Thayssa parte 5

- Claro que eu gostaria de sair contigo, mas e a sua namorada? não quero problemas para o meu lado.

Eu respondi:

- Não se preocupe! Hoje ela vai se divertir. Então, pensei em ter a sua companhia ao meu lado.

Kelly parecia tensa do outro lado da linha:

- Tudo bem! Eu vou contigo, mas quero conversar com você e saber o que houve.

Eu apenas concordei:

- Ok! Será da forma que você quiser, minha princesa!

Eu saí do apartamento novo e fui direto para casa tomar um banho. Vesti uma bermuda bege e uma camisa pólo preta e fui me encontrar com a Kelly. Ela estava deslumbrante em um vestido vermelho de alcinha e uma maquiagem leve, mas que destacava seu rosto. Abri a porta do carro para, como um legítimo cavaleiro e saímos direto para um bom restaurante em Boa Viagem. Conseguimos uma mesa mais reservada e nos sentamos, logo o garçom veio anotar os nossos pedidos. Assim que ele saiu, Kelly falou:

- Então, o que houve para você fazer esse convite do nada? Com certeza, algo que a Thayssa deve ter aprontado.

Eu não tinha porque mentir. Kelly já sabia da infidelidade dela mesmo:

- Hoje eu descobri que ela não me ama. Ela é somente uma puta interesseira e que só quer se dar bem, custe o que custar. Estou me sentindo um grande babaca, um idiota, o corno manso que…

Kelly interrompeu a minha auto depreciação:

- Pode parar! Você não é nada disso. Você é um cara maravilhoso, amoroso, batalhador e que se esforça muito para agradar a mulher ao seu lado.

Eu precisava entender o porquê daquilo tudo. Perguntei:

- Então, porque ela me trai, se eu fiz de tudo por ela? Quando o Jorge falou, eu não acreditei. Mas quando a Bia disse que estava em Belo Horizonte, desmentindo a safada, eu comecei a ver as coisas de outra maneira. Sem falar que do nada, ela ligou para mim perguntando onde eu estava e se o Jorge havia falado alguma coisa.

Kelly me olhou carinhosa, mas não deixou de falar a verdade para me poupar:

- Eu sou mulher, mas tenho que lhe falar uma coisa: existem mulheres e existem vadias. E é isso que a Thayssa é, nada mais do que uma vadia. E se você acha que com o tempo ela vai mudar, sinto muito, mas não. Ela gosta dessa sensação, dessa adrenalina e uma vez que ela tenha provado dessa água, ela vicia. Ela sempre vai querer cada vez mais. Se não for com você, será com outro. Entendeu ?

Nesse momento, eu fiquei calado olhando para Kelly. Tudo o que ela havia falado, fazia sentido. Ela tinha mais a dizer:

- Outra coisa, Breno! Existem vários tipos de relacionamentos. Existe o tradicional e existe também o liberal. Eu, por exemplo, tenho o prazer de conhecer casais legais e que tem esse estilo de vida e se dão muito bem.

Eu a interrompi:

- Você está querendo me dizer para esquecer a vingança e ficar com ela? Aceitar o que ela fez?

Kelly riu de mim e depois se explicou:

- Não, claro que não! Até porque, eu quero você para mim. Mas entenda, no meio liberal existe cumplicidade. Às vezes, um ou outro pisa na bola, mas acabam se entendendo. No seu caso com a Thayssa, não será assim. Você será o único a sofrer e ela sempre vai se fazer de vítima.

Eu me surpreendi:

- Para quem tem só vinte e um anos, você é bem entendida no assunto.

Kelly me deu um sorriso lindo e disse:

- Bobo! Esqueceu que eu faço psicologia? A mente humana é complexa, muitas vezes a pessoa sente prazer em trair, mas não quer ser traída. Isso é o que acontece com a Thayssa. Você esqueceu do showzinho dela ontem?

A conversa ainda durou um bom tempo. Jantamos, tomamos um vinho e nos divertimos muito. Foi bom conversar com a Kelly, ela sabia como expor os seus pensamentos sem me fazer parecer um idiota. De uma coisa eu tinha certeza: eu não seria um corno manso. A vingança viria e seria em grande estilo.

O final de semana chegou e eu decidi pôr o meu plano em prática. Fui até a casa da Thayssa para levá-la ao novo apartamento. Tive que entrar na casa dela, pois a mesma ainda estava se arrumando. Quando o pai dela ouviu a minha voz, já saiu do escritório me olhando com desdém e disse:

- Veja bem, seu moleque! Nada de se aproveitar da minha filha. Eu sei que a sua intenção é desviá-la do bom caminho. Porém, seu plano não terá êxito. Minha filha é pura e inocente e não sabe nada do mundo. Ela se esforça muito e sempre está lutando pelo que quer, tanto é que ganhou um carro em um concurso.

Eu tive que me controlar para não dizer a ele em qual concurso ela havia feito a inscrição. Preferi levar no deboche:

- Sério! Não me diga? Que bom que ela é tão esforçada, né?

Nessa hora ouvi passos descendo a escada. Era Thayssa. Ela estava em um vestido florido na altura dos joelhos que realçava suas curvas. Ela veio até mim, me beijou e se virou para o pai, dizendo:

- Já está implicando com Breno, pai? Já falei que nada e nem ninguém vai me separar dele. Eu amo esse homem e serei a sua esposa.

O velho voltou a implicar, tentando me diminuir:

- Nada disso, minha querida! Eu estava apenas comentando com ele sobre o carro que você ganhou no concurso.

Eu não consegui me segurar. Quase que eu dou uma risada:

- Nossa amor, um carro? Faculdade legal essa sua, estou quase indo para lá.

Thayssa, nervosa, reclamou com seu pai:

- Nossa! Que chato o senhor, pai. Era para ser surpresa. Eu me inscrevi em um concurso que nem me lembrava mais. Acabei ganhando e o meu carro está aí na frente. É um EcoSport vermelho. Vamos dar uma volta?

Eu que não entraria naquele carro. Eu disse:

- Outro dia, gata! Hoje temos que ir ao apartamento novo.

Minha vontade era acabar com aquela farsa e vomitar tudo o que eu sabia na cara dela, mas eu precisava ser racional. Minha vingança exigia paciência.

Fomos no meu carro mesmo e quando chegamos, ela ficou deslumbrada ou, como uma grande atriz da Globo, fingiu estar. Entreguei as chaves em sua mão e disse que estava sem tempo para nada e que ela fizesse a decoração do jeito que achasse melhor. Novamente, ela se mostrou muito feliz.

Os dias passaram e nem uma notificação de conversas dela com o Juliano chegavam. Eram mais dela com as amigas, sobre roupas, trabalho da faculdade, noivado… ela sempre falando que me amava e que ia ser a mulher mais feliz do mundo. Até que no sábado, meu notebook recebeu a notificação da conversa dos dois:

"Juliano: E aí, gatinha! Está por onde hoje?"

"Thayssa: No meu novo apartamento. E que em breve, vou viver com o meu esposo."

"Juliano: Deve ser um ovo. Kkkkk"

"Thayssa: Não é um palácio, mas dá para viver, né? Eu não posso ter tudo também."

"Juliano: Então, eu vou te dar um apartamento novo. Na beira mar de Boa Viagem. Para você viver com o Corno. Quer?"

"Thayssa: Eu já falei um milhões de vezes que detesto ouvir você chamar o Breno de Corno. Mas sério? você vai me dar mesmo?"

"Juliano: Claro, minha putinha! Mobiliado ainda."

"Thayssa: Nossa, gato! Assim você me faz parecer uma interesseira."

"Juliano: E não é? Você acha que eu acredito que você está comigo por amor? Eu te uso, você me usa e a gente enfeita a cabeça do seu noivinho. Você já comprou o que?"

"Thayssa: Até agora nada."

"Juliano: Vou te dar primeiro, uma cama, então. E você fala que comprou com as suas economias. Claro quem vai usar antes contigo, serei eu. Quero te foder de todo jeito na cama nova do corninho. Me passa o endereço que eu já vou providenciar."

Como eu suspeitava, eles iriam usar o apartamento para transar antes do casamento. Era só eu esperar, que eu teria as filmagens como prova. Aí sim, o bicho ia pegar.

A cama chegou duas semanas depois da troca de mensagens dela com o Juliano. Ela me ligou falando que tinha juntado o dinheiro. Eu pensei: "que filha da puta mentirosa." À noite, ela me ligou novamente falando que estava cansada e que iria dormir. Claro que eu tive que fingir que acreditava. Ainda tive que ouvir a ladainha de que me amava, que não sabia viver sem mim e toda a baboseira. Quando finalmente ela desligou, eu fui para o meu notebook, liguei o programa de monitoramento e as câmeras estavam funcionando perfeitamente. Eu conseguia ver todos os cômodos.

Ela estava no quarto com uma lingerie vermelha passando creme em todo seu corpo. Após passar o creme ela pegou a sua bolsa e tirou um kit de maquiagem. Pegou um espelho e um batom vermelho bem forte. Estava mesmo com cara de puta. Finalizou com um perfume e foi para a sala pegar o celular. Abriu sua agenda de contatos e fez uma chamada. Para minha sorte, no viva voz:

- Oi, gatinho! Tudo bem? Já estou pronta para você.

A voz do outro lado da linha era do Juliano:

- Estou chegando, minha gostosa! E estou levando um vinho. Você colocou aquela lingerie que eu lhe dei?

Ela, sorridente, respondeu:

- Claro! só usarei em momentos especiais.

O pilantra disse:

- Esse é um momento especial. Se prepare que hoje eu vou te tratar como você merece, sua vadia!

Valeu a pena gastar um pouco mais e colocar câmeras que captavam o áudio. As provas para a minha vingança, seriam ainda mais chocantes. Nesse momento, Thayssa desliga e eu escuto ela falar sozinha:

- Que babaca! até parece que essa rolinha vai levar o Juliano para algum lugar. Só quero o seu dinheiro e vida boa. Quando eu cansar, meto o pé na sua bunda, otário.

Depois de uns vinte minutos, Juliano chegou e foi recebido com beijos por Thayssa. Um beijo selvagem, que era gravado em alta definição pelas câmeras. Ela então, vai com ele para o quarto. Ele abre o vinho com um abridor que tinha no canivete e os dois começam a tomar no próprio gargalo. Ele derruba vinho sobre o corpo dela e começa a lamber e a chupar os seios, descendo para a buceta, onde, ainda por cima da calcinha, ele começa a dar beijos. Ela quer tirar, mas ele não deixa e entorna mais vinho, voltando a lamber a buceta dela por cima da calcinha.

Ele se levanta da cama, tira a calça e a cueca e entorna um pouco de vinho em seu pau. Ele puxa Thayssa pelo cabelo e faz ela começar a chupá-lo. Ali eu vi que o interesse dela era mesmo financeiro, pois a rola dele, não tinha nada de extraordinária. No máximo, uns quatorze centímetros e ainda por cima, fina. Perto da minha, que era grossa e tinha vinte centímetros, aquela parecia pertencer a uma criança.

Thayssa chupava com gosto. Ele a segurava pelo cabelo e mexia o quadril como se estivesse fodendo uma boceta. Sem avisar, ele gozou na boca dela e ela engoli tudo e ainda deixou a rola limpa. Thayssa se deitou na cama de pernas abertas e Juliano foi até ela e tirou o seu sutiã e a calcinha e começou a lamber cada parte do seu corpo. Chupava o seio esquerdo e depois mudava para o direito. Ele começou a enfiar na buceta dela um dedo, depois o segundo, o terceiro e o quarto. Não satisfeito, ele tentou enfiar a mão inteira na boceta dela.

Thayssa revirava os olhos enquanto tinha seus seios chupados e uma mão quase dentro da sua boceta. Após uns trinta minutos ele parou o que estava fazendo e enfiou a rola dentro dela de uma vez. Nesse momento, eu senti uma dor profunda no peito. Saber que a pessoa que você dedicou anos da sua vida, se sacrificou e abriu mão dos seus próprios prazeres estava agora, entregue a outro e ainda por cima, sem tesão algum, apenas por dinheiro.

Juliano parou de meter, se abaixou e começou a chupar a boceta dela. Thayssa envolveu o pescoço o dele com as pernas e forçou a sua cabeça mais fundo, dizendo:

- Puta que pariu! Vai, seu filho da puta. Me fode com essa língua. Quero gozar sentindo ela fundo em mim. Vou gozar, caralho! Aaaahhhhh…

Thayssa gozou, impedindo que Juliano saísse de onde estava. Só depois de alguns minutos, ela o liberou. E disse:

- Cara! Que língua gostosa. Me fez gozar gostoso, como sempre.

Juliano voltou a me provocar:

- Pelo jeito, o corno não te chupa.

Dessa vez, Thayssa não me defendeu mais:

- Nem vou reclamar, pois hoje você me fez gozar gostoso. E sim, ele é corno. O meu corno e só eu posso chamá-lo assim. Sobre transar, a gente não transa. Para ele, eu sou pura e imaculada.

Juliano não se aguentou:

- Kkkkkkkk. Sério isso? Ele é ruim de cama, é?

Thayssa revelou o que pensava de mim:

- Não! Até que ele tem uma delicia de rola, mas não tem ambição. Não tem visão de crescimento e aceita migalhas.

Juliano tentou dar a sua cartada:

- E eu posso te dar tudo o que você quer…

Thayssa o interrompeu:

- Sim! Mas você sempre soube que entre a gente é sexo sem compromisso. Não precisamos misturar as coisas.

Juliano parecia decepcionado, mas insistiu:

- Vem comigo para o Rio de Janeiro? Eu sei que o corno reservou um hotel lá, para lua de mel. Vem comigo. Assim eu posso te foder antes nos lugares que vocês vão.

Thayssa já estava decidida, mas resolveu se divertir:

- Não sei se devo - Ela disse isso com um dedo na boca e sorriso de menina travessa.

Juliano insistiu:

- Vai, gatinha! Eu sei que você quer isso.

Thayssa se rendeu:

- Tá bom! Eu quero mesmo. Mas vou ligar para o corninho antes e dar uma desculpa.

Enquanto eu assistia ela digitando no celular do lado lá, o meu começou a tocar do lado de cá. Eu atendi e ela colocou no viva voz:

- Oi, amor! Tudo bem?

Eu não conseguia acreditar na cara de pau dela. Respondi:

- Tudo. Eu estava dormindo, aconteceu alguma coisa?

Thayssa, fazendo cara de riso, disse:

- Eu vou ter que viajar por um tempo, por causa de um curso em São Paulo…

Eu a interrompi e me fiz de chateado:

- Caramba, Thayssa! E quantas semanas vão ser? - Nessa hora, ela olha para Juliano que faz o sinal de três. Ela diz:

- Três semanas, amor! Mas em um instante, passa. Você nem vai sentir minha falta.

Eu continuei fingindo que estava chateado:

- Poxa! Pensei que iríamos ficar juntos. Eu ia te levar para a praia.

Thayssa, fazendo cara de deboche, disse:

- Poxa, amor! Na praia, é mesmo? vamos fazer assim, quando eu voltar a gente vai, pode ser? beijos, vou desligar. Te amo!

Ela nem esperou a minha resposta e desligou. Me deu uma raiva imensa ver os dois rindo da minha cara. Ela disse:

Que bosta! Praia cheia de gente chata, com a família chata dele. Me poupe! A mãe dele não serve para nada. Nem para fazer o que a minha mãe faz.

Juliano, curioso, pergunta:

- E o que sua mãe faz?

Thayssa nem pestanejou:

Vive traindo o meu pai. Ou você acha que ela ia aguentar um babaca que nem ele?

Juliana caia na risada, dizendo:

- Caralho, Thayssa! Vocês de santas não tem nada. Quem olha para a sua mãe, nem imagina…

Thayssa, para a minha sorte, continua a soltar a língua:

- Claro! O idiota do meu pai só pensa em igreja. Enquanto isso, ela dá para os nossos vizinhos. Mas agora vem cá, foder o meu cuzinho. Chega de falar.

Ela se vira e fica de quatro para o lado dele. Juliano não perde tempo e começa a chupar e a dedar o cu dela. Nesse momento, eu pensei: "Vadia! Eu não posso, é pecado, mas ele pode."

O vídeo estava saindo melhor do que a encomenda. Logo após essa sessão de chupada e dedada, ele enfia aquilo que ele chamava de rola no cu dela e começa a meter freneticamente, dando tapas na bunda e ela gemendo sem parar. Vejo que ela começa a ter um tremor no corpo inteiro e goza logo após.

Chegado o dia dela viajar, antes ela vai na minha casa e com o mesmo papo de sempre: te amo, vou sentir saudades… quando ela, sai resolvo ligar pra Kelly:

- E aí, gata! Quer ir comigo para praia?

Continua…