabu. Meus pais eram hippies assumidos e foi difícil para eles entenderem a minha escolha.

Me casei aos trinta e oito anos com uma mulher dez anos mais jovem do que eu. Estela era uma parceira formidável, inteligente e decidida. Diferente dos outros contos, aqui não estamos falando de uma loira escultural parecida com a Ellen Roche ou a Paola Oliveira. Muito menos, uma morena espetacular como a Carol Dias ou a Aline Riscado. Estela, apesar de bonita, era uma mulher simples. Bunda e seios médios, cabelo liso e sorriso perfeito. Malhada na medida certa, muito simpática e companheira. Suas maiores qualidades eram a incrível personalidade e o seu senso de humor único. Para mim, as duas melhores qualidades de uma mulher. É claro que beleza ajuda, mas apenas pessoas superficiais se focam somente nesse detalhe. Após o sexo, como conversar como uma pessoa fútil?

Estela era diretora de RH em uma fábrica de produtos de látex. Nós éramos relativamente felizes, tínhamos uma vida confortável e como todo casal, com o tempo a rotina começou a cobrar o seu preço. No meu caso, o preço foi um pouco mais alto. Com o trabalho estressante que eu fazia, as ameaças constantes de morte, os corruptos que me odiavam e etc…, minha libido começou a cair e os problemas de ereção começaram a acontecer. Não era uma regra. Na metade das vezes, até conseguíamos fazer amor plenamente, mas a frequência reduzida e a dificuldade de manter uma vida sexual satisfatória, seriam a minha ruína.

Eu sou um homem inteligente e racional, sendo assim, não poderia obrigar a minha esposa, uma amante maravilhosa e uma mulher safada na cama, a viver uma vida de pouco sexo e insatisfação por minha causa. Após um ano de frustrações para Estela, resolvi que com algumas regras e muita honestidade, daria a ela a oportunidade de sair com outros homens.

Depois de muita pesquisa e reflexão, estava me sentindo confiante para conversar. Em um fim de semana, enquanto ela passava a tarde com as amigas, encomendei um jantar mais caprichado e preparei todo o cenário. Deixei que ela tomasse um banho e depois a convidei para sentar à mesa comigo. No começo, ela estranhou aquele súbito cavalheirismo. Eu nunca fui um homem de gestos românticos ou atitudes melosas. Deixei que ela saboreasse primeiro a comida encomendada em um de seus restaurantes preferidos, uma cantina italiana que preparava massas incríveis e molhos maravilhosos. Estela adorou o jantar e a minha atitude carinhosa. Deixei também, que o vinho fizesse a sua mágica e a deixasse um pouco mais suscetível às novidades. Não havia mais motivos para esperar. Com bastante delicadeza e abusando dos elogios, eu disse:

- Estela, você sempre foi uma esposa incrível e uma parceira em todos os momentos. Eu sempre imaginei que a faria feliz e realizaria todos os seus sonhos e desejos. Sinto que nesse último ano, eu não tenho sido para você, o homem que costumava ser…

Nesse momento, ela me interrompeu:

- Não diga isso, querido! Você é um homem maravilhoso. Eu sou uma mulher de sorte.

Estela, assim como eu, também era uma mulher objetiva e detestava indecisões ou floreios. Minha melhor alternativa era ser direto:

- Eu tomei uma decisão. Como eu não consigo mais satisfazer os seus desejos sexuais, eu vou lhe dar a escolha e o direito de complementar a sua vida sexual.

- Mas, querido! Eu não…

Dessa vez, fui eu que a interrompi:

- Espere! Deixe eu terminar de falar. Depois você decide se aceita ou não.

Estela, de olhos arregalados e muito surpresa, me encarava sem acreditar no que ouvia. Eu continuei:

- Até que eu resolva os meus problemas de impotência, você tem todo o direito de se relacionar com outros homens…

Estela levantou da mesa muito brava, subiu as escadas para o andar superior, um ambiente todo transformado em suíte master, entrou no quarto e jogou o meu travesseiro e uma manta para o lado de fora e trancou a porta. Nas três noites seguintes, completamente arrasado e me sentindo muito culpado, eu dormi em um dos quartos de visitas, no andar de baixo.

Na manhã do quarto dia, enquanto eu me arrumava para o trabalho, ela entrou pensativa atrás de mim no closet, refletiu por alguns segundos e me olhando com cara de poucos amigos, disse:

- Eu não gostei da sua proposta. Não sou um pedaço de carne para você me oferecer para outros. Nunca mais repita isso. Você está passando por um problema de saúde, está tentando se tratar e eu, como sua esposa, estarei ao seu lado. Sempre!

Eu deveria ter encerrado a conversa naquele momento, mas eu precisava tentar explicar o meu objetivo. Eu disse:

- Eu jamais a trataria como um pedaço de carne. Você não é só a minha esposa. É a minha melhor amiga, minha pessoa favorita no mundo e o meu porto seguro. Eu nem imagino como esse ano deve ter sido difícil para você.

Estela tentou me interromper, mas eu a calei com o dedo indicador gentilmente colocado sobre seus lábios. Eu continuei:

- Assim como o desejo, a frustração também irá crescer dentro de você. Chegará o momento em que você começará a olhar para outros homens de uma forma diferente. Isso é biológico. O casamento não é feito apenas de sexo, mas ele é o fator determinante para uma relação saudável. - Estela apenas me olhou emburrada e saiu.

Os dias seguintes foram estranhos. Estela mal falava comigo e eu continuei dormindo em um dos dois quartos de visita no andar de baixo.

Após a terceira semana, com um pouco de boa vontade e cada um cedendo um pouquinho, nossa vida começou a voltar ao normal. Desesperado, eu comecei a fazer todos os tipos de exames possíveis e imagináveis: de sangue, tomografias, espermogramas… até coisas em que eu não acreditava viraram opções: acupuntura, ayurveda, medicina oriental. Todos mostravam que eu era um homem saudável e sem nenhum problema físico que justificasse qualquer alteração. Fui encaminhado em seguida, para um psicólogo especialista em disfunção erétil. Era bem provável que os meus problemas fossem psicológicos. Quanto mais eu me frustrava com a situação, mais difícil era manter uma ereção decente. Estímulos sexuais, fantasias eróticas e nem o mesmo o sexo oral caprichado de Estela me faziam reagir. Até as novas drogas para a impotência, pareciam rejeitar o meu organismo. Me davam uma ereção meia bomba, mas que logo se desfazia. Estela, cada vez mais, ia ficando triste e mal-humorada.

Após alguns meses nesse desespero, meus problemas se agravaram ainda mais. Estela, além de não aceitar a minha solução para ela, nem queria ouvir falar no assunto. Começou a se aliviar com diversos tipos de vibradores e brinquedos eróticos. Quando eu não conseguia manter a ereção para a penetração, eu a fazia gozar, pelo menos, duas ou três vezes na minha boca e nos meus dedos. Mesmo que ela dissesse que não, eu tinha a certeza que a tristeza e a frustração só cresciam.

Começo de pandemia e minha vida ia seguir um rumo que eu jamais poderia imaginar. Estela foi demitida e começou a montar uma loja virtual para trabalhar de casa mesmo. Minha cunhada e o marido, um casal jovem e com pouco tempo de casados, precisaram de ajuda. Os dois perderam o emprego e não tinham mais como arcar com aluguel ou alimentação.

Minha casa tinha uma edícula muito bacana no fundo, quarto e sala. Geralmente, era ocupada pelos meus pais quando vinham nos visitar. Eu ganhava muito bem e duas bocas a mais para alimentar, não seria um sacrifício tão grande. Carla, minha cunhada, tinha apenas vinte e três anos, filha temporã, sendo treze anos mais nova que a irmã, era uma bela ninfeta. Muito parecida com Estela, mas com curvas mais destacadas e traços mais finos.

Leonardo, o marido de Carla, tinha vinte e seis anos, cabelos loiros e olhos azuis. Carioca estilo surfista. Eu não sou um homem feio, longe disso, mas ele era realmente um homem bem mais bonito e atraente do que eu. Além de ter a metade da minha idade. Ele realmente combinava com sua esposa. Um lindo casal, jovens e bonitos.

Os primeiros meses foram tranquilos. Estela não devia ter contado dos meus problemas para a irmã, pois os dois me tratavam com muita cordialidade e estavam sempre alegres ao me ver. Estela ganhou companhia durante aquele tempo de enclausuramento e eu, um parceiro para estrear minha mesa de sinuca e tomar uma cerveja no fim do dia. Os três estavam sempre na piscina, a amizade entre eles era muito gostosa e Leonardo era sempre muito respeitoso com Estela e amoroso com sua esposa. Eu relaxei e dei mais espaço aos três.

Minha carga de trabalho só aumentava. Culpa das novas leis impostas pelos governantes. Como gestor público de segurança, a população da minha cidade estava mais arisca e o momento de divisão em nosso país, só acirravam os ânimos entre um lado e outro. Eu chegava cada vez mais tarde em casa e minha libido diminuía cada vez mais.

Após quatro meses dessa rotina e no pior momento da pandemia, minha vida sexual praticamente não existia mais. Estela, que sempre me procurava, tentando me animar, parecia ter jogado a toalha de vez. Mas uma coisa era muito estranha, em vez de ficar triste, cada dia ela parecia estar mais feliz, mais sorridente, mais maquiada, mais bem vestida…

Carla e Leonardo continuavam as mesmas pessoas simpáticas e cordiais de sempre comigo. O que teria acontecido com Estela? Ela não saia de casa, íamos ao mercado juntos, compramos uma bicicleta ergométrica e um aparelho de ginástica multiúso, pois as academias estavam fechadas. A dúvida se instalou em minha cabeça. Se alguma coisa acontecia, era dentro de casa mesmo.

Com a desculpa de melhorar a segurança, contratei um serviço de monitoramento. Câmeras normais foram instaladas em todo o perímetro da casa. Para nenhum deles desconfiar, todas as câmeras foram colocadas para vigiar somente as partes de fora da casa. Muros, portões e o terreno vazio ao lado. O que ninguém imaginava, é que a meu pedido, diversas mini câmeras foram instaladas em todos os cômodos da casa, até nos banheiros. Elas eram minúsculas. Mesmo que a casa fosse revirada, dificilmente alguém conseguiria identificá-las. Para completar, aparelhos de escuta também foram distribuídos pelos cômodos. Dentro dos controles remotos, nas luminárias… todos os dispositivos eram wireless e sem fios. Pronto! A arapuca estava armada. Alguma coisa acontecia naquela casa e eu iria descobrir.

Como profissional de segurança, eu tinha a noção de que uma investigação bem feita demandava tempo. E como estávamos em uma sexta-feira, e eu passaria o fim de semana inteiro em casa, talvez lá para terça ou quarta-feira, eu já teria algum resultado. Eu não desconfiava de uma traição entre Estela e Leonardo. Meu medo era que o casal estivesse acobertando alguma safadeza da minha esposa. Talvez algum amante estivesse vindo em casa durante o dia, pois pela localização do celular, ela passava às vinte e quatro horas dentro de casa, todos os dias.

No sábado, depois que todos foram se deitar, eu resolvi testar os equipamentos instalados. Fui olhando câmera por câmera. Dentro da minha casa, nada de anormal. Durante a sexta, após a instalação das câmeras, Estela trabalhou em seu computador, cuidando de sua loja virtual. À noite, preparou o jantar com a companhia de Carla, conversando sobre diversos assuntos aleatórios. Na maior parte do tempo, conversa de mulher e sobre a saudade que sentiam dos pais, já falecidos. Só tinham uma a outra e os maridos. Nenhuma reclamação de Estela sobre mim. Na verdade, nem tocaram no meu nome. Jantamos, Estela tomou banho e foi se deitar.

O equipamento funcionava perfeitamente, eu só precisava de tempo para tirar aquela desconfiança da minha cabeça. Eu tentava pensar no melhor. Talvez, tudo fosse apenas uma paranoia e ela, por estar perto da irmã, bem mais jovem, resolveu se produzir mais para tirar a diferença que a idade deixava bem marcada entre as duas.

Como o homem é um bicho muito filho da puta, resolvi dar uma olhada na câmera da edícula também. Puta que pariu! Na tela do meu computador, um vídeo pornô ao vivo era exibido:

Carla, de quatro, tinha seu cu empalado com força por Leonardo:

- Toma sua putinha. Passou o dia me provocando com esse rabão gostoso se esfregando em mim. É rola que você quer, safada?

Carla gemia alto e batia a bunda de encontro ao pau do marido:

- É isso mesmo que eu quero, seu puto! Aaiii, uiii… fode sua esposinha safada. Mete com força, seja homem. Aaahhhh.

Leonardo, atiçado por ela, socava cada vez mais forte:

- Toma, piranha! Vou encher esse rabo de porra, vagabunda! Hããã…

Leonardo, me deixando completamente surpreso, disse para a esposa:

- E o coroa? Não vai seduzir o cunhado, não? Ele vai adorar meter numa vadia novinha igual a você, imaginando uma versão mais nova e mais gostosa da esposa safada dele. Toma, sua puta! - Leonardo socava cada vez mais forte.

Pela primeira vez em quase três meses, meu pau dava um tranco e ficava completamente ereto. Mesmo intrigado com o que ouvia, eu não podia perder a oportunidade. Assisti mais dois minutos daquela transa muito gostosa e mentalizei as cenas e as palavras. Desliguei o computador e subi rápido para o meu quarto.

Por incrível que pareça, nada atrapalhava a minha ereção naquele momento. As cenas quentes e as palavras safadas estavam gravadas na minha mente. Entrei correndo no quarto e Estela se assustou. Quando mostrei para ela a ereção potente que ficava marcada na minha bermuda, o seu sorriso de safada, o desejo que ela sempre sentiu por mim, estavam de volta ao seu rosto. Ela deu um pulo da cama, veio me beijando e foi descendo, arrancando a minha bermuda e sem perder tempo, abocanhou o meu pau.

Como era maravilhoso sentir outra vez aquela boquinha quente me mamando de forma desesperada, preocupada em não perder tempo e aproveitar o máximo que podia. Continuei concentrado nas imagens e nas palavras que me deram essa ereção. Deixei Estela se deliciar na minha rola e quando me preparava para retribuir sua chupada, ela disse ansiosa:

- Não! Me fode. Por favor! - E já foi arrancando a camisola e a calcinha.

Joguei Estela na cama e a penetrei de uma vez só. Estoquei firme e com ritmo. Ela não demorou mais de cinco minutos para gozar pela primeira vez. Continuei concentrado nas imagens e nas palavras que me deram aquela ereção sólida como aço e continuei socando firme. Estela delirava:

- Ah, meu Deus! Que saudade desse pau. Aahhh… aaiii… hããã... hummm… mete. Me faz gozar de novo.. aahhh..

Eu arqueava as costas e mordiscava levemente os bicos dos seios intumescidos pelo tesão. Beijava sua boca com ardor e continuava bombando firme a sua xaninha. Estela estava eufórica:

- Aí, caralho! Vou gozar. Ahhh… que delícia… ahhh… fode com força, que saudade… estou gozando… isso, vai… não para! Aaahhhh… Aaaahhhhh.

Não consegui resistir mais e também gozei gostoso. Aliviando o tesão de meses acumulado dentro de mim. A melhor parte, era o sorriso de satisfação no rosto da minha esposa. Como eu amava essa mulher. Namoramos gostoso por mais algum tempo e dormimos agarradinhos, de conchinha.

Infelizmente, no domingo e na segunda-feira, nem os vídeos foram capazes de me devolver uma ereção plena. Meu pau até se animava um pouquinho, ficava meia bomba e a frustração voltava ainda mais forte ao rosto de Estela. O que estava acontecendo comigo? Eu estava começando a perder as esperanças e minha depressão atingia graus perigosos.

Por alguns dias, triste e desolado, nem tive vontade de olhar o sistema de monitoramento. A angústia começava a dominar a minha vida. Como um homem forte e ainda no auge da virilidade, poderia estar passando por isso?

Meu psicólogo achou que o meu caso era mais grave e eu fui enviado a um psiquiatra. Comecei um novo tipo de tratamento à base de fortes remédios para a ansiedade. Minha batalha estava só começando. Os remédios para a depressão pioraram ainda mais a minha situação sexual.

Em uma noite insone, de autolamentação e muito ódio por mim mesmo, resolvi abrir novamente o sistema de monitoramento. Após vários minutos de vídeos e áudios de conversas normais e de atitudes comuns, as imagens e os áudios que destruiriam a minha vida começaram na tarde de uma quinta-feira.

Continua…

Se você gostou da leitura, deixe um comentário, vote. Ou não. A escolha é de cada um. Um comentário de incentivo, às vezes é tudo o que um autor precisa para continuar. Até mesmo uma crítica construtiva, se feita com respeito e educação, será bem vinda.

Ah! Lembre sempre de respeitar a opinião do coleguinha, beleza? Se pelo menos uma pessoa gostar, eu continuo contando essa história.

🖖 Vida longa e próspera.


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Comentários

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Estou adorando este conto,vou continuar a ler o próximo, parabéns bela narrativa

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Sensacional 👏👏

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...🤔...rs

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Foto de perfil de Leon

Finalmente tive a oportunidade de ler este conto bem escrito e diferente no seu drama inicial. Acredito mesmo que existam muitos casais que passam por esse tipo de problema, embora as causas sejam de origem diferente, o problema é o mesmo, quando o marido perde totalmente a capacidade de ser sexualmente pleno para a parceira. A história está começando e muito bem, com bons elementos. Vou ler com atenção a continuação. 3 estrelas.

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Vou correndo ler o próximo

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A vontade é que nunca acabe muito bom 😃😃

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O conto e muito bom prende agente na leitura não desejo que faça mal a nenhum deles mas espero que não seja mas um conto de corno manso.boa sorte.

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Gosto assim!!! Conto bem estruturado, bem escrito e com a temática que eu curto ler, que é traição, e pelo que foi dito no começo essa facada pelas costas não vai ficar barata. Aguardando a continuação. Parabéns! 3 estrelas.

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Excelente início, espero que tenha tempo e consiga escrever mais. Só uma dica não se sinta obrigado a ficar postando diariamente, tem sempre uns e outro que ficam cobrando isso e não percebem que as pessoas que escrevem tem uma vida fora daqui, trabalho, filhos, família e amigos Parabéns.

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Já está pronto. A correção já foi feita e devo postar daqui a pouco.

O Max já havia me alertado sobre isso. Estou bem orientado. Valeu, brother.

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conto interesante muito bem narrado espero que continue,um abraço e vida longa.

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Vai continuar. Eu disse que se uma pessoa já estivesse lendo eu continuaria. Imagina então com esse tanto que veio prestigiar. Continuação hoje ainda.

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Excelente início, já aguardando ansioso pela continuação!

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Aí, sim! Mais tarde solto mais uma.

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Insano essa história!! E muito bem escrita! Quero só ver oq vai dá agora kkk

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Acho que vai dar ruim. 💪

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Conto bem escrito e com uma temática com muito potencial na minha opinião. Seguirei acompanhando ansioso.

3 estrelas fácil.

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Acho que sai mais uma hoje.

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Bom começo.

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Valeu!

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Bom começo. Tema diferente e muito importante. Muitos homens passando por situação parecida e tendo medo de procurar ajuda. Uma boa oportunidade de informar de uma forma que os faça ler e se identificar com a história.

Parabéns!

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Obrigado, moça! Teremos o tratamento mostrado no conto.

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Começou bacana,mas será q esse será mais da bancada do lavou tá novo,kkkkkkk bom Começo de história parabéns

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De lei meu amigo... daqui a pouco nos chamam de machista... Bancada do perdão e do lavou tá novo logo aparece

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Bancada do perdão foi boa kkkkkk

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Pior de tudo amigão, será que vai rolar beijinho de boa noite?

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Beijinho de boa noite kkkkk,aí deu ruim kkkkk

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E o pior de tudo que ele sugeriu ser corno... resumindo, vai lustra os chifres kkkk

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Valeu, cara!

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Eu li um comentário que dizia que só tem dois tipos de homens, os que são corno e os que ainda não sabem... De qual tipo nós somos? 😂😂😂😂

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Eu sou do tipo q ainda não sabe kkkk,como diz o ditado (o corno é sempre o último a saber)kkkkkk

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😂😂😂😂

Eu sou solteiro, mas quem sabe o que minhas namoradas do passado aprontaram?

😂😂😂😂

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Como disse,o corno é sempre o último a saber kkkkkk, brincadeira kkkk

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Que história maravilhosa...

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Valeu! Maravilhosa não sei, mas estou me esforçando.

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Ahhh eu sei que tu é esforçado

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Amigo amei seu conto nota mil continua maravilhoso meu parabéns

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Agradecido, irmão! 👍

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E quando sai a continuação amigo

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Irmã mais nova safada, cunhado que atiça a esposa para dar para outros, esposa frustrada, pau que não sobe...

Os ingredientes estão todos aí...

Gostei. Quero ver o circo pegar fogo.

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ありがとう。あなたは素晴らしい。

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Foto de perfil de Saori_ishikawa

😂😂😂 Bobo!

Sua história que é incrível.

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Começou bem faz as coisas acontecerem aos poucos e com detalhes, se possível como aos poucos sua esposa foi sendo seduzida e mudando de ponto de vista.

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Gratidão, irmão! Estela terá sua vez de fala e contará tudo. Aguarde.

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